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Fundamentos de Sistema da Informação

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aula 1 : 
Em tempo de necessidade de tomada de decisão rápida e assertiva, de diminuição dos espaços para erros, de necessidade de correção de rota dos negócios devido à  mudança do perfil do consumidor, de novos produtos com novas tecnologias, etc., os Sistemas de Informação assumem um papel estratégico nas organizações. Eles passam a se constituir como recursos indispensáveis no registro dos dados das organizações, no tratamento desses dados transformando-os em informação para apoio à gestão e na consolidação de tais informações gerando conhecimento para a inovação e para antecipação frente à concorrência.  
Para aprender a gerir, a conceber, a desenvolver, a testar, a avaliar a qualidade, a avaliar a segurança, enfim, para atuar com sistemas de informação, o profissional de TI deve começar conhecendo melhor esses sistemas.    
A disciplina Fundamentos de Sistemas de Informação visa a apresentar aos recém-chegados os conceitos básicos, o papel e a importância dos Sistemas de Informação nas empresas contemporâneas. Para esses tópicos, preparamos o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática focada na motivação, nas práticas lúdicas, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio. Tais cuidados foram tomados para que todos os alunos tenham condições de superar as próprias dificuldades e concluir, com sucesso, esta disciplina.
introdução à Teoria de Sistemas, e quais são as Classes de Sistema. 
Conceituação de sistema
 Cotidianamente convivemos com alguns sistemas.
O sistema solar, por exemplo, vem sendo estudado e modificado desde os primórdios da humanidade. O Sistema solar pode ser considerado efetivamente um sistema? Claro que sim. Da mesma forma que o sistema de som de sua casa, que o sistema viário de sua cidade, que o sistema
Conceitos de sistemas de informação
 
No mundo globalizado de transformações rápidas, um tipo de sistema ganha relevância no contexto das organizações empresariais, transformando a forma e condução dos negócios. Hoje em dia, sai na frente aquele que detém a informação  e a utiliza adequadamente. Dessa forma, os chamados Sistemas de Informação (SI) são cada vez mais usados como meio de criar, armazenar, processar e transferir a informação no contexto das empresas.
Tipos de sistemas de informação
O papel do sistema de informação nas empresas torna-se cada dia mais relevante.
Podemos identificar três tipos de sistemas conforme o nível em que atuam nas organizações. São eles:
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÃO - SPT
Num primeiro momento, os sistemas automatizaram os processos rotineiros, os chamados sistemas de processamento de transação (SPT), úteis não só na redução de custos mas também em um melhor controle e eficiência das operações de rotina. 
Os SPTs provêm informações de cunho operacional, ajudando no melhor controle das operações.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL - SIG
A partir do momento que a operação funcionava de forma automatizada, os gestores perceberam que podiam expandir os sistemas para gerar informação mais complexa que pudesse apoiá-los nas decisões do dia a dia. Surgiam os sistemas de informação gerencial (SIG) para a gestão das atividades a que se destinavam.
Os SIGs provêm informações gerenciais aos supervisores, gerentes e cargos correlatos, apoiando as decisões que se fazem necessárias no dia a dia.
SISTEMA ESTRATÉGICO - SIE
Não tardou muito para que o nível estratégico da empresa vislumbrasse que os sistemas podiam  proporcionar um diferencial competitivo em relação à concorrência. 
Era a geração dos sistemas estratégicos (SIE) que visam a atender à demanda da direção das empresas (diretores, vice-presidentes e presidentes), ajudando a traçar as diretrizes estratégicas da organização.
Tecnologia de informação (TI)
 A Tecnologia da Informação (TI) pode ser entendida como o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para a geração e uso da informação, ou seja, o  conjunto de recursos não humanos que desempenha uma ou mais tarefas de processamento das informações do SI tal como coletar, transmitir, armazenar, recuperar, manipular e exibir dados. 
Em sistemas de informação, a tecnologia da informação é fundamental, pois é o meio utilizado para alcançar os fins desejados.
QUE TI ESTÃO PRESENTES HOJE NAS EMPRESAS?
Hardware de entrada (mouse, teclado), de processamento (memória, processador), de saída (monitores LCD, impressoras)
Software básico (sistemas operacionais, linguagens de programação)
Banco de dados.
Redes de comunicação em geral.
Recursos multimídia dentre outros.
Podemos concluir que a tecnologia de informação (TI) é a infra-estrutura para os sistemas de informação (SI).
Classificação de Sistema
Os sistemas podem ser classificados de diversas maneiras. As principais e mais importantes classes dos sistemas são:
Aberto ou fechado: Aberto – interage com o seu ambiente. As empresas e os sistemas de informação são sistemas abertos, pois sofrem influências (positivas ou negativas) de seu ambiente (clientes, fornecedores, entidades governamentais e etc.) e influenciam o meio ambiente com suas ações. 
Fechado – Não possui interação com o ambiente. A matemática é um sistema fechado, sem influência do meio. 2+2 sempre será 4.
Simples ou Complexo: 
Simples -  possuem alguns poucos  componentes, sendo o relacionamento entre eles simples e direto.
Complexo - possui muitos elementos altamente relacionados e interconectados. Um sistema de informação é altamente complexo, uma vez que as partes são complexas e com muitas interconexões.
Estável ou Dinâmico: 
Estável -  As mudanças no ambiente resultam em pouca ou nenhuma alteração no sistema.
Dinâmico – Sofre rápidas e constantes mudanças em decorrência de mudanças no ambiente. Um sistema de informação tende a ser extremamente dinâmico, em função da necessidade que tem de responder rapidamente a uma alteração no ambiente em que está inserido.
Adaptável ou Não-adaptável: 
Adaptável - É capaz de sofrer mudanças (internas em seus componentes, nas entradas e/ou saídas) em resposta a mudanças no ambiente. Um sistema de informação deve ser o mais adaptável possível.
Não-adaptável – Não é capaz de mudar em resposta a mudanças do ambiente.
Permanente ou Temporário:
Permanente – Existe por um período de tempo relativamente longo. Espera-se que um sistema de informação tenha uma vida relativamente longa até para justificar os investimentos feitos em seu desenvolvimento ou aquisição.
Temporário – Existe por um período de tempo relativamente curto.
Propriedades fundamentais dos sistemas
As propriedades ou características abaixo apresentadas nos ajudam a entender melhor sobre sistemas de um modo geral.
ENTROPIA:
Diz respeito à tendência de todos os sistemas fechados apresentarem, com o tempo, um estado caótico ou aleatório, caminhando para a desordem e consequente declínio.
EQUIFINALIDADE:
Os sistemas abertos, por sua vez, podem alcançar um estado constante de equilíbrio, de modo que os processos e o sistema como um todo não chegue a um repouso estático. A equifinalidade do sistema significa que certo estado final pode ser atingido de muitas maneiras e de vários pontos de partida diferentes.
MECANISMO DE FEEDBACK:
Os mecanismos de feedback correspondem a respostas a um descontrole externo. Partindo das saídas do sistema, o feedback reporta-se às suas entradas e/ou características de seus componentes, de forma a controlar o funcionamento do sistema para manter um estado desejado ou orientá-lo para uma meta específica (ajustes).
HOMEOSTASE (auto regulação)
O princípio da homeostase foca uma tendência ao equilíbrio, objetivando manter a constância durante um período de tempo.
Diferenciação e integração:
O sistema deve ser adaptável e ser capaz de efetuar mudanças e reordenar-se, em resposta às pressões ambientais.
HIERARQUIAS:
Os sistemas são subdivididos em subsistemas, ou seja, todo sistema compõe-se de sistemas de ordem inferior que,por sua vez, fazem parte de um sistema de ordem superior. Desse modo, há uma hierarquia entre os componentes do sistema
FRONTEIRAS:
Qualquer sistema possui fronteira que estabelece uma separação entre o sistema e o meio ambiente e fixa o domínio em que deve ocorrer as atividades dos subsistemas. Toda organização possui fronteira, isto é, uma determinação de seu campo de ação.
INPUTS E OUTPUTS:
O fenômeno denominado em matemática de “transformação”, transforma um determinado tipo de entrada (input) em determinado tipo de saída (output). A ideia é definir para cada output desejado e prever o input necessário. 
Por exemplo, em sistemas de informação, podemos ter:
Entrada (input) – envolve a coleta de dados brutos.
 
Saída (output) – envolve a produção de informação útil, geralmente em forma de documentos e/ou relatórios.
A saída pode ser produzida numa variedade de formatos.
AULA 1 - teletrasmitida
Introdução aos Fundamentos de SI
Conjunto de partes, cada qual com uma finalidade, que juntas fazem o todo (sistema) atingir a qual se destina
Sistema = conjunto de elementos trabalhando para o bem de um todo.
entrada - input
saída - output
 entrada processamento saída
O resultado do processamento dos dados é a informação.
o que é sistema da informação: 
prover informação na medida certa e em tempo oportuno, rapida, online, 
necessidade conhecimento para manipular as informações para que as informações estejam disponível a qualquer hora.
sem pessoas o sistema não funciona, essas pessoas devem ser treinadas, metodos e equipamentos para a utilização do sistema.
o sistema de informação está contido no ambiente empresarial.
 
sistema de informação = agilidade, produtividade, competitividade, otimizar custos.
internet = meio de disseminar a informação.
Todo os níveis precisam de informação para tomar decisões.
Nível Estratégico - SIE - diretoria e presidencia - decide se monta outra fabrica, coloca outro produto no mercado? 
