Buscar

04 APOSTILA SERVIÇOS WEB

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 119 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 119 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 119 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SERVIÇOS WEB
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
OBJETIVOS:
1. DNS;
2. Servidor web;
3. FTP.
Serviços Web
DNS — Domain Name System
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Cada servidor na Internet, seja servidor web,
servidor de e-mail, de transferência de arquivos
(FTP), etc., deve ter o seu próprio endereço IP.
Mas é muito difícil para os usuários lembrarem-
se de cada endereço, distintamente, um a um.
Por outro lado, máquinas não entendem nomes,
mas sim, endereços — no caso do protocolo IP,
as máquinas entendem endereços IP(v4).
DNS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
� Para facilitar aos humanos a tarefa de
memorizar um determinado domínio web, ou
a localização de um certo servidor público...
� e ao mesmo tempo, permitir às máquinas
“entender” que o nome informado pelo
usuário refere-se, na verdade, a um
determinado endereço IP,...
� foi criado o serviço DNS.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
� O DNS é uma aplicação no modelo TCP/IP
que tem como finalidade converter nomes
(facilmente memorizáveis pelos humanos)
em endereços IP (com as quais as máquinas
lidam) — sendo este tipo de resolução
chamada de DIRETA;...
� ... Ou, ao contrário, a obtenção de um
endereço IP a partir do nome — sendo
definida como resolução REVERSA.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
� Tais “obtenções” de nome por IP, ou vice-
versa, são chamados de “mapeamento”.
Informando-se a este serviço um
determinado nome a aplicação é capaz de
retornar seu respectivo endereço IP. Ou vice-
versa.
� O DNS (Domain Name System) é, portanto,
fundamental para o correto funcionamento
da rede, visto que hoje os acessos são feitos a
partir dos nomes dos hosts.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
EXEMPLOS:
• petrobras.com.br
• vale.com
• google.com.br
• estacio.br
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
� O DNS funciona de maneira distribuída, pois
seria impraticável manter uma base
centralizada para resolver todos os nomes.
� Desta forma foram criados os Domínios.
� Cada domínio deve possuir pelo menos 1
(um) servidor de nomes que seja responsável
por ele, sendo que neste domínio ainda
podem ser criados outros domínios abaixo da
sua hierarquia.
� Este novo domínio será delegado a outro
servidor de nomes, ou ao mesmo.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
� Existem os domínios de primeiro nível ou raiz.
� Entre os vários estão: .COM, .NET, .BR.
� Para cada domínio deste deve existir uma
entidade responsável pela sua manutenção.
� No caso do Brasil, a entidade que cuida deste
domínio é a REGISTRO.br (http://registro.br).
Portanto cabe a esta entidade gerenciar
todos os domínios que terminem com .BR.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
� Para facilitar a identificação dos nomes, a
REGISTRO.br possui vários domínios de
segundo nível:
� .COM.BR,
� .EDU.BR,
� .GOV.BR,
� .ORG.BR.
� Dependendo do domínio criado, a
REGISTRO.br pode delegar o gerenciamento
para uma Entidade, ou reter, ela mesma, o
gerenciamento.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Para resolver nomes em uma rede que utilize a
arquitetura de protocolos TCP/IP, deve haver ao
menos 1 (um) servidor de nomes, sendo ideal
que haja 2 (dois).
Esses servidores são chamados de “NS” —
Name Servers, ou “servidores de nome”.
CONSULTAS DNS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Esses servidores executam 2 funções básicas:
1. Resolvem nomes de outros domínios,
controlados por outros servidores, sob
solicitação de seus clientes (chamados
“Resolver”); e/ou
2. Controlam domínios e respondem às
solicitações feitas por outros NS’s.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
1. No primeiro caso, o servidor NS não controla
o domínio que o cliente deseja acessar, e por
isso, ele deve buscar a informação solicitada
junto ao NS responsável por aquele domínio;
2. No segundo caso, ele responde pelo domínio
em questão, e portanto, cabe a ele fornecer a
informação solicitada.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Existe uma ordem de eventos a ser seguida, a
fim de se resolver nomes de domínios:
1. Se o NS for o responsável pelo domínio, ele
mesmo responde à requisição do cliente;
2. Se não for responsável, verifica se a
informação solicitada já consta em seu cache
local — a fim de evitar tráfego desnecessário
na Internet;
3. Se não constar, aí sim, ele vai buscar a
informação junto ao NS responsável pelo
domínio.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Quando ele tem que buscar a informação na
Internet, também é seguida uma ordem de
eventos na pesquisa:
1. A primeira consulta é feita aos servidores
root (raiz), ou servidores “ . ”, ou ainda, “root
hints”. Nesse caso o NS quer saber: “quem
responde por .br?”
