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RELATÓRIO ESTAGIO do caps

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
 Curso serviço social
andreia pereira de matos lopes
caracterização socioinstitucional
Cocos
2015
andreia pereira de matos lopes
caracterização socioinstitucional
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: trabalho interdisciplinar.
Cocos
2015
CARACTERIZAÇÃO SÓCIoINSTITUCIONAL
Estágio Curricular Obrigatório I
Côcos-BA
2015
Andréia Pereira de Matos Lopes
CARACTERIZAÇÃO SÓCIoINSTITUCIONAL
CÔCOS-BA 
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
Deu início o arraial de Cocos, nos meados do ano de 1712, que segundo informações, os habitantes primitivos deste território, eram os índios caiapós, que tinham aldeia localizada nas proximidades de Carinhanha, onde o arraial era subordinado, dominando toda a vasta extensão da serra do ramalho. Anos depois, chegou ali, o famoso bandeirante Manuel Nunes Viana, conhecido naquela época como homem civilizado, dando então, o início de construção das primeiras casinhas de taipa, algumas cobertas de plantas secas ou palhas de coqueiro e outras de telhas de barro, cujos moradores procediam de diversos lugares. Com a elevação do arraial de Rio Alegre, hoje Coribe, em 28 de agosto de 1923, à categoria de vila, ficou o arraial de Cocos pertencendo à vila de Rio Alegre, que funcionou como município durante oito anos, tendo como Intendentes durante esse período, os Senhores Jonas de Castro Lessa e José de Araújo Castro. Decorridos alguns anos, o município de Rio Alegre foi supresso, passando a vila de Rio Alegre a pertencer ao município de Santa Maria da Vitória e o arraial de Cocos, a pertencer ao município de Carinhanha. Com o passar dos anos, o arraial de Cocos foi se desenvolvendo, passando a categoria de Vila no mês de junho de 1931.
A denominação do arraial de Cocos originou-se em decorrência de uma Senhora de idade avançada que residia às margens do rio Itaguarí, que habitualmente vendia cocos e onde também os feirantes se hospedavam e entre eles assim se expressavam, vamos hospedar na casa da velha que vende cocos, tornando-se, desse modo, vulgarmente conhecido o arraial, isso aconteceu em vista da grande quantidade de coco babaçu existente naquela região.
Até 13 de agosto de 1958, o Distrito de Cocos pertencia ao município de Carinhanha, porém, com a Lei Estadual nº 1 025 de 14 de agosto de 1958, publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia do dia 15 de agosto de 1958, o Distrito de Cocos foi emancipado, cuja instalação ocorreu solenemente em 07 de abril de 1959, pelo Dr. Fidelis Carvalho do Bonfim, DD Juiz de Direito da Comarca de Bom Jesus da Lapa, tendo sido nesta data instalada também a Câmara de Vereadores, que em seguida empossou o primeiro Prefeito Alípio José de Moura. Sua população estimada em 2004 era de 18.446 habitantes. O municipio fica em divisa com Minas Gerais.
Alexnaldo Correira Moreira E Vice Sandra Maria Moura Viana.
Introdução
Prefeitura Municipal de Cocos
Secretaria Municipal de Saúde
Centro de Atenção PI SEMINÁRIO DE SAÚDE MENTAL DE COCOS 
sicossocial – CAPS
HISTÓRICO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL
MANICÔMIOS;
LUTA ANTIMANICOMIAL;
REFORMA PSIQUIÁTRICO
REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRAINÍCIO NA DÉCADA DE 1970;
2001 - APROVAÇÃO DA LEI 10.216 QUE REDIRECIONA O MODELO DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL.
ALTERNATIVAS:
HOSPITAIS GERAIS;
RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS;
PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA;
CAPS.
LEGISLAÇÃOPORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.
CAPS I: atende pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e também com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas de todas as faixas etárias; indicado para Municípios com população acima de vinte mil habitantes. 
