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Anatomia Topográfica - Dorso

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Camila 
Hames
; 
Cleiton
 
Formentin
 – MED 10.1
20
RESUMO DE ANATOMIA 
(Camila Hames, Cleiton Formentin 10.1)
DORSO
O dorso compreende a face posterior do tronco, inferior ao pescoço e superior às nádegas.
LIMITES: Superior – protuberância occipital externa
 Inferior – cristas ilíacas
	 Laterais – linhas axilares posteriores. 
LINHAS DE REFERÊNCIA: Vertebral ou mediana posterior (onde se encontram os processos espinhosos), paravertebral (paralela a vertebral – entre essas e a vertebral, encontra-se o m. eretor da espinha), escapular, axilar posterior.
CONSTITUIÇÃO
Pele (duas camadas – epiderme e derme) e tecido subcutâneo;
Músculos (abaixo da fáscia): uma camada superficial, relacionada principalmente ao posicionamento e movimento dos membros, e camadas profundas (“músculos próprios do dorso”, especificamente relacionados ao movimento ou à manutenção da posição do esqueleto axial (postura).
Ossos;
Articulações;
Vasos
Nervos.
FÁSCIA DORSAL – logo abaixo da tela subcutânea.
DIVISÃO
Fáscia nucal na região cervical (ou fáscia cervical)
Fáscia toracolombar na região torácica, lombar e sacral
FIXAÇÃO NA COLUNA VERTEBRAL (origem, como de outras estruturas, é na região mediana)
processos espinhosos
processos transversos
ligamentos supraespinais
ligamento da nuca
OBS.: M. extrínseco é aquele que está num local, mas não servem para movimentar aquela região. Enquanto m. intrínseco é responsável pela movimentação do próprio local (no caso do dorso, aqueles que movimentam a coluna vertebral).
- Vértebra proeminente: 7ª vértebra cervical;
- Espinha da escápula: pode-se sentir a partir dela a 4ª costela – no ângulo superior da escápula tem-se a 2ª costela e no ângulo inferior da escápula, a 8ª costela
- Acrômio: encontrado ao se palpar continuando a partir da espinha da escápula.
- Crista ilíaca: toda palpável;
- Entre as duas cristas ilíacas – SACRO;
- Linha entre as duas cristas ilíacas tem-se a 5ª vértebra lombar, última com processo espinhoso individualizado;
OSSOS DO DORSO: coluna vertebral; escápula; costelas
COLUNA VERTEBRAL
Conceito e generalidades: as vértebras e os discos intervertebrais formam a coluna vertebral que se estende do crânio até o ápice do cóccix. A coluna vertebral forma o esqueleto do pescoço e do dorso e é a principal parte do esqueleto axial. Protege a medula espinhal e os nervos espinhais; sustenta o peso do corpo superior ao nível da pelve, oferece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e uma base estendida sobre a qual a cabeça posicionada e gira; tem um papel importante na postura e locomoção.
Número de vértebras: 33 VÉRTEBRAS - cervicais (7); torácicas (12); lombares (5); sacrais (sacro) (5); coccígeas (cóccix) (4)
- ALTERAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL - Cabe ressaltar que pode haver sacralização de L5 (ficando 4 lombares e 6 sacrais) ou lombarização de S1. Também pode haver variações no número de coccígeas e sacrais (4 sacrais, 5 coccígeas).
CURVATURAS
No plano mediano
Primárias: torácica, sacral
Secundárias: cervical, lombar
No plano coronal
ESTUDO DA VÉRTEBRA "TÍPICA"
Corpo: é a parte anterior do osso, maior, aproximadamente cilíndrica, que confere resistência a coluna vertebral e sustenta o peso do corpo.
Arco
Pedículos: são processos cilíndricos sólidos e curtos que se projetam posteriormente do corpo vertebral para encontrar duas placas ósseas largas e achatadas, denominadas lâminas, que se unem na linha mediana.
- incisura vertebral superior
- incisura vertebral inferior
- forame intervertebral
lâminas
Processos
2 processos transversos: projetam-se postero-lateralmente a partir das junções dos pedículos e lâmina.
4 processos articulares: originam-se das junções dos pedículos e lâminas.
a - superior
b - inferior
1 processo espinhoso: mediano, projeta-se posteriormente a partir do arco vertebral na junção de lâminas.
