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desafio do 3º semestre

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Introdução
Sabe-se que a formação profissional de professores na educação infantil no Brasil deu-se por diversos aspectos entre eles estão o que occorreu no ano de 1549 quando houve a chegada dos jesuítas pode-se dizer que eles foram os “primeiros educadores” daquela época porém,em 1759 foram expulsos de Portugal deixando um certo vazio mas,outras medidas foram tomadas no entanto não surtiram efeitos somente em 1808 com a mudança a educação tomaria um novo rumo com a criação de instituições e dos primeiros cursos superiores na qual no Brasil as aulas e cursos criados tinham como objetivo a formação profissional
No entanto neste desafio profissional será relatada uma breve apresentação,sobre como ocorreu a história da profissionalização dos professores no Brasil abordando os dispositivos legais presentes na legislação brasileira,e também sobre a formação de professores na educação infantil,será relatado por meio de breves entrevistas com professoras para saber como elas foram alfabetizadas,porque optou pela profissão de professora e entre outros.
PASSO 01
O processo historico de profissionalizacao do professorado no,’o passado pode servir de base á compreenssao dos problemas atuais da profissao dos docente presentes’.
Cumpre resaltar que o presente trabalho procurará apresentar uma sintese no normal,o docente da educacao infantile series iniciais do ensino fundamental frenta a LDB.portanto buscaremos cristoricizar o processo pelo qual se construiu a profissionalidade do professor na dinamica de nossa sociedade,entrecruzando com acontecimentos atuais .considerando a impossibilidade de tentar compreender o sistema educacional a formacão e assuntos correlacionados sem remeter-mos a matriz da nossa sociedade . 
A HISTÓRIA DA PROFISSIONALIZAÇÃO DO MAGISTERIO NO BRASIL
 Apartir de agora iremos discorrer suscitamente a respeito da nossa raiz embrionaria,queremos dizer que a educacão desde o ínicio do nosso descobrimento ,pois boa parte de nossas questoes não somente educacionais nascem no periodo colonial.
Em 1549,chegam ao Brasil os padres jesuitas,como eles tem-se o ínicio da história da educação em nosso Pais;durante dois séculos XVI e XVII eles foram praticamente os nossos únicos educadores.
Transmitiram segundo Azevedo (1963 p.63)’quase na sua integridade,o patrimônio de uma cultura homogênea a mesma língua, a mesma religião,a mesma concepção de vida e os mesmos ideais de homens cultos’.
 Atraves da obra da educação popular,nos pátios de colégios ou em aldeias,eles formaram e organizaram os fundamentos do nosso sistema de ensinno.o acesso a educação era muito restrito na época do ímpério ,apenas famílias ricas tinham condições de contratar professores para educar seus filhos,esses profissionais atuavam em escolas privadas ou vendiam seus conhecimentos de forma independente,então com as dificuldades para educar,os profissionais que atuvam na área com rendimentos muito baixo,criou-se a necessidade de novos atuantes para suprir as necessidades que lhes eram ímpostos pois ouve uma grande desvalorizaçaão do magisterio.
 Durante todo o periodo colonial a mulher esteve afastada da escola,e suas atividades tidas como naturais para o seu sexo era:costurar,bordar,cuidar da casa dos filhos e do marido.no entanto em 15 de outubro de 1827,criava-se as primeiras escolas primárias;como naquela época no Brasil assim como na europa as aula eram dadas separadas por sexo,para isoo foi presiso que adimitissem mulheres para lecionar turmas femininas ,sendo criada as primeiras vagas para o magistério feminino.
 Algumas correntes de pensamentos propunham que havia diferenças ‘naturais’ entre homens e mulheres.a elas cabia socializar as crianças como parte das funções maternais ,o ensino primário era estendido como uma extensão da formação moral e intelectual recebida em casa.
 Quando chegará a industrialização na metade do século XIX a força do trabalho feminino não se fazia tão necessário aos donos do capital,tornou-se necessáio encontrar outros mecanismos sociais que reestabelecessem os velhos valores de ideologia cristâe patriarcal,e o ideal cristão de feminilidade foi construido .o trabalho filantrópico tornava-se uma forma legitima de atividade feminina ,caracterizado como trabalho não pagode carater moral e religiioso.
 Em 1871 foi promulgada a Lei de Criaçao de Escolas normais, que previa a frequência de homens e mulheres em liçoes alternadas ,mas contudo as escolas atraiam um numero maior de moças do que de rapazes para o exercicio da função.
 Pois para as mesmas era a única oportunidade de dar continuidade em seus estudos ,segundo autoridaes de época ,ensinarcrianças menores de 10 (dez) anos de idade era atributo feminino ,um trabalho virtuoso cujas as suas ações deveriam se pautarno amor e não nas recompensas materiais,alguns militantes e oficiais afirmavam que o magistério era voltada para pessoas vocacionadas,enquanto os homens buscavamnovas oportunidades de trabalho mais bem remuneradasas mulheres assumiam as suas funções em nome de suas qualidades morais e superiores para ocupar o campo abandonado por homens.com isso foi criado um círculo que permitiu a profissionalização do magistério no Brasil.
PASSO 02
1ª Professora
2ª Professora
Maria Vanda Monteiro dos Santos formada em Serviço Social é especializada em psicopedagogia,e o que a motivou exercer esta profissão foi o amor pela educação,trabalhar com crianças,poder contribuir para o aprendizado delas. E diante disso encontrou dificuldades com os baixos salários,a desvalorização do profissional e poucos recursos escolares.