BI trabalha para o alto nível da empresa.
Nível Gerencial - SIG- Não operam, mas trabalham gerenciando a operação para que tenha um funcionamento efetivo. - tenho fluxo para os tres meses?
Operação de negócio - SPT - Nível básico da empresa, paga dispensas, contas, toca o dia dia da empresa. - sistema de processamento de transação - SPT - posso pagar essa conta?
Os sistemas de informação fazem parte de uma coisa maior, a empresa!
sistema = conjuntos de partes
aberto + dinâmico 
###
AULA 2 : Recursos e Atividades de um Sistema de Informação
COMPONENTES DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
A figura abaixo ilustra os componentes de um Sistema de Informação.
Hardware de entrada
É o equipamento que nos permite informar dados aos sistemas. 
Os mais conhecidos são: teclado, mouse, leitores de código de barras, leitor biométrico, monitores touch screen dentre outros. 
Cada um com sua finalidade, facilita um meio de interação adequado ao dado que se pretende inserir no sistema.
Hardware de processamento
Compreende os equipamentos responsáveis pelo processamento dos dados no sistema, transformando-os em informações úteis. 
São eles: CPU (central processor unit ou CPU – unidade central de processamento) ou processador (Intel 2 dual core, celeron, Amd e etc), memória RAM (random acess memory ou memória principal), memória cache (memória mais rápida que ajuda o processador) e etc.
Hardware de saída
Responsável pela exibição das informações resultantes do processamento.
Os mais conhecidos são: monitor de vídeo, impressora, telas de LCD, letreiros digitais, plotter e etc.
Hardware de armazenamento
É responsável por reter os dados de entrada e/ou as informações processadas de forma permanente.
Compreendem desde as fitas magnéticas, as unidades de discos rígidos (HD), cartões de memória flash, unidades de CD, DVD, Blue Ray e etc.
Software:
Exemplos de software vão desde os aplicativos de planilha eletrônica, editores de texto e editores de apresentações (como PowerPoint), passam pelos sistemas operacionais que gerenciam o hardware (como por exemplo, Windows e Linux) e pelas linguagens de programação com as quais os Sistemas de Informação são desenvolvidos (como por exemplo, C++, C#, ASP, Delphi e etc.) até os próprios aplicativos que dão vida aos Sistemas de Informação.
Muitas pessoas usam os termos sistemas e programas como sinônimos.
Dentro do contexto do software, a menor unidade de processamento, ou seja, o átomo, é a instrução.
Por exemplo: READ (Aluno) é uma instrução que atribui um dado lido do dispositivo de entrada a uma variável de nome Aluno.
A um conjunto de instruções com sentido lógico e com objetivo em comum damos o nome de programa.
Um sistema é um conjunto de programas que, de forma integrada e ordenada, realiza cada qual uma tarefa específica do sistema.
Recursos de (armazenamento de) dados:
São meios físicos (mídias) para armazenamento não só dos dados como também do software. 
São capazes de armazenar desde simples arquivos que podem conter um programa de computador ou um cadastro de clientes, passando por complexos gerenciadores de bancos de dados (conjunto integrado de dados em tabelas) como, por exemplo, Oracle, SQL Server, DB2 até os sofisticados datawarehouse (armazém de dados).
Recursos de rede:
São os meios de transmissão e comunicação de dados entre computadores conectados em uma rede. 
Vão desde pequenas redes locais conectando computadores em escritório de pequeno porte
até uma grande rede entre matriz e filiais em diversas partes do mundo.
Dentre os recursos de rede estão contidas a internet.
Procedimentos:
Compreendem as estratégias, os métodos, as técnicas e as regras usadas pelas pessoas para operarem o Sistema de Informação.
São procedimentos que descrevem e orientam como os Sistemas de Informações devem ser usados e inseridos em seus contextos de uso.
A INFORMAÇÃO PRECISA TER QUALIDADE
Se a informação não é precisa e completa, pode acarretar em decisões erradas custando à organização milhares de dólares. Se a informação não é fornecida no tempo certo, pode ter pouco ou até mesmo nenhum valor para a organização. Um dos grandes desafios dos gerentes de SI é fazer com que toda a informação gerada tenha os atributos básicos da qualidade.
Abaixo, são apresentadas as características da boa informação:
Precisa: não tem erros. É exata para o que se deseja.
Completa: contém todos os fatos relevantes.
Confiável: geralmente a confiabilidade depende da fonte da informação.
Relevante: é importante para o tomador de decisão.
Em tempo: enviada no momento necessário.
Econômica: O custo da informação não deve ser maior que os benefícios que causam aos tomadores de decisão.
identificamos que existem três tipos de sistemas conforme o nível em que atuam nas organizações:
OS DIFERENTES TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Uma empresa tem sistemas de informações em todos os seus segmentos (departamentos, setores), cada qual desempenhando a sua função. A figura abaixo ilustra as necessidades básicas de uma empresa produtora de bem ou prestadora de serviço. 
Um sistema de informação integrado provê informação a todos os segmentos.
Controle e desempenho de sistemas
Um sistema necessita ser constantemente monitorado de forma a avaliar se o seu nível de desempenho se mantém estável ao longo do tempo e de suas inúmeras execuções.
O desempenho de um sistema de informação é medido por sua eficiência.
Um sistema é dito eficaz se atinge seus objetivos.
Um sistema é dito eficiente se é eficaz, ou seja, se atinge seus objetivos e o faz com o menor uso de recursos possíveis. Em se tratando de um sistema de informação, os recursos são tempo de processamento e uso de memória dentre outros.
Alguns fatores podem alterar o nível de eficiência de um sistema:
Meio ambiente pode influenciar: refrigeração inadequada para o hardware.
Problemas no hardware pode influenciar como, por exemplo,disco rígido cheio.
O nível de acesso e uso ao sistema pode influenciar: quanto mais usuários solitando informações ao mesmo tempo, mais lento tende a ser o processamento.
A rede de comunicação de dados pode influenciar. Pode haver congestionamento na rede. Uma rede sem fio pode estar com sinais em flutuação.
A rede elétrica com picos e ausência de corrente pode influenciar.
A solução é monitorar frequentemente o uso dos Sistemas de Informação para  indetificar de forma proativa (antes do problema acontecer) os possíveis elementos que podem influenciar a sua performance.
A parada de um Sistema de Informação pode causar enorme dano à organização paralisando-a em determinadas situações
AULA 2 - TELETRANSMITIDA
hardware (fisico), software (logico), rede de computadores, dados (tecnologia de armazenamento)
armazenamento é fundamental dentro do conceito de sistema de informação.
hardware de processamento - tudo que está dentro da CPU.
software = é intangível. não vemos.
software aplicativo - Prove uma aplicação para o usuário. 
aplicativo de finalidades gerais: Office2007..
aplicativo de finalidades especificas: sistema de informação desenvolvidos.. MV.. 
software de sistema/básico - Prove sustentação para utilização do computador.
Software de Gerenciamento de Sistemas - Windows, linux, sistemas operacionais em geral.
Software de desenvolvimento de sistema: linguagens de programação, compiladores, etc.
quando a informação sobre (operação) para um nível acima (gerencial) ela vira dados para a informação gerada nesse nível (acima), então os dados da operação alimenta as informações gerenciais.
oracle tb
sistema integrado garante consistente, integro, sem redundância, rapidez no processamento e na entrega.
ERP - sistema de gestão integrada - mv
apenas um input para vários setores.
para um computador se comunicar com outro, devemos ter protocolos. 
os procedimentos devem ser explícitos, documentados, fácil, rápido. 
o processo de input para output precisa de conhecimentos.
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO: Precisa, completa, confiável, relevante, em tempo e econômica. 
Sistema de informação de apoio a decisão:
 trabalha com problemas não estruturado. Busca informações externas.
O desempenho de um sistema é medido pela eficiência do mesmo.
usar menos recursos par alcançar os objetivos. 
tem que ficar atendo a degradação do sistema.
monitoramento = tecnologia, conhecimento e procedimentos.
AULA 3: AS FUNCÕES E APLICAÇÕES DE SI NAS ORGANIZAÇÕES
Tendências em sistemas de informação
 Podemos dividir a evolução dos sistemas de informação em 5 eras ou grandes fases que são: Processamento de dados, Relatórios administrativos, Apoiando as decisões, Apoiando o nível estratégico, Conectando a empresa.
As funções e aplicações de SIs nas organizações
Sistemas de Processamento de Transações (SIEs)
Na medida em que a operação e a gestão faziam uso efetivo de Sistemas de Informação e os resultados mostravam quão eficientes a organização encontrava-se, mais um passo foi dado, dessa vez incorporando às empresas os Sistemas Estratégicos que apoiavam a solução de questões relacionadas à obtenção de vantagem competitiva da empresa (capacidade de competir com seus concorrentes) no mercado em que atuavam. São os chamados Sistemas de Informações Estratégicas (SIEs).
Sistemas de Informação Gerencial (SIGs)
Num segundo momento, quando a operação da empresa estava assegurada e gerida por um sistema de forma eficiente, começou-se a perceber a necessidade de organizar melhor a informação focando-a no auxílio do processo decisório (tomada de decisão) não só das pessoas que exerciam os cargos gerenciais mas também daquelas que, em qualquer nível, tomavam decisões no dia a dia. Estávamos diante dos Sistemas de Informação Gerencial (SIGs)
Sistemas de Informações Estratégicas (SIEs)
Na medida em que a operação e a gestão faziam uso efetivo de Sistemas de Informação e os resultados mostravam quão eficientes a organização encontrava-se, mais um passo foi dado, dessa vez incorporando às empresas os Sistemas Estratégicos que apoiavam a solução de questões relacionadas à obtenção de vantagem competitiva da empresa (capacidade de competir com seus concorrentes) no mercado em que atuavam. São os chamados Sistemas de Informações Estratégicas (SIEs).
