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ATPS - Direito Civil II. ETAPA 1 e 2doc

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...............................................................................................................................
DIREITO CIVIL II – 2º semestre
atividades praticas supervisionadas
1ª e 2ª etapas
...............................................................................................................................
Guarulhos
2015
atividades praticas supervisionadas
1ª e 2ª etapas
Trabalho apresentado ao Curso de Direito da Faculdade Anhanguera para a disciplina de Direito Civil II.
Entrega: 30 de Março de 2015.
Prof. 
...............................................................................................................................
Guarulhos
2015
Fatos Jurídicos
Verifica-se, assim, que todo fato, para ser considerado jurídico, deve passar por um juízo de valorização. Ordenamento jurídico que regula a atividade humana é composto de normas jurídicas, que preveem hipóteses de fatos e consequentes modelos de comportamento considerados relevantes e que, por isso, foram normatizados. Estes, depois de concretizados, servem de suporte fático para a incidência da norma e o surgimento do fato jurídico.
O direito também tem o seu ciclo vital: nasce, desenvolve-se e extingue-se. Essas fases ou momentos decorrem de fatos, denominados fatos jurídicos, exatamente por produzirem efeitos jurídicos.
No código Civil de 1916, no livro III, consequentemente aos Fatos Jurídicos travava nas disposições preliminares da aquisição conservação modificação e extinção de direito, e, em seguida no Título I Dos Atos Jurídicos. O Novo Código substituiu a expressão genérica ato jurídico pela designação especifica “ato jurídico” porque somente este é rico em conteúdo e justifica uma pormenorizada regulamentação, aplicando-se lhe os preceitos constantes.
O novo diploma como explica Moreira Alves depois de estabelecer os requisitos de validade do negocio jurídico, cuida de dois aspectos ligados à manifestação de vontade: a interpretação do negocio jurídico e a reapresentação. Os fatos jurídicos ou atos jurídicos em sentido amplo podem ser classificados em:
a) Fatos naturais, ou fatos jurídicos,
b) Fatos humanos ou atos.
Os primeiros decorrem de simples manifestações da natureza e os segundos da atividade humana. Os fatos naturais, também denominados fatos jurídicos em sentido escrito, por sua vez dividem se em:
a) ordinários como o nascimento e a morte que constituem respectivamente o termo inicial e final da personalidade, bem como a maioridade, o decurso do tempo, todos de grande importância e outros,
b) extraordinários, que se enquadram. Em geral, na categoria do fortuito e da força maior: terremoto, raio, tempestade. 
O Ato Jurídico é uma subdivisão do Fato jurídico. Eles podem ser lícitos ou ilícitos. Quando são lícitos, em sentido estrito, seus efeitos são gerados pela própria lei, independentemente da vontade do sujeito.
Os atos jurídicos dividem-se em atos ilícitos e atos lícitos. Quanto aos atos lícitos, existem duas correntes doutrinárias, denominadas unitária e dualista. Para a primeira, a categoria básica e única definidora do ato jurídico é a manifestação da vontade, inexistindo, portanto, razão para distinguir meros atos de negócios jurídicos. Para a segunda corrente, interessa, além da manifestação da vontade, a intenção dessa vontade, isto é, o que ela visa. Assim, os atos jurídicos aos quais as leis permitem que a intenção da pessoa module seus efeitos são chamados de negócios jurídicos e aqueles aos quais as leis não franqueia essa possibilidade, definindo já ela todos os seus efeitos, são chamados de atos jurídicos em sentido estrito (ou meros atos). Esta última corrente, a dualista, é a majoritária.
O conceito de ato jurídico nasceu juntamente com o conceito de relação jurídica, lançado durante a década de 1840, que buscava dar características sistemáticas ao Corpus Juris Civilis, ainda em vigor como direito subsidiário e através da Jurisprudência e dos costumes. A relação jurídica como um vínculo de "pessoa a pessoa, determinada por uma regra de direito que confere a cada sujeito um domínio onde sua vontade reina independente de qualquer vontade estranha", surgindo a noção de fato jurídico como a causa da criação e extinção dessas relações.
Teoria do fato jurídico
Plano de validade
A Teoria do fato jurídico é dividida em 3 planos, sendo eles: Plano da Existência, Eficácia e da validade que por sua vez será este último citado que iremos abordar nesse momento.
