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Aula 8 - Vaginose

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VAGINOSE BACTERIANA
 
VAGINOSE CITOLÍTICA
Dra.Rita de Cássia C. Barbosa
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VAGINOSES
 
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VAGINOSE BACTERIANA
HISTÓRIA DA VAGINOSE BACTERIANA
1895 – ESTREPTOCOCOS ANAEROBIOS
 – DÖDERLEIN – Flora bacteriana não sadia
1913 – CURTIS – Microorganismos curtos – Hoje denominados Mobiluncus
1947 – Microbacilos variáveis
1955 – GARDNER E DUKE – Isolaram o Haemophylus vaginalis “clue cell”
1963 – Corynebacterium vaginalis
1980 – Gardnerella vaginalis
 Vaginite anaeróbica
 Vaginose anaeróbica
 Vaginose não específica 
 VAGINOSE BACTERIANA (1984)
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VAGINOSE BACTERIANA
O DIAGNÓSTICO É CLÍNICO – LABORATORIAL
 
Pobreza de Leucócitos hemolisina inibição da quimiotaxia
Produção de succinato proliferação dos anaeróbios
O microambiente anormal seria constituído por:
pH alcalino (>4,5)
Redução do número de Lactobacillus produtores de peróxido
Proliferação de anaeróbios
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VAGINOSE BACTERIANA
CRITÉRIOS PARA O DIANGNÓSTICO DE VAGINOSE BACTERIANA
 Pelo menos três dos quatro critérios:
Corrimento homogêneo
pH> 4,5
Odor presente ao teste de KOH a 10%
Bacilos supracitoplasmáticos (Gardnerella e/ ou Mobiluncus)
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VAGINOSE BACTERIANA
ETIOLOGIA
1984 – Substituiu o termo VAGINITE INESPECÍFICA
Etiologia – DESCONHECIDA
Flora normal 105 a 106 microrg/ ml
			 90% lactobacilos
			 10% outros microorganismos incluindo um conjunto 
			 de anaeróbios
Vaginose 107 a 1011microrg/ ml
			 ( de lactobacilos e predomínio de outros elementos
 bacterianos)
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VAGINOSE BACTERIANA
MICROORGANISMOS ENVOLVIDOS NA ETIOLOGIA DAS VAGINOSES BACTERIANAS
Gardnerella vaginalis
Bacteróides sp (fragilis)
Prevotella 
Porphyromonas
Cocos anaeróbios
Mycoplasma hominis – 5 a 10% (normal)
		 65 a 75% (V.B.)
Mobiluncus 
 Mobiluncus curtisii – Gram variável – curto
 Mobiluncus mulieris – Gram negativo - longo
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MICROBIOTA
10X
 Gardnerella vaginalis.
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MICROBIOTA
Gardnerella vaginalis ( Clue cell ).
100X
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MICROBIOTA
 Mobiluncus spp ( célula tapete de pêlo ).
100X
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VAGINOSE BACTERIANA
PATOGENIA
PATOGENIA
 Lactobacilos				 Patógenos
						 Potenciais
pH H2O2
				 Glicose 
						 EH pH
 Ácido Láctico
					 Ácidos Graxos ( # do ácido láctico)
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VAGINOSE BACTERIANA
TABELA 01 – Critérios diagnóstico de Amsel et al., para Vaginose bacteriana.
Corrimento homogêneo e fino
Teste das aminas (teste do KOH 10%) positivo
Bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de Gardnerella vaginalis/ Mobiluncus sp na microscopia
pH vaginal > 4,5
 Ocorrendo três de quatro critérios observados, pode-se estabelecer o
 diagnóstico de vaginose bacteriana em 90% das mulheres acometidas
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VAGINOSE BACTERIANA
INFECÇÕES DO TRATO GENITAL SUPERIOR
Endometrites
Salpingites
Na gravidez Endometrite pós-parto
 Aminionites
 Rupturas pré-termo de membranas – prematuridade
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS PÉLVICAS
MORBIDADE PÓS - HISTERECTOMIA
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VAGINOSE BACTERIANA
TRATAMENTO
Metronidazol 500mg, VO, de 12/12 horas, por 7 dias; ou
Metronidazol Gel a 0,75%, 1 aplicador vaginal (5g), 1 vez ao dia, por 7 dias; ou
Metronidazol 2g, VO, dose única; ou
Tinidazol 2g, VO, dose única; ou
Secnidazol 2g, VO, dose única; ou
Tianfenicol 2,5g/ dia, VO, por 2 dias; ou
Clindamicina 300mg, VO, de 12/12 horas, por 7 dias; ou
Clindamicina creme a 2%, 1 aplicador à noite, por 7 dias
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VAGINOSE BACTERIANA
GESTANTES
Clindamicina 300mg, VO, de 12/12 horas, por 7 dias; ou
Metronidazol 250mg, VO, de 8/8 horas, por 7 dias (somente após completado o primeiro trimestre); ou
Metronidazol 2g, VO dose única (somente após completado o primeiro trimestre); ou
Metronidazol Gel a 0,75%, 1 aplicador vaginal (5g), 2 vezes ao dia, por 5 dias (uso limitado em gestantes, tendo em vista insuficiência de dados quanto ao seu uso nesta população).
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VAGINOSE CITOLÍTICA
DEFINIÇÃO
 Desequilíbrio da microbiota vaginal, 
 com abundante crescimento de 
 Lactobacillus e citólise excessiva.
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VAGINOSE CITOLÍTICA
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO PARA VAGINOSE CITOLÍTICA
- Corrimento e prurido
- pH < 4,5
- Citologia evidenciando quadro citolítico
- Ausência de patógenos (principalmente leveduras)
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Mobiluncus
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