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AULA 01 - INTRODUÇÃO AO DESENHO DE DETALHAMENTO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFPB 
DIRETORIA DO CAMPUS JOÃO PESSOA 
DETALHAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ANGELA NUNES e-mail: angelanunes2@hotmail.com 
 
 
 1
aula 01 
introdução ao desenho de detalhamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE DESENHO 
NOÇÕES BÁSICAS DE DESENHO TÉCNICO / ARQUITETÔNICO 
ABNT NBR 6492 
NOÇÕES BÁSICAS DE EXPRESSÃO GRÁFICA 
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 
 
introdução 
DESENHO: UMA FORMA CONCRETA DE EXPRESSÃO 
Desde os primórdios da comunicação o homem utilizava grafismos e desenhos como 
uma forma de expressão, as pinturas no interior das cavernas são provas disto. Ao longo do 
desenvolvimento da humanidade, a transmissão de ideias através do desenho também foi 
evoluindo e consolidando um tipo de desenho em especial: o desenho técnico, cuja 
finalidade é representar fielmente um objeto para que este possa ser reproduzido o próximo 
possível em formas e dimensões da ideia original. 
É através do desenho que o profissional de arquitetura e interiores expõe sua criação 
e apresenta a solução de projeto para mobiliário, edificações e urbanismo. Sendo possível, 
pela execução do desenho materializar a ideia concebida. 
A representação do projeto de interiores ainda está intrinsecamente ligada a do 
projeto de arquitetura. Fazendo-se necessário basear o desenvolvimento do desenho de 
interiores na concepção e nas normativas que regem o desenho arquitetônico, aliando-se a 
isto as convenções estabelecidas por profissionais gabaritados que vivenciem o dia-a-dia 
das obras e de atendimento direto ao cliente. 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFPB 
DIRETORIA DO CAMPUS JOÃO PESSOA 
DETALHAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ANGELA NUNES e-mail: angelanunes2@hotmail.com 
 
 
 2
O DESENHO TÉCNICO 
As representações técnicas dos projetos passaram a ser amplamente divulgadas a 
partir do Renascimento, mas sem grandes preocupações de técnica e normas Apenas com 
os estudos de geometria descritiva de Gaspar Monge, que apresentou um método de 
representação das superfícies tridimensionais dos objetos sobre a superfície bidimensional, 
a forma de representar o desenho técnico pôde avançar. As primeiras normas de desenho 
surgiram com a necessidade de rigor no desenho dos projetos de máquinas com a 
Revolução Industrial. 
A evolução do desenho técnico seguiu o próprio progresso dos projetos e, portanto, 
sua forma de representá-lo também foi amadurecida com o passar dos anos. Do desenho 
técnico regulamentado, o Desenho Arquitetônico é utilizado para a execução e 
representação de projetos de arquitetura, manifestando-se com uma simbologia própria as 
informações do projetista para o leitor do projeto, que tem que estar apto a entender esta 
mensagem. 
Da mesma forma, o desenho do projeto de interiores é uma forma de comunicação 
do designer com seus clientes, fornecedores e colegas. Quando desenvolvemos um 
desenho, estamos criando um documento que passa a ser entendido por cada receptor de 
acordo com a fase do projeto. O desenho contém, através da linguagem gráfica, 
informações técnicas relativas a uma obra ou ideia, seguindo normas de linguagem que 
definem a representatividade das retas, curvas, círculos e retângulos, assim como dos 
diversos outros elementos que nele aparecem. 
Os desenhos podem ser apresentados sobre uma superfície de papel ou através de 
meios multimídia, podendo ser executados sobre pranchetas com uso de réguas, 
esquadros, lapiseiras ou via computação gráfica com softwares de uso específico. 
Independente do meio de produção do desenho, as informações contidas nele devem ter a 
mesma representatividade nos dois processos. 
fases do projeto de interiores (tipos de desenho) 
 
