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exame1997

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1997/EcoBras_1997.doc
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		ANPEC - EXAME DE SELEÇÃO PARA 1997
PROVA DE ECONOMIA BRASILEIRA 
PARTE I 
Em todas as questões, marque, para cada afirmativa, verdadeira (V) ou falsa (F). 
Questão 1
Sobre a origem da indústria no Brasil, pode-se afirmar que:
(0) as teses de inspiração cepalina enfatizam os períodos em que houve maior aumento da capacidade produtiva instalada como os de maior importância, no que se refere ao desenvolvimento inicial da indústria brasileira; 
(1) a visão crítica da interpretação cepalina põe em relevo o fato de que a Primeira Guerra Mundial propiciou condições especialmente favoráveis para o crescimento da indústria nacional; 
(2) valorizações cambiais — aumento do valor externo do mil-réis — favoreciam a expansão da capacidade de produção da indústria, mas não o crescimento da produção;
(3) antes de 1930, a política econômica governamental não teve qualquer efeito sobre a evolução da indústria brasileira;.
(4) os governos anteriores a 1930 tinham clara orientação protecionista, ainda que isso não se tivesse sempre traduzido em medidas concretas de política.
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Questão 2
A propósito da reforma monetária de Rui Barbosa (lei bancária de 17 de janeiro de 1890), é correto afirmar que:
(0) essa reforma era desnecessária, já que não havia indicação de que o meio circulante fosse insuficiente para atender às necessidades da economia;
(1) na medida em que determinava o lastreamento das emissões por títulos públicos, a reforma significou, na prática, a adoção do sistema monetário do padrão-ouro;
(2) a expansão dos meios de pagamento, provocada por essa reforma, favoreceu um intenso movimento de especulação no mercado de ações; 
(3) essa reforma provocou uma imediata valorização do mil-réis, que perdurou por toda a década seguinte; 
 (4) a reforma definiu regras para o sistema monetário que permaneceram inalteradas até a década de 1930. 
Questão 3
O preço do café no comércio internacional caiu drasticamente à época da Grande Depressão, o que levou o Governo brasileiro a implementar uma política de defesa do setor cafeeiro. Em relação a esses fatos, pode-se afirmar que:
(0) a proteção ao setor era desnecessária, já que a queda no valor externo da moeda brasileira no período foi proporcionalmente maior do que a redução do preço do café;
(1) a intensidade de queda nos preços internacionais do café, no início dos anos trinta, relaciona-se à expansão da oferta brasileira do produto, nos anos vinte;
(2) a política econômica então implementada pode ser vista, pelos seus resultados, como uma política anticíclica keynesiana; 
(3) a política de defesa dos cafeicultores foi totalmente financiada por emissão de papel-moeda lastreada por empréstimos externos;
(4) a expansão da produção industrial nos anos trinta foi devida, em parte, a essa política de defesa do setor cafeeiro.
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Questão 4
O chamado modelo de industrialização por substituição de importações, típico do desenvolvimento da economia brasileira nas décadas posteriores à Grande Depressão, teve como características:
(0) a existência de uma reserva de mercado para as indústrias instaladas no País; 
(1) o fato de que o modelo foi posto em prática, como opção deliberada de política, geralmente em períodos de crise no balanço de pagamentos; 
(2) a adoção, como decorrência necessária, de uma política de valorização da taxa cambial; 
(3) a adoção simultânea de medidas visando promover mudanças estruturais no setor primário, para que o atendimento de uma demanda interna crescente por produtos agrícolas não afetasse desfavoravelmente as exportações; 
(4) a adoção de políticas de incentivo voltadas prioritariamente para o desenvolvimento da produção local de bens de capital e bens intermediários, no período imediatamente subseqüente à Grande Depressão. 
Questão 5
O sistema de taxas múltiplas de câmbio, instituído em 1953 pela Instrução 70 da SUMOC e em vigor até meados de 1957:
(0) substituiu um sistema de mercado livre de câmbio em vigor desde o final da Segunda Guerra Mundial;
(1) foi em parte determinado pelo desempenho da Balança de Pagamentos: acúmulo de atrasados comerciais e queda no nível de reservas;
(2) criou uma fonte significativa de recursos para o Estado;
(3) restabeleceu o monopólio cambial do Banco do Brasil;
(4) beneficiou, pela redução que trouxe a seus custos de produção, a indústria nacional. 
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Questão 6
O crescimento expressivo da indústria brasileira, na segunda metade das década dos cinqüenta, deveu-se, em grande parte, à política desenvolvimentista então implementada — consubstanciada no Plano de Metas do Governo Kubitschek. Em relação a esse período, pode-se afirmar que:
(0) o ano de 1956 assinala o início de um período de crescimento do produto industrial, após uma década de estagnação;
(1) a política cambial então implementada favoreceu a importação de bens de capital;
(2) dentre os motivos que explicam as altas taxas de crescimento da economia brasileira no período, destacam-se as políticas de fomento ao setor agrícola;
3) o crescimento da indústria foi financiado exclusivamente por capital externo e por poupanças privadas domésticas;
4) o Plano de Metas foi o primeiro plano consistente de política industrial implementado no País.
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Questão 7
Sobre o desempenho da economia brasileira no Governo João Goulart pode-se afirmar que:
(0) a desaceleração do crescimento industrial, observada no período, se explica, em parte, pelos vultosos investimentos do período Kubitsheck;
(1) as políticas então adotadas causaram uma redução drástica na receita de exportações do País, no período;
(2) a política de severa contenção de gastos do Governo contribuiu para o fraco desempenho do setor industrial; 
(3) o Plano Trienal de Celso Furtado, implementado a partir de 1963, foi responsável pela recuperação da economia nos primeiros anos do governo militar;
(4) a instabilidade política do Governo Goulart dificultou a implementação de uma política econômica industrial adequada.