Neste plano o Direito irá “peneirar” o que é perfeito no negócio e invalidar o que não está dentro das condições aceitáveis para este, chamaremos está condição de invalidante, ou seja, os fatos jurídicos que passaram neste contexto será tão somente aqueles que por sua vez possuem vontade humana como elemento chave para a conclusão e continuidade do fato abordado. Estudiosos tem a compreensão de que válido é somente fatos que são compostos de atos jurídicos sem o menor índice de invalidez, ou seja, não poderá estar ausente nenhum elemento complementar para análise abordagem do caso a ponto de causar a invalidez do mesmo.
Enfatizando a perfeição que é o plano da validade ocorrerá somente com a conclusão e caracterização de validez de todos os elementos, já para a invalidez basta que falta um elemento complementar para que este seja considerado e caracterizado como invalido. Para explicar essa tese os estudiosos defendem a seguinte ideia: a incidência da norma se diz antes, mas os seus reflexos ocorrem no plano de validade, dessa forma é possível concluir que a invalidade se mistura ao surgimento do ato jurídico (lato sensu).
O plano de validade de efeitos e características que por sua vez podem influenciar de forma significativo a tal ponto de ser capaz de disciplinar o ordenamento jurídico, os atos jurídicos nulos (inválidos) podem ser em alguns casos considerados ineficazes, porém a lei ainda é capaz de intervir e dar efeitos aquilo era caracterizado como nulo (invalido).
A validade nada mais que a qualidade que irá existir dentro negócio para ser reconhecimento regularmente no mundo jurídico, pois se não seguir minuciosamente alguns parâmetros, este passará impreterivelmente a ser tido como nulo.
Plano de Eficácia
Plano de Eficácia é onde os fatos jurídicos produzem os seus efeitos, levando para o âmbito social podemos pensar em direitos, deveres, obrigações, prestações, intensões, pretensões, etc. Analisando se eles possuem de fato a eficácia necessária para compor o fato jurídico, São excepcionalmente definidos como elementos acidentais que limitam o a própria eficácia do negócio jurídico, dos acidentais são eles: termo, condição modo ou encargo.
Esses três elementos são existentes, pois consideramos questões como futuro de incerteza e insustentabilidade de determinadas situações, tempo de realização e resolução para o mesmo, um exemplo bem considerável para este quesito é a morte que por sua vez é imprevisível e foge de qualquer âmbito cabível de previsão da mesma e analogia sobre esta, a não ser quando a morte está ligada a um testamento com considerações de determinadas doações, fica certo de que com o morte do dono do item a ser doado este um dia passará a ser de outro ser, mas não sabemos quando, porém é fato de que todos nós um dia havermos de falecer, porém não somos capazes de prever quando., por isso a morte é atrelada ao fator da incerteza.
DECISÃO 1 – Negócio Juridico Anulável
Processo nº: 0017918-10.2011.8.26.0009
Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Defeito, nulidade ou anulação.
Requerente: Jonas Assis de Souza
Requerido: Prizema Industrial Comercial Importadora e Exportadora Ltda. E outro Prioridade Idoso.
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Cristiane Sampaio Alves Mascari Bonilha.
JONAS ASSIS DE SOUZA promoveu AÇÃO ANULATÓRIA CUMULADA COM CONDENATÓRIA em face de PRIZEMA INDUSTRIAL COMECIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA., e JOSÉ ALVESBEZERRA, todos qualificados nos autos. 
É O RELATÓRIO. DECIDO.
Trata-se de ação anulatória cumulada com condenatória movida pelo autor em face dos réus Inicialmente, cumpre dizer que o réu José Alves Bezerra é litisconsorte passivo necessário na presente ação. Neste sentido: “ANULAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE CONTRATO SOCIAL - UTILIZAÇÃO DE ASSINATURA FALSA E DOCUMENTOS FURTADOS PARA INCLUIR O AUTOR COMO SÓCIO DE EMPRESA”. O laudo pericial de fls. 201/211concluiu que os minuciosos exames dos padrões gráficos juntados aos autos do processo em referência, REVELARAM NÃO TEREM PARTIDO DO PUNHO DE JONAS ASSIS DE SOUZA as assinaturas a ele atribuídas, lançadas no Requerimento e Estatutos Sociais da empresa denominada PRIZEMA INDUSTRIAL COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA. Neste sentido: “DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ATO JURÍDICO. Alteração de Contrato social. Falsidade de assinaturas. Prescrição acolhida ante a alegação de fraude. Vício de consentimento, no entanto, que não descaracteriza a hipótese de nulidade absoluta do ato jurídico, pois o consentimento sequer existiu. Precedentes jurisprudenciais. 
