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Apresentação sobre urolítiase

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UROLITÍASE EM OVINOS
Revisão de Literatura
Alessandra Bridi
Elisiane Camana
Introdução
Reg. Sul
Reg. Nordeste
introdução
introdução
desenvolvimento
Urolitíase é uma condição associada á presença de cálculos ou quantidades excessivas de cristais no trato urinário.
Os cálculos (ou urólitos) tornam-se um problema ainda mais grave quando obstruem o trato urinário levando à condição clínica denominada urolitíase obstrutiva. 
Definição
etiologia
Epidemiologia e Patogenia
 leucócitos mortos 
 fibrina
 restos celulares 
 bactérias aglutinadas
Epidemiologia e Patogenia
Precipitação- cristalização
Inibidor Cristalização
Epidemiologia e Patogenia
Fatores fundamentais para a formação do cálculo:
Epidemiologia e Patogenia
Fatores que predispõem os animais a terem cálculo:
Epidemiologia e Patogenia
Epidemiologia e Patogenia
Epidemiologia e Patogenia
Cálculos variam com a dieta dos animais;
A predisposição à formação de cálculos é decorrente do aumento da excreção de fósforo e alterações no pH urinário;
Saliva tem 12 a 16% 
mais de P que o sangue;
Epidemiologia e Patogenia
Epidemiologia e Patogenia
Cálculos de estruvita, carbonato e fosfato de cálcio
pH fisiológico: 7,0 – 9,5;
 pH urinário leva formação de cristais de carbonato de cálcio e de fosfato;
Colóides urinários perdem sua habilidade de comportarem-se como um gel protetor e, a precipitação de minerais é facilitada;
Epidemiologia e Patogenia
Dificuldade de acesso à água;
Hormônios promotores de crescimento, como o etilbestrol;
Deficiência de vitamina A;
Formas e cores dos cálculos;
Epidemiologia e Patogenia
Sinais Clínicos 
Meteorismo
Depressão
Bruxismo
Dor abdominal
Pateamento
Sinais Clínicos 
Taquipinéia
Mucosas pálidas;
Taquicardia
Andar rígido
Anúria e Disúria
Vasos espisclerais congestos
Sinais Clínicos 
Edema no pênis
Eliminar obstrução;
Controlar a infecção;
Erradicação do cálculo;
Determinação da composição;
Evitar a destruição dos néfrons.
tratamento
Amputação do processo uretral, antibiótico terapia, administração de antiespasmódicos, acidificantes urinários e reposição hidroeletrolítica
A remoção deve ser feita próxima à glande peniana
Taxa de recorrência de 80 a 90%;
tratamento
tratamento
Uso de antiespasmódicos e tranquilizantes favorece a eliminação dos cálculos;
Após 6h – o fluxo não normalizar e a bexiga estiver distendida, aplica-se uma segunda dose dos medicamentos
Após 12 a 18h – não haver melhoras, outro tratamento deve ser adotado
Amputações penianas;
Uretrostomia perineal;
Insucesso, curto período de sobrevida e baixo 
desempenho reprodutivo.
Cistostomia com colocação de cateter;
Cistostomia com hidropulsão uretral bidirecional;
tratamento
tratamento
Caryophyllaceae
DC 300 (50g do extrato seco em 2 litros de água a cada 24h);
Eliminação dos cálculos, a recuperação da integridade do sistema urinário;
Phyllanthus niruri
Ação analgésica e relaxadora da musculatura dos ureteres.
Profilaxia
Adição gradual de cloreto de sódio (3 a 5% da ingestão de matéria seca);
Aumento na ingestão de água;
Diluição da urina e formação de
cloreto de magnésio (mais solúvel 
que o fosfato de magnésio);
Profilaxia
Profilaxia
Profilaxia
Cloreto de cálcio, diminui o apetite;
Profilaxia
Cloreto de amônio
Profilaxia
Pastagens para as fêmeas quando o solo for predisponente a causa
Adiar a castração e não permitir o acesso a pastagens ricas com oxalato;
Bexiga
Distendida, rígida ou rompida;
Parede delgada e hemorrágica;
Mucosa ulcerada;
Ureteres e a pelve renal
Dilatados;
Urina com coágulos de sangue
Inflamação e hemorragia no TUI.
Necropsia
conclusão
Dúvidas?
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Obrigada pela atenção!

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