Questão 8
Sobre a política antiinflacionária do Programa de Ação Econômica do governo Castelo Branco (PAEG), e sua implementação, pode-se afirmar que:
(0) tal como implementada no Governo Castelo Branco, essa política teve cunho marcadamente ortodoxo, já que teve como instrumento único o controle da expansão monetária; 
(1) a política antiinflacionária do Governo Castelo Branco contribuiu para a retomada do crescimento industrial em 1965;
(2) a elevação récorde de preços em 1964 pode ser, em parte, considerada como resultado da própria estratégia de combate à inflação contida no PAEG;
(3) a introdução do mecanismo de correção monetária foi parte da política antiinflacionária do período;
(4) reconhecendo os déficits das estatais como uma fonte constante de pressões inflacionárias, o PAEG recomendava insistentemente sua privatização. 
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Questão 9
Nos anos 1968-1973, conhecidos como o período do "milagre econômico" brasileiro, o PIB cresceu no País a uma taxa média anual de 11,2%. Contribuiram para esse crescimento:
(0) uma capacidade de produção ociosa, herdada do período anterior;
(1) a implementação de medidas de política monetária destinadas a expandir o crédito ao consumidor;
(2) a elevação real do salário-mínimo, causada por alterações na política salarial; 
(3) a redução das taxas de juros internos e condições
favoráveis para a captação de recursos externos;
(4) o aumento de reservas internacionais, resultante de saldos positivos na conta de Transações Correntes do balanço de pagamentos. 
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Questão 10
O II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND), elaborado no governo Geisel, tinha entre seus objetivos:
(0) reduzir, a curto prazo, a participação do capital externo na economia brasileira;
(1) promover modificações estruturais visando à diversificação, a médio e longo prazo, da estrutura da oferta de produtos industriais no País; 
(2) acelerar a substituição de importações de insumos básicos;
(3) dar prioridade ao combate à inflação;
(4) reduzir a presença do Estado na economia.
Questão 11
A segunda metade dos anos setenta se caracteriza por um aumento das taxas de inflação. Esse aumento pode ser atribuído, em parte :
(0) à introdução de uma nova sistemática para correção dos salários;
(1) à ausência de consenso governamental quanto à prioridade a ser dada à política de estabilização; 
(2) à maxidesvalorização cambial adotada no início do período; 
(3) ao abandono da política de controle de preços;
(4) ao aumento dos preços do petróleo.
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Questão 12
Os choques externos do final dos anos setenta e início dos anos oitenta provocaram significativos déficits nas Transações Correntes do balanço de pagamentos. Esses desequilíbrios:
(0) foram ampliados pelas políticas expansionistas do biênio 1979/80;
(1) foram compensados por um aumento significativo na entrada de capital externo como investimentos diretos;
(2) se explicam pela execução de uma política de valorização da taxa cambial;
(3) resultaram dos déficits crescentes da Balança Comercial, a despeito dos saldos positivos significativos em Serviços;
(4) forçaram o Governo a recorrer ao FMI para obtenção de empréstimos.
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Questão 13
Nos anos oitenta — a partir de 1983 – a economia brasileira passou a produzir expressivos superávits comerciais. Com respeito a esses resultados, pode-se afirmar que:
(0) o bom desempenho da Balança Comercial se deveu, em parte, à recuperação da economia norte-americana que aumentou sensivelmente suas importações do Brasil.
(1) os superávits apresentados se originaram de um crescimento significativo das exportações, visto que as importações se mantiveram em patamares mais altos do que os atingidos no período 1979-1982.
(2) o desempenho da Balança Comercial nesses anos foi capaz de compensar os déficits de serviços e, conseqüentemente, gerar saldos positivos significativos em Transações Correntes.
(3) o fraco desempenho da economia brasileira na década de oitenta favoreceu o surgimento de superávits comerciais.
(4) os saldos positivos na Balança Comercial propiciaram uma queda expressiva na dívida externa brasileira nos anos 1985-1987.
Questão 14
O Plano Cruzado, além de assegurar uma estabilização temporária dos preços, 
(0) promoveu uma proveitosa renegociação da dívida externa.
(1) reduziu a renda real dos trabalhadores.
(2) estimulou a especulação no mercado paralelo de câmbio.
(3) contribuiu para um aumento de preços dos ativos reais.
(4) trouxe grande expansão da oferta monetária nominal.
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Questão 15
Os planos de estabilização "Cruzado" e "Bresser", implementados na economia brasileira na década de oitenta, tiveram em comum:
 (0) o congelamento dos salários por prazo indeterminado;
(1) a introdução de novo padrão monetário; 
(2) a introdução de uma "tablita" para correção do valor nominal de obrigações contratuais assumidas anteriormente; 
 (3) o reconhecimento do componente inercial da inflação brasileira;
 (4) um aumento corretivo dos preços públicos e administrados anterior ao início da execução do plano.
ANPEC - EXAME DE SELEÇÃO PARA 1997.
PROVA DE ECONOMIA BRASILEIRA
PARTE II 
DISSERTE SOBRE DUAS DAS QUESTÕES ABAIXO:
1) A economia brasileira da República Velha tem sido caracterizada como uma economia "primário-exportadora". Duas políticas de valorização do café foram implementadas ao longo desse período: uma, no início deste século e a outra, na segunda metade dos anos vinte e princípio dos trinta.
a) Assinale as características da economia brasileira à época que justifiquem cracterizá-la como economia primário-exportadora. b) Descreva uma das duas políticas de defesa do setor cafeeiro e analise seus efeitos sobre a economia.