“Declaratória de nulidade de alteração de contrato social de empresa. Devido processo legal observado. Condições da ação e pressupostos processuais presentes. Nulidade do contrato é notória, ante a fraude caracterizada. Tabelionato onde ocorreram os supostos reconhecimentos de firmas fez constar a inexistência de fichas de assinaturas, além do que, não há registro de pagamentos correspondentes. Ineficácia e invalidade do ato, aptas a sobressair. Apelo desprovido.” (TJ/SP. Apelação Cível / DIREITO CIVIL).
ACÓRDÃO
Ante do exposto, atendendo ao mais que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE a ação, com fundamento no artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, para declarar a nulidade dos documentos de fls. fls. 48/51 e 57/58 e 67/74, no que tange ao demandante, e determinar a retirada de seu nome do quadro social da empresa ré, Prizema Industrial Comercial Importadora e Exportadora Ltda., devendo, para tanto, ser expedidos ofícios à Jucesp e à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, com cópia desta sentença, após o seu trânsito em julgado. O autor teve seu nome atrelado indevidamente à empresa, portanto, faz jus à indenização por dano moral no valor de R$10.000,00, ante a negativação sofrida (fl. 15/16). 
Condeno os réus ao pagamento das custas, despesas processuais, e honorários advocatícios do D. Patrono do autor, que arbitro em 10% da condenação, de acordo com o disposto no artigo 20, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil.
P.R.I.
São Paulo, 02 de março de 2015.
CRISTIANE SAMPAIO ALVES MASCARI BONILHA
Este caso trate-se de uma anulação, onde o autor foi vitima de um golpe, pois descobriu que era sócio de uma empresa e o autor alegou que possui alfabetização deficiente. E a sentença foi dada em base no ART. 269 do C.P.C, dando nulidade aos documentos protocolados na JUCESP, e á Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo após seu transito julgado e o autor foi indenizado por danos morais.
DECISÃO 02 – Fato Juridico Ordinário
Processo nº: 0003879-73.2011.8.26.0246
Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Ato / Negócio Jurídico
Requerente: Gleice Fernanda dos Reis Melero Pereira
Requerido: José Marcos Pereira
Alegou, em síntese, ter casado com o requerido JOSÉ MARCOS PEREIRA, no dia 29 de julho de 2006, o qual, dois meses antes precisamente no dia 5 de maio de 2006 havia adquirido um imóvel.
É o RELATÓRIO. DECIDO.
Passa-se a decidir, em primeiro lugar, desnecessário apresentar o presente feito à ação de divórcio em que as partes, a autora e o réu JOSÉ MARCOS PEREIRA. Aqui, discute-se a eventual anulabilidade do usufruto ou venda de um imóvel, por JOSÉ MARCOS PEREIRA, aos demais requeridos, sem que houvesse a anuência da autora. Não há pedido, em dinheiro, da meação do imóvel, nem de parte desse imóvel.
A venda foi concretizada, quando não mais existia o casamento. Isso serve para afirmar que a concordância da autora era desnecessária. Imaginemos uma situação parecida com a diferença, apenas, de que a compra e pagamento total do imóvel se deu antes do casamento.
Em suma, seja porque vendeu o imóvel - que só a ele pertencia após a separação de fato da autora, não se exigia desta o consentimento para a venda. Mas, mesmo se houvesse, haveremos de dar sustentação ao novo princípio do direito contratual moderno o da conservação, fruto da função social dos contratos e, assim, preservar a negociação, protegendo os terceiros de boa-fé. Relembre-se: eventual direito à meação das parcelas pagas durante o casamento poderá ser discutida em sede própria (ação de divórcio), sem nenhuma influência à higidez e integridade do contrato de compra e venda entabulado entre JOSÉ MARCOS PEREIRA e os demais requeridos.
ACÓRDÃO
 JULGA-SE IMPROCEDENTE o pedido formulado na inicial, mantendo-se íntegro o contrato feito entre JOSÉ MARCOS PEREIRA e os demais requeridos. Sem condenação em custas e despesas processuais, bem assim honorários advocatícios, porquanto a autora é beneficiária da assistência judiciária gratuita.
Indefere-se o pedido de conexão à ação de divórcio, bem assim o de encaminhamento de cópias ao Ministério Público, porquanto não se visualiza nenhum crime praticado por JOSÉ MARCOS PEREIRA.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Certificado o trânsito em julgado, nada sendo requerido, arquivem-se os autos, independente de nova intimação e conclusão.
