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Sistemas silviculturais Tomada de decisão quanto ao sistema A prática da desbrota Métodos: convencional versus precoce Conclusões Conjunto de intervenções (desbaste, desrama, remoção, regeneração, etc...) de modo a aumentar a produtividade (e forma das árvores). É caracterizado pelo método de regeneração e arranjo estrutural da floresta, facilitando sua proteção e colheita. (Scolforo, J.R.S. et al. 1998. Capítulo Sistemas Silviculturais no seu livro Manejo Florestal.) Alto fuste › Corte raso › Corte seletivo › Regeneração natural › Regeneração artificial Talhadia simples › Corte raso › Regeneração natural Talhadia composta Especiais (SAF) Baseado em Stöhr e Inoue(1976) Alto fuste › Corte Raso Seletivo › Regeneração Natural Artificial Baseado em Stöhr e Inoue(1976) Rotações relativamente longas Tipos de corte oCorte raso • Supressão total oCorte seletivo • Árvores individuais ou pequenos grupos Pulpwood › Características •Madeira de dimensão reduzida •Presença de nós (sem intervenção) • Elevada densidade populacional •Madeira para a indústria Scolforo (1998) e Stöhr e Inoue(1976) Clearwood › Características •Amplia opções de mercado (segurança) •Madeira de grande e pequena dimensão •Nós? Intervenções silviculturais? •Densidade populacional? Scolforo (1998) e Stöhr e Inoue(1976) http://www.imoveisimarui.com.br/ • Função dos regimes da organização • Produtividade Pulpwood: 40,0 m³/ha.ano Clearwood: 25,9 m³/ha.ano • TIR Pulpwood: 2,8 %aa Clearwood: 20,7 %aa Scolforo (1998) Operação Sistema Pulpwood Clearwood Plantio (árv./ha) 1667 1275 Desbaste Não Sim Desrama Não Sim Corte final (anos) 7 18 Regeneração via brotação da cepa Talhadia simples Exploração em corte raso Rotações = até 21 anos Ciclos = 7 anos Fibra, energia e construção civil Espaçamento Couto e Gomes (1997) http://www.ciflorestas.com.br/conteudo.php?id=10508 Conjunto de técnicas alternativas de utilização dos recursos naturais nos quais espécies florestais são utilizadas em associação a cultivos agrícolas e/ou animais em uma mesma superfície. Agrossilvipastoril, agrossilvicultura e silvipastoril Macedo et al. (2010) Stöhr e Inoue(1976) Tb. Agrossilvícolas ou Agrossilviculturais Sistema Taungya Sistema Alley cropping Sistema de policultivos multiestratificados Agricultura migratória Reflorestamento associado com cultura agrícola temporária Macedo et al. (2010) Stöhr e Inoue(1976) Lima (1996) Stape (1990) Mesmo que cultivo em avenidas, aléias, renques ou alamedas. Componente agrícola nas entrelinhas das espécies arbóreas ou arbustivas Leguminosas ou biomassa Poda ou rebaixamento para adubo orgânico 4-8 m entre filas Macedo et al. (2010) Stöhr e Inoue(1976) Macedo et al. (2010) Stöhr e Inoue(1976) Macedo et al. (2010) Stöhr e Inoue(1976) Macedo et al. (2010) Stöhr e Inoue(1976) Árvores, animais e culturas agrícolas. M a c e d o e t a l. (2 0 1 0 ) R e is & M a g a lh ã e s (2 0 0 6 ) S tö h r e I n o u e (1 9 7 6 ) Cuidados Limpeza pré-corte e repasse Crescimento rápido Sistema radicular desenvolvido Proximidade broto x raiz Hormônios radiculares Perda de vigor de crescimento Cepas liberadas e não danificadas Diâmetro da cepa: vigor, nº de brotos e sobrevivência 1. Determinação dos fatores de custo 2. Escolha do método de avaliação econômica 3. Decisão Item Alto fuste Talhadia simples Implantação Tratos silviculturais Roçada pré-corte Administração Colheita Produção Valor da terra Taxa de remuneração Desejável porque: › Sem execução há muitos brotos finos › Muitos destes brotos morrem › Eleva-se o volume de casca › Gera-se peças finas com menor possibilidade de uso Mas: › Há custos › Sem retorno financeiro imediato, e talvez futuro. Paiva et al. Brotação. In: ___. Cultivo de eucalipto: implantação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. Época do corte Altura da cepa Forma do corte Limpeza Fertilização Retirada da madeira Combate às formigas Época da desbrota Ferramentas Número de brotos Paiva et al. Brotação. In: ___. Cultivo de eucalipto: implantação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. Períodos do ano › Período de favorecimento à brotação http://pt.climate-data.org/location/43420/ Donzelli (2013) – Revista Opiniões Recomendação = 10 cm Espécie x altura da cepa • E. saligna, E. urophylla e E. citriodora = 5 cm • E. grandis, E. cloeziana = 10-20 cm Lembrar: estamos deixando de colher! E a parte mais nobre! › Exemplo Toco de 5 cm; 25 cm de diâmetro; espaçamento 3 m x 2 m; IMA = 50 m³ ha-1 ano-1; 6 anos; perda = 4,09 m³ ha-1 ou 1,4% Corte reto – “apodrecimento” Corte bisel Resíduos dificultam a brotação Fogo pode matar a cepa Formas › Mesmo procedimento da implantação › Exportação via colheita Momento › Antes do corte › Na desbrota Perda de água Pode provocar danos Brotação em 30 dias, retirar antes Antes do corte Ficar atento Machado Foice Serra Motopoda Cavadeira de uma folha Número grande de brotos Seleção com base no “vigor” Cuidar distribuição Finalidade › Celulose, lenha e carvão: 2-3 brotos › Maiores diâmetros: 1 broto › Em falhas e bordaduras: 2 brotos Varia (espécie, clone, época do corte, fertilidade...) Atraso acarreta prejuízo no crescimento Método Tradicional Método Precoce Corte dos brotos 6-12 meses após colheita R o d ri g u e s J u n io r e t a l. ( 2 0 1 4 ). A n á lis e d a v ia b ili d a d e .. . 3 º E B S Rodrigues Junior et al. (2014). Análise da viabilidade... 3º EBS Rodrigues Junior et al. (2014). Análise da viabilidade... 3º EBS Deslocamento de brotos e gemas 3-4 meses após corte Altura mínima de 1 metro R o d ri g u e s J u n io r e t a l. ( 2 0 1 4 ). A n á lis e d a v ia b ili d a d e .. . 3 º E B S R o d ri g u e s J u n io r e t a l. ( 2 0 1 4 ). A n á lis e d a v ia b ili d a d e .. . 3 º E B S R o d ri g u e s J u n io r e t a l. ( 2 0 1 4 ). A n á lis e d a v ia b ili d a d e .. . 3 º E B S R o d ri g u e s J u n io r et a l. ( 2 0 1 4 ). A n á lis e d a v ia b ili d a d e .. . 3 º E B S R o d ri g u e s J u n io r e t a l. ( 2 0 1 4 ). A n á lis e d a v ia b ili d a d e .. . 3 º E B S Início das pesquisas Com 1 ano (Rodrigues Júnior et al., 2014) › Não há ≠ estatística entre métodos › Desbrota precoce Maior homogeneidade da floresta Menores custos Redução nas capinas químicas Menor controle broto ladrão Potenciais riscos e problemas › Ventos e má inserção do broto › Difícil seleção do broto R o d ri g u e s J u n io r e t a l. ( 2 0 1 4 ). A n á lis e d a v ia b ili d a d e .. . 3 º E B S
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