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crime de tortura

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No Brasil, as violência e torturas iniciaram-se com a colonização portuguesa, no período de escravidão dos negros trazidos da África nos século XVI ao XIX. Os índios sofreram menor opressão, pois receberam proteção da Igreja. A Constituição Política do Império do Brasil, de 1824 modernas para a época foi elaborada a fim de manter o controle da violência e tortura, pois os pais era um dos únicos a manter a subserviência humana. Os negros continuaram sofrendo esse tipo de violência até a proclamação da escravidão no pais no final do século XIX. A proclamação da Republica Federativa do Brasil não chegou a exercer grandes mudanças no cenário dos direitos humanos dos mais excluídos. A constituição de1891 privou algumas classes como os mendigos, os analfabetos e os religiosos de exercerem os direitos políticos e isso foi motivo de revoltas e de violência e tortura para a afirmação do poder estatal. No período dito República das Oligarquias, vingou a política do coronelismo em que os grandes latifundiários que representavam a elite torturaram os trabalhadores rurais no interior do pais. Outro período marcante da história da tortura no país foi Era Vargas. Chamado Estado Novo, os direitos humanos da época praticamente  desapareceram, surgiram os chamados tribunais de exceção constituídos para julgarem os crimes relativos à segurança do estado brasileiro. Os direitos e liberdades constitucionais de ir e vir, o direito de correspondência e de outros meios de comunicação foram usurpados dos princípios legais da época. A repressão e o controle do novo regime eram conseguidos através do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) e da policia secreta, período comunista que atormentou, destruindo qualquer movimento contrario ao sistema, segurança do estado para a sua afirmação por meio das torturas, assassinatos e o espalhamento do terror. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, passou-se por um período histórico mais tranquilo. Chamado período dos anos Dourados em que o presidente Juscelino Kubitschek  , conseguiu diminuir essa onda de tortura e violência. Após este período O governo foi deposto e os militares intervieram na sociedade civil por meio dos chamados Atos Institucionais utilizaram-se variedade de formas de tortura aos presos políticos nos pais com relatos de desaparecimento, após a segunda guerra mundial no Brasil O processo de redemocratização do pais culminou na promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 ao regulamentou do artigo 5º inciso III o crime de tortura.
Em todo este contexto histórico até os dias atuais a pratica rotineira ainda utilizada nas investigações policiais na criminalidade da classe marginalizada, principalmente em presídios os acusados sofrem torturas psicológicas e físicas;
Tais como a utilização de chamadas solitárias com interrupção de alimentos e condições precárias de higienes básicas, espancamentos com ferimentos que acabam resultando em assassinatos, pelo abuso de poder por parte dos policiais usando a violência no exercício sua função.
A tortura psicológica causada neste ato pode deixar traumas irreversíveis e desenvolver distúrbios psicológicos como a depressão, estresse pós-traumático, crises de ansiedade, fobias, síndrome do pânico, entre outras doenças psíquicas e levar até mesmo ao suicídio. 
Esta pratica tem sido denunciada pelas organizações nacionais dos direitos humanos, em regime governamental e não governamental,
Em pesquisa 51 dos entrevistados são contra este tipo de tortura para confissão, porém os 49 alegam sofrerem torturas moral ao terem medo da marginalização e inclusive aos sequestros,
O juiz adota o critério para outro elemento de prova para sua apreciação confrontando com as demais provas juntadas ao processo verificando se existe compatibilidade e concordâncias entre elas, assim uma confissão obtida sob a pratica de tortura tais provas não são aceitas no processo penal.
 No Brasil, a tortura passa a ser considerada crime com a lei no 9.455, de 7 de abril de 1997. De acordo com o art. 1º desta lei: O crime de tortura foi tipificado pela primeira vez entre nós no art. 233 do ECA (Lei n. 8.069/90),

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