Ilha Solteira, 19 de janeiro de 2015.
Este caso tratou-se de um Ato Jurídico, cuja venda do imóvel é discutida entre as partes para que haja a divisão do bem, pois ambos eram casados em regime parcial de bens, porém o réu fez a compra do imóvel antes de casar-se. Por isto julga-se improcedente a petição inicial feita pela autora, pois foi integro o contrato feito entre o réu e seus requeridos.
DESCRIÇÃO DO CASO
Auxilio Acidente- INSS
O Sr. Sergio Fernandes entrou com uma ação acidentária para conseguir seu beneficio de auxilio doença junto ao Instituto Nacional do Seguro Social- INSS. O apelante alega que nas atividades profissionais que exercia junto a Empresa Fagersta - Secoroc Indústria e Comércio LTDA como Operador de maquina II seria agressiva e veio a desenvolver disacusia, bem como moléstias nas pernas e no joelho. Pleiteia a concessão de auxílio-doença, mais consectários legais. Após nova manifestação do autor, reiterando sua petição de fls. 19/22, o MM. Juiz “a quo” julgou extinto o processo, sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 267, VI do CPC. Sem condenação em honorários advocatícios e outras verbas de sucumbência, em decorrência de isenção legal.
O autor interpôs recurso de apelação (fls. 36/39), requerendo a anulação da r. sentença proferida, retomando à fase de instrução dos autos, porque a r sentença viola a Súmula nº 89 do C. STJ, que dispõe sobre a desnecessidade de esgotamento da via administrativa para postulação em Juízo do beneficio requerido. Enfim, entendia-se que não se caracterizava falta de interesse de agir ou ausência de regularização processual o não requerimento prévio na via administrativa para concessão, prorrogação, restabelecimento ou revisão de benefício acidentário.
Decisão de 1° Grau
O Juiz deu Parcial Provimento a apelação da parte autora dando assim a sentença de que o Sr. Sergio Fernandes deveria afastar-se de suas atividades profissionais, e pudesse dar entrada junto ao apelado Instituto Nacional do Seguro Social- INSS para ter direito a receber seu beneficio auxilio doença no prazo de 30 dias. 
Orgão Julgador
Comarca de São Bernardo do Campo (7° Vara Cível) 
MM. JUIZ DE 1º GRAU: Edson Nakamatu
Razão de Reforma ou Manutenção da Decisão
Recurso Ordinário
Conclusão:
O Juiz deu o parcial provimento para o apelante referente ao processo, pois neste caso é muito importante notarmos que estamos expostos a lidar com o ser humano mais profundamente como no caso a saúde que é um fator decorrido pela falta de segurança quemuitas vezes poderíamos evitar ou tentar minimizar os danos.
Portanto, ficarmos atentos a este detalhe não somente em um julgamento como este onde a Justiça, ou seja, o poder maior Estado está par onde toma as decisões tão somente com o Juiz com o lado “humano” toma a decisão certa ou seja faz com que o “ Direito Natural” prevaleça.
Elementos do Negócio Jurídico
Existência: No plano da existência não se indaga da invalidade ou eficácia do negocio jurídico, importando apenas a realidade da existência, que ocorre quando este sofre a incidência da norma jurídica. Os requisitos de existência do negocio jurídicos são os seus elementos estruturais; Sendo eles: 
Declaração de vontade
Finalidade negocial
Idoneidade do objeto.
Faltando qualquer um deles o negocio é inexistente.
Validade: São os requisitos que possibilitam a aquisição, modificação ou extinção dos direitos. Os requisitos de validade do negocio jurídico são elencados no art.104 do novo código civil que dispõe da validade do negocio jurídico que requer:
Agente capaz
Objeto lícito, determinado ou determinável.
Forma prescrita ou não defesa em lei.
Se, porém faltar um desses requisitos, o negócio é invalido, não produz efeito jurídico em questão e é nulo ou anulável. 
Eficácia: O negocio jurídico pode existir, ser valido, mas não ter eficácia. (EX: testamento de pessoa capaz, feito com observância da morte do testador), ou pode ser existente eficaz e invalido. (EX: casamento prestativo, negócio jurídico anulável, antes da decretação da anulabilidade sendo assim a eficácia do negocio jurídico existira apenas quando vigorar a norma existente, podendo ser valida ou invalida).
Agente incapaz: Não produz aptidão para intervir em negócios jurídicos como declarante ou declaratório e não possui aptidão para exercer direitos e contrair obrigações na ordem civil. O argente incapaz deve ser representado legalmente por uma pessoa capaz.