2. Obtida a informação a consulta se repete,
com o servidor seguinte, o qual responde por
domínios “.br”. A ele é perguntado: “quem
responde pelo domínio estacio.br?”
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
3. Por fim, a consulta chega ao servidor NS
responsável pelo domínio “estacio.br”. A ele
é perguntado (por exemplo): “qual é o IP do
host ‘www’?”;
4. O NS do domínio “estacio.br” responde, e o
NS que iniciou a consulta encaminha essa
informação ao resolver, ao mesmo tempo em
que armazena a informação em seu cache
local, para futuras consultas.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Servidor DNS local
(ns.exemplo.com.br)
Servidor-raiz
d.root-servers.net
Servidor da zona “.NET”
I.GTLD-SERVERS.net
Solicitante
user.exemplo.com.br
REQUISITA ACESSO A 
WWW.EXAMPLE.SAMPLE.COM
Servidor de nomes
intermediário
ns.sample.com
Solicitado – responsável pelo
domínio example.sample.com:
ns.example.sample.com
Pesquisa recursiva
Pesquisa iterativa
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
� Computadores em rede devem possuir pelo
menos 1 (um) servidor DNS configurado em
suas interfaces de rede.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
ROOT SERVERS
VeriSign, INC
Cogent Communications
U Maryland College Park, MD
Department of Defense
US Army
VeriSign, INC
13 Servidores de nome-raiz 
em todo o mundo!
NASA Mt View, CA
Internet Software C, Palo Alto, CA
USC-ISI Marina Del Rey, CA
ICANN Marina Del Rey, CA
RIPE, Londres
NetNOD, Estocolmo
WIDE Tóquio
ROOT SERVERS
ROOT SERVERS Endereço IP (v4 & v6) Localização
a.root-servers.net 198.41.0.4, 2001:503:ba3e::2:30 VeriSign, Inc.
b.root-servers.net 192.228.79.201 University of Southern California (ISI)
c.root-servers.net 192.33.4.12 Cogent Communications
d.root-servers.net 199.7.91.13, 2001:500:2d::d University of Maryland
e.root-servers.net 192.203.230.10 NASA (Ames Research Center)
f.root-servers.net 192.5.5.241, 2001:500:2f::f Internet Systems Consortium, Inc.
g.root-servers.net 192.112.36.4 US Department of Defense (NIC)
h.root-servers.net 128.63.2.53, 2001:500:1::803f:235 US Army (Research Lab)
i.root-servers.net 192.36.148.17, 2001:7fe::53 Netnod
j.root-servers.net 192.58.128.30, 2001:503:c27::2:30 VeriSign, Inc.
k.root-servers.net 193.0.14.129, 2001:7fd::1 RIPE NCC
l.root-servers.net 199.7.83.42, 2001:500:3::42 ICANN
m.root-servers.net 202.12.27.33, 2001:dc3::35 WIDE Project
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
ESTRUTURA
A estrutura do domínio é a seguinte:
estacio.br.
Servidor raiz
(“root server”;
ou “root hints”)
Servidor da Zona
(“root zone”)
Servidor do Domínio
(“name server”)
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
“ . ”
.net
.com
.br.com.br .ind.br
petrobras.com.br
galvani.ind.br
vale.com
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Subdomínios, hierarquicamente, estão “abaixo”
(isto é, à esquerda) do nome do domínio.
Exemplo:
www.receita.fazenda.gov.br
HOST SUBDOMÍNIO DOMÍNIO
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
�Subdomínios Internet devem ser registrados na
autoridade competente (ex.: REGISTRO.br);
�Subdomínios podem ser controlados pelo servidor
autoritativo do domínio principal, porém, os
subdomínios também podem ser delegados a
qualquer outro servidor DNS;
�O servidor DNS delegado de um subdomínio pode
fazer novas delegações desse subdomínio;
�Podem ser geograficamente distribuídos — isto é,
podem se localizar em outros países e continentes;
�Precisam estar contidos na árvore de domínio do
domínio pai (receita� fazenda.gov.br).
