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12
ANHANGUERA EDUCACIONAL
CURSO DE PISCOLOGIA 3º SEMESTRE
Processos Psicológicos Básicos II
 
 
Osasco
2015
Processos Psicológicos Básicos II
 Trabalho acadêmico sobre esquizofrenia.
Orientador: Aline Souza
 Osasco
2015
Sumário
1 - Introdução-------------------------------------------------------------------------------4 
2 - O que é esquizofrenia?-----------------------------------------------------------------5
3 - Tipos de esquizofrenia e sintomas----------------------------------------------------6
4 - Relação familiar e social---------------------------------------------------------------8
5 - Causas e diagnóstico- ------------------------------------------------------------------9
6 - Tratamento e medicação--------------------------------------------------------------10
7 - Caso clinico-----------------------------------------------------------------------------12
8 - Considerações Finais------------------------------------------------------------------13
Referências---------------------------------------------------------------------------------14
1 - Introdução
Neste trabalho pesquisamos a doença esquizofrenia, suas causas, sintomas, os impactos causados nas pessoas e o tratamento. Buscando conhecimento sobre este assunto que é tão complexo e amplo, chegamos ao que definimos como base de nosso conhecimento.
O transtorno caracterizado por comportamento anormal e isolamento emocional, os sintomas mais comuns são os delírios, caracteriza por uma visão distorcida da realidade e as alucinações, a pessoa escuta vozes, em geral, as vozes dos perseguidores, que dão ordens e comentam o que ele faz, são vozes imperativas que podem levá-lo ao suicídio, mandando que pule de um prédio ou de uma ponte.
Oque é esquizofrenia?
Palavra esquizofrenia: Esquizo= Dividido Frenia= Mente
A esquizofrenia é uma doença mental crônica que se manifesta na adolescência ou início da idade adulta. Sua frequência na população em geral é da ordem de 1 para cada 100 pessoas, havendo cerca de 40 casos novos para cada 100.000 habitantes por ano. No Brasil estima-se que há cerca de 1,6 milhão de esquizofrênicos; a cada ano cerca de 50.000 pessoas manifestam a doença pela primeira vez. Ela atinge em igual proporção homens e mulheres, em geral inicia-se mais cedo no homem, por volta dos 20 aos 25 anos de idade, e na mulher, por volta dos 25 aos 30 anos, é raro encontrar casos de esquizofrenia em crianças ou adultos acima dos 45 anos. Não é regra existem pacientes homens que desenvolveram um pouco mais tarde e pacientes mulheres que adoeceram mais jovens, existem várias teorias que tentam explicar isso, mas nenhuma é conclusiva, os pacientes com esquizofrenia podem ter uma vida social normal como trabalhar, estudar, namorar, casar, ter filhos...
A esquizofrenia é a principal psicose, é uma desagregação psíquica e que leva a fenômenos psíquicos estranhos como ouvir vozes que não existem, ver pessoas que não existem, ter crenças de perseguição. Existe uma riqueza enorme de fenômenos de desagregação psíquica a esquizofrenia não necessariamente obriga esses sintomas, mas sempre terá os pensamentos desorganizados as vezes apático, isolamento, o esquizofrênico não tem noção desses sintomas por isso acredita neles como realidades, a doença psíquica é tão intensa que a pessoa não consegue distinguir o que é fantasia e realidade, a maior dificuldade do tratamento. E as vezes a fantasia acaba tendo um peso maior que a realidade, por que a pessoa não acredita que está doente e a família não sabe lidar com isso de forma adequada então o paciente se sente cada vez mais sozinho pelo fato de ninguém acreditar no que ele está falando a psicose traz medo e vulnerabilidade.
3 - Tipos de esquizofrenia e sintomas
Esquizofrenia Paranóide
Predominam sintomas de delírios e alucinações. 
Delírios persecutórios, onde o paciente acha que estão perseguindo e tentando matá-lo. Delírio místico, onde acha que Deus fala com ele. Delírio de ciúmes, onde há ciúmes excessivo pelo parceiro. Delírio de grandeza, onde acha que é uma pessoa extremamente importante, como presidentes e reis. As alucinações são visuais e auditivas, vendo e ouvindo coisas que não existem.
Esquizofrenia Catatônica
Paciente fica extremamente rígido, podendo ficar durante muito tempo em uma determinada posição, resistindo a mudanças das mesmas. Pessoa fica parada, quieta e muda. Imita repetitivamente os movimentos de outra pessoa. Podem ficar andando sem rumo ou falar excessivamente e sem razão.
