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"Em 2000, 42% da população negra não tinha acesso à educação comparado com 23% dos brancos, e 1.41% dos negros detinham um diploma de nível superior, comparado com 6.59% dos brancos." (SOARES et al., 2005). Que medidas o Estado brasileiro adotou para tentar modificar esses números? Adotou o sistema de cotas nas universidades públicas; 2. Assinale a opção que exemplifica uma política de ação afirmativa em vigor no Brasil. Sistema de cotas em universidades públicas. 3. "(...) A Anistia internacional afirma que, com a Constituição de 1988, 'o Brasil adotou as leis mais progressistas para a proteção dos direitos humanos na América latina', No entanto persiste um enorme fosso entre o espírito dessas leis e sua implementação, diz a organização." (Folha de São Paulo, 27/02/2008) Tomando como base a afirmação acima, assinale a alternativa que melhor a explica. Práticas discriminatórias e/ou racistas deveriam estar extintas ou pelo menos punidas pelas autoridades que, desde 1988, têm como ferramenta a Constituição Brasileira; 4. "Em 2009, uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo concluiu que o Brasil não é um país racista, mas um lugar onde existe racismo. Dentre as pessoas entrevistadas, 97% afirmaram não ter nenhum tipo de preconceito racial, mas 98% afirmou conhecer alguém que pratica ou já praticou discriminação racial. Tal constatação é uma contradição, que acaba se tonando a base das relações raciais no Brasil." Essa afirmação nos permite concluir que: O racismo no Brasil é cheio de sutilezas; 5. Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta uma dança que é marcada pela herança indígena: Maracatu Gabarito Comentado 6. Um babalaô me contou: Antigamente, os orixás eram homens. Homens que se tornaram orixás por causa de seus poderes. Homens que se tornaram orixás por causa de sua sabedoria. Eles eram respeitados por causa de sua força. (Pierre Verger. Lendas Africanas dos Orixás. In: Negro e Negritude.) Do texto, é possível depreender que durante e depois da escravidão, a religião possibilitou a preservação da memória histórica dos grupos africanos no Brasil.
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