Estudo preliminar – Fase inicial, onde será apresentada graficamente a junção entre a 
necessidade do cliente e a solução do projetista. Nesta fase, o profissional precisa expor 
com clareza a sua idéia através de desenhos em duas e três dimensões, para um receptor 
geralmente leigo na leitura de informações técnicas. Quanto mais informativo e menos 
técnico for o desenho, melhor será a compreensão. Costuma-se apresentar layouts e 
perspectivas dos ambientes, com uso de cores e texturas para aproximar o máximo possível 
desenho da realidade. 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFPB 
DIRETORIA DO CAMPUS JOÃO PESSOA 
DETALHAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ANGELA NUNES e-mail: angelanunes2@hotmail.com 
 
 
 3
 
Anteprojeto – Fase de transição para captação de recursos, estimativa de custos e 
previsão de investimentos. Nesta fase são produzidos desenhos com maior grau de 
formalidade, visando a execução, mas sendo possível reformulações necessárias, evitando 
posteriores modificações que venham onerar o projeto e/ou a construção. Costuma-se 
apresentar os três níveis básicos de representação para cada objeto: planta, elevação e 
cortes. Importante para esta fase é deixar claro quais são as dimensões dos objetos e os 
materiais empregados. 
 
 
Projeto executivo – Fase final do desenho, onde se tem o detalhamento dos objetos e 
pormenores do projeto. Esta fase é destinada à execução da ideia do projetista, sendo 
dispensável o entendimento do 
cliente. Como uma continuação 
do anteprojeto, costuma-se 
apresentar além dos três níveis 
básicos de representação para 
cada objeto: planta, elevação e 
cortes, a ampliação e separação 
de alguns componentes do 
desenho. Busca-se mostrar o 
maior número possível de 
informações técnicas para a 
leitura correta e completa pelos 
fornecedores e executores. 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFPB 
DIRETORIA DO CAMPUS JOÃO PESSOA 
DETALHAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ANGELA NUNES e-mail: angelanunes2@hotmail.com 
 
 
 4
NORMAS DE DESENHO 
As normas procuram unificar os diversos elementos do desenho técnico de modo a 
facilitar a execução, a leitura e a classificação. Como dito, para o desenho de interiores 
são usadas como base as normas para o desenho arquitetônico e no Brasil, as normas são 
editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sendo as seguintes as 
principais para o desenho em estudo: 
NBR-6492 - Representação de Projetos de Arquitetura. 
NBR 5984 - Norma Geral de Desenho Técnico (antiga NB-8R), que trata de assuntos como: 
legendas, convenções de traços, sistema de representação, cotas, escalas. 
O FORMATO 
É a dimensão do papel, isto é, folhas de papel com dimensões padronizadas, por 
norma técnica, onde o espaço utilizável é delimitado por linhas chamadas de margens. A 
escolha do formato fica a cargo do desenhista, lembrando-se que para a obra devemos 
escolher formatos práticos que facilitem a leitura e a abertura das pranchas. Para o nosso 
curso utilizaremos o formato A3 no sentido paisagem. 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFPB 
DIRETORIA DO CAMPUS JOÃO PESSOA 
DETALHAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ANGELA NUNES e-mail: angelanunes2@hotmail.com 
 
 
 5
A LEGENDA 
A legenda ou identificação serve para apresentar de forma resumida os dados sobre 
os desenhos contidos nas pranchas e os responsáveis pelo projeto e obra. Recomenda-se 
que o carimbo seja usado junto à margem, no canto inferior direito. Esta colocação é 
necessária para que haja boa visibilidade quando os desenhos são arquivados. 
ALTURA DAS LETRAS 
Os textos são 
utilizados na transmissão 
das informações escritas 
contidas nos desenhos. 
Normalmente elas 
aparecem em três 
dimensões: 2mm (dois 
milímetros) para cotas e 
informações secundárias e nos locais onde o espaço para a escrita seja bastante restrito; 
3mm (três milímetros) para informações gerais e 5mm para títulos, designações ou 
qualquer outro texto ou número que necessite dedestaque. As letras são representadas 
sempre em "CAIXA ALTA" (letras maiúsculas) e ter linhas guias para padronizar estas 
alturas. 
 AS LINHAS 
São os principais 
elementos do desenho. 
Além de definirem o 
formato, dimensão e 
posicionamento dos 
elementos a serem 
representados como 
paredes, portas, janelas 
e mobiliário, elas 
determinam as 
dimensões e informam 
as características de 
cada elemento projetado. 
Informando através de 
sua espessura e tipo de 
traçado em que local do 
plano está estes objetos. 
 