OBS.: O processo espinhoso e os processos transversos proporcionam fixações para os músculos profundos do dorso e servem como alavancas, facilitando os músculos que fixam ou mudam a posição das vértebras.
 Os processos articulares estão em aposição com processos correspondentes de vértebras adjacentes a eles, formando as articulações dos processos articulares. Através da participação nessas articulações, esses processos determinam os tipos de movimentos permitidos e restritos entre as vértebras adjacentes de cada região. Os processos articulares também ajudam a manter alinhadas as vértebras adjacentes.
Forame vertebral: a sucessão de forames vertebrais na coluna vertebral articulada forma o canal vertebral, que contém a medula espinal e as raízes dos nervos espinais que dela emergem, juntamente com as membranas (meninges), gorduras e vasos que as circundam e servem.
OBS.: Os entalhes vertebrais superiores e inferiores das vértebras adjacentes e os discos intervertebrais que as unem forma os forames intervertebrais, nos quais estão localizados os gânglios sensitivos dos nervos espinais (RAIZ POSTERIOR) e através dos quais os nervos espinais emergem da coluna vértebra com seus vasos associados.
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
Vértebras cervicais
4.1.1 – forame transverso
vértebras torácicas
4.2.1 - fóveas costais
vértebras lombares
4.3.1 - processos mamilares
sacro (5 vértebras fundidas)
cóccix (4 vértebras fundidas)
VÉRTEBRAS CERVICAIS
	VÉRTEBRAS CERVICAIS
	Parte
	Características
	Corpo
	Pequeno e mais largo laterolateralmente do que anteroposteriormente; superfície superior côncava com unco do corpo (processo uncinado); superfície inferior convexa
	Forame vertebral
	Grande e triangular
	Processos transversos
	Forames transversários e tubérculos anterior e posterior; artérias vertebrais e plexos venosos e simpáticos acompanhantes atravessam os forames transversários de todas as vértebras cervicais, exceto C7, que dá passagem apenas a pequenas veias vertebrais acessórias
	Processos articulares
	Faces articulares superiores direcionadas superoposteriormente; faces articulares inferiores direcionadas inferoanteriormente
	Processos espinhosos
	Curtos (C3-C5) e bífidos (C3-C6); processo de C6 longo, o processo de C7 é mais longo (vértebra proeminente)
VÉRTEBRAS TORÁCICAS
	VÉRTEBRAS TORÁCICAS
	Parte
	Características
	Corpo
	Formato de coração; uma ou duas fóveas costais para articulação com a cabeça da costela
	Forame vertebral
	Circular e menos que os forames das vértebras cervicais e lombares
	Processos transversos
	Longos e fortes e estendem-se posterolateralmente; o comprimento diminui de T1 para T12 (T1-T10 tem faces para articulação com as costelas)
	Processos articulares
	Faces articulares superiores em direção posterior e ligeiramente lateral; faces articulares inferiores em direção anterior e ligeiramente medial
	Processos espinhosos
	Longos; inclinados posteroinferiormente; as extremidades estendem-se até o nível do corpo vertebral abaixo
VÉRTEBRAS LOMBARES
	VÉRTEBRAS LOMBARES
	Parte
	Características
	Corpo
	Grande
	Forame vertebral
	Triangular; maior que nas vértebras torácicas e menor que nas vértebras cervicais 
	Processos transversos
	Longos e delgados; processo acessório na superfície posterior da base de cada processo
	Processos articulares
	Faces articulares superiores voltadas posteromedialmente (ou medialmente); faces articulares inferiores direcionadas anterolateralmente (ou lateralmente); processo mamilar na superfície posterior de cada processo articular superior
	Processos espinhosos
	Curtos e fortes; espessos, largos e em forma de machadinha
VÉRTEBRAS SACRAIS
COSTELAS
ESCÁPULA
ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL
SINDESMOSES (juntura fibrosa – ossos se unem por um tecido conjuntivo fibroso – do tipo sindesmose – unem ossos a distância) DA COLUNA VERTEBRAL
Ligamento Longitudinalanterior: é uma faixa fibrosa forte e larga que cobre e une as faces anterolaterais dos corpos vertebrais e discos IV. O ligamento estende-se longitudinalmente da superfície pélvica do sacro até o tubérculo anterior da vértebra C1 e o osso occipital anteriormente ao forame magno. 