Estrutura Organizacional
 O município de Côcos-BA tem como gestor o Prefeito Alexnaldo Correira Moreira e como Secretária da secretaria de Saúde:Orlando Moreira dos Santos, que juntos buscam atender as necessidades da população da sede e da zona rural, mediante cronograma abaixo:
QUAL O PAPEL DO CAPS???
Prestar atendimento clínico em regime de atenção diária; 
Promover a inserção social das pessoas com transtornos mentais através de ações intersetoriais; 
Regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental na sua área de atuação e dar suporte à atenção à saúde mental na rede básica. 
TIPOS DE ACOMPANHAMENTO
INTENSIVO;
SEMI INTENSIVO;
NÃO INTENSIVOA ESFApoiar a adesão ao tratamento;
Inserção na comunidade;
Cuidados clínicos;
Escuta ativa;
Acolhimento aos portadores de transtornos leves;
Promover saúde mental;
Desconstruir preconceitos. 
Saúde da Família.
Objetivos da intervenção
Redução do sofrimento emocional;
Reestruturação pessoal;
Resolução dos transtornos mentais;
Aumento da autoestima;
Melhoria da capacidade de enfrentamento dos problemas da vida. 
Caps de Côcos
Funcionamento
Segunda- feira a Quinta - feira : 8:00 as 16:30 ;
Sexta-feira : 8:00 as 12:00 hrs;
Visitas domiciliares quando necessário.
Enfermeira- Rubia
Farmacêutica – Karoline Viana
Médicos - Gaudebar e Gabriela
Motorista – Verbenia 
Pedagoga – Karol 
Psicóloga - Débora
Técnico enfermagem – Natalino
Pacientes
No momento são oito usuários intensivos;
Toda segunda a equipe reúne com os usuários para saber como foi o final de semana de cada um ;
Refeições – ( Café da manhã/ lanche/ almoço/lanche)
Estrutura física
Recepção;
Sala enfermagem e Assistente Social;
Farmácia;
Consultório Médico;
DML;
Farmácia interna;
Sala de oficinas;
Sala de Materiais de uso pessoal
3 Quartos ( 2 femininos e 1 masculino); 
7 camas;
2 Banheiros( usuários e funcionários).
Politicas Sociais: A promoção de laços sociais é, certamente, função precípua dos dispositivos, das iniciativas e das ações que esse Congresso Brasileiro de CAPS aborda. Para bem exercê-la, cabe, inicialmente, examinar o que entendemos por tais laços.
Não se referem, a nosso ver, àquela sociabilidade superficial e frívola que facilmente se estabelece entre as pessoas para mascarar a mútua e geral indiferença. Tampouco concernem à obediência das normas ou ao seguimento de padrões. Nem frívolos laçarotes, nem duras amarras, os laços sociais não se destinam aos objetivos da adaptação e da normatividade: cumpre-lhes criar o tecido, ao mesmo tempo rigoroso e leve, que ofereça à cultura um corpo propício ao movimento do desejo.
De que forma, e até que ponto, o sofrimento mental grave - ou a psicose, se preferem - afetam os laços sociais assim concebidos? De forma radical, sem dúvida. Nas chamadas crises psíquicas, encontram-se perturbadas as possibilidades de pensar, de falar e de agir de forma compreensível, ou seja, as formas com que o sujeito pode se inserir numa cadeia de significações partilhadas socialmente. Um carro que passa, uma folha que cai deixam de ser ocorrências banais para se tornarem portadoras de alusões enigmáticas; estranhas revelações se manifestam; vozes se fazem escutar. De toda parte, enfim, surgem mensagens desconcertantes dirigidas ao sujeito, tomando-o, ao mesmo tempo, joguete e rei. O júbilo e o pânico muitas vezes se misturam: embora possa ser belo, o mundo que tais sinais anunciam é de penosa habitação. A invasão, a perseguição, as interferências se desencadeiam e afetam a apreensão do próprio corpo: perturba-se a regulação da dor e do prazer, da motricidade e do sono, do sexo e do apetite. Da proliferação dos neologismos à repetição das estereotipias, é também o corpo da língua que se mostra rasgado - perturbando seriamente, portanto, a tessitura dos laços.