 
GRAFITES E AS 
LINHAS 
As linhas de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis e possuir 
contraste umas com as outras, para tal, é indispensável checar a qualidade e o tipo do 
grafite. A classificação do grafite é feita pelas letras H e B, representando a dureza do grafite 
e, quanto mais duro o grafite menos ele sai no papel e mais marcado fica o desenho. O grau 
do grafite, que varia de 9H (extremamente duro) a 6B (extremamente macio), sendo o tipo 
HB mais indicado para desenhos em geral. 
 
1 Apesar das normas sugerirem esta diferença entre as linhas que estão acima e abaixo do plano, esta separação 
acabou em desuso. Costuma-se utilizar o tracejado simples ( ) para todas as projeções, 
especificando sempre de que se trata cada linha projetada. 
Espessura Tipo Emprego 
GROSSA 
 Arestas e contornos visíveis 
 Margens 
MÉDIA 
 
 
 Linhas de corte 
 Arestas e contornos não-visíveis, linhas projetadas abaixo do plano 
 
 
Arestas e contornos não-visíveis, 
linhas projetadas acima do plano1 
FINA 
 
 
 
 
Linhas de cota 
Hachuras 
Linhas de chamada 
Linhas de extensão 
Linhas de ruptura 
Linhas de construção 
 Linhas de ruptura 
 Eixos de simetria 
 Linhas de auxiliares 
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DETALHAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ANGELA NUNES e-mail: angelanunes2@hotmail.com 
 
 
 6
ESCALAS 
Um dos fatores que determina a escala de um desenho é a necessidade de detalhe 
da informação. Normalmente, na etapa de projeto executivo, quando os elementos da 
construção estão sendo desenhados para serem executados, deve-se aproximar o máximo 
possível do tamanho real. Para tal recomendamos as escalas seguintes: 
Desenhos básicos - 1/25, 1/20; 
Ampliações - 1/10, 1/5; 
Ampliações rebuscadas - 1/25, 1/2, 1/1. 
 
 COTAS 
As cotas representam as 
dimensões reais do objeto, 
independente da escala escolhida 
para a realização do desenho. São 
os números que correspondem às 
medidas que orientarão a execução 
do projeto. 
As cotas são compostas por 
linha de dimensionamento (linha 
base), linha de chamada 
(perpendiculares às linhas de 
dimensão), marcadores (na 
interseção das anteriores) e o 
número. 
 
PRINCÍPIOS GERAIS PARA A COTAGEM 
1. Tanto as linhas de chamada como as linhas de cota se desenham com traço contínuo 
fino; 
2. Cotas não devem ser interrompidas; 
3. Quanto mais complexo o desenho maior a necessidade de cotas; 
4. Um objeto deve ser cotado basicamente em dois sentidos (horizontal e vertical); 
5. A cotagem não deve atrapalhar o entendimento do desenho, sempre que possível retira-
las do desenho, sem afastá-las demais; 
6. Os ângulos serão medidos em graus, exceto em coberturas e rampas que se indicam em 
porcentagem (%); 
7. As linhas de cota paralelas devem ser espaçadas igualmente; 
8. Evitar repetições de cota; 
9. Todas as cotas necessárias devem ser indicadas; 
10. Não traçar linha de cota como continuação de linha da figura; 
11. As cotas prevalecem sobre as medidas calculadas no desenho; 
12. As cotas de um desenho devem ser expressas na mesma unidade; 
13. A altura dos algarismos é uniforme dentro do mesmo desenho. Em geral, usa-se 2.5 a 
3mm; 
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 7
14. No caso de divergência entre cotas de desenhos diferentes, prevalece a cota do 
desenho feito na escala maior; 
15. As linhas de cota são desenhadas paralelas à direção de medida; 
16. Os marcadores mais usados são o traço a 45° à direita ou um ponto cheio. 
 
 SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 
As projeções ortogonais da geometria descritiva são usadas no desenho 
arquitetônico e no desenho de interiores, apenas mudando os termos técnicos. Um projeto 
de um ambiente pode ser representado utilizando-se basicamente três seções: PLANTA 
BAIXA, ELEVAÇÃO E CORTE. E para o detalhamento são acrescidas AMPLIAÇÕES que 
mostram de minúcias destas seções. 
PLANTA BAIXA 
A planta baixa é a 
representação gráfica de uma vista 
ortográfica seccional do tipo corte 
obtida quando imaginamos passar por 
uma construção um plano projetante 
secante horizontal localizado a 1,50m 
de altura, considerando o sentido de 
visualização do observador de cima 
para baixo. E deste modo, representar 
através do desenho técnico os 
elementos que compõem a edificação, 
mostrando aberturas, portas, janelas, 
equipamentos hidrossanitários, pisos 
e outras informações técnicas que 
possibilitem a construção. 
 
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 8
ELEVAÇÕES 
São elementos 
gráficos próprios do 
projeto de interiores 
obtidos pela projeção 
das arestas visíveis do 
interior do ambiente 
sobre um plano 
vertical. São as vistas 
principais do ambiente 
elaboradas com a 
finalidade de fornecer 
dados para a 
execução da obra, 
bem como antecipar a 
visualização em duas 
dimensões do projeto. 
 
CORTES 
São desenhos 
que resultam da 
interseção de planos 
verticais ambiente, 
onde são indicadas o 
funcionamento interno 
do mobiliário e 
objetos, bem como as 
principais dimensões 
verticais e algumas 
horizontais. Os planos 
normalmente são 
paralelos às paredes 
e posicionados a partir 
do interesse de 
visualização, isto é, do 
maior número de 
elementos que 
necessitem de 
representação gráfica 
de altura. 
Recomenda-se 
sempre passá-lo por 
móveis e bancadas. 
Podem sofrer desvios, 
sempre dentro do 
mesmo 
compartimento, para 
possibilitar a 
apresentação de 
informações mais pertinentes. Podem ser TRANSVERSAIS (plano de corte na menor 
dimensão do objeto) ou LONGITUDINAIS (na maior dimensão). 
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DETALHAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ANGELA NUNES e-mail: angelanunes2@hotmail.com 
 
 
 9
A quantidade de cortes necessários em um projeto de interiores é de exclusiva 
determinação do projetista, ditado em função das necessidades de informação do desenho 
e do projeto. 
 
AMPLIAÇÕES 
 São os desenhos que compõem o detalhamento propriamente dito, através do 
aumento da escala dos desenhos básicos a fim de mostrarmos elementos que não seriam 
vistos nas escalas básicas (1/20 ou 1/25). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALGUMAS REFERÊNCIAS 
NBR 6492/1994 – Representação de projetos de arquitetura. 
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blúcher, 1978. 
UNICAMP. Desenho Técnico para projetos arquitetônicos. FEC – UNICAMP. Campinas: 
FEC, 2004. Disponível em: <http://www.rau-tu.unicamp.br/~luharris/DTarq/DTarq_M4.htm> 
SCHULER, Denise; MUKAI, Hitomi. Apostila da Disciplina de Desenho I do Curso de 
Arquitetura e Urbanismo.Faculdade Assis Gurgacz – FAG.

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