- Este ligamento impede a HIPEREXTENSÃO da coluna vertebral, mantendo a estabilidade das articulações entre os corpos vertebrais.
Ligamento Longitudinal posterior: é uma faixa muito mais estreita, um pouco mais fraca, do que o ligamento longitudinal anterior. Segue dentro do canal vertebral ao longo da face posterior dos corpos vertebrais até chegar no áxis (termina na 2ª vértebra cervical).
- Esse ligamento resiste pouco a hiperflexão da coluna vertebral e ajuda a evitar ou redirecionar a herniação posterior do núcleo pulposo. 
Ligamento interespinal: finos ligamentos interespinais unem processos espinhosos adjacentes , fixando-se da raiz até o ápice de cada processo. São extremamente delgados, sendo mais espessos nas regiões cervical e lombar; de cada lado do ligamento há músculo interespinal.
Ligamento supraespinal: semelhantes a cordões, que unem as extremidades dos processos espinhosos desde C7 até o sacro, fundem-se na parte superior com o ligamento nucal na região cervical posterior. 
Ligamento intertransversal: unem processos transversos adjacentes. Consistem em fibras dispersas na região cervical e cordões fibrosos na região torácica. Na região lombar esses ligamentos são finos e membranáceos.
Ligamento nucal: é forte e largo, constituído de tecido fibroeslástico (o que diferencia dos outros) espesso, que se estende como uma faixa mediana desde a protuberância occipital externa e a margem posterior do forame magno até os processos espinhosos das vértebras cervicais.
- Em razão do curto comprimento e da profundidade dos processos espinhosos de C3-C5, o ligamento nucal é o local de fixação dos músculos que se fixam nos processos espinhosos da vértebras em outros níveis.
Ligamento amarelo (pois tem junto tec. adiposo) ou flavo: as lâminas dos arcos vertebrais adjacentes são unidas por faixa largas e amarelo-claras de tecido elástico, denominadas ligamentos amarelos. É o ponto de referência para anestesistas – pois é mais espesso e resistente, assim quando introduz-se a agulha sabe-se que está nesse ponto. 
ARTICULAÇÃO INTERCORPOVERTEBRAL: as articulações dos corpos vertebrais são SÍNFISES (juntura cartilagínea – ossos se unem por um tecido conjuntivo cartilaginoso – do tipo sínfise – cartilagem fibrosa) destinadas a sustentação de peso e resistência. As superfícies articulares das vértebras adjacentes são unidas por discos IV e ligamentos.Cada disco IV é formado por um anel fibroso, uma parte fibrosa externa, composta de lamelas concêntricas de fibrocartilagem, e uma massa central gelatinosa, denominada núcleo pulposo (sua natureza semilíquida é responsável por grande parte da flexibilidade e resistência do disco IV e da coluna vertebral como um todo).
- Importância:
 Hérnias de disco – quando o disco se dilata para faro de sua formação original – pode pressionar um nervo ou a medula espinal 
 Diminuição do espaço discal
 Ossificação dos corpos vertebrais
 Desvios da coluna vertebral – hipercifoses, hiperlordoses, escoliose (curvatura lateral)
ARTICULAÇÃO DOS PROCESSOS ARTICULARES (DOS ARCOS VERTEBRAIS): entre os processos articulares superiores e inferiores de vértebras adjacentes são articulações SINOVIAIS PLANAS (juntura sinovial – ossos estão justapostos, separados por uma fenda articular e envolvidos por uma cápsula fibrosa).
- Permitem movimentos de deslizamento entre os processos articulares.
ARTICULAÇÃO ATLANTOOCCIPITAL: situam-se entre as faces articulares superiores das massas laterais do atlas e os côndilos occipitais. São articulações SINOVIAIS CONDILARES – bi-axiais (ELIPSÓIDES) e tem cápsulas articulares finas e frouxas.
- Estas articulações permitem acenar com a cabeça, como na flexão e extensão da cabeça indicativa de aprovação (movimento do sim). Também possibilitam a inclinação lateral da cabeça. 
- Classificação: o crânio e C1 também estão unidos por membranas atlantoccipitais anterior e posterior, que se estendem dos arcos anterior e posterior de C1 até as margens anterior e posterior do forame magno. 
