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Matéria Economia Política

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ECONOMIA POLITICA�
1. ECONOMIA: estuda a maneira como se administra os recursos escassos, as necessidades humanas são ilimitadas, mas os recursos são escassos (tudo é muito obsoleto).
Divisão em:	_Macroeconomia: grande, problemas globais.
		_Microeconomia: pequena, pequenos problemas.
2. ECONOMIA POLÍTICA: ciência que estuda as relações sociais de produção, circulação e distribuição de bens materiais, definindo as leis que regem tais relações.
3. RELAÇÃO ENTRE DIREITO E ECONOMIA:
_Modelo de trocas
_Cruzadas
_Estado mercantilista
_Colonialismo
_Crescimento da atividade mercantil grande
_Grandes centros urbanos
_Revolução Francesa
_Revolução Industrial
4. SISTEMAS ECONÔMICOS: é a forma política, social e econômico pelo qual está organizada uma sociedade.
CAPITALISMO: sistema econômico na qual as relações de produção estão assentadas na propriedade privada dos bens em geral, na liberdade de iniciativa e livre contratação de mão de obra.
_acumulação de bens
_inovações tecnológicas
_divisão técnica de trabalho
SOCIALISMO: onde todos os meios de produção e o poder estão centralizados no Estado.
_não existe separação entre proprietário e trabalhador
_tem por finalidade a satisfação completa das necessidades materiais
5. LIBERALISMO: princípios e teorias políticas que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política econômico.
OBS: Cabe apenas ao Estado defender a nação, promover a justiça e empreender obras sociais que a iniciativa privada não consegue realizar.
5.1. Ideias elementares do Liberalismo: 
_Defesa da propriedade privada
_Liberdade econômica
_Mínima participação de Estado
_Estado de Direito
6. ADAM SMITH e seu contexto histórico: Pai da Economia Política
_1º a elaborar um modelo abstrato completo e coerente do sistema capitalista
_rompimento com o feudalismo e mercantilismo
_aumento do mercado externo
_busca pelo lucro em conjunto com a exploração tecnológica
_crescimentos das principais cidades industriais
_presença de manufaturas
_leis da natureza (mão invisível)
_estágios da evolução (caça, pastoreio, agricultura e comercial)
_ilusão
6.1. Teoria do Valor:
_ponto de partida: processo de produção reduzida a uma série de esforços humanos
_valor do produto: fruto de trabalho
_não foi com ouro e nem com prata que se cria o valor
_depois dos capitalistas
6.2. Teoria da Soma:
_salário + lucro + aluguéis = preço natural
_preço de mercado (oferta e demanda) + preço natural
_rejeição à teoria da utilidade (água e diamante)
_trabalho imediato: força humana
_trabalho mediato: maquinários
7. DAVID RICARDO: 
7.1. Contexto Histórico: Revolução Industrial, Revolução Francesa e Agitação Social.
7.2. Teoria do Valor: é resultado de todo o trabalho empregado na produção, seja o valor pago ao trabalho dos operários e o lucro dos capitalistas. Apenas existiam duas classes: capitalista e operários.
7.3. Exceção a essa teoria: obras de arte e vinhos.
7.4. Teoria da renda e do lucro: em duas hipóteses:
A primeira era a de que a terra era diferente em sua fertilidade, e que todos	poderiam ser ordenadas a partir da mais fértil para a menos fértil.
A segunda era a de que a concorrência sempre igualava a taxa de lucro.
_estado estacionário: diminuído o lucro, o proprietário não tem mais condição de produzir.
7.5. Teoria das vantagens comparativas: comercio exterior: explica como é vantajosa a troca entre fabricantes
7.6. Crítica Cepalina à teoria Ricardiana: as relações entre países em uma troca poderiam atrasar o crescimento econômico além de tecnológico.
8. KARL MARX: 
8.1. Conceitos importantes: 
_Capital: não é uma coisa, são conjuntos de maquinas e equipamentos.