Objeto lícito / ilícito: Objeto lícito é o que não atenta contra a lei, amoral ou os bons costumes, tudo que aflige contra a lei, a moral e os costumes, portanto é ilícito.
Negócio Jurídico
Além dos elementos estruturais e essenciais que constituem requisitos de existência e de validade do negocio jurídico, pode este conter outros elementos acidentais que são introduzidos facultativamente pela vontade das partes.
A condição
O termo
O encargo
Condição: É o acontecimento futuro e incerto de que depende a eficácia do negocio jurídico decorrente do nascimento ou extinção de um direito.
Sobe as seguintes condições:
Clausula voluntária
Que o acontecimento a que se subordina a eficácia ou a resolução do ato jurídico seja futuro
Ser incerto
Ser legal
Possível
Porem existe negócios jurídicos que não admitem condições, denominados atos puros. São eles:
Os negócios jurídicos que, por uma função, inadmitem incerteza.
Os atos jurídicos em senso estrito 
Os atos jurídicos de família 
Os atos referentes ao exercício dos direitos personalíssimos.
Além dessas, todo negocio ilícito não possui condição.
Termo: É o dia ou momento em que se começa ou se estingue a eficácia do negócio jurídico, podendo ser de espécie convencional, incerto, essencial ou não essencial. O termo não suspende a aquisição do direito, mas somente protelo o seu exercício.
Encargo: é uma determinação que imposta pelo autor de liberdade, a esta adere, restringindo-a.
Sua característica é a obrigatoriedade (Art. 553 C.C.)
“O donatário é obrigado a cumprir os encargos da doação, a benéfico do doador de terceiro ou do interesse geral.”
O encargo deve ser lícito e possível. 
DECISÃO 1 - OBJETO ILÍCITO
Processo Físico nº: 0000339-71.2014.8.26.0097
Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do
Dinheiro.
Requerente: Auleni Lopes do Prado Vedekin
Requerido: Ympactus Comercial Ltda
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Mateus Moreira Siketo
Trata-se de ação de rescisão contratual C.C. restituição de valores pagos e danos morais ajuizadas por AULENI LOPES DO PRADO WEDEKIN em face de YMPACTUS COMERCIAL S/A (nome fantasia TELEXFREE). Aduz a autora que firmou com a ré contrato de adesão cuja invalidade busca ver proclamada com o acolhimento do pedido, condenando-se à restituição de valores pagos e a indenizar-lhe o dano moral suportado. Fundamento e decido.
A atividade descrita na exordial, praticada pela ré e reclamada pela parte autora, trata-se de um sistema fraudulento, de recrutamento sucessivo de pessoas, dissimulado através da aquisição de uma central de anúncios, com o intuito único de circular dinheiro, em detrimento daqueles que estão na base de uma "pirâmide" e benefício de alguns poucos indivíduos situados em seu topo. Oportuno rememorar que é nulo o negócio jurídico quando for ilícito (art. 166, inciso II, do Código Civil). O negócio entre autora e ré é ilícito porque visa prejudicar terceiros, tanto que tipificado na Lei de Economia Popular, em seu artigo 2º, inciso IX, com a seguinte redação, “verbis”: “Obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos
Logo, quem assume o risco de um negócio ilícito deve arcar com as consequências de sua torpeza sem o albergue do judiciário, pois reconhecer valores em seu favor implicaria, fatalmente, em gerar prejuízos para quem está na base da pirâmide.
ACÓRDÃO
Ante todo o exposto e o que mais destes autos consta, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, com resolução de mérito, nos termos do artigo 269, I, do CPC. Deixo de condenar em custas e em honorários ante a gratuidade da justiça concedida.
P. R. I.
Buritama, 24 de fevereiro de 2015.
A sentença acima trata - se de uma Rescisão Contratual, onde a autora relata que a ré tenta obter ganhos ilícitos em detrimento do povo, a mesma suspeita da prática de crime contra a economia popular. De acordo com o Art.166 inciso II, do Código Civil o negócio jurídico e nulo quando for ilícito. Logo, quem comete um ato ílicito fica obrigado a reparar o dano causado a outrem, indenizando a vítima, seja esse dano moral ou material. Desta forma, a sentença foi dada como improcedente por resolução de mérito, nos termos do Art.269, I, do CPC.
