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RELATÓRIO AULA PRÁTICA 1

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INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: CALIBRAÇÃO DE VIDRARIA 
VOLUMÉTRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
URUAÇU, ABRIL DE 2019. 
 
Bruna Muthielly Pereira 
Karolynne Marques Ferreira 
Thaislane 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: CALIBRAÇÃO DE 
VIDRARIAVOLUMÉTRICA 
 
Relatório para obtenção de nota na 
disciplina de Química Analítica Qualitativa 
ministrada pelo professor Danillo Martins 
de Almeida. 
 
 
 
 
URUAÇU, ABRIL DE 2019. 
INTRODUÇÃO 
As vidrarias volumétricas podem sofrer diversas ações quando estão no 
laboratório, uma delas é a dilatação. Essa ação faz com que as vidrarias fiquem 
descalibradas, ou seja, uma pipeta que marca 25 mL pode não marcar esse volume, ela 
pode ter um outro volume real. Um problema relacionado a isso é que estas vidrarias 
podem causar erros durante a medição de volumes durante um experimento, implicando 
assim na precisão e exatidão dos dados. 
Desta forma, o procedimento de calibração de vidrarias é de grande importância. 
Tal processo envolve a obtenção do valor da massa de água que a vidraria suporta, e a 
partir dessa massa encontra-se o volume real que a vidraria marca, através da densidade 
que a água terá em determinadas temperatura. A calibração de vidrarias de 
laboratório pode ser feita em vidrarias volumétricas e graduadas como pipetas, buretas, 
provetas, balões volumétricos, entre outros usados no laboratório, por exemplo. 
Alguns cuidados devem ser tomados durante o procedimento de calibração como 
limpeza da vidraria, e esta tem que estar em temperatura ambiente para que não ocorra 
dilatação da vidraria. Além disso, é importante limpar o excesso de liquido da parte 
externa da vidraria para que não haja uma massa de água que não faz parte do volume 
da vidraria. 
OBJETIVO 
Saber se os resultados obtidos com os testes feitos nas vidrarias são compatíveis 
com o que se espera. 
MATERIAIS 
-2 pipetas uma 25 mL e outra de 10 mL 
-3 erlemeyers de 125 ml 
-1 béquer de 250 ml 
-Água destilada 
-Termômetro 
-Balança analítica 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
Inicialmente foram pesados (em triplicata) 3 erlenmeyers de 125 mL e seus 
pesos foram anotados. Após isso, foi colocado um béquer com água destilada próximo a 
balança. Essa água foi pipetada cuidadosamente com uma pipeta de 25 mL até acima da 
marca de calibração da mesma. O excesso de água na parte externa da pipeta foi 
limpado com um papel absorvente. 
Depois desse procedimento, o volume de água pipetado foi transferido para o 
erlenmeyer pesado anteriormente. Por fim, foi realizada uma nova pesagem do 
Erlenmeyer só que com o volume de água dentro dele. Os valores obtidos foram 
anotados e a massa de água foi medida subtraindo-se o peso do Erlenmeyer com água 
menos seu peso vazio. 
O mesmo procedimento foi repetido com uma pipeta de 10 mL. 
RESULTADOS 
 PROCEDIMENTO PIPETA 25 ML 
A tabela a seguir mostra os resultados das pesagens realizadas no laboratório. 
Amostras Peso do 
Erlenmeyer 
Peso Erlenmeyer 
c/ água 
Massa de água 
Amostra 1 74,12 99,0 24,88 
Amostra 2 58,36 83,24 24,88 
Amostra 3 47,19 72,01 24,82 
 
1 - Volume de água contido na pipeta utilizada: 
Conhecendo-se a massa e a temperatura da água escoada na calibração, calcula-
se o volume da pipeta volumétrica pela equação da densidade e utilizando dados da 
tabela de densidade absoluta da água em várias temperaturas. Para a temperatura de 27° 
C medida no momento da prática, adotaremos a densidade, de acordo com a tabela, de 
0,996512. A partir desse valor calcula-se o volume de cada amostra. 
Amostra 1 - V = m/d V= 24,88/0,996512 V= 24,97 mL 
Amostra 2 - V = m/d V= 24,88/0,996512 V= 24,97 mL 
Amostra 3 - V = m/d V= 24,82/0,996512 V= 24,91 mL 
 
