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7ºEXPERIMENTO DE QUEDA LIVRE

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KAUANE PRISCO
7ºEXPERIMENTO:QUEDA LIVRE 
SÃO JOÃO DA BOA VISTA 
2018
		2
	SUMÁRIO
1 Introdução	1
2 Objetivos	2
3 Metodologia	3
4 Resultados	4
5 Conclusão	7
Referências Bibliográficas	8
		4
1 Introdução
Nesta experiência, você aplicará conceitos de deslocamento, velocidade e aceleração. É importante, portanto, recordar os conceitos sobre velocidade média, velocidade instantânea, aceleração instantânea e características do movimento uniformemente variado. O movimento que você vai estudar é o que denominamos de Queda Livre e a rigor só é verificado no vácuo. No entanto, quando pudermos desprezar os efeitos da resistência do ar, dependendo do corpo que cai, temos como boa aproximação, a queda livre. Se ainda pudermos desprezar a variação da aceleração da gravidade com a altura e o movimento de rotação da Terra, teremos um movimento uniformemente acelerado.
1.2 Gravimetria 
Há equações que permitem que determinemos a aceleração gravitacional se conhecermos a altitude ℎ e a latitude 𝜃 do local. Timoner et al.[1] apresentam a seguinte equação:
onde g é fornecido em 𝑐𝑚. , 𝜃 é medido em graus e ℎ em centímetros (cm).
Outra equação é apresentada por Hinrichsen [2]:
onde 𝑔 é calculado , 𝜃 em graus e ℎ em metros (m).
O Quadro 1 apresenta a latitude e a altitude da cidade de São Paulo e de São João da Boa Vista.
Quadro 1 – Latitude e altitude da cidade de São Paulo e de São João da Boa Vista
	São Paulo Latitude
	 Latitude: 23º31' Sul
	Altitude: 860 m
	São João da Boa Vista
	Latitude: 21°58' Sul
	Altitude: 767 m
Fonte: Elaine Cardoso 
2 Objetivos
Estudo do movimento de um corpo em queda livre e posterior determinação do valor da aceleração da gravidade local, através da análise do movimento.
3 Metodologia
A determinação da aceleração da gravidade pode ser determinada a partir da análise do movimento de um corpo em queda livre. Neste experimento desprezaremos a força de atrito do ar, o movimento de rotação da Terra e a variação da aceleração da gravidade com a altura. 
3.1 Aparato experimental
O aparato experimental consiste em um painel com escala milimetrada, um sensor fotoelétrico, um corpo de prova retangular com dez bloqueios iguais e um cronômetro. O corpo de prova passa pelo sensor que está conectado ao cronômetro que registra o intervalo de tempo dos bloqueios presentes no corpo de prova. 
3.2 Procedimento experimental 
a) Posicione o corpo de prova na bobina de disparo, encostando o pino metálico do corpo de provas na bobina.
b) Prepare o cronômetro.
c) Segure o corpo de prova com a bobina através da chave auxiliar. Para dar início ao movimento basta soltar a chave. (“Evite manter a bobina ligada por mais de 30 segundos”).
d) Solte o corpo de prova e faça a rolagem dos tempos no cronômetro.
e) Complete a Tabela 1 com as distâncias e tempos obtidos no experimento.
f) Repita os procedimentos de “a” até “e” e termine de completar a tabela com o determinado número de ensaios. 
4 Resultados
Tabela-1 
	X(M)
	1Tn(s) 
	2Tn(s)
	3Tn(s)
	4Tn(s)
	5Tn(s)
	MédiaTn(s)
	Desv.médio
	0,03
	0,0681
	0,0678
	0,0678
	0,06815
	0,0684
	0,06805
	0,040422
	0,06
	0,1002
	0,0996
	0,09945
	0,09985
	0,10035
	0,09989
	0,034
	0,09
	0,12465
	0,12415
	0,12415
	0,1243
	0,12495
	0,12444
	0,02877
	0,12
	0,14545
	0,14485
	0,14495
	0,13825
	0,14575
	0,14385
	0,024755
	0,15
	0,1638
	0,16315
	0,15735
	0,14505
	0,16405
	0,15868
	0,021326
	0,18
	0,1803
	0,17985
	0,16325
	0,15725
	0,1807
	0,17227
	0,018329
	0,21
	0,19565
	0,18855
	0,1799
	0,16335
	0,196
	0,18469
	0,015691
	0,24
	0,2099
	0,19505
	0,1952
	0,17995
	0,21025
	0,19807
	0,012435
	0,27
	0,2233
	0,2093
	0,20935
	0,19525
	0,2236
	0,21216
	0,01036
	0,3
	0,23595
	0,2227
	0,2228
	0,2095
	0,23625
	0,22544
	0,008528
Fonte: Kauane Prisco 
Gráfico-1 
Fonte: Kauane Prisco 
 Na obtenção da equação da linha de tendência polinomial do segundo grau tem a velocidade expressa em: onde a derivada da velocidade dará a origem a aceleração: .
Tabela - 2
	Velocidade
	MédiaTn(s)
	0,06805
	0,88170463
	0,09989
	1,20132145
	0,12444
	1,44648023
	0,14385
	1,66840459
	0,15868
	1,89059743
	0,17227
	2,08974285
	0,18469
	2,27408089
	0,19807
	2,42338567
	0,21216
	2,54524887
	0,22544
	2,66146203
Fonte: Kauane Prisco 
Gráfico-2 
Fonte: Kauane Prisco 
	Como no gráfico apresenta tendência linear onde o coeficiente angular da equação representa a nossa aceleração dada por 
Gráfico-3 
Fonte: Kauane Prisco 
 
c) a aceleração da equação 2 da apostila a aceleração é dada por: e segundo gráfico 2 São João da Boa vista tem 
	Portanto São João da Boa Vista tem 17% a mais do que a aceleração da equação 2.
f)
5 Conclusão
	Os gráficos conseguiram traduzir com razoabilidade aquilo que o movimento de queda livre exigia, portanto, pequenos erros ou desvios de valores foram percebidos. Inclusive no comparativo entre os gráficos (velocidade x tempo) e (espaço x tempo).  
	E podemos analisar que a energia potencial gravitacional é maior do que a energia cinética no experimento. 
Referências Bibliográficas
1.	Livro Laboratório de Física 1
2.	pt.wikipedia.org

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