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Sistema Urinário II Rins – Funções: Excreção de metabólitos (uréia; creatina; ácido úrico; produtos da degradação de hemoglobina, metabólitos de hormônios; “toxinas”) Controle do volume e composição dos líquidos corporais Regulação do equilíbrio ácido-básico – através da excreção de ácidos (ex. ác. sulfúrico e fosfórico) e regulação da reserva de tampões nos líquidos corporais. Regulação da pressão arterial – pela excreção de água e eletrólitos ou secreção de substâncias vasoativas (renina) Secreção de hormônios Gligoneogênese – jejum causa a síntese de glicose a partir de aminoácidos e outros precursores Regulação da produção de eritrócitos ® secreção de eritropoetina que estimula a produção de hemácias (hipoxia) Rins – Estrutura Suprimento Sanguíneo Renal = 21% do débito cardíaco A pressão hidrostática elevada nos capilares glomerulares causa rápida filtração enquanto uma pressão hidrostática muito menor nos capilares peritubulares permite uma reabsorção do líquido. Néfron – Estrutura Glomérulo ® filtração de líquido do sg Túbulo ® conversão desse líquido em urina Néfrons corticais X justaglomerulares -> ( 10 a 30%) mergulham na medula 9 alças curtas e penetram pouco na medula. A pressão hidrostática nos capilares glomerulares = 60 mmHg Formação de Urina Excreção urinária = filtração-reabsorção + secreção nos capilares Cápsula de Bowman – (filtrado sem proteínas) Reabsorção de água e solutos para o sangue Secreção de substâncias dos capilares peritubulares A filtração glomerular é determinada por: Pressão hidráulica e pressão coloidosmótica sobre a membrana capilar Coeficiente de filtração (K) que é o produto da permeabilidade pela área de superfície de filtração dos capilares pressão hidrostática -> filtração capilar Filtração glomerular média = 125 ml/min ou 180 l/dia Membrana dos Capilares Glomerulares Endotélio – apresenta fenestras (não atuam como barreira para as proteínas plasmáticas) Membrana basal – fibrilas de colágeno e proteoglicanas - filtra grande quantidade de água e pequenos solutos e impede a passagem das proteínas plasmáticas Camada de células epiteliais (podócitos) – poros por onde se movimenta o filtrado A filtrabilidade é determinada pelo tamanho e carga elétrica dos solutos Determinantes da Intensidade da Filtração Glomerular Dependem das pressões hidrostática e osmótica coloidal sobre a membrana glomerular ( pressão efetiva de filtração) e do coeficiente de filtração (K) capilar glomerulares F.G. = K x pressão efetiva de filtração. K = 4,2 ml/min/mmHg (para 100g de rim) K (capilares) = 0,01 ml/min/mmHg pressão hidrostática na cápsula de Bowman ® ¯ F. G. pressão coloidosmótica ® ¯ F. G. fluxo sanguíneo através dos glomérulos -> F. G. ¯ fluxo sanguíneo através dos glomérulos ->¯F. G. Pressão hidrostática dos capilares glomerulares depende da pressão arterial e das resistências das arteríloas aferentes e eferentes P A -> Pressão hidrostática glomerular Resistência das arteríolas aferentes -> ¯ Pressão hidrostática glomerular Resistência das arteríolas eferentes -> Pressão hidrostática glomerular (se não diminuir o fluxo sanguíneo renal) -> F. G. Fluxo Sg Renal = 21% do débito cardíaco FSR = Pressão na artéria renal – Pressão na veia renal Resistência dos vasos renais Controle da Filtração Glomerular Ativação do S. N. Simpático -> ¯ F. G. pela constrição das arteríolas Aferentes e eferentes -> ¯ Fluxo sanguíneo Hormônios e Autacóides Norepinefrina; Epinefrina e Endotelina ® constrição dos vasos sg renais -> ¯ F. G. Angiotensina II -> n constrição das arteríolas eferentes ® Pressão hidrostática Glomerular Ácido nítrico -> ¯ Resistência vascular ® F. G. Auto regulação da F. G. - Feedback tubuloglomerular
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