Os tipos de sistemas de informação - nível conhecimento
O Nível do Conhecimento, recentemente identificado nas organizações, trata de problemas que envolvem conhecimento e especialidade técnica que abrangem uma ampla variedade de questões: 
• Onde deveriam estar localizadas as fábricas?
• Como deveria ser feito o treinamento?
• Que sistemas de informação deveriam ser empregados? 
Problemas do conhecimento são pertinentes a áreas que criam, distribuem e usam conhecimento e informações em prol da empresa. Os sistemas do conhecimento resolvem esses tipos de problemas.
Ao retomarmos a figura dos Tipos de Sistemas de Informações nas Organizações vista anteriormente, notamos que existem sistemas para apoio a cada área funcional  nos 4 níveis, ou seja, para a área de Vendas e Marketing, por exemplo, existirão sistemas que proverão informações aos 4 níveis como podem ser observados na tabela a seguir:
área funcional: marketing e vendas, fabricação, financiais, contabilidade, RH
Os tipos de sistemas de informação - nível operacional
Os Sistemas de Processamento de Transação (SPTs) monitoram as atividades (transações) diárias da empresa.
O que são transações?
É o registro de um evento ao qual a empresa deve responder. Por exemplo, os dados de um pedido que acabam de ser registrados constituem uma transação. A empresa responde a essa transação atendendo ao pedido, ajustando seu estoque para contabilizar os itens utilizados para esse atendimento, gerando uma nota de embarque, embalando e despachando o pedido e enviando cobrança ao cliente. Desse modo, a transação aciona toda uma série de eventos que atualizam os registros comerciais da empresa e produzem os documentos apropriados.
Os Sistemas administrativos básicos atendem ao nível operacional.
Os Sistemas computadorizados realizam e registram as transações rotineiras necessárias ao funcionamento da empresa.
Existem 2 formas de processamento das transações:
BATCH ou LOTE: As transações são coletadas e processadas juntas. 
As transações ficam acumuladas por determinado período de tempo, aguardando o processamento como uma única unidade ou lote. 
O tempo entre o processamento dos lotes pode variar em função do tempo necessário para atender às necessidades do usuário.
A característica essencial está no atraso entre a ocorrência do evento e o processamento da transação.
ONLINE (OLTP): 
A transação é processada imediatamente e por completo no ato de sua ocorrência. 
Tão logo a entrada esteja disponível, o processamento é executado. 
Ele atualiza os registros afetados pela transação. 
Essencial para negócios que exijam rapidez e atualização frequente dos dados. 
Exemplos: sistema de tráfego aéreo, sistemas PDV (ponto de venda), comércio pela internet.
Os tipos de sistemas de informação - nível gerencial
A boa decisão é fundamental no contexto empresarial, podendo acarretar seu sucesso ou infortúnio. Portanto, a informação é fundamental.
1 - Sistema de Informação Gerencial (SIG)
O propósito de um SIG é ajudar a empresa a alcançar suas metas, fornecendo a seus gerentes detalhes sobre as operações regulares da empresa para que possam controlar, organizar e planejar (princípios básicos da administração) com mais efetividade e com mais eficiência.
Oferece relatórios e consultas prédefinidas.
figura que estabelece a relação entre os SPTs e os SIGs, mostrando que os SPTs são a base dos sistemas nos níveis superiores.
2 - Sistema de Apoio à Decisão (SAD)
Fornece suporte (computacional) interativo e direto aos gestores durante o processo de decisão.
Os tipos de sistemas de informação - nível estratégicoSistema de Informação Executiva (SIE) ou Sistema de Informação Estratégica
Fornece informações condensadas em quadros de fácil visualização, relacionadas aos fatores críticos da organização.
Altos executivos podem acessar, de suas estações de trabalho, textos e gráficos que destaquem aspectos de relevância da empresa e da concorrência
Outra classificação dos sistemas de informação
A tabela abaixo mostra nova forma de classificar e agrupar Sistemas de Informação.
Classificação dos Sistemas de Informação:
Os tipos apresentados na tabela que ainda não foram explicados são:
 Sistema de Controle de Processos: monitora e controla processos físicos. Na construção civil são cada vez mais frequentes a automação de determinados processos como, por exemplo, controle de elevadores ou de acionamento/parada de bombas de água.
Sistemas Colaborativos: visam melhorar a comunicação e a produtividade em equipes e grupos de trabalho dentro das empresas e entre elas. Por exemplo, o uso de videoconferência e de aulas telepresenciais
AULA 2 - TELETRASMITIDA
STP: SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE TRANSICAO
SIG: SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
SAD: SISTEMA DE APOIO A DECISÃO
SIE: SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICO
- Base da pirâmide organizacional
- Operações do dia-a-dia são suportada nesse processo.
- sustenta os processos operacionais da empresa.
- Aqui 
inputamos
 as informações
- 
agraga
 valor a empresa.
- ideal é usar menos recursos possível para executar o s processos
**antes de qualquer informatização devemos identificar e desenhar os processos da empresa.
BATCH: faz processamento em várias partes, espera um tempo determinado e depois faz outra parte.
ONLINE: Faz-se compra na internet e no mesmo momento o valor é debitado da conta.
faz parte do SIG provê o gestor de informações para que ele cumpra as tarefas do seu cargo.
SID - planejamento, controle monitoramento, planejamento função do gerente
SAD - só decide
BI - analise de 
cenario
, analise de cliente, tomada de decisão 
destruturada
 (
nao
 da pra prevê)
ERP - trabalha na 
operacao
, mas oferece informações gerenciais.
estratégico - SIE
gerencial - 
operação - STP
gestão do conhecimento
- pessoas especializada em ti trazendo novas tecnologias
- ajuda no controle das documentações
- 
automacao
 de 
escritorio
- 
criacao
 da 
informacao
, fluxo dessas informações, armazenamento, acesso, o conhecimento da empresa como um todo.
- sistema colaborativos - ex.: projetos
devemos customizar o ERP, a empresa se adéqua a tecnologia 
AULA 4 - E-BUSINESS, SAD E SIE - TELETRANSMITIDA 
e-business - negócios realizados através da internet.
vende para o mundo inteiro, sem se limitar fisicamente, 
padronização, unificação da tecnologia
INTRANET - rede privada/interna, usando conceito de internet
EXTRANET - Todo acesso permitido em uma rede privada feito de fora usando a internet.
quando mais organizada as decisões melhor é.
stp
SAD -Mostra o crescimento das vendas,mas analisar o pq é o foco do sad.
VOLTAR E PRINTAR AS TELAS DOS SLIDES DA AULA 4
AULA 5: TECNOLOGIA DE INTELIGENCIA ARTIFICIAL (I.A)
logica difusa ou logica nebulosa = controle de equipamento mais complexo, não apenas ligar e desligar e deixar o equipamento trabalhando. ele interage com user. usa a probabilidade 
suporta os modos de raciocinio que são aproximados.
logica fuzzy
AULA 5 : TECNOLOGIAS DE INTELIGENCIA ARTIFICIAL (IA) E SISTEMAS ESPECIALISTA (SE)
Aplicações da IA: 
Um das principais aplicações da IA nas empresas, hoje em dia, é  utilização de recursos computacionais baseados em conhecimentos e não mais em sistemas de informações gerenciais onde o homem estuda todas as informações e, com sua própria experiência, toma decisões. 
A ideia é que a decisão fique a cargo dos sistemas dotados de “inteligência”. Mas de que forma?
Além de sua própria experiência, os tomadores de decisão contarão com a experiência de outros especialistas cujos conhecimentos estarão
Objetivo da IA:
O ramo da Inteligência Artificial estuda técnicas que tornam os computadores e respectivos sistemas capazes de tomar decisões de forma parecida com as do ser humano. Estudam-se técnicas de representação de conhecimentos, heurísticas (soluções de problemas), raciocínios lógicos e nebulosos que darão boas, mas nem sempre, soluções ótimas e linguagens especiais para trabalhar com conhecimento.
 O principal objetivo da IA  é propiciar o desenvolvimento de ferramentas capazes de melhorar as operações empresariais e aumentar a sua
Aplicações em uso:
Dentre as aplicações da IA, já em uso nas corporações, podemos citar:
• Sistemas Especialistas.
• Processamento de linguagem natural (um dos maiores desafios !).
• Reconhecimento de imagem (Muito utilizado pela Medicina).
Um exemplo prático de aplicação da IA  em grandes corporações é o caso da Mastercard e Visa, empresas líderes no segmento de cartões de crédito, que usam o conceito de redes neurais para reduzir as fraudes no uso de cartões de crédito: estudo do perfil (histórico de uso)  e acompanhamento de  uso do cartão pelo usuário. 
Se for identificado algum uso inconsistente com o histórico de transações, a ação pode ser o simples bloqueio do crédito ou envio do prognóstico a um analista humano que poderá requerer mais informações (como por exemplo, entrar em contato com o usuário e confirmar a transação).
Domínios da IA
Dentre as áreas de aplicações da IA, merecem destaque:
Aplicações da Ciência Cognitivas 
Sistemas especialistas (simular conhecimento e tomada de decisão humana).
Redes neurais (simular a estrutura física do cérebro).