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Pesquisa de Recursão é aquela em que um
servidor consultado realiza a consulta em nome
do solicitante, encaminhando-a para o servidor
seguinte, e, depois, quando obtida a resposta
desejada, informa-a ao solicitante.
RECURSÃO & ITERAÇÃO
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Na Recursão alguém faz a pesquisa em nome de
outro alguém, e informa-lhe a resposta
desejada.
“Recursão” refere-se a tudo que está
diretamente ligado à entidade consultada,
estando acima ou abaixo dela.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
“Iteração” significa “repetição”.
Pesquisa de Iteração é aquela em que um
servidor consultado indica ao solicitante onde
ele pode obter a informação requerida,
obrigando o solicitante a repetir (iterar) a
consulta para o próximo servidor consultado.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Servidor DNS local
(ns.exemplo.com.br)
1
3
4
2
Servidor de nomes
Autoritativo
ns.sample.com
Servidor da zona “.COM”
I.GTLD-SERVERS.net
Quem pode
resolver para
mim?
I.GTLD-SERVERS.net
pode resolver para você.
5
6
NS.SAMPLE.COM
pode resolver para você.
Eis a informação que
pediu!
Pesquisa recursiva
Pesquisa iterativa
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
O “encaminhamento” (ou “forwarding”) é
quando um servidor DNS de resolução de
nomes encaminha o pedido de resolução para
outro servidor DNS, tornando-se ele (o primeiro
servidor) um Cliente DNS, ou “DNS Resolver”.
O encaminhamento perfaz uma pesquisa
recursiva, uma vez que o primeiro servidor
pediu que outro servidor fizesse a resolução por
ele, e lhe informasse a resposta.
FORWARDING
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Servidor DNS local
(ns.exemplo.com.br)
Solicitante
user.exemplo.com.br
REQUISITA ACESSO A 
WWW.SAMPLE.COM
Servidor-raiz
d.root-servers.net
Servidor da zona “.NET”
I.GTLD-SERVERS.net
Servidor de nomes
Autoritativo
ns.sample.com
Pesquisa recursiva
Pesquisa iterativa
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
ENCAMINHAMENTO
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Encaminhamento no BIND
(arquivo /etc/bind/named.conf.options)
Encaminhamento no DNS do Windows 2003
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
VANTAGENS:
• Economia da banda passante do link Internet;
� Para cada consulta realizada, mais banda é
ocupada — considerando-se que a banda é
ocupada com cada iteração necessária à
resolução requerida.
•Menor processamento do servidor DNS que faz
o encaminhamento;
• Formação de Cache no servidor que
encaminha, assim como ocorre no DNS Resolver.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Quando consultado por um cliente DNS (também
conhecido como “DNS Resolver”), o Servidor DNS pode
emitir 4 tipos de respostas:
• Authoritative answer
• Positive answer
• Referral answer
• Negative answer
Servidor DNS local
(ns.exemplo.com.br)
Solicitante
user.exemplo.com.br
REQUISITA ACESSO A 
WWW.EXAMPLE.SAMPLE.COM
RESPOSTAS DO DNS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Authoritative answer:
É quando o servidor DNS consultado é a
autoridade para o domínio pesquisado. Isto é, é
ele a autoridade de resolução de nomes e IP’s
para aquele domínio. A informação consultada,
portanto, cabe a ele responder.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Positive answer:
É quando o servidor DNS realiza a consulta com
o outro servidor DNS (a autoridade do
domínio), e a consulta é bem-sucedida,
obtendo a resposta desejada.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Referral answer:
É quando o servidor DNS consultado indica qual
o próximo servidor a ser consultado, de modo a
resolver a pesquisa. Essa é a resposta típica das
pesquisas iterativas. A resposta não contém a
resolução do nome; apenas indica qual o
próximo servidor a ser consultado na hierarquia,
de modo a resolver a solicitação.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Negative answer:
É quando o servidor DNS realiza a consulta com
o outro servidor DNS (a autoridade do domínio),
e a consulta é mal-sucedida, e a resposta
desejada não pode ser obtida.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
• A — Address: endereço IPv4 de um determinado host;
ou seja, é o mapeamento de um nome para um
endereço IPv4;
• AAAA — Address IPv6: similar ao registro “A” é o
mapeamento de um nome para um endereço IPv6;
• CNAME — Canonical Name: apelido para um
hostname. Mapeia o apelido a um registro “A” já
existente;
•MX — Mail eXchanger: indica o(s) FQDN(‘s), a(s)
preferência(s) e o(s) endereço(s) do(s) servidor(es) de e-
Mail do domínio ou subdomínio;...