SENTENÇA (2) CONDIÇÂO
Processo Físico nº: 0001178-04.2014.8.26.0063
Classe – Assunto: Procedimento Ordinário - Benefício Assistencial (Art. 203, V CF/88)
Requerente: Antonia Frois Galiano
Requerido: Instituto Nacional do Seguro Social InssJuiz(a) de Direito: Dr(a). Rodrigo Sousa Das Graças
ANTONIA FROIS GALIANO, qualificada nos autos, ajuizou Ação de Conhecimento Condenatório para Concessão de Benefício de Amparo Assistencial à Pessoa Idosa com Deficiência - LOAS contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, alegando, em síntese, ser pessoa idosa, com mais de 67 (sessenta e sete) anos de idade, além de estar acometida de doença que compromete os rendimentos de seu esposo com a compra de medicamentos. 
FUNDAMENTO E DECIDO.
O termo inicial do benefício será a data do requerimento administrativo datado de 28/01/2014 (fls. 46). Sobre os valores devidos devem incidir correção monetária nos termos da legislação previdenciária, bem como da Resolução nº 134, de 21 de dezembro de 2010, do Conselho da Justiça Federal, que aprovou o Manual de Orientação de Procedimentos para os cálculos na Justiça Federal. Juros de mora devidos à razão de 1% (um por cento) ao mês até 30.06.2009. A partir de 30/6/2009, aplica-se, por ora, o disposto no art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97, com as alterações introduzidas pela Lei nº 11.960/2009, até a modulação dos efeitos nas ADIs nºs 4.357, 4.372, 4.440 e 4.425, julgadas pelo Supremo Tribunal Federal.
ACÓRDÃO
Pelo exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido, nos termos do art. 269, I, do Código de Processo Civil, para CONDENAR o réu a conceder o benefício da prestação continuada em favor da autora, no importe de um salário mínimo mensal. CONDENO ainda o réu ao pagamento dos valores vencidos e não pagos,sobre os quais incidirão juros e atualização monetária na forma da fundamentação acima. Antevendo possível remessa oficial ou recurso voluntário por parte do requerido, bem como diante da presença dos requisitos do artigo 273 do Código de Processo Civil, defiro à autora a antecipação dos efeitos da tutela pretendida para que a concessão do benefício seja imediata. Anoto que a verossimilhança das alegações encontra asilo no laudo pericial produzido e decorre da própria sentença de mérito ora prolatada; quanto ao receio de dano decorrente da demora do provimento judicial, é patente, pois a autora encontra-se incapacitada para o trabalho e sem recursos para prover a própria subsistência. Arcará ainda o réu com o pagamento dos honorários advocatícios, o qual fixa em 10% sobre o valor das prestações vencidas até a data da sentença (Súmula nº 111 do STJ). Isento de custas, por disposição expressa do artigo 6º da Lei Estadual nº 11.608/03. Sentença sujeita a reexame necessário (artigo 475, inciso II, do Código de Processo Civil c.c. artigo 10 da Lei nº 9.469/97), salvo se ocorrente a ressalva prevista no artigo 475, § 2º, do mesmo diploma (total da condenação não excedente a 60 salários mínimos).
P.R.I.C.
Barra Bonita, 08 de janeiro de 2015.
A Sentença citada acima fala sobre um benefício assistencial, onde a autora alega ser idosa e não ter condições de se manter. Logo, a ré (INSS) apresentou contestação alegando que o benefício social não pode ser concedido a família que tem a renda per capita maior a 1/4 (Um quarto) do salário mínimo (Art.203,V,da CPC), que garante um salário mínimo de benefício mensal a pessoa portadora de deficiência e ao idoso que não possui meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família conforme despuser a lei. Diante dos requisitos do Art.273 do CPC é deferido para autora a concessão do benefício imediato. O réu foi condenado a pagar valores vencidos, e não pagos, corrigidos monetariamente. Sendo assim, este caso apresentou Condição Resolutiva, onde produz efeito imediato com a resolução do negócio jurídico e do Encargo, pois se impõe um ônus, uma obrigação, a ser cumprida pelo beneficiário. Que gera direito adquirido a seu destinatário, que já pode exercer o seu direito.
Análise crítica de um julgado
A. Descrição da sentença em face do INSTITUTO NACIONAL-INSS
A Srª Antonia Froi Galiano, qualificou a competente ação contra o INSTITUTO NACIONAL-INSS, a mesma já sendo pessoa idosa vivia sob a dependência de medicamentos. Desta forma não possuía condições prover as suas necessidades e nem de mante - la provida por seus familiares.