Algoritmos genéticos.
Lógica difusa. 
Aplicação da Robótica
Sistemas perceptivos (simular sentidos humanos).
Robótica (desempenhar tarefas físicas).
Aplicações de interfaces naturais
Linguagem natural (falada e escrita).
Realidade virtual (simulação de realidade futura e observação do comportamento).
Estando claro que um Sistema de Informações oferece diferenciais para os tomadores de decisão da empresa, é necessário, também, apresentar uma tecnologia que disponibilize a esses executivos uma forma fácil, flexível, efetiva e eficiente de utilizar essas informações através da análise dos dados.
Essa tecnologia é denominada Data Warehouse (que pode ser traduzida como armazém de dados). É um banco de dados que armazena dados sobre as operações da empresa (vendas, compras, etc.), extraídos de uma fonte única ou múltipla, e transforma-os em informações úteis, oferecendo um enfoque histórico para permitir
Rede Neurais:
Neural é um adjetivo derivado de neurônio. A ideia, então, é montar uma rede de neurônios de forma a simular o funcionamento do cérebro humano, ou seja, é implementado um modelo computacional onde os elementos de processamento são interconectados em uma malha neural.
A interconexão da rede neural permite o processamento em paralelo e a interação dinâmica.
A rede pode, então, “Aprender” a partir dos dados processados.
O sistema computacional aprende a reconhecer padrões e relações nos dados que processa.
Quanto mais dados de entrada, melhor é o aprendizado.
Sistemas de Lógica Difusa:
A lógica de Aristóteles trata com valores "verdade" das afirmações, classificando-as como verdadeiras ou falsas. Não obstante, muitas das experiências humanas não podem ser classificadas como verdadeiras ou falsas. Analise as perguntas abaixo:
É aquele homem alto ou baixo? 
A taxa de risco para aquele empreendimento é grande ou pequena? 
Um sim ou um não como resposta a essas questões é, na maioria das vezes, incompleta. Na verdade, entre a certeza de ser e a certeza de não ser, existem infinitos graus de incerteza. Esta imperfeição intrínseca à informação representada numa linguagem natural tem sido tratada matematicamente no passado com o uso da teoria das probabilidades.
A Lógica Difusa, com base na teoria dos Conjuntos Nebulosos,tem se mostrado mais adequada para tratar imperfeições da informação do que a teoria das probabilidades.
O Japão é um dos maiores usuários da lógica difusa em seus equipamentos. Como exemplos podemos citar: Metrô: abertura de porta, aceleração e frenagem. Logística de funcionamento de elevadores.
Algoritmos Genéticos
Os algoritmos genéticos são úteis para situações nas quais milhares de soluções são possíveis e precisam ser avaliadas para a escolha de uma solução ótima. 
O software de algoritmo genético utiliza um conjunto de regras de processo matemático que especificam como a combinação de componentes deve ser feita.
Realidade Virtual (RV)
Esta é outra área da IA em rápida expansão e uso. As aplicações de realidade virtual (RV) são voltadas para simular a realidade em ambientes computacionais e desenvolver interfaces homem-máquina. A RV utiliza dispositivos multissensoriais com instrumentos de entrada e saída capazes de acompanhar e monitorar os movimentos humanos de forma que os mesmos possam ser imitados ou simulados pelas máquinas.
 A simulação surge como uma maneira eficaz de representar sistemas, plantas, ou as políticas propostas para o teste preliminar antes de desenvolver protótipos caros, testes de campo ou execuções reais.
 Exemplos práticos ocorrem na indústria automobilística onde carros são projetados em salas de realidade virtual aumentada.
Agentes Inteligentes
Os agentes são programas de software que realizam tarefas específicas, repetitivas e procedurais para o ser humano: percebem o ambiente e agem sobre ele. 
O agente inteligente é aquele que adota a melhor ação possível diante de uma situação. Hoje, a internet conta com diversas iniciativas que utilizam agentes, desde sites que comparam preços de produtos para compra até mecanismos de busca inteligentes que navegam dentro das páginas Web, apresentando o resultado da busca classificado pelo grau de acerto e relevância dos assuntos.
 O uso de agentes inteligentes tem se delineado como uma tendência de mercado.
Conceitos básicos de Sistemas Especialistas (SE)
Os Sistemas Especialistas (SE) são aplicações da IA, representadas por softwares que simulam o comportamento de um especialista para a solução de problemas. Tipicamente, os problemas que podem ser solucionados por um sistema especialista são do tipo que seria atendido por um especialista humano - um médico ou outro profissional (na maioria dos casos)
Os sistemas especialistas SE, em geral, podem ser divididos em três partes:
1 - Base de regras.
2 - Memória de trabalho e um motor de inferência. 
3 - A base de regras e a memória de trabalho são a chamada base de conhecimento.
EXEMPLO: Um exemplo típico de uso de um sistema especialista pode ser exemplificado pelo diagnóstico de um médico
O paciente chega ao consultório e relata os sintomas de sua possível doença.
O médico solicita determinados exames laboratoriais.
Com base no próprio conhecimento acumulado sobre os sintomas descritos e nos resultados dos exames, o médico, consultando sua base de conhecimentos (internos), faz o diagnóstico da doença, por exemplo.
Base do Conhecimento: 
É a parte de um sistema especialista que contém o conhecimento do domínio.
O conhecimento é armazenado sob a forma de regras, conforme abaixo exemplificado.
Regra 01:
Se o carro não ligar,
Então o problema pode estar no sistema elétrico.
Regra 02:
Se o problema pode estar no sistema elétrico
E a voltagem da bateria está abaixo de 10 volts,
Então a falha é uma bateria ruim.
Memória de Trabalho:
Parte de um sistema especialista que contém os sintomas do problema que são descobertos durante a sessão de consulta.
Motor de Interferência: 
É o processador em um sistema especialista que confronta os fatos contidos na memória de trabalho com os conhecimentos de domínio contidos na base de conhecimento para tirar conclusões sobre o problema.
Funcionamento:
O M.I. trabalha com os fatos contidos na memória de trabalho e o conhecimento de domínio contido na base de conhecimento para derivar uma nova informação. Ele procura as regras para um casamento entre as suas premissas e as informações contidas na memória de trabalho. Quando o M.I. encontra um casamento, adiciona a conclusão da regra na memória de trabalho e continua.
O motor de inferência é um elemento essencial para a existência de um sistema especialista. É o núcleo do sistema.
É por intermédio dele que os fatos, as regras e a heurística que compõem a base de conhecimento são aplicados no processo de resolução do problema.
As aplicações típicas de sistemas especialistas são atividades que envolvem diagnósticos.
O desenvolvimento de um SE inicia com a consulta de algumas fontes de conhecimento, tais como: livros, manuais, relatórios técnicos e, principalmente, com a experiência e o conhecimento dos especialistas. O processo de coleta e estruturação do conhecimento é chamado de aquisição de conhecimento. Em particular, se o conhecimento é obtido entrevistando o especialista, o processo é denominado de elicitação do conhecimento. O engenheiro de conhecimento é a pessoa encarregada de construir o SE, enquanto que a pessoa que possui o conhecimento necessário para o desenvolvimento do SE é chamada de especialista.
aula 5 - teletransmitida
reconhecimento de caracteres, de imagem.. 
usado muito para definir o que é muito ou pouco.
difusa ou fuzzy. logica nebulosa;. usa o TALVES
simuladores de voo, arcondicionado, cancela de portaria, são exemplos.
precisão do movimento.
escolha da opção ótima
analisa conjunto de variáveis, reduz as incertezas, otimiza o recurso utilizados.
diagnostico de alguma coisa = sistemas especialista
Difícil absorção do conhecimento
revisão 
 
Resuamo
 da aula 5
AULA 6 - SISTEMA DE COMERCIO ELETRONICO:
Sistemas de comércio eletrônico
Conceituação
O comércio eletrônico ou e-commerce é um tipo de transação comercial feita por um equipamento eletrônico, como um computador.
 O comércio eletrônico (e-commerce) tem mudado, numa velocidade incrível, a maneira das organizações fazerem negócios e de competir, da mesma.
A concepção de comércio eletrônico nos leva a pensar em um mercado onde a informação circula com mais rapidez e está disponível para um maior número de pessoas, a qualquer momento, 24h por dia, 365 dias do ano. No mundo globalizado e acelerado onde as pessoas consomem seus dias úteis trabalhando cada vez mais, essa possibilidade viabiliza a compra de muitos produtos e serviços que não seriam adquiridos se dependesse da ida a lojas
De uma maneira geral, pode-se dizer que o comércio eletrônico usa recursos de internet, extranet, intranet e redes corporativas das empresas.
EXEMPLO:
Processos de marketing interativo, pedidos e pagamentos na internet.
Acesso, via extranet, ao banco de dados de estoques de uma empresa, por seus clientes (interessados em comprar) e fornecedores (reposição dos estoques – vendas).
Acesso, via intranet, a cadastro de clientes por vendedores quando em atendimento “in locco” a clientes. 
Conforme ilustrado pela figura abaixo, para viabilizar o comércio eletrônico, foi necessário, inicialmente, uma organização das funções e processos internos das organizações. A venda de produtos pela internet não demanda apenas a tecnologia para venda ao cliente, mas toda a estrutura necessária para receber e atender ao pedido que inclui: efetivar a compra dos fornecedores, armazenar os itens comprados (para entrega imediata ou estocagem)  e toda a logística de entrega ao cliente que pode estar em qualquer local do mundo. Além da reestrutura da própria organização, foi preciso uma integração com os fornecedores no sentido de estarem alinhados para atendimento às demandas do e-commerce.