REGISTROS DNS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
• PTR — Pointer: aponta o hostname/domínio reverso
associado a um endereço IP;...
• SOA — Start Of Authority: indica o responsável pelas
respostas autoritativas por um domínio; isto é, informa a
autoridade para os dados do domínio. Também indica
outras informações úteis, tais como: o número serial da
zona DNS, tempo de vida do registro SOA, intervalo de
replicação de zonas, etc.;
• NS — Name Server: indica os servidores DNS para o
domínio ou subdomínio;
• TXT: permite a configuração da política de SPF (Sender
Policy Framework);
• ... E outros: DNAME, GPOS, KEY, KX, SIG, SRV, TKEY,
TLSA, TSIG, etc.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
SPF (Sender Policy Framework):
SPF é uma tecnologia de combate à falsificação de endereços de
retorno dos e-mails (return-path). O mecanismo permite:
� Ao administrador de um domínio: definir e publicar uma
política SPF, onde são designados os endereços das máquinas
autorizadas a enviar mensagens em nome deste domínio; e
� Ao administrador de um serviço de e-mail: estabelecer
critérios de aceitação de mensagens em função da checagem
das políticas SPF publicadas para cada domínio.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
SPF (Sender Policy Framework)— continuação:
O processo de publicação de uma política SPF é
independente da implantação de checagem de
SPF por parte do MTA, estes podem ou não ser
feitos em conjunto.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
SPF (Sender Policy Framework)— continuação:
exemplo.com. IN TXT “v=spf1 a mx ip4:192.0.2.32/27 –all”
Neste caso a política estabelece que pode enviar mensagens em
nome do domínio example.com uma máquina que satisfaça um
dos seguintes critérios:
� seu endereço IP deve ser um RR tipo A do domínio
exemplo.com (a);
� seja designada como MX do domínio exemplo.com (mx);
ou
� pertença ao bloco de endereços IP 192.0.2.32/27 (ip4).
A cláusula “ -all ” diz que devem ser recusados (“ - ”, prefixo
Fail) e-mails partindo de qualquer outro endereço IP (all).
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
DNS do Windows
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
DNSdo Windows
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
DNS do Windows
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
DNS do Windows
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
DNS do Windows
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
BIND
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
DNS BIND no Linux, configurado pelo Webmin (Registro “A”).
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
DNS BIND no Linux, configurado pelo Webmin (Registro “NS”).
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
DNS BIND no Linux, configurado pelo Webmin (Registro “SOA”).
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Um domínio Internet deve possuir, ao menos, um
servidor DNS que responda por ele (servidor
autoritativo), mas é IDEAL que haja dois:
� O “Primário” ou “Master”; e
� O “Secundário” ou “Slave”.
O primário é, como o nome sugere, o principal
servidor de nomes (NS), e onde todas as configurações
são feitas. O secundário é um servidor “backup”, o qual
possui replicadas todas as informações configuradas
no primário.
MASTER & SLAVE
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
As configurações são feitas no DNS Primário, ou
“servidor autoritativo” (“authoritative server”) — o qual
recebe esse nome justamente por ter todos os registros
que descrevem a zona.
Essas informações, então, são copiadas pelo servidor
secundário, num processo chamado “zone transfer” —
ou transferência de zona; ou ainda, “replicação de
zonas”.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Transferência de zona, ou “replicação de zona”, é,
portanto, o processo pelo qual o conteúdo de um
arquivo de zona DNS é copiado de um servidor DNS
primário para um servidor DNS secundário.
Uma transferência de zona ocorrerá em qualquer um
dos seguintes cenários:... (próximo slide)
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
� Ao iniciar o serviço DNS no servidor DNS secundário.
� Quando expira o tempo de atualização.
� Quando as alterações são salvas no arquivo de zona
primária e há uma lista de notificação.
Transferências de zona são sempre iniciadas pelo
servidor DNS secundário.