A autora pleiteava a concessão do beneficio de amparo assistência á pessoa idosa. Sendo ainda deficiente sem condições de subsistência, o pedido o pedido do beneficio foi indeferido pela autarquia administrativa devido a renda per capita familiar ser superior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente na data da solicitação. A autarquia ré apresentou a contestação, alegando que o beneficio só poderia ser concedido se renda per capita familiar fosse inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. 
Foi deferida a gratuidade judiciária conforme prescreve a constituição federal em seu artigo 5º, LXXIV, que prescreve que o Estado garantirá assistência jurídica gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. 
O Doutor Rodrigo Souza das graças, juiz de Direito, pugnou pela isenção do pagamento de custa, fixando os honorários advocatícios e no Máximo 5% dos atrasos até a decisão final, conforme a sumula 111 do STJ e que os juros moratórios e correção monetária fossem fixado conforme prescreve a nova redação do artigo 1º da lei Nº 9.494/97. O Doutor Rodrigo Souza das Graças, requereu a improcedência da ação. 
O demandante fundou a sua pretensão no artigo 203, V da constituição federal que prescreve assistência social prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição á seguridade social tem por objetivo: garantir um salário mínimo de beneficio mensal a pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de ser provida por sua própria família, conforme dispuser a lei. A esse respeito trata a lei orgânica no artigo 20.
Diante do exposto afirma se que juntamente com a autora vivia o seu esposo, com 74 anos; o qual recebia uma aposentadoria no valor de R$ 724,00 (setecentos e vinte quatro reais), sendo o mesmo responsável pela manutenção da requerente. A idosa por sua vez trabalhava com reformas de roupas, o serviço era prestado dentro da sua própria residência e recebia um valor de R$ 100,00 (cem reais) mensais. 
O deferido estudo social afirmou referente aos moveis que se encontravam presentes em sua residência e estavam em bom estado, embora tivessem sido comprados pelos filhos do casal. 
Além do mais, á nos autos comprovantes de medicamentos que a autora necessitava para a sua sobrevivência, como gastos de supermercado; o montante da renda mensal era de R$ 824,00 (oitocentos e vinte quatro reais), destes valores eram gastos todos os meses R$ 661,49 (seiscentos e sessenta e um e quarenta e nove centavos), entre medicamentos e supermercado, atingindo cerca de 80% da renda do casal, não considerando os outros gastos como: luz, água, gás. 
O supremo tribunal federal sedimentou a questão.
Considerando as alegações de inconstitucionalidade do parágrafo 3º do artigo 20 da lei 8.742/93. Foi declarada por maioria de votos a constitucionalidade dessa limitação legal relativa ao requisito. O supremo tribunal federal tornou precedente o pedido, nos termos do artigo 269, I, do código do processo civil a condenar o réu à concessão do beneficio em favor da autora, tendo assim que conceder a autora os valores vencidos e não pagos, sobre os quais incidirão juros e atualizações monetárias. Sendo responsabilizado o réu em arcar com o pagamento dos honorários advocatícios.
B. DECISÃO DO 1º GRAU: JULGOU PROCEDENTE O PEDIDO DA AUTORA.
C. ORGÃO JULGADOR: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE BARRA BONITA.
FORO DE BARRA BONITA 2º VARA, PRAÇA DR. MEIRA, S/Nº, BARRA BONITA-SP-CEP 17340-000.
D. RAZOES DE REFORMA OU MANUTENÇÃO DA DECISÃO: RECURSO ORDINÁRIO
E. Opiniões do grupo com fundamentos doutrinários:
O Supremo Tribunal de Justiça julgou procedente o pedido, portanto, o objetivo do Estado, é erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais, assim prescreve a constituição federal em seu artigo 1º, III. O juiz investido de jurisdição tem total liberdade para aplicar o direito objetivo.
Conclusão 
Foi deferido o pedido da autora com resolução do mérito, conforme regem o princípio constitucional, pois sendo assim, nada pode violar o direito constitucional. A lide tem que ser solucionada para que não seja comprometida a paz social e a própria estrutura do Estado, pois o conflito de interesse é o germe de desagregação social.
Análise Crítica de um Julgado
A. Descrição da sentença em face da YMPACTUS S/A COMERCIAL (TELEXFREE).
O juiz de Direito: Doutor Mateus Moreira Siketo, julgou improcedente o pedido da autora Sr ª Auleni Lopes do prado vedekin, em face da YMPACTUS COMERCIAL S/A (TELEXFREE), a autora tinha firmado um contrato de adesão com a ré, sendo o contrato rescindido a mesma decidiu pleitear a antecipação da tutela, restituição de valores pagos, e a indenizar-lhe pelos danos moral suportado. O juiz deferiu os benefícios da justiça gratuita e não lhe conferindo a concessão da tutela. Citada, a ré se manifestou com a contestação contra a pretensão da autora.