2) A conta de Transações Correntes do balanço de pagamentos foi deficitária em quase todo o período 1951-1963, exceção feita aos anos 1953, 1955 e 1956, quando apresentou saldos positivos inexpressivos. A Balança Comercial, ao contrário, foi superavitária na maior parte desse período. 
a) Analise a fonte desses desequilíbrios em Transações Correntes, e indique até que ponto foram compensados pelos resultados da conta de Capitais, naquele período. b) Discorra sobre as políticas cambiais da década de cinqüenta, procurando relacioná-las ao desempenho da balança de pagamentos no período.
3) a) Discorra sobre a política antiinflacionária do governo Castelo Branco, e seus resultados sobre a evolução dos preços e da produção. b) Você classificaria essa política como "ortodoxa" ou como "heterodoxa"? Justifique.
4) Explique as origens e os mecanismos do processo de estatização da dívida externa brasileira, na década de setenta.
5) Discuta a política cambial posta em prática desde o início do Plano Real, falando sobre sua lógica e seus possíveis efeitos sobre o balanço de pagamentos, o processo de estabilização e o crescimento da economia. 
1997/Estat_1997.doc
PROVA DE ESTATÍSTICA DO EXAME DA ANPEC 1996-97
QUESTÃO 1:
Com relação à Estatística Descritiva, podemos afirmar que:
(0) a média aritmética, a mediana e o decil de ordem 2 são as principais medidas de tendência central.
(1) sob condições de regularidade usuais, se quisermos minimizar a soma do quadrado dos desvios em relação a um determinado parâmetro, esse parâmetro é a média da distribuição.
(2) se a distribuição de um conjunto grande de dados é simétrica, o intervalo � INCORPORAR Equation.2 ��� inclui aproximadamente 95% das observações do conjunto, onde � INCORPORAR Equation.2 ��� = média aritmética e ( = desvio padrão.
(3) o conjunto {3, 3, 3, 4, 4, 9, 9, 18, 18, 18} é um exemplo de distribuição bimodal.
(4) se uma distribuição é simétrica, então a média, a mediana e a moda coincidem.
QUESTÃO 2:
Seja S= {s1,...,sN} o espaço amostral de um experimento aleatório e E1, E2, E3 eventos de S. Então:
(0) � INCORPORAR Equation.2 ���.
(1) P(E1) > P(E2) implica � INCORPORAR Equation.2 ���, caso � INCORPORAR Equation.2 ���.
(2) � INCORPORAR Equation.2 ���.
(3) Se E1, E2, E3 forem eventos independentes, então � INCORPORAR Equation.2 ���.
QUESTÃO 3:
Qual deve ser o valor de k, de modo que:
� INCORPORAR Equation.2 ���
seja uma função de densidade de probabilidade? Multiplique o resultado encontrado por 100.
QUESTÃO 4:
As ações das companhias X e Y são negociadas na bolsa de valores por R$ 1,00 cada em um determinado dia. Os retornos de cada ação de X e Y, para 30 dias a frente, denotados respectivamente por � INCORPORAR Equation.2 ���, têm distribuição bi-variada Normal com média:
� INCORPORAR Equation.2 ���, e matriz de covariância:
� INCORPORAR Equation.2 ���. O retorno total da carteira de um investidor (� INCORPORAR Equation.2 ���) é dado pela combinação convexa entre
os retornos dos diferentes ativos nesta. Se apenas considerarmos X e Y, o retorno total é dado por:
� INCORPORAR Equation.2 ���,
onde � INCORPORAR Equation.2 ��� é a proporção do valor da carteira investida na companhia X. Caso o investidor compre uma ação de cada companhia, e as venda 30 dias depois, pode-se afirmar que:
(0) a variância do retorno total do investidor é � INCORPORAR Equation.2 ���.
(1) caso os retornos das ações tenham coeficiente de correlação unitário, o desvio padrão do retorno total é dado por � INCORPORAR Equation.2 ���.
(2) caso os retornos das ações tenham coeficiente de correlação menor que a unidade, o retorno total esperado do investidor é dado por � INCORPORAR Equation.2 ���.
(3) caso os retornos das ações tenham coeficiente de correlação menor que a unidade, o desvio padrão do retorno total é necessariamente menor do que � INCORPORAR Equation.2 ���.
(4) caso o retorno das ações tenham coeficiente de correlação zero, o retorno esperado do investidor é dado por � INCORPORAR Equation.2 ���.
QUESTÃO 5:
A nota média de um exame de seleção para um emprego foi de 50, com desvio padrão de 10. Se os resultados estão normalmente distribuídos e se a nota mínima para ser contratado no emprego corresponde ao percentil de ordem 80, qual a nota mínima que o candidato deve obter para conseguir o emprego? (Considere apenas a parte inteira da resposta)
QUESTÃO 6:
Seja X uma variável aleatória com função de densidade de probabilidade Uniforme no intervalo � INCORPORAR Equation.2 ���:
(0) se a = -1 e b = 2 então E(X) = 0,5.
(1) se a = -1 e b = 2 então VAR(X) = 2.
(2) se a = 1 e b = 2 então a distribuição é assimétrica.
(3) X tem distribuição unimodal.
QUESTÃO 7:
A função de densidade de probabilidade conjunta das variáveis aleatórias X e Y é dada por:
� INCORPORAR Equation.2 ���
Pode-se afirmar que:
(0) a função densidade de probabilidade marginal de X é � INCORPORAR Equation.2 ���.
(1) a função densidade de probabilidade marginal de Y é � INCORPORAR Equation.2 ���.
(2) a função densidade de probabilidade condicional de X dado Y é � INCORPORAR Equation.2 ���.
(3) a função densidade de probabilidade condicional de Y dado X é � INCORPORAR Equation.2 ���.
(4) X e Y são independentes.