2 - Volume médio: 
Para o cálculo do volume médio soma-se os três volumes obtidos e o resultado 
da soma é dividido por 3. Logo, 
Vm = V1+V2+V3/3 24,97 + 24,97 + 24,91= 74,85 
 Vm = 74,85/3 = 24,95 mL 
 
3 - Erro relativo: 
Seguem abaixo os cálculos dos erros relativos de cada amostra em relação ao 
volume médio através da fórmula Er = (Vamostra –Vm) x100/Vm 
 
Amostra 1 – Er = (24,97 – 24,95 ) x100/24,95 Er= 0,08 
Amostra 2 - Er = (24,97 – 24,95 ) x100/24,95 Er= 0,08 
Amostra 3 - Er = (24,91 – 24,95 ) x100/24,95 Er= 0,16 
4 - Desvio Padrão 
Para o cálculo do desvio padrão são necessários os valores da tabela a seguir: 
(Vamostra –Vm) (Vamostra –Vm)2 
0,02 0,0004 
0,02 0,0004 
0,04 0,0016 
Total: 0,08 Total: 0,0024 
A partir desses dados calculamos o desvio padrão S: 
S
2 = 
0,0024 / 3 = 0,0008 S = √𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟖 S= 0,0282 
 
 PROCEDIMENTO PIPETA 10 ML 
Amostras Peso do 
Erlenmeyer 
Peso Erlenmeyer 
c/ água 
Massa de água 
Amostra 1 74,15 84,09 9,94 
Amostra 2 58,54 68,47 9,93 
Amostra 3 47,57 57,53 9,96 
 
1 - Volume de água contido na pipeta utilizada: 
Conhecendo-se a massa e a temperatura da água escoada na calibração, calcula-
se o volume da pipeta volumétrica pela equação da densidade e utilizando dados da 
tabela de densidade absoluta da água em várias temperaturas. Para a temperatura 
medida de 27° C no momento da prática, adotaremos a densidade, de acordo com a 
tabela, de 0,996512 A partir desse valor calcula-se o volume de cada amostra. 
 
Amostra 1 - V = m/d V= 9,94/0,996512 V= 9,97 mL 
Amostra 2 - V = m/d V= 9,93/0,996512 V= 9,96 mL 
Amostra 3 - V = m/d V= 9,96/0,996512 V= 9,99 mL 
 
2 - Volume médio 
Para o cálculo do volume médio soma-se os três volumes obtidos e o resultado da soma 
é dividido por 3. Logo, 
Vm = V1+V2+V3/3 9,97 + 9,96 + 9,99 = 29,92 
 Vm = 29,92/3 = 9,97 mL 
3 - Erro relativo 
Segue abaixo os cálculos dos erros relativos de cada amostra em relação ao volume 
médio através da fórmula Er = (Vamostra –Vm) x100/Vm 
 
Amostra 1 – Er = (9,97 – 9,97) x100/9,97 Er= 0,00 
Amostra 2 - Er = (9,96 – 9,97) x100/9,97 Er= 0,1 
Amostra 3 - Er = (9,99 – 9,97) x100/9,97 Er= 0,2 
 
4 - Desvio Padrão 
Para o cálculo do desvio padrão são necessários os valores da tabela a seguir: 
(Vamostra –Vm) (Vamostra –Vm)2 
0,00 0,00 
0,01 0,0001 
0,02 0,0004 
Total: 0,03 Total: 0,0005 
 
A partir desses dados calculamos o desvio padrão S 
S
2 = 
0,0005 / 3 = 0,00016 S = √𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟏𝟔 S= 0,0126 
Em relação ao procedimento realizado com as duas pipetas, foi possível perceber 
que houveram alguns resultados diferentes mesmo que as análises tenham sido 
realizadas sob condições semelhantes. Através do cálculo do desvio padrão foi possível 
perceber a dispersão dos resultados que não estão tão homogêneos. 
 
CONCLUSÃO 
Foi possível perceber que houveram alguns resultados diferentes mesmo que as 
análises tenham sido realizadas sob condições semelhantes. Foi visto em sala de aula 
que os procedimentos experimentais estão sempre sujeitos ao erros, seja ele por parte do 
analista, dos instrumentos, das condições em que o ambiente se encontra etc. Portanto, é 
importante um extremo cuidado em análises no laboratório visando sempre a 
diminuição dos erros em análises. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
SILVA, L. Aulas práticas de Química Analítica. Juiz de Fora: UFJF, 2011.

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