Esquizofrenia Desorganizada
O indivíduo tem pensamentos, falas e comportamentos inadequados e que não fazem sentido. Se torna incapaz de realizar atividades diárias, como tomar banho, por exemplo. 
É também conhecida como esquizofrenia hebefrênica.
Esquizofrenia Indiferenciada
Indivíduos que não se encaixam em nenhum dos sintomas das outras esquizofrenias, ou 
apresentam dois ou mais sintomas diferenciados, porém sem a predominância de nenhum deles. 
Esquizofrenia Residual
Nesta forma existe um predomínio de sintomas negativos, os doentes apresentam um isolamento social marcado por um embotamento afetivo e uma pobreza ao nível do conteúdo do pensamento. É comum em estágio crônico da doença, quando o paciente está controlado.
Sintomas positivos:
Incluem delírios onde pacientes criam uma realidade própria que frequentemente tem associação com ideias perseguitórias, ciúmes, crenças religiosas ou aquisição de outra identidade. 
Alucinações também fazem parte dessa classe, e são percepções falsas dos sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar), as mais frequentes são as alucinações visuais (estar vendo coisas) e alucinações auditivas (ouvir vozes). Outros sintomas positivos são distúrbios do comportamento. 
A junção desses sintomas está associada aos surtos psicóticos agudos em que há grave desorganização psíquica e comprometimento do juízo da realidade. 
Sintomas negativos: 
Estão relacionados à fase crônica da doença e são caracterizados por um déficit de funções afetivas, o paciente tem dificuldade de demonstrar emoções, incapacidade de sentir prazer ou satisfação; desmotivação e apatia em executar qualquer tarefa; pobreza de pensamento, muitas vezes a pessoa não consegue expressar suas ideias de forma coerente.
4 - Relação familiar e social
A atual política brasileira de saúde mental baseia-se nos referenciais basaglianos, que indicam retorno e permanência da pessoa com transtorno mental a seu meio social, o que significa próximo à sua família e à comunidade. Assim, a família acaba por se tornar o ponto principal para a efetivação das atuais propostas da Reforma Psiquiátrica. Este estudo buscou a compreensão da experiência dos familiares ao cuidarem de um familiar esquizofrênico. O estudo foi realizado nos meses de outubro e novembro de 2008, com seis familiares que tinham um membro portador de esquizofrenia em seu lar. Dos discursos emergiram as seguintes temáticas: Vivenciando o preconceito ao Ser esquizofrênico; Compreendendo a facticidade existencial do outro; Aprendendo a conviver com o ente esquizofrênico; Experienciando vicissitudes pelos conflitos familiares. Essas temáticas revelam o cotidiano destes seres, enredado em angústias, incertezas, cansaço e desânimo, sentimentos associados a uma busca incessante por ressignificar sua existência. Assim, acreditamos ser necessária a implementação de programas de capacitação e educação permanente dos profissionais da saúde, de forma que estes possam proporcionar ao doente e à sua família melhores condições físicas e emocionais para enfrentar as dificuldades dadoença.
A terapia de família na esquizofrenia é um dos tratamentos complementares de maior eficácia, com repercussão direta no estado clínico do paciente. Existem vários trabalhos científicos que comprovam seus efeitos na adesão ao tratamento médico, na redução de recaídas e de hospitalizações, na melhoria da qualidade de vida e autonomia do paciente. Para os familiares, a terapia pode ajudá-los a reduzir o estresse, a trabalhar melhor seus sentimentos e angústias, superando a sensação de culpa e/ou fracasso, a identificar preconceitos e atitudes errôneas e os auxiliar na busca de soluções para os problemas cotidianos que seu familiar portador desta doença possa passar.
Estudos mostram que o apoio da família é fundamental no tratamento da doença, a família deve se informar como lidar com vulnerabilidade do doente e ajudar ele a superar suas dificuldades a doença não é para a vida toda e sim a vulnerabilidade no caso, o que levou a pessoa ao surto para que ele saia do estado de doença e tenha mais autonomia, mas para isso a pessoa deve estar em tratamento.