Cabe ressaltar a importância, no Brasil, do mercado bancário para o crescimento do e-commerce. A necessidade do setor em oferecer segurança para as transações bancárias demandou maciço investimento em tecnologiasde segurança, como criptografia e transferência eletrônica de fundos.
Tal estrutura formou a base que possibilitou o crescimento do e-commerce.
Escopo do comércio eletrônico
O e-commerce envolve a realização de uma ampla variedade de processos empresariais para apoiar a compra e a venda eletrônicas de bens e serviços.
 
A Internet tem sido reconhecida como o quarto canal para a efetivação do comércio.
Os três primeiros canais são:
1. O pessoal.
2. O correio
3. O telefone.
A Internet abre uma série de oportunidades inexistentes anteriormente para as organizações, como a possibilidade de transcender os limites físicos de um município, estado ou país.
Contudo, uma questão importante é a pouca familiaridade dos pequenos empresários brasileiros com a informática, especialmente os que possuem seus negócios afastados dos grandes centros urbanos. Daí, entre outras coisas, a tendência em confundir e-business com e-commerce (ou Comércio Eletrônico)
E-commerce:
O e-commerce ou simplesmente comércio eletrônico é parte integrante do e-business, constituindo “a atividade comercial, alavancada pela internet que faz a conexão eletrônica entre a empresa e o cliente, ou seja, qualquer forma de transação de negócios na qual as partes interagem eletronicamente, sem o contato físico direto”.
E-business:
O e-business pode ser definido como “uma estratégia de inserção da empresa na Internet, visando automatizar suas atividades em diversas áreas, como as comunicações internas e externas, a transmissão de dados, os controles internos, o treinamento de pessoal, os contatos com fornecedores e clientes, etc.”, ou ainda, sistemas de informação que auxiliam os processos do negócio.
Fica evidente, então, a importância vital da tecnologia para o comércio eletrônico. Todavia, não só de aspectos tecnológicos vive o e-commerce. 
É necessária uma estrutura organizacional que envolve:
Marketing: As empresas precisam investir em marketing de forma que seus clientes tenham conhecimento dos produtos e serviços que elas oferecem via internet.
Compras: O processo de compra dos produtos que as empresas comercializam deve estar muito bem definido e alinhado com os fornecedores.
A pontualidade na entrega é um dos fatores de qualidade que deve ser preservado no comércio eletrônico.
Vendas: Processo de venda online deve estar muito bem estruturado e preferencialmente personalizado (pelo perfil captado de suas últimas compras) ao cliente.
É fundamental que sejam usadas tecnologias para identificação de perfil e características de consumo (por exemplo, datamining).
Assistencia: Deve acontecer para auxílio ao cliente antes (dúvidas e entendimento do produto ou serviço) e depois da realização da venda (pós-venda), com a implementação de serviços de Fale Conosco e Chat, por exemplo.
Podemos resumir as atividades de uma transação de e-commerce em 4 partes:
Pesquisa: O comprador consulta catálogos de produtos, em busca do que deseja.
Configuração: Confirmação do pedido ou contratação do fornecimento.
Fechamento: A empresa consulta os estoques e disponibilidades.
Faturamento: Fase final do processo, onde ocorre a emissão do pedido e da fatura para cobrança, em forma de boleto bancário ou cartão (formas mais usadas).
Classificação do comércio eletrônico
Podemos classificar o comércio eletrônico ou e-commerce em três segmentos distintos de atuação. São eles:
BUSINESS-TO- BUSINESS (B2B)
Compreende as transações entre organizações. Uma empresa vendendo para outra empresa é B2B. Por exemplo, fábricas vendendo para distribuidores, ou empresa prestando algum tipo de serviço para outra. É o típico caso de comércio por atacado.
O B2B aplica-se às transações entre empresas, podendo ser de produtos ou serviços.
O B2B pode ser definido como a realização de transações entre companhias. Por exemplo, o comércio atacadista, a compra de serviços, as tecnologias, os equipamentos, os componentes e as transações financeiras.
Na perspectiva B2B, o Comércio Eletrônico facilita as aplicações de negócios, beneficiando o gerenciamento de fornecedores, estoque, distribuição, canal e pagamento.
BUSINESS-TO-CONSUMER (B2C)
Corresponde às transações entre a organização e o cliente final – pessoa física.
 
Com a economia mundial em recessão, o foco da maioria das empresas, incluindo as de comércio eletrônico (B2C), é cortar custos. O retorno financeiro é a prioridade das empresas engajadas no comércio eletrônico. As empresas tradicionais estão investindo em projetos de comércio eletrônico apenas quando decididamente o seu retorno financeiro é garantido, ao contrário do que ocorreu no passado recente, quando até o medo de se tornarem obsoletas as fez investir cegamente em projetos de comércio eletrônico.
 
No B2C, o consumidor tem acesso a informações sobre produtos a partir de catálogos eletrônicos e realiza suas compras por meio de sistemas de pagamento seguro; pode interagir diretamente com diversos vendedores do mundo, negociar preços e serviços de suporte, comparar ofertas, obter informações sobre produtos e, ainda, ter acesso a produtos customizados e personalizados que melhor atendam às suas necessidades.
 
A fórmula do sucesso para o e-commerce do tipo B2C é oferecer produtos e serviços, com preços e condições de pagamento mais acessíveis ao cliente.
CONSUMER-TO-CONSUMER (C2C)
Corresponde às transações entre consumidores, normalmente intermediado por uma empresa.
Em Wikipédia, você encontra a definição para C2C (do inglês Consumer to Consumer) como sendo uma referência ao comércio eletrônico que se desenvolve entre usuários particulares da Internet. Aqui o comércio de bens ou serviços não envolve produtores e sim consumidores finais, nas 2 (duas) pontas. Esse tipo de transação entre consumidores está associada à transação direta, com a ajuda (ou a intermediação) de alguma empresa. Um grande exemplo desse tipo de transação são os leilões online, como Ebay e o Mercado Livre. Os leilões online funcionam da seguinte forma: o consumidor coloca o seu produto para venda com um valor mínimo, e outros consumidores dão ofertas maiores para aquele produto. Quem der o maior lance, num prazo determinado, leva o produto. As empresas que facilitam essa transação geralmente ganham uma comissão em cima de cada leilão ou uma taxa única de transação. É bom lembrar que esses sites são apenas intermediários e não se envolvem na qualidade do produto ou não influenciam nos valores dos produtos.
Com a popularização das lojas virtuais, estas, além de oferecerem produtos aos clientes com acesso fácil e simples, também apresentam uma peculiaridade que é o funcionamento ininterrupto, com segurança, uma vez que suas páginas eletrônicas podem ser acessadas a qualquer horário do dia ou da noite, independentemente das diferenças de fuso horário entre cidades ou países.
Processos essenciais do comércio eletrônico:
Muitas pessoas deixam de usar as facilidades do comércio eletrônico por não confiarem nos mecanismos de controle e segurança de acesso. Por isso que, nesse tipo de serviço, é fundamental que os processos sejam capazes de proporcionar o efetivo controle de acesso e segurança ao ambiente de comércio eletrônico.
Considerando o envolvimento de finanças e acesso à base de dados da empresa, a segurança torna-se um dos fatores fundamentais para a sobrevivência das organizações no contexto do e-commerce. Surgem, assim, novas preocupações: a segurança física que se relaciona diretamente com os aspectos associados ao acesso físico a locais e a recursos de informações.
Controle de acesso: 
Os controles de acesso devem garantir segurança mútua entre as partes. Geralmente tais controles são concebidos por diferentes tecnologias, sendo a mais simples a identificação do usuário através de um login e uma senha de acesso chamado de autenticação do usuário. 
Novas tecnologias estão sendo cada vez mais usadas e implementadas para controles de acesso, tais como assinaturas digitais que garantem que o acessovem mesmo da pessoa em questão. No Brasil, a Certisign (www.certisign.com.br) é a empresa que emite tais tipos de certificados.
Aquisição e retenção de clientes
A segurança também é um fator decisivo na aquisição e retenção de possíveis clientes dos vários sites online. 
A segurança na transmissão de dados é um dos empecilhos para a concretização de compras na rede pelo internauta e na divulgação de seus dados pessoais, como RG, CPF e número do cartão de crédito. 
Um dos recursos mais utilizados para realização de negócios na Internet entre comerciantes e clientes é a criptografia.
Um recurso de segurança muito popular é o Secure Socket Layer (SSL), comercializado pela Certisign, no Brasil. 
Esse protocolo garante a privacidade da transação, pois as informações transmitidas são criptografadas e somente o usuário e o servidor da empresa envolvidos no processo podem decodificar seu conteúdo.
A definição de perfil de usuário permite que cada usuário de e-commerce tenha acesso apenas aos recursos a ele vinculados, além de reforçar a necessidade de personalização do mesmo.
Os processos de criação de perfis recolhem dados sobre um indivíduo, seu comportamento e suas escolhas no site e criam perfis eletrônicos de suas características e preferências.
Os perfis de usuários são desenvolvidos utilizando ferramentas de criação de perfis:
• Registro do usuário,
• Arquivos de cookies. 
• Acompanhamento do comportamento no site.
• Feedback do usuário.