QUESTÃO 8:
Com relação a um estimador � INCORPORAR Equation.2 ��� do parâmetro populacional � INCORPORAR Equation.2 ���, pode-se afirmar que:
(0) � INCORPORAR Equation.2 ��� é dito consistente quando seu valor esperado é igual a � INCORPORAR Equation.2 ���, mesmo para amostras de tamanho pequeno.
(1) o melhor estimador de � INCORPORAR Equation.2 ��� sob o critério de êrro quadrático médio mínimo não é necessàriamente não-tendencioso.
(2) um estimador de � INCORPORAR Equation.2 ��� é chamado linear se é uma função linear das observações amostrais.
(3) um estimador de � INCORPORAR Equation.2 ��� é considerado relativamente eficiente se: a) é consistente; b) sua variância é menor do que a variância de qualquer outro estimador consistente de � INCORPORAR Equation.2 ���.
QUESTÃO 9:
Com base na Teoria da Estimação, temos:
(0) Se � INCORPORAR Equation.2 ��� é o parâmetro populacional e � INCORPORAR Equation.2 ��� seu estimador, dizemos que � INCORPORAR Equation.2 ��� é um estimador não-tendencioso ou não-viesado de � INCORPORAR Equation.2 ��� se, e somente se, em média, � INCORPORAR Equation.2 ��� tem o mesmo valor de � INCORPORAR Equation.2 ���.
(1) Com base numa amostra aleatória de duas observações (� INCORPORAR Equation.2 ��� e � INCORPORAR Equation.2 ���) de uma distribuição populacional com média � INCORPORAR Equation.2 ���, se � INCORPORAR Equation.2 ���, então W é um estimador tendencioso de (.
(2) Dada uma amostra aleatória de n observações, dizemos que � INCORPORAR Equation.2 ��� é um estimador consistente do parâmetro populacional � INCORPORAR Equation.2 ��� se
� INCORPORAR Equation.2 ��� > 0.
(3) Seja X uma variável aleatória com média ( e variância (2. Pela desigualdade de Tchebycheff temos que
� INCORPORAR Equation.2 ���
�
QUESTÃO 10:
Seja X1,...,XN uma amostra aleatória de uma população com média � INCORPORAR Equation.2 ��� e variância � INCORPORAR Equation.2 ���. Sejam W e Z estimadores de � INCORPORAR Equation.2 ��� dados por:
� INCORPORAR Equation.2 ���; 		� INCORPORAR Equation.2 ���.
Pode-se afirmar que:
(0) W é não-tendencioso.
(1) W é tendencioso, e Z é não-tendencioso.
(2) Z é consistente.
(3) W é consistente.
(4) se � INCORPORAR Equation.2 ���, Z é relativamente mais eficiente que W.
QUESTÃO 11:
A vida útil de um tubo de televisão tem distribuição Normal com desvio padrão (conhecido) de 500 horas. O fabricante afirma que a vida útil média dos tubos é de, no mínimo, 9.000 horas. Sabendo-se que a vida útil média encontrada para uma amostra aleatória de 16 tubos foi de 8.800 horas, podemos afirmar que:
(0) Para verificar a veracidade da informação do fabricante através de um teste estatístico de hipóteses, as hipóteses são:
Hipótese nula		: H0: ( = 9.000 horas
Hipótese alternativa	: H1: ( > 9.000 horas
(1) Ao nível de significância de 5%, não podemos contestar a afirmação do fabricante.
(2) Se a informação amostral fosse obtida de uma amostra de 36 tubos, ao nível de significância de 2,5% também não podemos contestar a afirmação do fabricante.
(3) O tamanho mínimo da amostra para uma estimativa por intervalo da vida média dos tubos deveria ser de 50 tubos, de modo que o erro da estimativa não excedesse a 100 horas, com uma probabilidade de 95%.
(4) Caso desconheçamos o desvio padrão populacional é impossível testar a validade da afirmação do fabricante.
QUESTÃO 12:
Com base na Inferência Estatística, podemos fazer as seguintes afirmações:
(0) A redução da probabilidade de erro do tipo I não tem qualquer efeito sobre a probabilidade de erro do tipo II.
(1) Sob condições bastante gerais, à medida em que o tamanho da amostra aumenta, a distribuição de probabilidade da média da amostra torna-se mais concentrada em torno da média populacional e o intervalo de confiança torna-se menos amplo e mais preciso.
(2) Quando desejamos estimar a média populacional (, se estamos trabalhando com amostras pequenas, com a variância populacional desconhecida, devemos utilizar a estatística “t” de Student, qualquer que seja a distribuição de probabilidade da população, sendo � INCORPORAR Equation.2 ��� , onde � INCORPORAR Equation.2 ��� = média amostral; S = desvio padrão amostral; e n = tamanho da amostra.
(3) Sejam: H0 a hipótese nula e H1 a hipótese alternativa de uma teste estatístico. Testar H0 consiste essencialmente em determinar uma região crítica para a estatística em estudo, de forma que a probabilidade da estatística cair na região crítica, sendo H0 verdadeira, é um valor fixo (, concordando em rejeitar esta hipótese se, e somente se, o valor da estatística cair na região crítica.
(4) É possível reduzir as probabilidades dos erros do tipo I e II com o aumento da amostra.
QUESTÃO 13:
Supondo que os dados a seguir referem-se ao consumo básico de uma família de baixa renda, determine a inflação (ou a variação dos preços) ocorrida no período especificado para o conjunto de itens do consumo básico, utilizando, para tanto, o método de Laspeyres. Coloque a resposta expressa em percentagem.