*A membrana atlantoccipital anterior é continuação (parte mais larga) do ligamento longitudinal anterior entre o atlas e o occipital.
*A membrana atlantoccipital posterior é perfurada de cada lado pela artéria vertebral e o 1º nervo cervical. 
ARTICULAÇÃO ATLANTOAXIAL: Existem 3 articulações:
2 articulações atlantoaxiais laterais (direita e esquerda) – entre as faces inferiores das massas laterais de C1 e as faces superiores de C2 – articulações SINOVIAIS PLANAS.
1 articulação atlantoaxial mediana – entre o dente de C2 e o arco anterior do atlas – articulação SINOVIAL TROCÓIDE - mono-axial.
- O movimento das três articulações atlantoaxiais permite que a cabeça gire de um lado para o outro, como ocorre ao girar a cabeça para indicar desaprovação (o movimento do não). Durante esse movimento, o crânio e C1 gira giram sobre C2 como uma unidade. Durante a rotação da cabeça, o dente de C2 é o eixo do pivô, que é mantido em uma cavidade ou colar formado anteriormente pelo arco anterior do atlas e posteriormente pelo ligamento transverso do atlas, uma massa resistente que se estende entre os tubérculos nas faces mediais das massas laterais da vértebra C1. 
- Fascículos longitudinais (Fibras longitudinais) superiores e inferiores com orientação vertical,porém muito mais fracos, seguem do ligamento transverso até o occipital superiormente e até o corpo de C2 inferiormente. 
- O ligamento cruciforme do atlas é formado pelo ligamento transverso do atlas junto com as fibras longitudinais. 
- Os ligamentos alares estendem-se das laterais do dente do áxis até as margens laterais do forame magno. Esses fixam o crÂnio a vértebra C1 e servem como ligamentos de contenção, evitando a rotação excessiva nas articulações.
 
- A membrana tectória é a forte continuação superior do ligamento longitudinal posterior que se alarga e segue posteriormente sobre a articulação atlantoaxial mediana e seus ligamentos. Segue superiormente a partir do corpo de C2, atravessa o forame magno e se fixa à parte central do assoalho da cavidade craniana, formado pela superfície interna do osso occipital. 
ARTICULAÇÃO SACROILÍACA – SINOVIAL (anterior), FIBROSA (posterior)
- Ligamentos: sacroilíacos (anterior e posterior), iliolombar, sacrotuberal, sacroespinal.
ESTUDO DA MEDULA ESPINAL
*Medula – entre o forame magno e a 1ª-2ª vértebra lombar.
*8 pares de nervos cervicais, 12 torácicos, 5 lombares e 5 sacrais.
*Medula espinal não acompanha todo desenvolvimento da coluna, mas como os nervos já estão formados, eles acompanham todas as vértebras.
*Medula cervical, lombar e sacral tem mais substância cinzenta (corpos celulares) que na torácica.
*1 raiz sensitiva – raiz dorsal que entra na parte posterior da medula e uma parte motora – raiz ventral que sai pela parte anterior da medula formam os nervos espinais.
*BASICAMENTE TODOS OS MM. DO DORSO SÃO INVERVADOS PELOS RAMOS DORSIAIS DOS NERVOS ESPINAIS.
mm. extrínsecos: estão no dorso mas não movimentam a coluna, mas os membros.
mm. intrínsecos: serão todos inervados pelos ramos dorsais dos nervos espinais. 
 
MÚSCULOS DO DORSO 
Há dois grupos principais de músculos no dorso:
Os MÚSCULOS EXTRÍNSECOS incluem músculos superficiais e intermédios que produzem e controlam os movimentos dos membros e respiratórios, respectivamente. 
- Os músculos extrínsecos superficiais do dorso (trapézio, latíssimo do dorso, levantador da escápula e rombóide) unem os membros superiores ao tronco e produzem e controlam os movimentos dos membros. Embora estejam localizados na região do dorso, a maioria desses músculos recebe sua inervação dos ramos anteriores dos nervos cervicais e atua no membro superior. O trapézio recebe suasfibras motoras do nervo acessório (XI par craniano).