A implementação dos recursos de busca (gerenciamento de busca) é tão importante quanto o controle de acesso nos sites e portais do comércio eletrônico. A eficiência e o bom funcionamento desse tipo de recurso faz toda a diferença. Um cliente que não encontra fácil e rapidamente o produto ou serviço que deseja tem grande chance de desistir da operação e procurar outro fornecedor.
A aplicação de gerência de conteúdo e catálogo funciona em conjunto com os recursos de criação de perfis visando a personalizar o conteúdo das páginas da Web acessadas pelos usuários individualmente. Essa aplicação auxilia as empresas de comércio eletrônico na criação, desenvolvimento, entrega e armazenamento de dados de texto e informações de multimídia em websites de e-commerce. 
Além disso, o gerenciamento de conteúdo e catálogo permite a expansão dos serviços de e-commerce oferecendo recursos de configuração de produtos de apoio à customização ou personalização em massa de produtos ou serviços de forma online e interativa.
Os consumidores podem tornar-se leais através da oferta de produtos e serviços moldados cuidadosamente para as suas necessidades
 x
Por outro lado, o novo consumidor nunca está satisfeito. 
O novo modelo de marketing reflete uma mudança do monólogo para o diálogo no trato com os clientes. O consumidor passa a ditar exatamente como gostaria de ser servido. A tendência é de que os clientes passem a ser cada vez mais exigentes, esperando que as empresas lhes perguntem sobre suas preferências individuais, atendendo-os da melhor maneira possível.
O gerenciamento de fluxo de atividades: No contexto do e-commerce, o gerenciamento de fluxo de atividades é de fundamental importância, pois é onde são controlados os  principais recursos voltados para o controle e automação do fluxo de trabalho, garantindo eficácia e eficiência ao processo como um todo.
Os processos de notificação de eventos: Os processos de notificação de eventos desempenham um importante papel nas aplicações do comércio eletrônico, porque todos os envolvidos nesse tipo de serviço (funcionários, fornecedores, clientes, etc.) precisam ser notificados sobre a situação de cada evento que ocorre em cada processo da transação comercial. 
No processo de desenho do negócio, um dos pontos cruciais é a implementação da logística de entrega. A compra é virtual, porém o produto não o é, assim como sua entrega, manuseio e uso. Da mesma forma, o processo de devolução deve ser bem definido e bem explicado, preferencialmente antes da conclusão da compra. Prever soluções para a retomada de mercadorias não é trivial e sua falha ou ineficiência pode ser custosa. O manuseio da mercadoria devolvida também é real, envolvendo uma série de procedimentos de controle e gerenciamento. É importante cadastrar a mercadoria devolvida, registrar quem a devolveu, quando e o porquê, como maneira de saber quem são os clientes mal intencionados.
O gerenciamento efetivo do processo de cobrança: O gerenciamento efetivo do processo de cobrança vale mais a pena para os grandes cobradores: empresas de telecomunicações, instituições financeiras, etc., uma vez que existem cuidados com segurança que não são fáceis e nem baratos de serem implementados e acompanhados.
Assim sendo, devido ao nível de complexidade envolvido, uma das estratégias é utilizar-se de serviços de provedores que disponibilizam aplicações (Application Service Provider - ASP) especializadas e preparadas para acompanhar e controlar todas as fases do processo de cobrança. Muitas vezes, o processo é gerenciado por um centro especializado no processo de cobrança.
Assim, a empresa usuária desse sistema precisa apenas incluir nas suas páginas algumas diretivas específicas que encaminharão o cliente para o provedor do serviço de cobrança o qual saberá como lidar com questões relativas às autenticações, confirmação de dados comerciais e questões relativas à segurança e privacidade. Normalmente, para cada cobrança efetivamente realizada, uma taxa é cobrada da empresa-cliente.
Aula 6 : Teletransmitida
e-business é mais aplo dq o e-commerce
AULA 7: APLICAÇÕES E QUESTÕES DO COMÉRCIO ELETRONICO
Aula 7: Aplicações e questões do Comércio Eletrônico
Tendências no Comércio Eletrônico
Atualmente, muitos negócios são realizados de forma eletrônica não sendo necessário sair de casa para fazer compras e pagamentos, já que a Internet trouxe ferramentas inovadoras.
O e-business (electronic business), conhecido como negócios eletrônicos, é uma dessas ferramenta
Ponto de vista administrativo
Do ponto de vista administrativo, o e-business é o planejamento da imersão da organização na Internet com o propósito de automatizar suas diversas atividades, como a comunicação interna e externa, a transmissão de dados, o contato com clientes e fornecedores, o treinamento de pessoal, etc.
Os serviços
O e-business compreende qualquer tipo de prestação de serviços, troca de informações e disponibilização de informações.
É importante salientar a confusão de definições que se estabelece entre e-business e e-commerce. O e-business pode ser definido como a estratégia de posicionamento da empresa na internet; já o e-commerce é um dos componentes do e-business com o intuito de controlar a atividade de vendas pelo uso de meios eletrônicos.
A internet está impondo ao mercado novos padrões de funcionamento e novos métodos comerciais.
Vantagens e benefícios
As vantagens e benefícios do comércio eletrônico já são conhecidos amplamente, motivos suficientes para a consolidação da prática deste tipo de comércio.
A prática do e-commerce entre empresas e consumidores (B2C) evolui da simples oferta da multimídia de informações em websites corporativos para a oferta de produtos e serviços em sites de vitrines de redes por meio de catálogos eletrônicos e transações de vendas online.
O mesmo aconteceu com o e-commerce entre as empresas (B2B) que começou com o apoio do website para ajudar clientes de empresas a se servirem e evoluiu para a automação dos sistemas de abastecimento via intranets e extranets. Esses são, possivelmente, os fatores mais importantes sobre a evolução do e-commerce.
Podemos mensurar os seguintes itens como principais tendências do e-commerce:
Mudança no perfil do consumidor - Deve-se aprimorar o conceito de segmentação e personalização.
Crescimento do vídeo - Na venda de produtos, as empresas devem utilizar cada vez mais o vídeo.
Proliferação dos meios de acesso - Celulares, iPods,radio e tv entre outros. A empresa deve se preparar para alcançar o cliente quando, onde e da maneira que ele deseja
Redes sociais digitais - O poder das redes sociais é enorme e deve ser cada vez mais explorado nas vendas online.
Busca vertical - As soluções de busca devem focar produtos e mercados específicos.
Existem dois mundos distintos para o comércio eletrônico.
O mundo das mega-empresas: 
É o segmento que praticamente inaugurou o comércio eletrônico e continuará crescendo.Eles não dependem de entrega, como software e, mais recentemente, música e vídeo, e tendem a crescer e a se pulverizar cada vez mais, pois qualquer produtor é capaz de vender seu próprio software, música ou vídeo sem necessitar de uma grande estrutura de atendimento.
O processo pode ser totalmente automatizado como se o meio eletrônico se transformasse em milhares de máquinas de vender iguais às de refrigerantes.
O mundo dos bens intangíveis:
É o segmento que praticamente inaugurou o comércio eletrônico e continuará crescendo.Eles não dependem de entrega, como software e, mais recentemente, música e vídeo, e tendem a crescer e a se pulverizar cada vez mais, pois qualquer produtor é capaz de vender seu próprio software, música ou vídeo sem necessitar de uma grande estrutura de atendimento.
O processo pode ser totalmente automatizado como se o meio eletrônico se transformasse em milhares de máquinas de vender iguais às de refrigerantes.
A empresa B2B e B2C
 A Internet permite quebrar as barreiras de tempo, distância e forma de negócio, dar condições para que as empresas possam negociar com consumidores de todo o mundo a venda de bens e serviços 24 horas por dia, sete dias por semana, 365 dias por ano. No que diz respeito ao modo de criação e operação, todos os sites são praticamente iguais, não havendo diferença significativa entre eles. A principal diferença está na maneira de atendimento aos clientes, representando os fatores críticos de sucesso, tais como: desempenho e serviço oferecidos, aparência e impressão da loja virtual, propaganda e incentivos, seleção e valor para os clientes, atenção pessoal, segurança e confiabilidade.
Na tecnologia B2C, o primeiro case de sucesso foi com a Amazon, a gigante americana do comércio varejista.
Hoje em dia, já temos todas as grandes redes de lojas de varejo com forte atuação na internet e também as redes dos hipermercados.
Atualmente, não só as lojas de produto (qualquer que seja o porte: pequena, média e grande) mas também as de serviço têm na internet um ponto de venda obrigatório e, muitas vezes, o mais rentável.
Requisitos de uma loja virtual
 Com a globalização, pessoas de diferentes partes do mundo precisam trabalhar em conjunto em diversos projetos. Isso, aliado às dificuldades cada vez maiores de locomoção em grandes centros, faz com que as empresas busquem uma nova organização que permita aos funcionários trabalharem juntos sem a necessidade de locomoção.
Para garantir o perfeito funcionamento, essas organizações devem possuir tecnologias de comunicação bastante avançadas que permitam, mesmo distantes, as pessoas interagir umas com as outras. 
 É importante considerar que a organização do trabalho seja realizada de modo a garantir a realização das atividades em grupo, orientado para uma mesma meta.
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Torna-se evidente, então, que as relações comerciais, as atividades organizacionais e a coordenação das ações empresariais são cada vez mais intermediadas pelas tecnologias de informação, dando maior agilidade, rapidez e organização à empresa e, também, transformando-a em um grande ator intermediador das relações entre os agentes organizacionais.
Também evidente é a tendência das organizações de integrar as grandes atividades administrativas da empresa ao seu sistema informacional. Isso significa que muito das decisões, comunicação e trabalho passa a ganhar proporções num ambiente virtual. A prática executiva do futuro está altamente atrelada à utilização de tecnologias e sistemas de informação.