Itens�
Participação relativa no gasto em Jan/95�
Preço por unidade�
�
�
(%)�
Janeiro/95�
Janeiro/96�
�
feijão�
 11�
0,75�
0,90�
�
arroz�
 8�
0,50�
0,80�
�
farinha�
 10�
0,45�
0,63�
�
óleo�
 6�
0,75�
1,05�
�
pão �
 18�
1,00�
2,00�
�
leite�
 6�
0,45�
0,63�
�
café�
 7�
4,50�
6,75�
�
açúcar�
 9�
0,60�
0,78�
�
margarina�
 10�
1,70�
2,55�
�
carne�
 15�
1,80�
2,16�
�
Total�
100�
-�
-�
�
�
QUESTÃO 14:
Considere o seguinte modelo de regressão, em forma matricial, com T observações amostrais e k regressores (X):
� INCORPORAR Equation.2 ���,
(0) com regressores não-estocásticos, o estimador de mínimos quadrados ordinários de � INCORPORAR Equation.2 ��� é uma função linear das observações amostrais.
(1) o estimador de máxima verossimilhança de � INCORPORAR Equation.2 ��� requer o pressuposto de média zero e de variância finita na estrutura de erros, dispensando a especificação de uma distribuição paramétrica da mesma.
(2) o estimador de máxima verossimilhança de � INCORPORAR Equation.2 ��� é enviesado mas consistente.
(3) os estimadores de mínimos quadrados ordinários de � INCORPORAR Equation.2 ��� e de máxima verossimilhança de � INCORPORAR Equation.2 ��� coincidem quando os erros são independentes e identicamente distribuídos com distribuição Normal.
(4) caso � INCORPORAR Equation.2 ��� tenha distribuição multivariada Normal, com média zero, e matriz de covariância dada por � INCORPORAR Equation.2 ���, o estimador de máxima verossimilhança de � INCORPORAR Equation.2 ��� é viesado para amostras finitas.
QUESTÃO 15:
Uma implementação empírica do modelo de capital humano é feita com a seguinte especificação:
� INCORPORAR Equation.2 ���,
onde � INCORPORAR Equation.2 ��� representa a renda do trabalho do i-ésimo indivíduo, � INCORPORAR Equation.2 ���o número total de anos de sua escolaridade, � INCORPORAR Equation.2 ��� sua idade medida em anos, e, � INCORPORAR Equation.2 ���, sua experiência de trabalho, medida pela diferença entre sua idade e o total de anos de escolaridade. Finalmente, � INCORPORAR Equation.2 ��� é um distúrbio aleatório do modelo de regressão associado ao i-ésimo indivíduo de uma amostra de N indivíduos. Pode-se afirmar que:
(0) se os erros são independentes e identicamente distribuídos, a razão entre os estimadores de mínimos quadrados ordinários dos � INCORPORAR Equation.2 ���’s e seus respectivos desvios-padrão têm distribuição assintótica Normal.
(1) o sinal do coeficiente � INCORPORAR Equation.2 ��� indica a presença de retornos decrescentes ou crescentes à experiência de trabalho.
(2) mesmo em presença de heterocedasticidade na estrutura de erros, o estimador de mínimos quadrados ordinários é consistente.
(3) mesmo em presença de heterocedasticidade na estrutura de erros, o estimador de mínimos quadrados ordinários é relativamente eficiente.
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1997/Gabarito_1997.doc
Gabaritos: Atualização
ANPEC – 1997
Prova de Macroeconomia
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Prova de Microeconomia
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Prova de Inglês
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C = Certo
E = Errado
X = Quesito Anulado
1997/Ingles_1997.DOC
		 ANPEC - Exame de Seleção para 1997
ENGLISH TEST
EXAME ANPEC 1997
Parte I.
Do the Poor Insure? A Synthesis of the Literature on Risk and Consumption in Developing Countries by Harold Alderman and Christina H. Paxson. In Economics in a Changing World Edited by Edmar L. Bacha 	
Income risk is a central feature of rural areas of developing countries. A major topic in development economics is how well households are able to mitigate the adverse effects of income risk. There are several sensible reasons why households will not be able to fully insure consumption against income fluctuations. The well-known problems of moral hazard, information asymmetries, and deficiencies in the ability to enforce contracts may result in incomplete or absent insurance markets. The dearth of formal insurance markets in developing countries is evidence that these problems are considerable. However, a large body of literature indicates that households in developing countries make use of a wide variety of mechanisms, often informal, to at least partially limit consumption risk. A key piece of information required to guide policy design is how, and how well, different households mitigate risk. This paper reviews various strategies for insuring consumption against income fluctuations, and examines evidence on how effectively these strategies work.
There is a wide range of possible strategies to mitigate risk. We offer two broad classifications for consideration:
Risk management. In the absence of perfect insurance markets, households may undertake actions to reduce the variability of income. Within agriculture this might include crop and field diversification. Households might also limit income risk by choosing a diverse portfolio of occupations, or through the strategic migration of family members. The optimal amount of diversification will depend on the household's preferences towards risk, its ability to smooth consumption against income fluctuations, and the costs of diversification in the form of reduced average incomes.
Risk coping. Risk-coping strategies can be classified as those that smooth consumption intertemporally, through saving behaviour, and those that smooth consumption across households, through risk-sharing. The primary distinction between these two is that intertemporal smooothing enables a household to spread the effects of income shocks on consumption forward through time. Risk-sharing, by contrast, spreads the effects of income shocks across households at any one point in time. A wide variety of mechanisms may be used for both intertemporal consumption smoothing and risk-sharing. Intertemporal smoothing may be accomplished through borrowing and lending in formal or informal markets, accumulating and selling assets, and storing goods for future consumption. Risk-sharing arrangements may be accomplished through formal institutions, such a insurance and futures markets, and forward contracts for harvests, and informal mechanisms, including state-contingent transfers and remittances between friends and neighbours. These are also a number of institutions that may offer 'disguised' insurance. For example, share tenancy, credit contracts with state-contingent repayments, and long-term labour contracts may each contain an insurance component, although none are explicitly insurance contracts.
