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Cetoacidose Diabética: Relação com o pH Sanguíneo

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A CETOACIDOSE NA DIABETES 
 
Damara Guedes Gardel, 2º período Fisioterapia; 18103507 
Maria Luiza Fiel Siqueira, 3° período Enfermagem; 14201932 
Larissa Shundo Cavalcante, 2° período Fisioterapia; 18201576 
Luis Carlos Rodrigues; 2° período Fisioterapia; 18100780 
Taciana Maria da Silva; 2º período Fisioterapia; 18101047 
Theresa Serena Linhares; 2° período Fisioterapia; 18102762 
Centro Universitário Augusto Motta 
Disciplina: Bioquímica 
Professor: Akihiko Manabe 
Figura 1: Causas da Cetoacidose Diabética 
Figura 2: Esquema de nível celular (etapas para Cetoacidose) 
Figura 3: Diagnóstico clínico da Acidose Diabética 
A conexão entre o balanço de diabetes e o pH do 
sangue pode ser vista claramente nos rins; o sistema 
corporal costuma ser enfraquecido pela diabetes e um 
equilíbrio pH ácido. Em uma pessoa com diabetes, os 
rins estão já a trabalhar horas extraordinárias livrar o 
corpo de excesso de açúcar no sangue. A cetoacidose 
pode se desencadear também por baixos níveis de 
insulina no corpo e por infecções e doenças. No 
entanto, pode-se regularizar o pH através da ingestão 
de alimentos saudáveis, nomeadamente frutas, 
verduras, legumes, nozes e sementes, porém pode 
causar complicações no corpo. 
Conclui-se a partir desta pesquisa, que com o 
surgimento da Cetoacidose em diabéticos, a 
implementação de uma combinação de abordagem 
para normalizar os níveis de açúcar e insulina no 
sangue é necessária. Em casos mais graves, deve-se 
implementar tratamentos para combater as 
complicações que podem surgir (incluindo infecções 
e doenças corelacionadas. 
O procedimento desta pesquisa foi realizado através da 
coleta de dados do artigo em questão e debate 
bibliográfico sobre o tema. 
O presente trabalho tem como objetivo apresentar a 
relação do pH sanguíneo ácido (provocado pela 
cetoacidose) com a Diabetes através das informações 
bibliográficas e representações ilustrativas. 
A Cetoacidose Diabética é uma condição aguda e grave 
que se desenvolve predominantemente em pacientes 
com Diabetes do tipo 1 e é induzida pela deficiência 
relativa ou absoluta de insulina. Ocorre comumente em 
associação a situações de má alimentação e estresse, 
que elevam os níveis dos hormônios contra-reguladores 
e constitui a produção elevada de ácidos sanguíneos 
(cetonas) em excesso. 
Fonte Bibliográfica (artigo): GROSSI, Sonia Aurora Alves. Management of diabetic ketoacidosis in Diabetic patients: 
clinical practice nursing recommendations . Rev. esc. enferm. USP [online]. 2006, vol.40, n.4, pp.582-586. 
Site: https://drauziovarella.uol.com.br/ ; Figura1: https://diabetessaude.com.br/; Figura2: 
https://www.vidasaudavel.one/; Figura3: https://image.slidesharecdn.com.

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