- Os músculos extrínsecos intermediários do dorso (serrátil posterior) são músculos finos, comumente designados músculos respiratórios superficiais. O músculo serrátil posterior superior situa-se profundamente aos rombóides e o músculo serrátil posterior inferior situa-se profundamente ao latíssimo do dorso. Ambos os serráteis são inervados pelos nervos intercostais.
1) CAMADA SUPERFICIAL
TRAPÉZIO
Este grande músculo triangular cobre a face posterior do pescoço e a metade superior do tronco. As fibras do trapézio são divididas em três partes, que têm ações diferentes na articulação escapulotorácica fisiológica: (1) As fibras superiores elevam a escápula; (2) as fibras médias retraem a escápula, e (3) as fibras inferiores deprimem a escápula e abaixam o ombro.
Para testar o trapézio, o ombro é levantado contra resistência (a pessoa tenta levantar os ombros enquanto o examinador pressiona-os para baixo). Se o músculo estiver agindo normalmente, a margem superior do músculo pode ser facilmente vista e palpada.
É mais auxiliar de outros músculos, isto é, promove movimentos em conjunto com outros músculos: promove a elevação da escápula junto com o levantador da escápula; retração do ombro junto com os rombóides; elevação e abdução do braço.
A artéria subclávia é dividida em 3 porções pelo m. escaleno anterior. Tronco tireocervical é um ramo da artéria subclávia, ele emite 3 ramos: a. supraescapular (vasculariza as partes supra e infra escapular), tireóidea superior e a. cervical transversa. O ramo superficial da artéria cervical transversa irriga o trapézio.
As veias que drenam o trapézio são satélites. A veia cervical transversa drena pra jugular externa e esta para a veia subclávia.
	FORMA 
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Losango
	Terço medial da linha nucal superior; protuberância occipital externa; ligamento nucal; processos espinhosos das vértebras C7-T12.
	Terço lateral da clavícula; acrômio e espinha da escápula
	Nervo acessório; parte superior recebe fibras dos 3º e 4º nervos cervicais.
	Artéria cervical transversa e veia cervical transversa.
	Suspensor da cabeça;
Elevador do ombro, juntamente com o levantador da escápula;
Roda a escápula durante a abdução e elevação do braço. 
Retrai e fixa a escápula.
LATÍSSIMO DO DORSO
Músculo usado para manter a postura; faz alguns movimentos que são contrários aos do trapézio: extensão e adução do braço.
Trabalha o movimento de rotação medial – quando uma pessoa tem lesão do nervo toracodorsal (que inerva o latíssimo), pede-se para que ela faça rotação medial do braço.
A artéria axilar é dividida em três porções usando-se como referência o m. peitoral menor. Na terceira porção, a artéria subescapular dá origem à artéria toracodorsal, que irriga o latíssimo.
A veia toracodorsal drena diretamente na veia axilar.
	FORMA
	ORIGEM 
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO E VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Leque
	Abaixo do trapézio: dos processos espinhosos T6 a S5; fáscia toracolombar; crista ilíaca.
	Insere-se no assoalho do sulco intertubercular do úmero
	Feixe toracodorsal (feixe neurovascular específico):
- Nervo toracodorsal (ramo do fascículo posterior do plexo braquial – C6, C7, C8);
- Artéria toracodorsal;
- Veia toracodorsal.
	Adutor e extensor do braço.
Roda o braço medialmente.
É um músculo acessório da
respiração.
Sustenta o peso do corpo sobre as mãos.
Ajuda a manter o ângulo inferior da escápula contra a parede do tórax.
2) CAMADA MÉDIA – Há três músculos com as mesmas inervações e vascularizações (nervo, artéria e veia dorsal da escápula): Levantador da escápula, rombóide maior e rombóide menor. Esses músculos também têm a mesma inserção: borda medial da escápula.
LEVANTADOR DA ESCÁPULA
O terço superior desse músculo situa-se profundamente ao esternocleidomastóideo; o terço inferior situa-se profundamente ao trapézio.
Há uma variação anatômica – a artéria dorsal da escápula pode se originar de 2 ramos diferentes: 
- Diretamente da artéria subclávia.
- Ramo profundo da artéria cervical transversa.
Veia dorsal da escápula drena pra veia jugular interna e então para a veia subclávia.
	FORMA
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	É fino e em forma de fita
	Dos tubérculos posteriores dos processos transversos de C1 a C4.