Question 1. 
The authors claim that the relative lack of formal insurance markets in developing countries is caused, among others by:
(0) the problem of moral hazard.						
(1) the lack of formal capital markets.					
(3) feeble government institutions.			 			
	
Question 2. 
The authors state that:
(0) a small body of literature indicates that households may limit the comsumption
 risk. 									
(1) there is a large body of literature that indicates how households may limit
 consumption risk.								
(2) There is a narrow range of strategies to mitigate income risk.			
(3) There are only three possible strategies to mitigate income risk.		
 
Question 3. 
The authors point to some strategies of risk coping, such as those that smooth consumption: 
(0) temporally.								
(1) across households. 						
(2) intertemporally.									
Question 4. 
The authors argue that intertemporal consumption smoothing may be done by the household through:
(0) saving and diversifying its investment portfolio.				
(1) borrowing and lending in formal or informal markets.		
(2) hedging against inflation.						
(3) accumulating and selling assets.					
(4) storing goods for future consumption.				
Question 5. 
The authors point to some instituitions that may offer ‘disguised’ insurance, among these are: 
(0) sharing legal ownership of land.					
(1) paying landlords with part of the crops.				
(2) long-term labour contracts.					
(3) credit contracts with state-contingent repayments.			
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Part II
Recruitment of Labour for the Mills in The Early Factory Masters - Transition of the Factory in the Midlands Textile Industry. By Stanley Chapman. Chapter 9 - pp 156-157.
	One of the most difficult problems which entrepreneurs in the early cotton and worsted-spinning industry had to face was the recruitment and retention of a labour force. The problem was, in part, a consequence of the well-known reluctance of the working-classes to enter the factories, and certainly the domestic framework knitters and weavers of the region were not easily persuaded to exchange their freedom for factory discipline. The scarcity of labour was also a reflection of the general shortage in the manufacturing districts. The hosiery and lace industries were growing very rapidly, and their expansion coincided with that of the spinning industry. Wages appear to have been higher in hosiery and lace than for similar grades of workers (skilled, semi-skilled and unskilled) in the mills. In the rural areas, there was a steady drain of good workers to the towns and large manufacturing villages, where the best-paid work was to be found. The French war also aggravated the labour shortage after 1792 by drawing large numbers of men into the army.
	It has already been noted that the wages paid in the spinning-mills were not sufficiently high to attract workers from regular employment in the towns. Farey points out that Derbyshire millworkers earned higher wages than farm labourers in the country and White records that, in Bakewell, 'wages were raised immediately' after Arkwright's mill began production there. Fitton and Wadsworth suggest that Arkwright and Strutt did not employ parish apprentices, and that their labour force was
probably recruited in the villages within a four- or five-mile radius of the factories. This explanation is not very convincing since other evidence, overlooked by these two authors, shows that even juvenile and female labour had to be brought into Derbyshire from the main centres of the cotton industry at Manchester and Nottingham.
	
Question 6. 
The author argues that the early cotton and worsted-spinning industry had difficulties attracting and retaining labour in their factories because:
(0) it was difficult to convince knitters and weavers to exchange their freedom for
 factory discipline.							 	
(1) the workers had a higher preference for leisure. 				 	
(2) the working-class had to give up their freedom for factory discipline.	 
(3) the French war cut the demand for their product.				 	
Question 7. 
The author states that:
(0) the wages paid in the spinning mills were very high.			
(1) the wages in the spinning mills were better than in the lace industry.	
(2) the French war aggravated the labour shortage after 1792.		
(3) The French war drafted large numbers of men into the army.		
Question 8.
 The author states that the scarcity of labour in the spinning industry was also a reflection of: 
(0) declining population in the manufacturing districts.			
(1) a general shortage in the manufacturing districts.				
(2) the entrepreneurs´ lack of experience in labour relations. 		
(3) poor management in the industry. 					
Question 9. 
The author argues that two other authors, Fitton and Wadsworth:
(0) overlooked the fact that even juvenile and female labour had to be brought
 into Derbyshire.								
(1) overlooked the fact that the mills employed parish apprentices. 
(2) suggest that Arkwright and Strutt employed local apprentices.		
Question 10
The author also argues that:
(0) in the rural areas workers were hesitant to enter factories and trade 
their freedom.									
(1) there was a steady drain of good workers from the rural areas.		
(2) the best-paid workers were to be found in towns and manufacturing villages. 
(3) the working-classes were willing to exchange their freedom for better wages. 
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Part III. 
Macroeconomics and Small Developing Economies: A Policy-Maker’s Perspective. (Section 5, External Debt ) PP. 111-112 By DeLisle Worrell.
In Economics in a Changing World. Edited by Edmar L. Bacha 	
	Issues of major concern in the macroeconomic literature on external debt are the optimal level of debt and the risk of debt repudiation. The optimum rate of debt accumulation is determined by the growth rate and the real interest rate. The faster the growth rate of a competitive economy the greater is its capacity to service external debt. The more rapidly an economy grows the more external debt it may support, for any level of the interest rate.
	In the open economy the real interest rate is exogenous, determined on the international capital market. The rate of debt accumulation therefore depends on the growth rate. If the growth rate is exogenous, as it is in many models of debt accumulation, there is a maximum sustainable rate of debt accumulation. Models where growth depends on savings encourage the notion of an external debt constraint on growth, because an increase in interest rates reduces the optimal rate of external debt accumulation and therefore the resources available for growth. However, this implies that the increase in domestic finance in response to the increase in real interest rates is not sufficient to compensate for the reduction in external borrowing.
