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Sequência Básica de Watsu

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Disciplina: Recursos Hidroterapêuticos
ROTEIRO: SEQUÊNCIA BÁSICA DE WATSU
Monitores: Gabriela Rocha
	 Lucas Oliveira
INÍCIO: Terapeuta e paciente devem começar em posição de cubo, deixando os braços flutuarem sem toca-los inicialmente, apenas obervando os movimentos de inspiração e expiração. Logo após, terapeuta prepara para iniciar os movimentos levando o braço direito ao braço direito do paciente e assim, o posicionando em posição supina. 
1º. Dança da respiração: paciente em posição supina (peito para cima), o terapeuta apoia a região cervical com um dos braços supinado (lembrem-se do espelho sempre fora d’água) e o outro pronado na região sacral, acompanhando os movimentos de subida e descida do corpo do paciente durante a inspiração e expiração, respectivamente, conectando assim seus ciclos respiratórios. 
Obs1: caso vocês não consigam acompanhar o ciclo respiratório, cheguem com o rosto mais próximo do paciente, ou, induza a respiração deste paciente respirando um pouco mais forte perto do rosto do mesmo. 
2º. Balanço da respiração: movimento linear que necessita de minuciosa observação da respiração do paciente, deslocando-o de um lado para o outro em linha reta acompanhando seu ciclo respiratório. A posição de ambos os braços permanece a mesma e para realizar o movimento, basta fazer a descarga do peso em uma perna só, alternando entre a perna direita e a esquerda. 
3º. Liberando a Coluna: o terapeuta em bipedestação em posição de cubo realiza o movimento de um “oito” com o seu quadril, promovendo um serpentear na água que massageia todo o corpo do paciente. Mais uma vez, os dois braços permanecem na posição anterior, realizando o movimento somente com o balanço do corpo.
4º. Oferecendo Lento: durante a expiração, afasta-se o paciente como se o oferecesse a água, e à inspiração, o aproxima. O terapeuta coloca suas pernas uma à frente da outra (posição de guerreiro), a fim de explorar a lateralidade do movimento. Vale ressaltar que o fluxo turbilhonar propicia uma massagem global no paciente. Para facilitar a realização desse movimento, é importante manter os próprios ombros(terapeuta) ao nível da água e realizar e aproximar o paciente do próprio corpo antes de mudar de lado. Finalizar esse movimento em direção às pernas do paciente (sentido caudal).
5º. PRIMEIRA TRANSIÇÃO: Transição realizada no sentido caudal-cranial, mudar a posição da mão caudal (mão que estava na região pélvica do paciente) para as fossas poplíteas do paciente. Esse movimento deve ser realizado simultaneamente com o movimento de transição, de maneira suave.
6º. Sanfona: gradualmente e a cada ciclo expiratório, o terapeuta mobiliza os quadris no sentido céfalo – podálico. Durante a EXpiração, o terapeuta”afunda” a pelve do paciente e durante a INSpiração, retorna com a pelve para a posição inicial. A mão cranial(mão do espelho, que apoia a cervical) permanece na mesma posição durante todo o movimento.
7º. Sanfona Rotatória: o terapeuta permanece em bipedestação rotacionando as pernas do paciente no sentido anti-horário e no sentido horário, inclinando-se para frente e para trás, com a região occipital sempre bem apoiada. O movimento que o terapeuta fará com o paciente varia com o sentido do movimento de tal maneira: 1- Sentido Caudal-Cranial: terapeuta faz flexão com rotação externa (para o lado oposto ao lado onde está o terapeuta) com as pernas do paciente. 2-Sentido Cranio-Caudal: terapeuta faz extensão com rotação interna (no lado ipsilateral ao lado onde está o terapeuta) com as pernas do paciente. 
8º. Rotação da Perna de Dentro: quando o terapeuta se inclina para trás, abrindo os braços, a perna de fora do paciente desliza e fica sem o apoio do braço do terapeuta. Sem quebrar o ritmo, inclina-se para girar a perna de dentro do paciente na direção do ombro oposto, a cada expiração. Durante a inspiração, inclina-se para trás, permitindo que a resistência da água, alongue a perna de fora. A mecânica do movimento permanece a mesma do movimento anterior
9º. Rotação da Perna de Fora: o terapeuta posiciona a mão na região poplítea a fim de promover rotações com a perna de fora. Sem alterações na mecânica do movimento anterior
10º. SANFONA (preparar para o término)
11º. SANFONA DIRECIONADA PARA O COLO 
12º. REESTABELECE LENTAMENTE O PACIENTE AO AMBIENTE. 
OBS.2: Todos os movimentos devem ser realizados entre 3 a 4 vezes.
Referência: GALLO, A. L. P. et al.; WATSU NA MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE FIBROMIÁLGICAS. UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - Trabalho de Conclusão de Curso. Belém, Pa. 2007. Disponível em: <http://www.unama.br/graduacao/fisioterapia/pdf/2007/watsu_na_melhora_da_qualidade_de_vida_de_fibromialgicas.pdf>.

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