_Classes sociais: sociedade divida em duas classes sociais:
		_capitalista: detém os meios de produção
		_proletários: não detém os meios de produção
_Mercadoria: diferente de produto ou bem, mercadoria é aquilo que se destina a trocar no mercado.
_Materialismo histórico: concepção segundo a qual o modo de produção da vida material condiciona o conjunto da vida social, política e espiritual.
8.2. Principais categorias marxistas: o valor das mercadorias é determinado pelo tempo socialmente necessário.
_trabalho abstrato: todo o trabalho humano na produção.
_trabalho concreto: força do homem sob forma específica (mecanização).
_mais valia: é a parcela que é apropriada pelo capitalista, podendo ser chamada de lucro:
Mais valia absoluta: aumento da jornada de trabalho e pagamento da mesma quantidade relativamente necessário a sua subsistência.
Mais valia relativa: troca de mão de obra humana por maquinas.
8.3. Alienação e Miséria:
_alienação: o indivíduo é escravo do comodismo e só sabe trabalhar em produção, que acaba o levando a loucura.
_miséria: o proletário nem ao menos sabe o que produz e sempre vive sob miséria tendo seu salário cada vez mais reduzido devido à mais valia.
9. JOHN MAYNARD KEYNES: viveu durante a crise de 29.
9.1. Principio da demanda efetiva: 
_contrario a lei de Say (onde a oferta cria sua própria demanda)
_deve-se estimar a demanda para produzir a oferta.
_o que determina o volume de produção e, portanto, o volume de emprego é a demanda efetiva. Demanda efetiva:
= a realizada.
= o que se espera que seja gasto em consumo.
= o que se espera que seja gasto em investimento.
_para Keynes reduzir salários em épocas de crise agrava mais a situação.
OBS: quando a demanda efetiva for maior que a capacidade produtiva de um país vira inflação.
	Por outro lado quando ela for mais baixa, temos desemprego.
9.2. Propensão marginal a consumir e a poupar: 
_consumo e investimento determina a produção de um país.
_classe mais pobre consume mais
_classe mais alta poupa mais
OBS: quando uma sociedade poupa mais do que consome, temos uma crise.
_o governo deve investir sempre para gerar a economia.
9.3. Investimento e eficiência marginal do capital:
_isso se pode chamar também expectativa de lucro para os capitalistas.
_mercado financeiro não gera a economia.
_investir e ter um retorno maior.
		
10. INTERVENÇÃO DO ESTADO: o grau de desenvolvimento econômico de um país é fruto da responsabilidade atribuída ao Estado.
10.1. Dificuldade classificatória: todos os Estados pelo menos durante um período de tempo já foi interventor na economia. Como todos os Estados um dia já foram interventores, então deve falar apenas em grau de intervenção.
10.2. Conceito: intervir é atuar em área de outrem. No caso da economia, o Estado é interventor, porque ele intervém em um setor que diz respeito apenas ao setor privado.
10.2.1. Definição de Lércio S Ferraz Junior: é o exercício por parte de autoridade política, de uma ação sistemática sobre a economia, buscando que a economia consiga atingir resultados para realização da ordem jurídica como ordem do bem estar social.
A) FORMAS DE INTERVENÇÃO: 
Direita: O Estado participa diretamente na economia, como se fosse empresário. Ex: CEF
Indireta: ocorre sempre que o Estado intervem na economia por meio de normas jurídicas, regulando a atividade econômica por meio de fiscalização, incentivo e planejamento.
B) UTILIZAÇÃO DAS POLÍTICAS FISCAIS E MONETÁRIAS COMO INSTRUMENTO DE INTENÇÃO DO ESTADO:
_a política fiscal é o componente da política econômica que se refere às receitas públicas.
”Indica o uso consciente dos meios fiscais do governo tributário, gastos e dívida pública, com o objetivo de neutralizar as tendências cíclicas do governo.”