O servidor DNS primário simplesmente responde à
solicitação de uma transferência de zona.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Consultas ao servidor DNS via de regra são
feitas pela porta UDP 53.
Se você tiver um firewall em sua rede, e desejar
permitir consultas externas ao seu servidor
DNS, deve liberar acesso a ele por esse
protocolo/porta.
CONSULTAS DNS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Contudo, o DNS também responde a requisições na
porta TCP 53.
A porta TCP 53 é usada para zone transfer, ou
“transferência de zona”.
Portanto, o servidor DNS primário deverá estar
habilitado a receber requisições também pelo protocolo
TCP, na porta 53.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Essa ferramenta faz uma consulta aos
servidores de resolução de nomes da rede
(servidores DNS), configurados na interface de
rede da máquina; e essa consulta é feita seja
por FQDN (Fully Qualified Domain Name), seja
por nome de domínio Internet, seja por IP.
NSLOOKUP
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Na prática esse comando é bastante utilizado para se
testar o funcionamento dos DNS’s da rede ou do ISP
(Provedor Internet) e para testar conectividade
Internet. Isso porque caso a consulta resulte em falha
(timeout, no response...) isso pode significar uma falha
no DNS Server ou na própria conexão à Internet,
permitindo direcionar a solução para o verdadeiro
problema.
Por outro lado, caso a consulta resulte em sucesso, os
servidores DNS e a conexão Internet poderão ser
isentados de falhas.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Contudo, o NSLOOKUP não é usado somente para
testes de funcionamento de DNS. Ele também é usado
para descobrir informações sobre um determinado
domínio Internet.
Ele é usado para descobrir informações sobre os
servidores de nomes do domínio (NS’s), servidor de e-
Mail (MX), faz pesquisas a registros “A”, e outros
dados relacionados ao domínio pesquisado.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Sua sintaxe básica é esta:
Porém, uma sintaxe mais específica também pode ser usada:
(Descobre informações sobre o registro SOA do domínio em questão... ATENÇÃO!
Troque o parâmetro “SOA” por qualquer outro registro que queira pesquisar.)
nslookup –q=SOA www.google.com.br
nslookup www.google.com.br
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
NSLOOKUP (NO LINUX)
IP do DNS Primário; ou do
DNS informado
IP’s resolvidos!
Pesquisando SOA do Dominio
Informações solicitadas
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
NSLOOKUP (NO WINDOWS)
IP do DNS Primário; ou do
DNS informado
Informações solicitadas
IP’s resolvidos!
Pesquisando MX do domínio
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
“WHOIS” (junção das palavras “Who is...?” – “Quem
é...?”, em inglês) é uma forma de pesquisa que permite
descobrir informações relacionadas a domínios
Internet: suas redes, seus hosts, e o pessoal envolvido
— de modo a se descobrir quem é proprietário daquele
domínio, quem é o responsável técnico, qual a rede IP
do domínio, quais os e-mails de contato, endereço de
contato, quais os servidores DNS do domínio, etc.
“WHOIS”
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Esse tipo de pesquisa é feito com fins de:
• Pesquisa / informação;
• Quem é o dono do domínio?
• Qual é o endereço de contato?
• Quais são os servidores DNS?
• Investigação / apuração;
• O domínio realmente existe?
• Quem é o responsável técnico?
• Qual é o e-mail para denúncia de abusos (SPAM, etc.)?
• Esta é a rede IP de onde estão partindo os ataques “hackers”?
• Saber se o domínio está vago e disponível para registro.
• O domínio está vago?
• Será que posso registrá-lo em meu nome?
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Uma consulta “WHOIS”, via de regra, é feita online (na
Internet), devido à grande dinâmica desse tipo de
informação: por exemplo, a qualquer momento uma
informação sobre servidor DNS pode ser alterada; um
e-mail pode ser modificado; ou o domínio pode mudar
de dono... Etc.
Na Internet existem vários websites que oferecem o
serviço (gratuito) de pesquisa “WHOIS”. Existem,
também, vários aplicativos que fazem essa pesquisa na
Internet, bastando o computador estar conectado.
Para domínios “.br” pode-se fazer pesquisa “WHOIS” no
website da REGISTRO.br.
Pesquisa “WHOIS” ao
domínio “fazenda.gov.br”
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Software de pesquisa “WHOIS”.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Pesquisa “WHOIS” no Linux.