5 – Causas e diagnóstico
As causas exatas da esquizofrenia ainda são desconhecidas, mas os médicos acreditam que uma combinação de fatores genéticos e ambientais possa estar envolvida no desenvolvimento deste distúrbio, vários estudos mostram que o uso precoce da maconha entre 13, 14 e 15 anos podem predispor a pessoa a esquizofrenia onde ela já tem uma vulnerabilidade genético, suscetibilizando a pessoa ao surto, outras drogas também pioram o estado da doença, pacientes usuários de drogas tem um custo maior de recuperação, o esquizofrênico pode ter dependência química e alcoolismo que vem agravar mais o quadro de esquizofrenia.
Problemas com certas substâncias químicas do cérebro, incluindo neurotransmissores como a dopamina e o glutamato, também parecem estar envolvidos nas causas da esquizofrenia. Estudos recentes de neuroimagem mostram diferenças na estrutura do cérebro e do sistema nervoso central das pessoas com esquizofrenia em comparação aos de pessoas saudáveis. Embora os pesquisadores não estejam totalmente certos sobre o que significam todos esses fatores, estes são indícios de que a esquizofrenia é, de fato, uma doença cerebral.
O diagnóstico é realizado através das experiências relatadas pelo paciente, amigos, familiares ou colegas de trabalho, pode demorar até 6 meses.
Não há nenhum tipo de exame de laboratório (exame de sangue, raio X, tomografia, eletroencefalograma.
No Brasil, utiliza-se principalmente os critérios estabelecidos pela CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) da Organização Mundial da Saúde.
É preciso que o médico seja atencioso e verifique de que não se trata de algum outro transtor6 - Tratamento e medicação
6 - O tratamento psicossocial
 Também conhecido como reabilitação psicossocial, procura melhorar os sintomas e resgatar a autonomia, a individualidade e a capacidade de socialização e relacionamento dessas pessoas, através de oficinas terapêuticas que misturam arte, leitura, trabalhos manuais, música, dança, debates sobre a doença etc. O treinamento de habilidades específicas ou o aprendizado de um ofício também pode e deve ser estimulado, visando uma atividade produtiva ou mesmo um trabalho no futuro.
No Brasil, esse tratamento é oferecido no serviço público pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e hospitais-dia de centros e hospitais psiquiátricos. Na iniciativa privada também existem clínicas especializadas na reabilitação de pacientes psiquiátricos e alguns planos de saúde já cobrem este tipo de tratamento.
A psicoterapia pode ser oferecida em conjunto com o tratamento psicossocial ou isoladamente. É um espaço para o paciente falar de suas angústias, dificuldades e buscar apoio e coragem para enfrentar os desafios. Pode ajudar a melhorar a auto-estima, a aceitar e compreender melhor sua doença, bem como a monitorar seus próprios sintomas. Ela pode ser individual ou em grupo. As técnicas psicoterápicas mais utilizadas são a psicodinâmica (psicanálise) e a cognitivo-comportamental.
Uma abordagem mais nova de reabilitação é a que utiliza jogos e tarefas que estimulam funções cognitivas, como memória, atenção, capacidade executiva e de planejamento (reabilitação cognitiva). 
A esquizofrenia já foi caracterizada como a doença com maior percentual de ocupação de leitos hospitalares no mundo, ganhando das doenças cardiovasculares, segunda colocada. Desde o advento dos antipsicóticos, a partir dos anos 50, essa realidade vem mudando: milhares de pacientes deixaram os hospitais e retornaram ao convívio de suas famílias ou passaram a contar com outros recursos de moradia dentro de sua comunidade. A psiquiatria e, em particular a esquizofrenia, passaram a ser tratadas em ambulatórios. 
A internação continua sendo hoje necessária em alguns casos, mas a grande maioria não precisa dela para seu tratamento. Internações prolongadas, como as que eram praticadas antigamente, em que o paciente ficava por meses ou anos internado, mostraram ser prejudiciais a longo prazo para a doença e seus portadores, a falta de estímulos para uma vida produtiva, a rotina manicomial, o distanciamento da família, a escassez de relações afetivas, enfim, o isolamento da sociedade e do mundo, tornavam os pacientes mais retraídos e apáticos, permitindo que os sintomas negativos da esquizofrenia se tornassem crônicos. O retorno ao lar ficava mais difícil à medida que o tempo de internação se prolongava, muitos pacientes relutavam em deixar os hospitais com medo da realidade.