_a política monetária está relacionada ao controle da oferta de moeda e da taxa de juros, que gera efeitos nos investimentos, emprego e consumo. Um exemplo consiste na venda e compra de títulos públicos.
11. ESTADO INTERVENTOR: 
ESTADO NEOLIBERAL: um Estado com um conjunto de ideias políticas, econômicas capitalistas, que defende a “não” participaçãodo Estado na economia. CRITICOS (dizem que esse tipo de Estado só beneficia as grandes potências econômicas e empresas multinacionais). DEFENSORES (dizem que este sistema é capaz de proporcionar o desenvolvimento econômico e social de um país, e o deixa mais competitivo e através de concorrência faz preços e a inflação se equilibrarem e caírem). ACONTECE POR CAUSA DA PRIVATIZAÇÃO.
ESTADO DO BEM ESTAR SOCIAL: é o tipo de organização política, econômica e social em que o Estado tem o papel de protetor e defensor dos direitos sociais e o de organizar a economia. Cabe apenas ao Estado garantir serviços públicos e proteção à população. Em si o intuito é pelo bem da população.
ESTADO SOCIAL: é o Estado que presa a igualdade social, conduzindo os trabalhadores a se organizarem com o objetivo de resistir à exploração. Deste modo este estagio de Estado luta pela igualdade e pelo bem da população.
ESTADO LIBERAL: adota como sistema político e econômico de base o liberalismo. Tem por objetivo defender a liberdade individual dos cidadãos nos campos econômicos, políticos, religiosos e intelectual contra as atitudes coercitivas do poder estatal. Assim prega a liberdade da economia, cabe ao Estado apenas a segurança e alguns feitos políticos.
ESTADO DEMOCRATICO DE DIREITO: é o tipo de Estado em que é democrático, ou seja, governo da população em que se baseia e usa de fundamento as leis e normas jurídicas.
12. ORDEM ECONÔMICA: é o conjunto de princípios e regras jurídicas, funcionando harmonicamente e garantindo os elementos conformadores de um determinado sistema econômico.
Para Manoel Jorge, a ordem econômica é o plexo normativo, de natureza constitucional, no qual são fixadas a opção de um modelo econômico.
A) DISTINÇÃO ENTRE ORDEM ECONÔMICA E CONSTITUIÇÃO ECONÔMICA:
= Constituição econômica trata dos princípios e regras fundamentais da ordem econômica, ao passo que ordem econômica contempla todas as normas e instituições jurídicas que tem por objeto as relações econômicas (exemplo: código de defesa do consumidor).
= O constitucionalismo clássico, em suas manifestações do século XVIII e XIX apenas cuidou de tratar da organização dos poderes e da declaração das garantias individuais.
= Já o constitucionalismo moderno ampliou as dimensões da Constituição, introduzindo em seu texto a chamado “Ordem Econômico”.
B) A ORDEM ECONÔMICA NA CF 88: a CF de 1988 é considerada como marco jurídico da transição da democracia e institucionalização dos Direitos Humanos no Brasil.
Diziam alguns autores que para alcançar os objetivos previstos no art. 33 CF, há necessidade de uma ampla atuação do Estado na ordem econômica, sendo então agasalhada no título pertinente (art. 170).
Deste modo a CF de 1988 conferiu ao Estado o planejamento da atividade econômica, sendo este planejamento indicativo para o setor privado e determinante para o setor público.
C) SOBRE A APARENTE CONTRADIÇÃO:
O sistema de 88 traz o delineamento de um Estado intervencionista, voltado ao bem estar social à medida que requer todo momento a participação do Estado.
O Estado brasileiro é liberal porque adota uma economia de mercado, mas que não deixa de cumprir seu papel no controle da atividade econômica.