O juiz de Direito: Doutor Mateus Moreira Siketo, fundamentou que, a autora aderiu contratualmente a um típico “esquema de pirâmide conforme era do conhecimento da mídia”. Foi arguido em sentença que aquele procedimento tratava de um sistema fraudulento, onde pessoas dissimuladas através da aquisição de anuncio, com o objetivo de circular dinheiro em detrimento daqueles que estavam na base de uma pirâmide.
O artigo 166 incisoII, do código civil, prescreve que é nulo o negocio jurídico quando for ilícito. A relação entre autora e a ré era prejudicar a terceiros. Prova disso a justiça havia bloqueados as contas da empresa, sob suspeita de pratica de crime contra economia popular. Portanto as partes que estavam envolvidas em âmbito criminal, já, mas poderiam ter o amparo judicial, pois logo que assume um risco de um negocio jurídico ilícito devem arcar com as consequências sem o albergue do judiciário.
O juiz presumiu que, se via nitidamente torpeza bilateral (até porque as partes estavam ganhando, isso significa que um terceiro estava perdendo), diante do exposto o juiz julgou improcedente o pedido, com resolução de mérito, nos termos do artigo 269, I, do código civil. Deixando a autora isenta de encargos judicial e também livre de condenação.
B. DECISÃO DO 1º GRAU: JULGOU IMPROCEDENTE O PEDIDO DA AUTORA.
C. ORGÃO JULGADOR: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PULO COMARCA DE BURITAMA.
FORO DE BURITAMA 1º VARA, AV. FREI MARCELO MANILIA, 739 BURITAMA-SP-CEP 15290-000. 
D. RAZOES DE REFORMA OU MANUTENÇÃO DA DECISÃO: NÃO COUBE RECURSO 
E. Opiniões do grupo com fundamentos doutrinários:
O pedido pela autora foi julgado improcedente devido à mesma fazer parte de um âmbito que lesava os princípios da boa fé, sendo assim, a mesma poderia ser responsabilizado. Pois o código civil relata que aquele que comente o ato ilícito fica obrigado reparar os danos. Mesmo que fossem outras medidas tomadas, mas a mesma não deveria ficar isenta da culpabilidade tanto ela como os demais envolvidos no âmbito criminal.
Conclusão:
O juiz prolatou indeferimento na sentença, devido à ilegalidade prejudicando a terceiros. Para obter a concessão do poder judiciário, é preciso se portar de forma honesta e não comprometer a idoneidade moral, ou seja, nada que desabone a conduta.
Conclusão do Grupo
Ao desenvolvermos estas Atividades práticas concluímos que o estudo dos Atos Juricos são todos aqueles atos que são relevantes para o Direito, e que sua clasificação independem da vontade humana, e possuem três elementos essenciais que são: existência, validade e eficácia. Compreendendida esta temática, ficou mais fácil definir o que são os Defeitos do Negócio Jurídico.
Basicamente os defeitos do Negócio Juridico surge no processo devido a falta de uma análise minunciosa na hora de compor o processo, pois primeiramente deve – se existir a declaração da vontade, que é a finalidade de um négocio lícito, depois deve – se observar a validade do objeto, se ele partiu de um agente capaz, se advinha de um objeto lícito e se é algo possível, e a norma garante a eficácia do Negócio Jurídico.
Ao pesquisar jurisprudencias de 2º grau aprendemos a identificar o Defeito do Negócio Juridico no Caso concreto auxiliados pelo estudo do PLT de Direito Civil Brasilei – Parte Geral, escrito por Carlos Roberto Gonçalves e atraves das Bibliografias complementares sugeridas na ATPS.
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Referências Bibliograficas:
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Parte Geral. 12ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2014, vol.1.
MELLO, Marcos Bernardes. Teoria do Fato Jurídico – Plano da existência. São Paulo:
Saraiva: 2010.
MELLO, Marcos Bernardes Teoria do Fato Jurídico – Plano da Validade. São Paulo: Saraiva: 2010.
MELLO, Teoria do Fato Jurídico – Plano da Eficácia. São Paulo: Saraiva: 2010.
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo: http://www.tjsp.jus.br/.

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