Tal transtorno, surgido no seio da cultura, subverte a ordem que a constitui? Não se trata de ameaça à segurança pública: o problema não consiste no perigo suposto que a loucura traria à paz, à convivência, à legalidade. O que parece transtornar-se é esse espaço comum, no qual julgamos todos compreender-nos, comunicar-nos, falar a mesma língua - enlaçarmo-nos, enfim. O quese expõe, desta forma, é um certo impasse da ordem da linguagem - e, por conseguinte, da lógica mesma do pensamento - que aponta um limite em seu poder de estabelecer e fixar sentidos.
Quando esbarramos nesse limite, podemos encontrar maneiras diversas de lidar com ele. Contudo, nossa civilização reage com a estupidez do avestruz, que enfia a cabeça na areia diante de todo risco: ao deixar de ver, acredita que a cegueira o torna invisível... Empurrar forçadamente para fora de nós, para fora da cultura, aquilo que nasce das dificuldades inerentes ao próprio jogo - eis a estupidez que nos tornou prisioneiros desse dentro sem saída que os muros do hospital psiquiátrico vieram cercar.
Assim, não só por uma vida mais digna para os chamados loucos, mas pela vitalidade e pela pujança da própria cultura, urge estabelecer com a loucura outras relações: reatar - com eles, mas sempre entre todos nós - esses laços tão duramente rompidos. 
Relação de Demandas/cobertura do Atendimento
O atendimento é feitos de acordo com as demandas existente na instituição como: Benefício de Prestação Continuada - BPC, solicitação de parecer atendendo ordens judiciais, visita domiciliar. de defensoria pública, com vistas .
Recursos Financeiros
Não ha recursos finaceiros próprios,conta com recursos da Prefeitura Municipal de Saúde.
ÂMBITO INSTITUCIONAL
CAPS I – Destinado a um território com população entre 20.000 (vinte mil) e menos de 70.000 (setenta mil) habitantes (critério para implantação) e é referência para um território com população de até 50.000,00 (cinqüenta mil) habitantes.
Serviço Social na Instituição
São analisadas as manifestações de classe social no cotidiano de dois centros de atenção psicossocial, um localizado no Nordeste e outro no Sudeste do Brasil, baseado na teoria do cotidiano de Agnes Heller. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, com triangulação de técnicas, e o emprego privilegiado de grupos focais, tendo por sujeitos os usuários, os familiares e os profissionais. O CAPS é contornado por diferentes classes sociais, mas constitui um serviço focado nos segmentos pobres.
Cotidiano do Exercício profissional
É onde o profissional tem a possibilidade de conhecer melhor a realidade dos usuários, podendo assim identificar as necessidades, buscando formas inovadoras de intervenção social. No entanto, devido a transição da gestão a referida Secretaria está em condições de arrancada para o desenvolvimento das ações.
Relação- Profissional de Trabalho com os Demais Atores Institucionais
Equipe
Assistente Social- Ruth
Auxiliar admistrativo – Raimundo Nonato
Auxiliar de limpeza – Conceição
Condutor - Almir
Cozinheira – Maura
São profissionais que trabalham em equipe interdisciplinar visando assim um melh O atendimento á população usuária e uma melhor qualidade no serviço.
Dimensões Ètico-Politica
Segundo Adarly Goes apud Paulo Netto (2008, p. 59) “das ações mais simples até as mais complexas do dia a dia da profissão o projeto ético-politico nos deixa claro os compromissos para com a autonomia e a emancipação do individuo”, Para tanto, no decorrer do referido estágio foi possível observar o empenho do Técnico profissional frente às demandas de forma ética, no sentido de proporcionar serviços de qualidade aos usuários, diante das suas possibilidades.
REferências
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005.
Guia prático de matriciamento em saúde mental / Dulce Helena Chiaverini 
(Organizadora) ... [et al.]. [Brasília, DF]: Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
Wikipédia, a enciclopédia livre

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