Serviços Web
Servidor WEB
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Serviço especializado na hospedagem de páginas web
(“páginas Internet”), o qual atende às solicitações de
conexão “http://”.
Um “servidor web” armazena as páginas de um
website e, quando solicitado por um cliente (browser
Internet), por meio de uma conexão “http://”, envia-
lhe os arquivos relacionados ao website por ele
hospedado, permitindo a visualização e o acesso pelo
usuário.
SERVIDOR WEB
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Roteador ou modem
doméstico
Servidores Web
do Google
Roteadores de
Grande Porte
PORTA 80 TCP
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
• Acessos HTTP: porta 80 TCP
• Acessos HTTPS: porta 443 TCP
• SINTAXE:
Servidor.Domínio/diretório virtual/página ou arquivo
• EXEMPLO:
www.meudominio.com/downloads/index.aspx
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
• OUTROS EXEMPLOS:
Servidor.Domínio:porta/diretório virtual/página_arquivo
• COMO FICA:
intranet.meudominio.com:8080/downloads/index.aspx
intranet.meudominio.com:8080/downloads/planilha.ziphttps://intranet.meudominio.com/files/planilha.zip
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Servidor de APLICAÇÃO
BANCO DE DADOS
Servidor de aplicação: ao mesmo tempo Servidor e Cliente do
Servidor de Banco de Dados, ao repassar as solicitações da camada de
interfaces (usuários).
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Microsoft IIS
(servidor web da Microsoft)
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Microsoft IIS
(servidor web da Microsoft)
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
O diretório “/downloads/” do website...Website padrão (“default”)
Outro website: “teste 1”
Os arquivos do website (.html, .php, .asp..., 
fotos, arquivos para download, etc.)
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
É possível publicar mais de um website no mesmo
servidor web. Nesse caso, a diferenciação sobre qual
website o internauta deseja visualizar, quando acessa o
servidor web, é feita através de três formas essenciais
de hospedagem:
• Baseada em IP;
• Quando existe mais de um endereço IP disponível — um para cada website
hospedado.
• Baseada em NOME;
• Quando só existe um endereço IP disponível para todos os websites. Nesse
caso, a diferenciação é feita pelo nome (URL) de cada site.
• Baseada em PORTA.
• Quando só existe um endereço IP disponível para todos os websites. Nesse
caso, a diferenciação é feita pela PORTA de acesso de cada site.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Principais servidores web no mercado:
• Apache
• IIS – Internet Information Services
• lighttpd
• Cherokee
• gws
• nginx (pronuncia-se: “Engine X”)
• etc.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
SERVIDOR APACHE
•Mais popular;
•Mais antigo do mercado, atualmente;
•Mais utilizado;
• Open source (código livre);
•Multiplataforma: roda em UNIX, Linux e Windows;
• Presente em várias distribuições Linux;
• Permite restringir o acesso tanto por IP quanto por
usuário e senha;
• Estável, robusto, confiável, seguro... Etc...
Website oficial: https://www.apache.org/
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
O Apache pode ser instalado em uma variedade de
sistemas operacionais. Independentemente da
plataforma usada, um website hospedado terá,
tipicamente, 4 diretórios:
� htdocs
� conf
� logs
� cgi-bin
Vamos conhecê-los:...
ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS DO APACHE
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
É o diretório padrão do Apache, o que significa que é o
diretório público onde o conteúdo é disponibilizado
aos clientes através da Internet (isto é, onde fica a
página pública, a ser visitada pelos internautas).
Contém todas as páginas estáticas e dinâmicas a serem
servidas por meio das requisições HTTP que chegam
dos clientes (browsers Internet).
Por isso, é importante administrar cuidadosamente a
segurança dos arquivos e subpastas contidas nesse
local.
HTDOCS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
É o diretório onde se localizam os arquivos de
configuração. Arquivos de configuração são,
basicamente, arquivos em texto plano (legível) onde
diretivas são atribuídas a fim de controlar o
comportamento e a funcionalidade do servidor web.
CONF
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Cada diretiva é usualmente colocada em uma linha em
separado, e comentada com o caractere “ # ” no início
da linha, de modo que seja ignorada pelo servidor, até
que essa diretiva seja descomentada (isto é, retirado o
caractere “ # ” do início da linha); a partir daí, então, a
diretiva passa a ser executada pelo Apache.