	In models of endogenous growth it becomes clear that external debt accumulation is not the constraint, though real interest rates may be. The rate of growth depends on investment-promoting policies such as macroeconomic stability, trade policy, tax policy and the provision of public goods. For any rate of growth the real interest rate determines the ratio of external to domestic finance. If there is an external constraint on growth it is the real interest rate, which may reduce the level of investment, ceteris paribus.
	One may assess the risk of default on external debt by comparing the cost of economic adjustment to provide surpluses for debt servicing with the costs of debt repudiation (Ghatak and Levine, 1991). These models are helpful in understanding the evolution and treatment of debt in the recent past, but they are less useful in determining future strategy because the results depend critically on parameters such as the rate of time preference of borrowers and the degree of risk aversion of lenders, which can only be guessed at.
Question 11. 
According to the author:
(0) the international capital market determines the real rate of interest. 	
(1) the growth rate and the real interest rate determine the optimum rate
 of debt accumulation.							
(2) In models of exogenous growth external debt accumulation is a constraint.
Question 12 
According to the author, in endogenous growth models, the rate of growth depends on appropriate investment-promoting policies such as:
(0) real interest rates and trade policy. 				
(1) taxes and subsidies.							
(2) fiscal, monetary and trade policies and the provision of public goods.	
Question 13.
 The author argues that:
(0) if the growth rate is not exogenous, there is a maximum sustainable rate
 of debt accumulation.							
(1) in an open competitive economy, external debt is not the constraint to
 growth. 								 
(2) in models of exogenous growth, the real interest rate may be a constraint 
 to growth.									 	
Question 14. 
The author states that:
(0) in models of endogenous growth, for any rate of growth the real interest 
 rate determines the ratio of external to domestic finance.	 
(1) the faster the growth rate of a non-competitive economy the greater
 is its capacity to service external debt.				 
(2) models where growth depends on savings, suggests that external debt 
 growth accumulation is a constraint on growth.		 	 
Question 15. 
The author argues that one may assess the risk of default on external debt by:
(0) comparing the costs and benefits of borrowing.			
(1) comparing the cost of economic adjustment with the costs
 of debt repudiation.						
(2) comparing the cost repudiation with the political consequences of default. 
	
		Gabarito Prova de Inglês.
Questão -1 
	(0) 	V
	(1) 	F
	(3) 	F
Questão -2 
	(0) 	F
	(1)	V
	(2)	F
	(3)	F
Questão -3
	(0)	F
	(1)	V
	(2)	V
Questão - 4
	(0)	F
	(1)	V
	(2)	F
	(3)	V
	(4)	V
Questão - 5
	(0)	F
	(1)	V
	(2)	V
	(3)	V
Questão -6
	(0)	V
	(1)	 F
	(2)	 V
	(3)	F
Questão - 7
	(0) 	F
	(1)	F
	(2)	V
	(3)	V
Questão - 8 
	(0)	F
	(1)	V
	(2)	F
	(3)	F
Questão - 9
	(0)	V
	(1)	F
	(2)	F
Questão - 10
	(0)	V
	(1)	V
	(2)	V
	(3)	F
Questão - 11	
	(0)	V
	(1)	V
	(2)	 F
Questão - 12
	(0)	V
	(1)	V
	(2)	V
Questão -13
	(0)	 F
	(1)	V
	(2)	F
Questão - 14
	(0)	 V
	(1)	 F
	(2)	 V
Questão - 15
(0)	F
	(1)	V
	(2)	F
	
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1997/Macroeco_1997.doc
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1997/Matem_1997.doc
ANPEC - Exame de Seleção para 1997
Prova de Matemática
1. Seja ( o conjunto dos números reais. Classifique como verdadeira ou falsa as afirmações a seguir:
(0) A união de dois intervalos abertos de ( é sempre um intervalo aberto de (. 
(1) O conjunto dos números irracionais entre 0 e 1 constitui um intervalo aberto de (
(2) f : ( ( ( é uma função contínua em x=xo desde que f(xo) exista.
(3) O logaritmo de a na base b é o recíproco do logaritmo de b na base a , para
	 a,b números reais positivos.
________________________________________________________________________
2. Os itens abaixo referem-se a seqüências e séries de números reais. Julgue as afirmações:
(0) Seja �\INCORPORAR Equation ��� uma série convergente. Então �\INCORPORAR Equation ���.
(1) Se �\INCORPORAR Equation ��� converge, então �\INCORPORAR Equation ��� também converge.
(2) Se �\INCORPORAR Equation ���, então �\INCORPORAR Equation ���.
(3) Suponha que �\INCORPORAR Equation ��� e �\INCORPORAR Equation ���, onde �\INCORPORAR Equation ���. Então �\INCORPORAR Equation ��� se, e somente se, a e b têm o mesmo sinal.
________________________________________________________________________
3. Classifique como verdadeira ou falsa as afirmações a seguir:
(0) � INCORPORAR Equation.2 ���
(1) � INCORPORAR Equation.2 ���.
(2) � INCORPORAR Equation.2 ��� = 3.
________________________________________________________________________
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4. Classifique como verdadeira ou falsa as afirmações a seguir
 (0) Se f e g são funções reais de variável real tais que f´(x) > 0 e g´(x) > 0 , para todo x, então a função composta h(x) ( f(g(x)) é crescente.
(1) Se f e g são funções reais de variável real tais que f é convexa e g é côncava, então � INCORPORAR Equation.2 ��� é convexa.
(2) Se f e g são funções reais de variável real tais que f, f´, g e g´ são crescentes,então a função produto h(x) ( f(x).g(x) é convexa.
________________________________________________________________________
5. Classifique como verdadeira ou falsa as afirmações a seguir :
(0) Se f(0) = 5 e f(x) = � INCORPORAR Equation.2 ���, então f(4) = 21.
