GRIPE EQUINA

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GARROTILHO
GRIPE EQUINA
JOSEANE CARVALHO SANTOS
LAYLA FARIA VILENA
PROF. JULIANA DE SOUSA PINTO PERONE
PROFILAXIA E HIGINE ZOOTECNICA
7º PERIODO DE ZOOTECNIA
INTRODUÇÃO
De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Brasil possui o maior rebanho de equinos na América Latina e o terceiro mundial; SOMANDO OS MUARES E ASININOS.
são EM MÉDIA 8 milhões de cabeças, cuja maior concentração encontra-se na região Sudeste, seguida pelas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Norte.
GARROTILHO
GARROTILHO
A adenite equina, CONHECIDA também pelo nome de garrotilho, é  uma ENFERMIDADE BACTERIANA contagiosa, causada pelo Streptococcus equi subsp. equi, caracterizando-se por uma inflamação mucopurulenta do trato respiratório anterior de equinos de todas as idades, porém, mais predominantemente em animais jovens
CONTAMINAÇÃO
A transmissão ocorre de forma direta entre equinos que estão incubando a doença, que apresentam sintomas de forma indireta.
O Contato direto entre animais sadios e doentes, ou por contaminação de alimentos, cama, água, ar e utensílios de estábulos.
febre, 
perda de apetite, 
depressão, 
respiração difícil e acelerada,
mucosa nasal avermelhada.
Tosse.
SINAIS CLINICOS
MANEJO
Um maneJo adequado e boas condições de higiene das explorações são também medidas importantes para reduzir a disseminação de partículas virais.
Algumas medidas de higiene tais como, desinfecção dos veículos de transporte, baldes e outros equipamentos, devem ser implementadas regularmente. 
Qualquer cavalo que exiba sintomas de gripe, deve ser isolado imediatamente dos restantes a fim de reduzir o risco de exposição ao vírus a outros cavalos.
O tratamento deverá ser realizado de acordo com o estágio da doença. A decisão pelo uso de antibióticos irá depender da severidade dos sinais clínicos, do número e da idade dos animais afetados. 
A facilidade de administração, bem como o intervalo entre dosagens, deverão ser levados em consideração na escolha do antibiótico, principalmente quando há grande número de animais afetados.
TRATAMENTO
 A infecção por S. equi, porém sem abscedação dos linfonodos, pode ser inibida pelo uso de terapia com Penicilina G.
 Em potros uso de penicilina benzatínica Outros antibióticos, tais como a oxitetraciclina, a  combinação sulfa + trimetropim, a eritromicina.
Nos casos onde haja evidência de abscedação dos linfonodos, a administração de penicilina poderá retardar a progressão da lesão.
Neste estágio, é preferível acelerar a maturação do abscesso, com aplicação local de compressas quentes, até que ocorra a ruptura espontânea ou seja drenado cirurgicamente.
A região deverá ser lavada diariamente com soluções de iodo-povidine na concentração de 3 a 5%, até a resolução final do processo. Entretanto, quando o animal se apresenta anoréxico, febril, apático ou dispnéico, a administração de antibiótico é imprescindível.
PREJUIZOS
Não passa de uma febre forte, não causa nenhum grande prejuízo ao animal, exceto a debilidade momentânea, a interrupção do treinamento em caso de animal e competição e outros pequenos problemas. 
A situação pode se complicar, passando de garrotilho para traqueíte, daí para faringite, desta para bronquite e finalmente para alveolite e pneumonia.
GRIPE EQUINA
GRIPE EQUINA 
Com o real início do frio, observamos o aparecimento frequente de doenças respiratórias, e entre elas a Influenza a tem singular importância. Causada pelo Influenza Vírus, a gripe eqüina se assemelha em alguns aspectos com a humana, como sintomas, transmissão.
CONTAMINAÇÃO
a doença pode ser transmitida de um animal para outro, ou ainda através da água, aerossóis, alimentos, secreção nasal, fezes, urina e qualquer objeto que entre em contato com um animal doente. 
SINAIS CLINICOS
febre;
DIMINUÇÃO NA PERFORMACE;
ANOREXIA;
TOSSE;
AUMENTO DOS LINFONOGOLOS MANDIBULARES;
EDEMA NOS MUSCULOS;
CORRIMENTO NASAL;
CORRIMENTO OCULAR;
prevenção
A vacinação anual, de todos animais, é o método eficaz de prevenção. Somente após a segunda dose (reforço) que teremos imunidade total!
Algumas idéias podem ajudar e evitar o contágio de animais susceptíveis, como isolar animais doentes, evitar cochos e bebedouros comuns, evitar situações de grande stress, manter equipamento individuais, manter rígida higiene.
TRATAMENTO
Os cavalos infectados devem ser isolados e mantidos em repouso num ambiente isento de pó e bem ventilado. Estas condições são essenciais para o sucesso do tratamento. Relativamente à alimentação, deve ser palatável e de fácil deglutição. 
Para os equinos já acometidos pelo vírus da gripe, o tratamento é feito, na maioria das vezes, com medicamentos mucolíticos, vitamina C, expectorantes, analgésicos e antitérmicos. O animal deve ficar em repouso, ser bem alimentado e, preferencialmente, ficar isolado do grupo. 
A vacina Fluvac Innovator EWT, da Pfizer Saúde Animal, é indicada para auxiliar na prevenção da gripe equina causada pelos VIROS do Influenza. Composta por vírus inativados, a vacina protege ainda os animais contra tétano.
CONCLUSÃO
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  O tratamento é simples, através de antibioticoterapia. Porém, em casos de rebanhos eqüinos, o custo pode ser elevado, e a vacinação diminui esse custo consideravelmente. Entretanto, a vacinação com vacinas comerciais disponíveis nem sempre é muito efetiva, sendo recomendado um reforço a cada 6 meses; uma solução em um bom manejo é fazer uma auto-vacina. Coleta-se secreção de um animal infectado na propriedade e envia-se a um laboratório para confecção da auto-vacina e vacina-se o rebanho todo com este produto. Deve-se ter o cuidado de isolar o animal contaminado.
Referencia bibliografica
http://www.abqm.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=768:influenza-equeina-a-gripe-dos-cavalos&catid=75:artigos&Itemid=30
http://www.vidanocampoonline.com/index.php/artigos/2755--mormo-e-gripe-equina-diferencas-sintomas-e-profilaxia
http://www.mundoequestre.com.br/gripe-equina/
http://www.infoescola.com/medicina-veterinaria/gripe-equina/