Para José Afonso da silva, a institucionalização da ordem econômica é uma tentativa de por ordem na vida econômica e social. Para este autor, não existe pouco fortalecimento às classes populares, mas racionalização da vida econômica a fim de se criar condição de expansão do capitalismo.
13. AGENTE INTERVENTOR:
_durante a década de 80 a 90, houve o professo de desestatização, ou seja, o Estado começou a enxugar, partiu para privatização de alguns setores, como por exemplo, bancos e a CIA VALE DO RIO DOCE.
_ esse processo decorre da incapacidade diretor público como principal articulado do desenvolvimento econômico.
_porém, isso não significa que o Estado largou essas empresas, e sim ele começa a intervencionismo estatal já que este atua como agente de fiscalização, regulamentação e planejamento, como por exemplo, a ANEEL, ANATEL e ANP.
_esse modelo é baseado no mesmo usado pelo EUA.
_em si as agências reguladoras exercem funções executivas (fiscalização), legislativa (edição de normas), e judiciária (julgar, impor penalidades).
14. DEFESA DA CONCORRÊNCIA:
Diante da globalização, o reposicionamento estratégico das empresas tem levado a uma tendência de concentração de mercado.
Especificamente no Brasil, a questão da defesa da concorrência ganhou destaque com a abertura da economia às importações. A partir do final da década oitenta configura-se uma trajetória de caráter irreversível em direção a uma nova forma de inserção na economia mundial.
Isso representou uma exposição maior da economia brasileira ao mercado internacional. Nesse contexto, as leis de defesa de concorrência passam a ter maior relevância.
CF 1988 e lei nº8158/91
14.1. Objetivo:
Evitar que as firmas estabelecidas abusem de suas posições dominantes.
Manter a produção capitalista, preservando parte dos incentivos que a propriedade privada e os sistemas de mercado geram.
14.2. Sistema brasileiro de Defesa da Concorrência:
No âmbito do Ministério da Justiça, o CADE (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência) e a SDE (Secretária de Direito Econômico).
No âmbito do Ministério da Fazenda, a SEAE (Secretária de Acompanhamento econômico).
14.3. Estudo de Caso: aquisição da Kolynis pela Colgate.
Mercado de higiene bucal no início de 90:
Kolynos-50%		Colgate-23%		Gessy-20%		Procter-1%	
Outras-6% 	= Colgate compra, entretanto para não virar um monopólio, extingui-se a marca “Kolynos” e cria a marca “Sorriso”.
15. PLANEJAMENTO ECONÔMICO:
O planejamento econômico consiste num processo de intervenção no domínio econômico com o fim de organizar as atividades para obter os resultados previamente colimados (questão do Estado de intervir na economia).
No planejamento são estabelecidos diretrizes para a implementação da política econômica, cujo objetivo é proporcionar o desenvolvimento do Estado. (atuar diretamente e coordenar a ordem econômica).
O planejamento ainda consiste em uma ação governamental que busca coordenar, racionalmente, as políticas publicam com a finalidade de atingir metas, como por exemplo, maior consumo, maior produção entre outros.
O planejamento econômico estatal não vincula os agentes econômicos privados, com intuito de alcançar certos objetivos, o Estado convida os agentes privados a aderirem às estratégias estipuladas. Não se trata de coerção (adaptar a lei).
15.1. PLANEJAMNTO E DEMOCRACIA: por algum tempo a doutrina negou a possibilidade de relação entre democracia e planejamento econômico, sob o argumento de que o planejamento busca sua eficiência na atuação incisiva do Estado, cerceando ações de livre mercado (intervir para orientar com a economia).
_racionalidade jurídica (incentivar a economia)
_participação do povo (passa pelo congresso, e nós elegemos)
15.2. CONSTITUIÇÃO FEDERAL: art. 174. Como agente normativo regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado.
*Plano mais Brasil – Lei n 12.593/12
16. CONSTRIBUIÇÃO SOBRE O DOMÍNIO ECONÔMICO (CIDE):
Como se sabe, o Estado brasileiro atua na economia. Dentro desta atuação, estabeleceu-se no art. 149 CF, a competência exclusiva da União para instituir contribuições de intervenção no domínio econômico.