(1) Seja �\INCORPORAR Equation ���. Então �\INCORPORAR Equation ��� = 9.
(2) � INCORPORAR Equation.2 ���, onde e é a exponencial.
________________________________________________________________________
6. Os itens abaixo referem-se ao teorema da função implícita. Julgue as afirmações:
(0) Seja �\INCORPORAR Equation ���. Pelo teorema da função implícita, podemos expressar y como função �\INCORPORAR Equation ��� de x se, e somente se, �\INCORPORAR Equation ���.
(1) Seja �\INCORPORAR Equation ��� e suponha que �\INCORPORAR Equation ���. Então podemos escrever �\INCORPORAR Equation ��� e, além disso, vale �\INCORPORAR Equation ���.
(2) Seja �\INCORPORAR Equation ���. Então �\INCORPORAR Equation ���.
(3) Seja �\INCORPORAR Equation ��� e suponha que x > 0. Então �\INCORPORAR Equation ���.
________________________________________________________________________
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7. Suponha que f(x) seja uma função real de variável real, x,definida assim:
� INCORPORAR Equation.2 ���
 	Classifique cada uma das afirmações abaixo como verdadeira ou falsa.
(0) f(x) possui dois pontos críticos.
(1) Um ponto crítico é ponto de inflexão. 
(2) No intervalo (-2,2) do seu domínio, f(x) é sempre crescente.
(3) f(x) é côncava para valores negativos de x.
(4) Quando x = -2 , f(x) atinge o seu máximo valor em seu domínio.
________________________________________________________________________
8. Considere o seguinte problema de otimização condicionada:
� INCORPORAR Equation.2 ���
 Julgue as afirmativas abaixo:
(0) Quatro pontos diferentes satisfazem as condições de primeira ordem.
(1) No ponto (x*,y*,z* ) que resolve o problema, Q(x*,y*,z*) = 27.
(2) O ponto (0, 0, 9) satisfaz as condições de segunda ordem.
(3) O multiplicador de Lagrange associado à solução é negativo.
________________________________________________________________________
9. Considere a equação de diferenças finitas � INCORPORAR Equation.2 ���. Classifique como verdadeira ou falsa cada uma das afirmativas abaixo:
(0) Se x1= 0 então não existe � INCORPORAR Equation.2 ��� .
(1) Se xm = xn para algum m diferente de n então xn = constante.
(2) Se a sequência (xn( é uma progressão geométrica, então a razão é 	 		 necessariamente � INCORPORAR Equation.2 ���.
(3) Se xn não é uma sequência constante, então a sequência cujo termo geral é 		 (xn - xn-1( é uma progressão geométrica de razão negativa.
________________________________________________________________________
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10. Considere a seguinte equação diferencial: � INCORPORAR Equation.2 ���
e a condição inicial � INCORPORAR Equation.2 ���. Suponha que � INCORPORAR Equation.2 ���. Julgue as afirmativas abaixo:
(0) Quando t =23, y será 56.
(1) � INCORPORAR Equation.2 ���
(2) � INCORPORAR Equation.2 ���
(3) Fora do ponto t = 5, a solução é não-linear.
________________________________________________________________________
11. Seja �\INCORPORAR Equation ��� duas vezes diferenciável e considere a equação diferencial � INCORPORAR Equation.2 ���� INCORPORAR Equation.2 ����\INCORPORAR Equation ��� com as condições �\INCORPORAR Equation ��� e �\INCORPORAR Equation ��� (onde exp é a 	exponencial). Se a solução é x(t), julgue as afirmativas abaixo:
(0) �\INCORPORAR Equation ��� e �\INCORPORAR Equation ���, para todo �\INCORPORAR Equation ���.
(1) �\INCORPORAR Equation ���
(2) �\INCORPORAR Equation ���, para todo �\INCORPORAR Equation ���.
(3) x(t) é periódica porque a equação característica associada à equação diferencial 	 acima possui uma raiz positiva e outra negativa.
________________________________________________________________________
12. Para as afirmações abaixo x e y são vetores em (3 e ( é um número real arbitrário. Indique quais são verdadeiras e quais são falsas.
(0) Dois vetores são ortogonais se seu produto interno é nulo.
(1) A norma de um vetor é sempre maior ou igual a zero.
(2) � INCORPORAR Equation.2 ���
(3) � INCORPORAR Equation.2 ���
________________________________________________________________________
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13. Sejam A e B matrizes quadradas de mesma dimensão. Julgue as afirmativas abaixo:
(0) Se At é a transposta de A, então det( AtA ) ( 0.
(1) Se A é simétrica e não-singular, então A-1 é simétrica.
(2) O espaço gerado pelas colunas de B é igual ao espaço gerado pelas suas linhas.
(3) Se A é simétrica, então A define um operador linear autoadjunto em relação a 		 uma base ortonormal.
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14. Considere a matriz �\INCORPORAR Equation ���. Julgue as afirmativas abaixo:
(0) �\INCORPORAR Equation ��� (onde trA é o traço de A).
(1) A é uma matriz idempotente.
(2) �\INCORPORAR Equation ���.
(3) O núcleo do operador linear definido pela matriz A é o vetor zero.
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15. Considere o seguinte sistema linear em x,y,z
� INCORPORAR Equation.2 ���
 Julgue as afirmativas abaixo:
(0) Quando a = 10, o sistema não tem solução não-trivial.
(1) Não existe solução não-trivial, qualquer que seja o valor de a.
(2) Se a=5, existe uma única solução não-trivial. 
(3) Existe uma única solução não-trivial, qualquer que seja o valor de a.
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�PÁGINA �5�
1997/Microeco_1997.doc

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