	Insere-se na borda medial da escápula, acima da raiz espinha.
	É inervado por pequenos ramos dos nervos C3 e C4 e pelo nervo dorsal
da escápula (raiz C5
do plexo braquial)
	Artéria dorsal da escápula
	Eleva a escápula.
Em concordância com o trapézio encolhe os ombros.
Com os rombóides pode retrair e fixar a escápula. 
ROMBÓIDE MENOR
	FORMA
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	De fina fita, pode estar completamente fundido ao rombóide maior.
	Dos processos espinhosos da C7 e T1 e da parte inferior do ligamento nucal.
	Na borda medial da escápula ao nível da raiz da espinha.
	Pelo nervo dorsal da escápula (raiz C5 do plexo braquial)
	Artéria dorsal da escápula
	Retrai e fixa a escápula.
Os rombóides situam-se profundamente ao trapézio e formam faixas paralelas largas que seguem ínfero-lateralmente, das vértebras até a margem medial da escápula.
ROMBÓIDE MAIOR
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Processos espinhosos da T2 a T5.
	Na borda medial da escápula, abaixo da espinha.
Pode inserir num arco tendinoso, fixando no nível da espinha
e do ângulo inferior.
	Pelo nervo dorsal da escápula (raiz C5 do plexo braquial)
	Artéria dorsal da escápula
	Retrai e fixa a escápula.
SERRÁTIL PÓSTERO-SUPERIOR
Atua na inspiração.
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Ligamento nucal, processos espinhosos C7 a T3.
	Bordas superiores das 2ª a 5ª costelas, lateral a seus ângulos.
	Nervos intercostais T2 à T5 (ramos ventrais dos nervos espinhais torácicos).
	Artérias e veias intercostais posteriores (essas veias desembocam no sistema ázigo).
	Elevação das costelas = aumenta do diâmetro AP do tórax. Parece ter função proprioceptiva.
SERRÁTIL PÓSTERO-INFERIOR
Atua na expiração.
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Dos processos espinhosos de T11 a L2.
	Nas 4 costelas inferiores
	Nervos intercostais T9 a T12
	Artérias e veias intercostais posteriores (essas veias desembocam no sistema ázigo).
	Depressão das costelas. Parece ter função proprioceptiva.
Essa abertura na musculatura espessa do dorso é um bom lugar para examinar segmentos posteriores dos pulmões com um estetoscópio.
Os MÚSCULOS INTRÍNSECOS (PROFUNDOS) DO DORSO incluem músculos que atuam especificamente sobre a coluna vertebral, produzindo seus movimentos e mantendo a postura. São inervados pelos ramos posteriores (dorsais) dos nervos espinhais. São revestidos por fáscia muscular, que se fixa medialmente ao ligamento nucal, às extremidades dos processos espinhos das vértebras, ao ligamento supra-espinal e à crista mediana do sacro. A fáscia fixa-se lateralmente aos processos transversos cervicais e lombares e aos ângulos das costelas. As partes torácica e lombar da fáscia muscular constituem a fáscia toracolombar (LEMBRAR QUE ESSA FÁSCIA VAI ATÉ O SACRO). Os músculos profundos do dorso são classificados em camadas superficial, intermédia e profunda de acordo com sua relação com a superfície.
- São inervados por ramos dorsais ou ventrais (intertransversários) dos nervos espinais
CAMADA PROFUNDA SUPERFICIAL
ESPLÊNIOS
Os músculos esplênios são espessos e planos e situam-se nas faces lateral e posterior do pescoço.
Originam-se da linha mediana e estendem-se súpero-lateralmente até as vértebras cervicais (esplênio do pescoço) e o crânio (esplênio da cabeça). Os esplênios revestem e mantém os músculos profundos do pescoço em posição.
OBS: quando vira a cabeça para a esquerda, contrai-se o esplênio esquerdo. Para contrair os músculos da parte direita e os músculos da parteesquerda deve-se flexionar a cabeça.
Em uma parte, o esplênio do pescoço passa por baixo do esplênio da cabeça.
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Esplênio da cabeça: Ligamento nucal, dos processos espinhosos da C7 a T3.
Esplênio do pescoço: Dos processos espinhosos da T3 a T6. 
