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Código de Ética texto acadêmico

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Discentes: Nathane Gonçalves, Rafaela Borges de Paula, Sara Rute Trindade Chagas Araújo e Vivian da Silva Costa
CÓDIGO DE ÉTICA
Seguindo as normas estabelecidas pelo CFP, todo indivíduo que deseja portar armas de fogo deve ser submetido a uma rígida avaliação psicológica realizada por um psicólogo especializado nesta área. Assim sendo, o Código de Ética Profissional do Psicólogo (2014, p.8) determina que cabe ao psicólogo “assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente”. 
Considerando que a avaliação psicológica para liberação do porte de armas de fogo sustenta-se em um processo de investigação profunda dos fenômenos ambientais e psicossociais presentes no cotidiano do indivíduo, é de fundamental importância adaptar os instrumentos/técnicas utilizadas para cada sujeito. 
Os resultados dos testes psicológicos podem ser alterados por questões ambientais e psicossociais, como o uso de medicação, a existência de problemas familiares ou laborais ou, até mesmo, se o requerente alimentou-se ou dormiu bem. Qualquer uma dessas condições deve ser informada ao psicólogo durante entrevista que antecede a avaliação psicológica, a fim de que este profissional possa definir com clareza se o candidato está apto ou não para portar uma arma de fogo.
O Código de Ética Profissional do Psicólogo (2014) prevê que o profissional deve fornecer informações relacionadas à prestação de serviços psicológicos a quem for de direito, transmitindo apenas os dados necessários à tomada de decisões relativas ao requerente. Quanto ao sigilo profissional e sua quebra, regem-se pelos artigos 9º e 10º do anteriormente citado código de ética. Compete ao psicólogo: “estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os direitos do usuário ou beneficiário de serviços da Psicologia” (CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO, 2014, p.8). 
Portanto, é vedado ao psicólogo “ser perito, avaliador ou parecerista em situações nas quais seus vínculos pessoais ou profissionais, atuais ou anteriores, possam afetar a qualidade do trabalho [...] ou fidelidade dos resultados da avaliação” (CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO, 2014, p.8).
REFERÊNCIA
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO

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