A instituição de uma contribuição de intervenção deve visar o alcance da finalidade esculpida na CF, qual seja a de instrumentar a atuação, direta indireta, do Estado no domínio econômico (cria contribuições em virtude de necessidade)
_necessidade de motivo (para ser constitucional)
_caráter extrafiscal
Exemplos:
_Cide dos combustíveis (infraestrutura das estradas)_Sebrae/Sesi/Senai (os três “s”)
_FGTS (multa para várias situações do Estado)
17. GLOBALIZAÇÃO E DIREITO:
A globalização não é um fenômeno recente. Recentes são apenas a velocidade e alcance das mudanças (nasce com os grandes colonizadores).
Ganha impulso depois da 2ª guerra mundial.
Dólar como base do sistema monetário mundial (inglês língua do mundo e se tornou identidade de varias nações).
Fim da guerra fria.
17.1. CARACTERÍSTICAS DA GLOBALIZAÇÃO:
Padronização da informação (rápido aperfeiçoamento das tecnologias da informação).
Globalização financeira (grandes investimentos, buscando aplicações lucrativas em diversas partes do mundo).
Globalização de produção: segundo Fabio Musdeo a globalização tem significado que os critérios de eficiência na produção são fixados em nível mundial (para não perder mercado) *transnacionais.
17.2. POSICIONAMENTO FAVORÁVEL: 
Minton Friedman (escola de Chicago): o homem livre bão perguntará o que seu país pode fazer por ele nem o que ele pode fazer por seu país... mas o que faremos como compatriotas para alcançar nossos objetivos e preservar a liberdade.
Francis Fuheryana: o fim da história, globalização e neoliberalismo como única alternativa possível.
_O outro lado da globalização:
_quebra de promessas
_global players
_persegue mão de obra barata
_unificação do capital
_império (Hardt)
17.3. GLOBALIZAÇÃO E DIREITO:
_conflitos entre economistas e juristas
_direito previdenciário e trabalhista
_computação (armazenamento nas nuvens)
_judiciário lento x dinâmica empresarial
18. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO:
Dentro do estudo da macroeconomia encontra-se a teoria do desenvolvimento econômico, a qual passou a ocupar a atenção dos estudiosos, sobretudo no pós-guerra.
_capacidade produtiva instalada 
_capacidade produtiva dinâmica (evolução permanente) = deve sempre crescer, sustentar e se desenvolver.
O impacto trazido pela independência de um grande número de países em decorrência da descolonização revelou uma realidade preocupada para o equilíbrio e a paz mundial: menos de 20% dos países que compunham a ONU poderiam ser considerados desenvolvidos.
Deflagra-se uma reflexão: o desenvolvimento era excepcional (não era uma questão de tempo, nem um simples estágio de uma evolução futura) = o crescimento não é um estágio natural, ele precisa ser excepcional.
Isto levou os estudiosos a diagnósticas características do subdesenvolvimento (economia positiva) a recomendar políticas para sua superação (economia normativa).
*economia (diagnosticar as relações econômicas, depois analisar e criar regras para as propostas e soluções).
18.1. Características do subdesenvolvimento:
_baixa renda per capita.
_desigualdade na distribuição de renda (rico, mas desigual).
_alta participação do setor primário (matéria prima).
_baixa produtividade de mão de obra (novos cursos técnicos, incentivo).
_baixo padrão no consumo.
*desenvolvimento é cultural, antes de ser econômico.
Exemplo:
_o PIB brasileiro = 8ª posição
_renda per capita = 70ª posição
_distribuição de renda = 110ª posição 
� Apostila formulada por anotações das aulas ministradas no UNIVEM em 2012.
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