	Esplênio da cabeça: Processo mastóide (osso temportal), linha nucal superior (osso occipital).
Esplênio do pescoço: tubérculos dos processos transversos da C1 a C3
	Esplênio da cabeça: ramos dorsais dos nervos espinais C1 à C8.
Esplênio do pescoço: ramos dorsais dos nervos espinais C1 à C8.
	Esplênio da cabeça: a occipital (que é ramo da a. carótida externa); ramo superficial da a. cervical transversa
Esplênio do pescoço: a occipital; ramo superficial da a. cervical transversa
	Esplênios da cabeça e do pescoço: Isoladamente giram a cabeça para o mesmo lado. Em conjunto estendem a cabeça dorsalmente 
ERETORES DA ESPINHA ou SACROESPINAL
Siituam-se em um sulco de cada lado da coluna vertebral, entre os processos espinhosos centralmente e os ângulos das costelas lateralmente. O grande músculo eretor da espinha é o principal extensor da coluna vertebral e é dividido em três colunas: o iliocostal forma a coluna lateral, o longuíssimo forma a coluna intermédia e o espinal forma a coluna medial. Cada coluna é dividida regionalmente em três partes de acordo com as fixações superiores.
A origem comum das três colunas do eretor da espinha se faz através de um tendão largo que se fixa inferiormente à parte posterior da crista ilíaca, à face posterior do sacro, aos ligamentos sacroilíacos e aos processos espinhosos sacrais e lombares inferiores.
Esses músculos atuam bilateralmente para estender (retificar) o tronco fletido.
`
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	(comum às 3 porções do eretor da espinha). No sacro, no ílio e ligamentos associados, ligamento supraespinal. Recebe feixes adicionais dos processos espinhosos lombares.
	- Iliocostal (cervical, torácico e lombar): Ligam sucessivamente aos ângulos das costelas e aos processos transversos das vértebras cervicais inferiores.
- Longuíssimo (do tórax, do pescoço e da cabeça): 
1. Do tórax: Insere-se nos processos acessórios das vértebras lombares superiores, nas costelas e processos transversos das vértebras torácicas.
2. Do pescoço: nos tubérculos posteriores dos processos transversos das cervicais inferiores.
3. Da cabeça: No dorso do processo mastóide.
- Medial ou espinal: processo espinhoso do áxis.
	Ramos dorsais dos nervos espinhais.
	Ramos das artérias vertebrais (passa dentro dos processos transversos), cervicais profundas (parte cervical), intercostais (parte torácica) e lombares (vem da aorta).
OBS: tronco costocervical sai da artéria subclávia e a artéria cervical profunda se origina desse tronco.
	É o extensor da coluna vertebral.
CAMADA PROFUNDA MÉDIA
2.1 SEMIESPINAL (DA CABEÇA, DO PESCOÇO E DO TÓRAX)
Profundamente ao músculo eretor da espinha, há um grupo oblíquo de músculos muito mais curtos denominado grupo de músculos transversoespinais que consistem nos músculos semi-espinais, multífidos e rotadores. Esses músculos originam-se dos processos transversos das vértebras e seguem até os processos espinhosos das vértebras mais superiores.
O semi-espinal é o membro superficial do grupo. Como seu nome indica, origina-se aproximadamente da metade da coluna vertebral. É dividido em três partes de acordo com as fixações superiores: semi-espinal da cabeça, semi-espinal do tórax e semi-espinal do pescoço. Fibras de tecido conjuntivo separam as partes.
OBS: gira a cabeça para o lado direito – contrai o esplênio do lado direito e o semiespinal do lado esquerdo; no movimento de flexão contrai-se os dois lados do semiespinal.
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Dos processos transversos da C4 a T12.
	Nas linhas nucais superior e inferior.
	Ramos dorsais dos nervos espinais.
	Ramo das aa. intercostais posteriores; ramo da a. occipital e ramo da a. cervical profunda
	Isoladamente giram a cabeça para o lado oposto e em conjunto estendem a cabeça dorsalmente.
- Extensão da coluna
2.2 MULTÍFIDOS
Formam a camada média do grupo de músculos transversoespinais e consistem em feixes musculares curtos e triangulares que são mais espessos na região lombar.
Vão dos processos transversos de uma vértebra aos processos espinhosos da vértebra que está acima.