CONF
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
O arquivo de configuração do Apache é
httpd.conf
e por padrão, em ambientes Linux ele fica em...:
/etc/httpd/conf/
Assim:
/etc/httpd/conf/httpd.conf
CONF
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
É o diretório onde são guardados os “logs”, ou
registros de eventos do servidor — e inclui os logs de
acesso e de erro do Apache.
O Apache provê uma série de diferentes mecanismos
para registrar todos os eventos que ocorrem nele,
desde solicitações iniciais, passando por processo de
mapeamento de URL, até a resolução final da conexão,
incluindo quaisquer erros que tenham ocorrido
durante o processo.
LOGS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Além disso, módulos adicionais podem prover mais
registros de eventos, ou incluir entradas nos arquivos
de log, bem como aplicações tais como scripts PHP, ou
outros “handlers” podem enviar mensagens de erro.
Em ambientes Linux os arquivos de log ficam em:
/var/log/apache2/
LOGS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
É o diretório onde são mantidos os scripts CGI. CGI
(Common Gateway Interface) define a maneira como o
servidor web interage com programas externos de
conteúdo geral (external content-generating
programs), os quais são geralmente referenciados
como programas CGI, ou scripts CGI.
Esses programas, ou scripts de shell são escritos para
serem executados pelo Apache em nome dos clientes.
CGI-BIN
Serviços Web
FTP — File Transfer Protocol
FTP significa File Transfer Protocol (Protocolo de
Transferência de Arquivos), e é uma forma bastante rápida
e versátil de se transferir arquivos pela Internet, sendo, na
verdade, o padrão para transferências de arquivos na
web...
Deve-se, entretanto, tomar cuidado na diferenciação entre
transferência de arquivo e acesso a arquivo. Transferência
de arquivo é o que o FTP provê, enquanto que acesso a
arquivo é provido por aplicações.
INTRODUÇÃO: CONCEITOS INICIAIS
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
A transferência de arquivos, provida pelo FTP, copia um
arquivo completo de um sistema a outro. Para usar o FTP é
necessária uma conta de login no servidor, ou então, o
servidor deverá permitir conexões anônimas (“anonymous
FTP”).
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
O FTP difere-se de outras aplicações porque utiliza duas
conexões TCP para transferir arquivos:
1.) O control connection:
É estabelecido em um modo cliente-servidor tradicional. O
servidor provê uma abertura passiva em duas portas bem-
conhecidas (well-known ports), no caso as portas 20 e 21, e
aguarda pela conexão de um cliente. O cliente, por sua vez,
faz uma abertura ativa para TCP pelas portas 20 ou 21, a
fim de estabelecer o control connection.
“CONTROL CONNECTION”
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
O control connection permanece ativo por todo o tempo
em que o cliente se comunicar com o servidor. Essa
conexão é usada para comandos do cliente ao servidor, e
para as respostas do servidor.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
2.) Data connection:
Criada a cada vez que um arquivo é transferido entre um
cliente e um servidor.
Perceba que essa conexão é mantida apenas enquanto
durar a transferência do arquivo, encerrando-se logo em
seguida.
“DATA CONNECTION”
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
O FTP possui dois modos de operação: passivo e ativo.
• No modo ativo, o cliente contata o servidor usando
uma porta vaga aleatória, como, por exemplo, a porta
1026 (sempre maior que 1023), endereçando o pacote
à porta 21 do servidor.
• O servidor contata o cliente de volta, usando a porta
seguinte (do cliente) para enviar os dados. Isso não
ocorre arbitrariamente. Para isso é usado o comando
“PORT”.
MODO ATIVO
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Se o cliente usou a porta 1026 para abrir a conexão, então
o servidor enviará os dados na porta 1027. O cliente já
estará com esta porta aberta, à espera da resposta do
servidor.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
No modo ativo (“active mode”), o cliente FTP abre uma
porta vaga aleatória, maior que 1023, e emite ao Servidor
o número desta porta em que está escutando (escutassobre o fluxo de controle), endereçando o pacote à porta
21 do Servidor, e aguarda uma conexão vinda do mesmo.