Mercados de comércio eletrônico (marketplaces) e integração de canais
 Os recentes sistemas de comércio eletrônico são projetados e desenvolvidos para permitir aos seus usuários uma série de serviços de alta velocidade, como leilões, catálogos e trocas.
Isso possibilita que empresas de qualquer tamanho possam comprar uma variedade de produtos e serviços desde serviços de orientação a consultorias especializadas, de produtos químicos a eletrônicos, energia elétrica, materiais de construção, etc.
E-marketplaces - Também chamado de e-hubs (e-concentradores), proporcionam mercado digital baseado na tecnologia de Internet para muitos compradores e vendedores diferentes, conforme pode ser vislumbrado pela figura ao lado.
Os B2B e-marketplaces são locais virtuais de intermediação entre muitos compradores e muitos vendedores, com elevada sofisticação tecnológica e que fornecem serviços de suporte às transações comerciais online.
Um e-marketplace, em essência,  emula um mercado tradicional, existente em muitas localidades, onde compradores e fornecedores se encontram para transacionar e colaborar
As principais questões-chave para o desenvolvimento e a integração de canais eletrônicos que devem ser consideradas são:
Qual público devemos atingir?
Qual ação queremos que esse público tome?
O canal de comércio eletrônico está planejado em conjunto com outros canais?
Como iremos divulgar o canal ao mercado?
Um exemplo de case de sucesso em e-marketplaces é http://www.alibaba.com/
Aula 7 - Teletransmitida 
O E-business automatiza vários processos da organização, melhor transmissão de dados, 
E-business = todo o negócio vira eletrônico.
E-commerce é um subgrupo do E-business
Aula 8: Aplicações e questões do Comércio Eletrônico - infra e SW de apoioO hardware e seu apoio ao Comércio Eletrônico
As empresas contemporâneas usam uma ampla variedade de equipamentos computacionais, softwares e recursos de comunicação somente para funcionar e resolver problemas organizacionais básicos.
Hardware:
Hardware (Servidores e Estações de Trabalho)
Consiste nos equipamentos usados para executar as atividades de entrada, de processamento e de saída.
Tecnologia de telecomunicações
Redes e Instalações de Comunicação.
Tecnologia de Internet
Abrangendo a internet (global e pública), a intranet (local e privada) e a extranet (global e privada).
Os computadores usados no comércio eletrônico, ao lado da organização que disponibiliza o produto e/ou serviço, podem ser agrupados em:
Servidores de aplicações, contendo as aplicações e os sites que disponibilizam o comércio eletrônico.
Servidores de internet contém os serviços que possibilitam a disponibilidade de sistemas via internet, como, por exemplo, o IIS da Microsoft.
Servidores de email gerenciam os serviços de envio e recebimento de e-mails.
Servidores de FTP gerenciam o acesso à área de FTP que pode ser usada para troca de dados entre filiais de uma empresa, por exemplo; ou ainda para disponibilizar arquivos de dados para os clientes
Servidores de bancos de dados, contendo os SGBD (Sistemas gerenciadores de bancos de dados), onde estarão os bancos de dados das organizações.
A internet, em geral, demanda redes corporativas do tipo cliente-servidor, onde os serviços ficam armazenados em um ou mais servidores dentro das empresas e as máquinas dos usuários (clientes) acessam tais serviços. O usuário final não sabe, todavia, em que local (físico) o(s) servidor(es) 
 encontra(m)-se.
Tais servidores podem ser individualizados (um para cada serviço) ou um mesmo servidor físico pode agrupar diferentes serviços (geralmente afins), dependendo da demanda e porte da empresa. 
Esses equipamentos devem ser dotados de recursos que garantam a disponibilidade do serviço pelo período necessário, geralmente 365 dias por ano, 24h por dia.
Tais servidores geralmente são dotados de mais de um processador (máquinas multi processadas),de grande capacidade de memória (8Gb, 16Gb, 32Gb,  64 Gb), de placas controladoras e discos rígidos SCSI, de alta velocidade e performance, em RAID 5, placa mãe de alta performance, grande capacidade de memória cache, com característica hot swap, ou seja, permite que placas periféricas e memórias sejam trocadas e/ou acrescentadas com a máquina em funcionamento; fonte redundante (em caso de 1 queimar, a outra assume).
O equipamento pode ser configurado unitariamente, adicionado em racks ou em torres, ou ainda ser configurado em servidores Blade, conforme abaixo.
Para manter a estrutura de rede necessária, são precisos equipamentos ativos e passivos de rede, tais como: switch (passivo), roteadores e firewall (proteção da rede corporativa, de acesso indevido vindo do exterior da empresa).
Com relação à média de comunicação entre os equipamentos, existe forte tendência da comunicação sem fio (wireless), hoje com preço bem acessível.
O software e seu apoio ao comércio eletrônico
Todos esses equipamentos de nada valeriam se não existissem os Softwares que são uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas na manipulação, no redirecionamento ou na modificação de um dado/informação ou acontecimento.
O software aplicativo é um programa de computador que tem por objetivo o desempenho de tarefas de índole prática, como o trabalho em escritório ou empresarial.
Tem como foco o usuário final.
Podem ser subdivididos em:
• Programas Aplicativos para Finalidades Gerais como navegadores de redes, correio eletrônico, processamento de texto, planilhas eletrônicas ou gerenciamento de banco de dados.
• Programas Aplicativos Específicos, como SAP (Sistema de Gestão Empresarial), gerenciamento de vendas, processamento de transações, comércio eletrônico, ciência, engenharia, educação e entretenimento.
O software de sistemas consiste em programas que gerenciam e apoiam operações de um sistema de computador e suas atividades de processamento e de gerenciamento de redes.
Podem ser subdivididos em:
• Programas de Gerenciamento de Sistemas onde podemos encontrar os sistemas operacionais.
• Programas de Gerenciamento de Redes e Banco de Dados engloba utilitários para sistemas e monitores de desempenho e segurança.
• Programas de Desenvolvimento de Sistemas onde podemos encontrar os tradutores de linguagem de programação, os editores e as ferramentas de programação e as ferramentas CASE (pacotes de engenharia de software assistida por computador).
Quando os PCs foram criados, o SO mais utilizado na época era o DOS (Disco Operation System).
Ao ligarmos o micro, era inicializado o DOS, ou seja, carregado o SO, também chamado de BOOTING (informações contidas na memória ROM). Após o carregamento do DOS, o micro estava pronto para ser utilizado.
A Microsoft começou a substituir esse sistema por uma série de Windows como 95, 98 e 2000, passando em 2001 para o Windows XP.
Passado:
No passado, existiam os sistemas operacionais e os sistemas de redes que executavem sobre os sistemas operacionais e gerenciavam máquinas e demais periféricos (como impressoras) em rede. 
Na época do DOS, podemos citar o NOVELL como sistema gerenciador de rede.
Atualmente:
Hoje em dia, os sistemas operacionais incorporaram os servicos de gerência de rede.
Assim sendo, ao instalar um sistema operacional Windows ou Linux em um servidor, automaticamente, os aplicativos de gerência da rede já estão instalados e prontos para uso.
Outra peculiaridade é que existem sistemas operacionais para computadores servidores que gerenciam todos os serviços que podem ser providos por equipamentos desse tipo e sistemas operacionais para as estações de trabalho, ou ainda as máquinas clientes que usam as funcionalidades que são disponibilizadas pelos servidores.
Softwares aplicativo e ferramentas de produtividade para PCs
As linguagens de programação são softwares que permitem desenvolver aplicativos os mais variados possíveis. 
Dentro do contexto da internet, o HTML é a linguagem mais antiga e utilizada para o desenvolvimento de sites com páginas estáticas. Todo e qualquer browser tem a funcionalidade de interpretar e executar código HTML, permitindo a navegação em sites desenvolvidos com essa linguagem.
Outra linguagem bastante popular é o ASP que possibilita desenvolver aplicações que residam no servidor.
Comandos (instruções) em ASP são inseridos no código HTML, permitindo, por exemplo, a digitação de dados e a manipulação (consulta, inserção e exclusão) em bancos de dados.
PHP é outra linguagem bastante conhecida e muito usada para programação de aplicativos em servidores de serviços internet.
JAVA é outra linguagem mais recente, porém de grande poder de desenvolvimento que está sendo bastante usada.
Ganham destaque, também, os aplicativos de correio eletrônico que vão desde simples gerenciadores de emails em máquinas cliente (estações de trabalho), como o Outlook ou Outlook Express, no ambiente Windows, até sofisticados softwares de gerenciamento de emails corporativos em servidores, como o Exchange e o Lotus Notes.
São de extrema relevância, ainda, os sistemas gerenciadores de bancos de dados que mantém os dados organizados e armazenados em tabelas. 
Os nomes de maior expressão são: o gratuito MySql, o Oracle, o Microsoft SQL Server. 
Formam a base de funcionamento de sistemas de comércio eletrônico, neles estão armazenados os produtos e serviços, as tabelas de preços, os pedidos realizados, os dados de entrega e faturamento de cada. transação realizada online.
O trabalho colaborativo e em equipe ganha destaque no ambiente internet  e de apoio ao trabalho em equipes (groupware).
Aula 8: Teletransmitida
rede interna, equipamentos de rede(ativo/passivo)
Aula 9 - SOFTWARE PARA A WEB, INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL
O primeiro entendimento importante para compreensão dos softwares que atuam no contexto da internet é a sua divisão, conforme local em que executam.