Se originam lateralmente e se inserem medialmente.
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Origina-se da face posterior do sacro, espinha ilíaca póstero-superior, aponeurose do eretor da espinha, ligamentos sacroilíacos, processos mamilares das vértebras lombares, processos transversos de T1-T3, processos articulares de C4-C7.
	Mais espesso na região lombar; as fibras seguem obliquamente em sentido súpero-medial por toda a extensão dos processos espinhosos das vértebras, localizada 2-4 segmentos superior à origem.
	Ramos dorsais dos nervos espinais.
	Ramo das aa. intercostais posteriores; ramo da a. occipital, ramo da a. cervical profunda e ramo das aa. Lombares.
	Extensão, flexão e
rotação da coluna
2.3 ROTADORES LONGOS E CURTOS
São os mais profundos das três camadas de músculos transversoespinais e são mais bem desenvolvidos na região torácica.
Vão dos processos transversos à lâmina da vértebra acima. Alguns vão para a lâmina da vértebra logo acima: curtos; outros vão para a lâmina de duas vértebras acima: longos.
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Originam-se dos processos transversos das vértebras; mais bem desenvolvidos na região torácica.
	As fibras seguem supero-medialmente para se fixarem à junção da lâmina ao processo espinhoso da vértebra imediatamente (curto) ou 2 segmentos (longo) superior à vértebra de origem.
	Ramos dorsais dos nervos espinais.
	Ramo das aa. intercostais posteriores.
	Rotação da coluna.
CAMADA PROFUNDA PROFUNDA
Os músculos interespinais, intertransversários e levantadores das costelas são pequenos músculos profundos do dorso, pouco desenvolvidos na região torácica. Os músculos interespinais e intertransversários unem os processos espinhosos e transversos, respectivamente. Os levantadores das costelas representam os músculos intertransversários posteriores do pescoço.
3.1 INTERESPINAIS (CERVICAIS E LOMBARES)
Vão de um processo espinhoso ao adjacente.
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Faces superiores dos processos espinhosos das vértebras cervicais e lombares.
	Faces inferiores dos processos espinhosos da vértebra superior à vértebra de origem.
	Ramos dorsais dos nervos espinais.
	Ramo das aa. intercostais posteriores, ramo das aa. lombares, ramo cervical profundo do tronco costocervical.
	Extensão, flexão lateral e rotação
da coluna
3.2 INTERTRANSVERSÁRIOS (CERVICAIS E LOMBARES)
Vão de um processo transverso ao processo transverso adjacente. 
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Processos transversos das vértebras cervicais e lombares.
	Processos transversos das vértebras adjacentes.
	Ramos DORSAIS e VENTRAIS dos nervos espinais.
	Ramo das aa. intercostais posteriores, ramo das aa. lombares, ramo cervical profundo do tronco costocervical.
	Flexão lateral da coluna.
3.3 ELEVADORES COSTAIS
	ORIGEM
	INSERÇÃO
	INERVAÇÃO
	VASCULARIZAÇÃO
	AÇÃO
	Ápice dos processos transversos de C7 a T11.
	Entre o tubérculo e o ângulo da costela abaixo
	Ramos dorsais dos nervos espinais.
	Ramo das aa. intercostais posteriores.
	elevam as costelas e auxiliam na flexão lateral da coluna
OBS: atuam na inspiração.
MÚSCULOS SUBOCCIPITAIS E PROFUNDOS DO PESCOÇO
	A região suboccipital, a parte superior da região cervical posterior, é a área triangular inferior à região occipital da cabeça, incluindo as faces posteriores das vértebras C1 e C2. Os quatro pequenos músculosda região suboccipital situam-se profundamente aos músculos trapézio e semi-espinal da cabeça e são formados por dois músculos retos posteriores da cabeça (maior e menor) e dois músculos oblíquos. Todos os quatro músculos são inervados pelo ramo posterior de C1, o nervo suboccipital. O nervo emerge quando a artéria vertebral segue profundamente entre o osso occipital e o atlas no trígono suboccipital.
	O músculo oblíquo inferior da cabeça é o único músculo da cabeça que não tem fixação ao crânio. Esses músculos são principalmente músculos posturais, mas são descritas ações para cada músculo em termos de movimento da cabeça.

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