O servidor imediatamente contata o cliente de volta,
usando a porta indicada pelo Cliente + 1, para enviar os
dados. O uso da porta indicada + 1 é fruto do comando
“PORT”, previamente enviado pelo cliente.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
1. O Cliente comunica-se com o Servidor pela porta 21. Para isso, abre uma porta
maior que 1023. Exemplo: 2020.
Ele indica ao Servidor que o contate pela porta designada + 1 (2021). Isso é feito
pelo comando “PORT”.
2. O Servidor comunica-se com o Cliente pela porta designada + 1 (2021).
Servidor FTPCliente FTP
2
1
DEMONSTRANDO O “MODO ATIVO”
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Servidor FTPCliente FTP
Cliente-FTP:1026 servidor-ftp.dominio.com.br ESTABLISHED
Cliente-FTP:1027 servidor-ftp.dominio.com.br CLOSE_WAIT
Porta designada
Porta designada + 1
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Servidor FTPCliente FTP Firewall
PROBLEMA: um firewall pode bloquear a conexão vinda do servidor FTP!
Por isso, conexões em modo ativo não são comuns!
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
No modo passivo, o cliente também abre a conexão
contatando a porta 21 do servidor; entretanto, ao invés de
iniciar a conexão imediatamente, o servidor responde
avisando que o cliente pode contatá-lo numa segunda
porta, escolhida aleatoriamente (a 2026, por exemplo).
O cliente inicia, então, uma nova conexão na porta
especificada e o servidor responde enviando os dados.
Esta porta fica reservada ao cliente pelo tempo que durar
o tráfego de dados.
MODO PASSIVO
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Configuração de modo passivo nos clientes
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Tela do FileZilla Server
1. O Cliente comunica-se com o Servidor pela porta 21. Ele indica ao servidor que
está trabalhando em modo passivo pelo comando “PASV”.
2. O Servidor responde ao Cliente, informando para conectar-se a ele por uma porta
aleatória (ou pré-definida pelo administrador), maior que 1023. Exemplo: 3000.
3. O Cliente conecta-se ao Servidor pela porta designada (3000).
Servidor FTPCliente FTP
2
1
3
DEMONSTRANDO O “MODO PASSIVO”
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Servidor FTPCliente FTP
Como todas as conexões se originam da rede interna (LAN) para a rede externa
(WAN), o firewall, usualmente, não bloqueia a comunicação (a não ser que haja
regra específica impedindo).
Por isso o modo passivo é o mais comum.
Firewall
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
A porta de conexão é informada da seguinte forma:
IP, P1, P2
Exemplo:
192,168,0,1 ,70 ,25
Endereço IP
P1
P2
INFORMANDO A PORTA DA CONEXÃO
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Como calcular/saber a porta:
(P1 x 256) + P2
Exemplo (192,168,0,1,70,25):
(70 x 256) + 25 = 17.945
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
O Protocolo FTP não possui uma solução nativa (própria do
protocolo) para permitir conexões seguras. Exceto pela
autenticação do usuário, o protocolo FTP, propriamente,
não possui uma forma de troca segura de informações.
Mas existem 2 maneiras de se realizar transferência segura
de arquivos:...
CONEXÕES SEGURAS AO SERVIÇO FTP
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
• FTPS – FTP sobre SSL (Certificado Digital);
• SFTP – Conexão SSH que permite transferência de
arquivos seguindo o protocolo FTP.
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Utiliza o conceito de Certificado Digital, usado nas
conexões HTTPS: no momento da conexão o Servidor FTP
emite um Certificado Digital o qual, sendo aceito pelo
cliente, permite troca criptografada de arquivos.
Usualmente a conexão é feita pela porta TCP 990, em lugar
da TCP 21.
FTPS: FTP sobre SSL
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Tela do FileZilla Server
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
FileZilla Server
SFTP: FTP sobre SSH
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
Acesso SFTP pelo Linux
SERVIDORES FTP NO LINUX
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES
ProFTPD — o mais popular e utilizado, e
disponível em várias distribuições Linux.
Trabalha com SFTP e FTPES.
VSFTPD — bastante apreciado por ser
considerado muito seguro. Igualmente presente
em várias distribuições Linux. Trabalha com FTP,
FTPS, FTPES.
PureFTPD — bem conhecido e respeitado,
embora não tão utilizado.
SERVIÇOS WEB
André Luiz Carvalho Scampini — Vitória-ES

Outros materiais