A hospitalização é necessária quando se esgotam os recursos ambulatoriais para tratamento e quando o paciente oferece risco à sua vida ou à sua integridade, a internação visa garantir o início do tratamento, abrandar os sintomas mais agudos, a duração da internação deve ser a menor necessária para que as suas motivações sejam controladas.
A eletroconvulsoterapia (ECT), popularmente conhecida como eletrochoque é aplicado sob anestesia, com o paciente monitorado clinicamente através de aparelhos que medem seus batimentos cardíacos, pressão arterial e saturação de oxigênio. Em geral são necessários de 6 a 12 sessões, que são realizadas em dias diferentes, geralmente alternados com um a dois dias de repouso. Através do estímulo elétrico, o ECT provoca uma liberação maciça de neurotransmissores no cérebro, o que melhora o quadro mental do paciente após algumas sessões. Indicado quando há ausência de resposta aos antipsicóticos diante da gravidade do quadro, risco grande de suicídio ou tentativas sucessivas ou gravidez, quando o quadro é grave e há restrições ao uso de antipsicóticos.
Os antipsicóticos, também conhecidos como neurolépticos, são os medicamentos utilizados no tratamento da esquizofrenia. São assim chamados por possuírem efeito calmante e por combaterem sintomas como delírios, alucinações, comportamento desorganizado e agitado. Eles atuam sobre um neurotransmissor (substância química responsável pela transmissão dos estímulos entre os neurônios) chamado dopamina, cujo excesso provoca os sintomas positivos e desorganizados da esquizofrenia. Bloqueando canais receptores de dopamina nos neurônios, eles evitam que o excesso da substância atinja as células nervosas, reequilibrando o sistema de neurotransmissão. 
O efeito terapêutico pode demorar de 4 a 8 semanas, embora alguma melhora do comportamento já possa ser percebida nos primeiros dias de tratamento. É fundamental que nesse período a medicação seja administrada de forma regular. O tratamento de manutenção é importante, pois é capaz de evitar futuras recaídas e precisa ser mantido mesmo que a crise aguda tenha sido contornada. É comum o abandono do tratamento nessa fase, por acreditar estar curado, o que deixa a pessoa vulnerável a uma nova crise. O tempo total de tratamento depende de cada caso, podendo variar de 1 a 5 anos ou, em alguns casos, por período indeterminado.
7 - Caso clinico
Vídeo do paciente Wagner com esquizofrenia:
A Liga 10/09/13 completoHD - Esquizofrenia e Bipolaridade
https://www.youtube.com/watch?v=BthyhGLZP4k
considerações Finais
Esquizofrenia é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento. A maioria das pessoas com esquizofrenia necessitarão de cuidados médicos e medicação para o resto da vida. As medicações antipsicóticas, não curam a esquizofrenia, somente controlam os sintomas da doença, ou seja, se o paciente deixar de tomar as medicações terá uma recaída.
Algumas pessoas mesmo tomando a medicação regularmente, poderão ter uma recaída. É muito importante que elas possam reconhecer que os sintomas estão voltando e procurar ajuda imediatamente, antes que voltem a ter delírio e alucinações, pois é comum aparecerem, assim como outros menos específicos, irritabilidade, insônia ou depressão.
A esquizofrenia ainda gera muitas dúvidas, angustias e preconceitos em seus portadores, familiares, amigos e na sociedade, mesmo profissionais da área de saúde mental sentem-se frequentemente impactados frente a um diagnóstico de esquizofrenia.
Apesar dos muitos estudos e de pesquisas sobre o transtorno, a causa ainda é pouco conhecida. 
Referências
https://youtu.be/3iIGnQ5gf3g
http://www.saudemental.net/o_que_e_esquizofrenia.htm
http://www.news-medical.net/health/Schizophrenia-Diagnosis-%28Portuguese%29.aspx
http://www.abrebrasil.org.br/web/index.php/esquizofrenia/perguntas-frequentes/91-como-se-diagnostica-a-esquizofrenia
www.scielo.br/pdf/pusp/v17n4/v17n4a14
http://www.saudemental.net/o_que_e_esquizofrenia.htm
http://www.news-medical.net/health/Schizophrenia-Diagnosis-%28Portuguese%29.aspx
http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n3/v12n3a06.htm
http://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?page_id=194
http://bio-neuro-psicologia.usuarios.rdc.puc-rio.br/imagens/apostila/textos/05_esquizofrenia.pdf
http://www.minhavida.com.br/saude/perguntas/14906-o-que-significa-esquizofrenia-residual

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