Software frontend: São os softwares executados pelo usuário, ou pelo cliente.
Software de Background: São os softwares que são executados por quem provê o serviço da internet, ou seja,  pelo servidor (equipamento ou conjunto de equipamentos que provem o serviço).
WWW: 
São os softwares que são executados por quem provê o serviço da internet, ou seja,  pelo servidor (equipamento ou conjunto de equipamentos que provem o serviço).
Isso quer dizer que ela é um documento feito para atender aos requisitos da rede mundial de computadores e capaz de ser visualizada a partir de um programa específico para esse fim.
HTTP: 
As páginas Web ou estão localizadas em um computador local ou em um remoto e são disponibilizadas através de um servidor Web. 
O acesso a elas pode ser restringido a redes locais, apenas ao próprio computador ou, ainda, elas podem ser publicadas na Internet.
A requisição e o acesso às páginas Web é feito através do protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol, ou Protocolo de transferência de hipertexto).
HTML (Hypertext Markup Language) 
Originalmente, as páginas Web eram arquivos estáticos de texto. Atualmente, é comum encontrarmos páginas que geram dinamicamente os arquivos (x)HTML de acordo com a requisição do navegador (observe a figura ao lado). 
 Existem, ainda, maneiras de obtermos comportamento dinâmico pelo lado do cliente (navegador) por meio de implementações de Ajax e, por exemplo.
As páginas Web utilizam HTML para fazer a formatação dos dados a serem exibidos. É importante notar que HTML não é uma linguagem de programação, mas sim de formatação. Isso guarda diferenças fundamentais entre HTML e, por exemplo, JavaScript, uma vez que a primeira limita-se apenas a mudar a maneira como os dados são dispostos na tela. 
 As imagens exibidas pelas páginas são armazenadas em arquivos, em separado, nos servidores Web. Cabe ao navegador a tarefa de  trazer a imagem do servidor e exibi-la na página.
Java
 Java é uma linguagem de programação(desenvolvida por uma pequena equipe de pessoas na Sun Microsystems) que, inicialmente, foi criada com o objetivo de integrar equipamentos eletrodomésticos, mas que tornou-se popular por seu uso na internet.
Hoje em dia, vemos aplicações escritas em Java rodando em navegadores Web, mainframe, celulares, palmtops e em sistemas operacionais.  É uma referência em linguagem de programação no contexto de desenvolvimento de software.
As principais características da linguagem Java são:
Concebida para desenvolver software orientado ao objetivo.
Assim, implementa todas as características e funcionalidades da orientação ao objeto, tais como: conceito de classe, herança e todos os tipos de polimorfismo.
Portabilidade, ou seja, devido a sua concepção, Java permite que uma aplicação desenvolvida em ambiente Linux, por exemplo, possa ser executada em máquinas com ambiente Windows.
Tal portabilidade pode ser não só no sistema operacional, mas também em diferentes plataformas de hardware. Tal característica foi a que possibilitou o seu rápido crescimento, com a expansão da internet, pois sabe-se que, no ambiente Web, há uma diversidade de equipamentos e sistemas operacionais atuando como servidores.
Facilita o desenvolvimento de aplicações em rede, disponibilizando recursos que cooperem com protocolos TCP/IP, HTTP e FTP, por exemplo.
Suporta aplicações concorrentes, como implementação de multithreads e monitores.
A tão falada portabilidade conseguida pela linguagem Java para as aplicações que nela forem escritas deve-se ao fato de que o compilador Java não gera instruções específicas a uma plataforma (conjunto de tecnologias de hardware e sistema operacional), mas um programa em um código intermediário, denominado bytecode, que pode ser descrito como uma linguagem de máquina destinada a um processador virtual (que não existe fisicamente).
Uma vez que os programa Java são transmitidos como bytecodes, eles podem rodar em qualquer computador sem necessitar de uma nova compilação, independente da plataforma na qual ele será executado. Programas Java sempre são
Há dois tipos básicos de programas escritos em Java: aplicativos e Applets. 
Esses são programas especialmente confeccionados para executarem dentro de uma página HTML. Ao abrir uma página HTML que contenha uma applet Java, esta é automaticamente descarregada para o computador local (cliente) e executada. 
Os Applets são programas seguros e, por exemplo, não transmitem vírus.
Softwares para integração empresarial
As tecnologias surgidas com a internet crescem numa velocidade incrível, pois as empresas estão maravilhadas com as possibilidades de integração entre matriz e filiais, clientes, parceiros e fornecedores. Com isso, as redes corporativas das empresas passam a incorporar a estrutura da internet e surge a necessidade de integração das aplicações das corporações, num ambiente distribuído.
e-banking, rede sociais, E-learning, E-commerce, WebService..
Esse ambiente heterogêneo, com hardwares e softwares diversos, é cada vez mais atrativo, devido às vantagens como interatividade, rapidez e, em especial, diminuição de custos nas transações.
Middleware : O middleware é a camada de software que fornece o suporte às interações entre as diferentes partes das aplicações distribuídas, utilizando uma infraestrutura de computação e comunicação.
	CORBA: Common Object Request Broker Architecture: do consórcio OMG (ObjectManagement Group).
 Java/RMI: Java Remote Method Invocation da Sun Microsystems.
 DCOM: Distributed Component Object Model que é a extensão do COM (Component Object Model) da Microsoft.
Serviços Web e arquitetura orientada a serviços
Um Web Service compreende a disponibilização de um servico, pela internet, que utilize o sistema de mensagens padrão XML, e que não estejá ligado a nehum sistema operacional ou linguagem de programação (interoperabilidade).
Podemos conceituar os Web Services como um tipo de arquitetura funcionando através de protocolos abertos (HTTP e SOAP) e respondendo
Web Services é a tecnologia ideal para comunicação entre sistemas, sendo muito usada em aplicações B2B. 
A comunicação entre os sistemas é padronizada, independente de plataforma e de linguagem de programação. 
Por exemplo, um sistema de reserva de passagens aéreas feito em Java, rodando em um servidor Linux, pode acessar, facilmente, um serviço de reserva de hotel desenvolvido em .Net e que rode em um servidor Microsoft.
A figura abaixo ilustra as mensagens trocadas entre cliente e servidor sob o protocolo SOAP. 
Existem duas aplicações se comunicando: um Client Wrapper e um Server Wrapper que estão disponibilizando a transparência para as aplicações. Entre eles, só trafega XML, seguindo o protocolo SOAP sobre HTTP.
O XML (eXtensible Markup Language) é uma linguagem de computador que contém informações estruturais com a finalidade de descrever essas informações. Ela representa um aperfeiçoamento da abordagem da HTML (HyperText Markup Language) e faz com que a World Wide Web seja um lugar melhor para atividades comerciais e aprendizado.
Como se podem observar, os dados visualizados pelo usuário não ficam arquivados da maneira como são exibidos no software de planilhas, mas sim em uma estrutura simplificada, separados por algum caractere distinto (“|”). Embora seja possível dividir informações arquivadas dessa forma, não é fácil “ensinar” à máquina a identificar o significado dos dados, pois a planilha não arquiva informações dos significados de cada campo de dado. Ferramentas de software capazes de armazenar informações de cada um dos campos disponíveis no mercado, normalmente são proprietários e não seguem um padrão, o que dificulta a troca de informações entre usuários de softwares distintos.
Nesse exemplo é possível observar que o arquivo “arquivo_estrutura.xsd” descreve o tipo de dado que cada campo deve
Por exemplo, o software conseguirá identificar que o campo “nome” representa o nome do funcionário e que este é formado por caracteres alfanuméricos.
Com essa informação, é possível validar o elemento correspondente no arquivo de dados. 
A linguagem XML permite, sob certas regras, que elementos identificadores sejam criados. Portanto, softwares podem usar esses elementos de várias formas, desde que o significado de cada elemento identificador e as regras associadas sejam conhecidos.
SOAP é um protocolo para troca de informações estruturadas em ambiente distribuído e descentralizado. Permite que dois programas se comuniquem (integração) via internet.
Aula9: Teletrasmitida
Aula 10: Desafios gerenciais da tecnologia da informação
Sucesso e fracasso com a tecnologia da informação
Para começar a aula de hoje veja uma definição de Bill Gates:
“O modo como você reúne, administra e usa a informação determina se vencerá ou perderá... Hoje, independentemente do que tenha a seu favor - funcionários inteligentes, produtos excelentes, boa vontade dos clientes, dinheiro no banco - você precisa de um fluxo rápido de informações proveitosas para dinamizar processos, elevar a qualidade  e melhorar a execução dos negócios”.
Em uma pesquisa feita pela Standish Group, CHAOS Report, em 1998 identificou-se que “26% dos projetos de software são bem sucedidos”. Significa que 74% fracassam! Apesar dos esforços em melhorar este percentual, a situação não mudou muito desde então.
Pontos Positivos:
Não devem restringir-se apenas à otimização de recursos (tempo e custo, principalmente). 
O sucesso do SI precisa ser medido pela eficácia da TI em apoiar as estratégias, processos, estrutura e cultura da organização tendo em vista a geração de valor para o
Pontos de Atenção:
Permitem o redesenho de processos, visando a diminuição de custo.
Viabilizam o oferecimento de novos produtos e serviços (uso estratégico de sistemas de informação, como Amazon, supermercado Delivery etc.).
A utilização estratégica e bem sucedida dos SI depende dos seguintes fatores
Identificação

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