Sua alfabetização foi de forma tradicional e muito mecanizada ainda na época da palmatória era um método tradicional voltada para a decoração,ela relata que tinha que decorar tudo para poder aprender para fazer a avaliação.Maria Vanda diz que a alfabetização no nosso século é voltada para o construtivismo onde a criança constrói o que ela aprende e dessa forma a mesma alfabetiza os seus alunos,mostrando algo acima da realidade deles com conteúdos pertinentes aos mesmos onde o aluno é construtor do seu conhecimento e o professor acaba tornando-se mediador,que é aquele que contribui para aprimorar os conhecimentos do aluno mediador de uma aprendizagem significativa e construtivista.
Ela afirma que em sala de aula são encontradas diversas dificuldades como pôr exemplo a falta de recursos pedagógicos a ausência da família na escola muitas crianças vem como mero espectador isso dificulta o trabalho do professor e entre outras dificuldades relatada pela mesma,o governo deveria investir mais na educação especial,não só inseri-los em sala de aula mais incluir de fato com uma sala de recursos adequada com profissionais que pudessem ta acessorando os mesmos,pode se dizer que este fator poderá melhorar a educação especial a desanalfabetização da maioria dos pais dificulta no trabalho em sala de aula. Um Brasil alfabetizado é um país que poderá crescer culturalmente e financeiramente e hoje percebe-se que a educação não é priorizada e o professor recebe a sobre carga do aluno que não sabe ler,da família que não é alfabetizada que não tem como incetivar as crianças conclui-se que a educação está falida e o professor diante dessa problemática encontra-se sobrecarregado e a professora sugeri mudanças neste quadro da educação exigi políticas publicas educação de qualidade e entre outras.
Em meio as problemas que são encontrados ela diz que gosta de sua profissão porém,é uma profissão pouco valorizada e pouco reconhecida não só pelo poder público mais pela sociedade que não vê o professor como profissional que é o mediador de uma educação para a formação de um aluno que a partir daí o aluno poderá também contribuir para o futuro do país e ela enfatiza que o educador merece educação de qualidade e também ser bem remunerado e bem reconhecido.
Seu dia-a-dia na escola é cansativa tem 200horas e pela manhã trabalha em sala com alunos de 3º ano na qual os ensina a ler e escrevere no intermediário é professora da sala de leitura ajudando os alunos para o melhoramento da leitura oferecendo recursos para os mesmos,sua rotina é pesada e tem que atingir todos os objetivos e conclui que todos os dias suas metas são alcançadas e vencidas
3ª Professora
Adriana Freitas Sousa da Silva é professora da escola Municipal Silvio Leandro já trabalha a 18 anos na prefeitura de Belém e o que a motivou a ser professora na verdade desde criança ela não pensava em ser professora pensou em outras profissões queria trabalhar no teatro,mais assim depois de um tempo em sua adolescência tinha uma professora de português que se chamava Lindalva era uma mulher exemplar tanto na questão humana quanto na profissional,e Adriana relata que no fundo algo dizia para ela que a mesma iria trabalhar com criança e sua professora foi a sua inspiração,entre as idades 13 e 15 anos já sabia que profissão exerceria.
Depois da conclusão do ensino médio passou em concursos públicos,na faculdade e também exerceu o magistério e depois de 3 anos já estava começando a alfabetizar e trabalhando com crianças.No inicio enfrentou dificuldades,como qualquer pessoa,suas dificuldades no inicio foi só de adaptação
Em sala de aula logo no inicio se assustou foi lecionar pra várias crianças sua turma era do jardim e não tinha nenhuma experiência podia dizer que precisou de ajuda.acabou-se o período de adaptação estava bem experiente com novas crianças sem material foi complicado pois precisaria de subsidios,material didático e ela não tinha.
Com 6 anos já sabia ler foi alfabetizada como era chamado de antigamente o tradicional e relata que lembra até de sua cartilha ba be bi bo bu bem tradicional mesmo disse ela hoje em dia ela disse que mudou muitas coisas.
Ela alfabetizou os alunos bem diferente de como foi alfabetizada,levando em conta a psicogênese da escrita,são alfabetizadas através de leitura de pequenos textos,leitura de silabas através de palavras retiradas do texto. A cada criança deu a oportunidade de fazer a leitura os próprios fazem apresentações litiza também o alfabeto móvel,as produções de palavras e frases trabalha de maneira interdisciplinar onde envolve todas as disciplinas e muita das vezes não tem material para trabalhar,há uma carência de material didático,falta de apoio da direção e gestão escolar.
As dificuldades encontrada em sala de aula era o espaço escolar inadequado,mal preparação,sala mal organizada,número de alunos das turmas para a alfabetização a questão da família que não ajuda os alunos ela diz que muita das vezes pedi ajuda dos pais e na maioria das vezes não tem retorno,falta de atenção da gestão,compreensão para interagir com outros docentes.
Faz parte da prefeitura formação alfabetização na idade certa,mas infelizmente ela vê vem dinheiro,recursos,jogos e materiais mas,está fora da realidade do aluno principalmente na região Norte,são repassados livros,atividades que não têm nada haver a escola está precisando de mais investimento o governo federal manda porém,quando chega na prefeitura não são repassados as escolas.
Ela conclui que ama sua profissão no entanto,infelizmente não é valorizada em todos os sentidos não só na questão salarial mais na falta de respeito com o professor que são remunerados
PASSO 4
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA

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