AULA 04 COLUNA VERTEBRAL Nady Torres

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COLUNA VERTEBRAL
Prof. Nadiejda Torres
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1-DESCRIÇÃO:
É uma sobreposição de vértebras articuladas, capaz de retificar verticalmente o tronco adequando o homem a uma postura que favoreça sua condição bípede;
 Forma o esqueleto do DORSO, com 33 ossos.
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4 REGIÕES:
07 Cervicais;
12 Torácicas;
05 Lombares;
09 ou 10 vértebras pélvicas fundidas entre si » Cóccix
	 Sacro
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VÉRTEBRAS ISOLADAS
DIVISÃO:
Corpo;
Processos;
CARACTERÍSTICAS:
Comuns;
Regionais;
Individuais.
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2-CARACTERÍSTICAS COMUNS:
Corpo da Vértebra
Ocupa a reg. anterior
Forma cilíndrica;
2 faces: superior e inferior, para receber o disco intervertebral;
Contribui p/ a sustentação da coluna.
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2-CARACTERÍSTICAS COMUNS:
Processos
Unidos ao corpo pelos pedículos;
Localizados posteriormente ao corpo da vértebra.
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COMPREENDEM
2 Processos Transversos;			2 Lâminas Vertebrais;
4 Processos Articulares (2 sup e 2 inf);		2 Pedículos
1 Processo Espinhoso;
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FORAME VERTEBRAL
Espaço localizado no centro da vértebra;
Na vértebra isolada recebe o nome de forame vertebral; 
Quando articuladas, recebe o nome de canal vertebral, responsável por alojar a Medula Espinal.
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3-CARACTERÍSTICAS REGIONAIS:
Vértebras Cervicais
Corpo: menor dimensão;
Forame dos processos Transverso: oval, onde passam as artérias vertebrais ( são as únicas que possuem);
Processo Espinhal:
 	
	# 3ª à 6ª bífido e curto
	 7ª longo
 C1: Atlas (não possui processo espinhoso e o corpo é representado pela massa lateral).
C2: Axis
						
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CARACTERÍSTICAS REGIONAIS
Vértebras Torácicas
Corpo Arredondado (quanto + baixo for a vértebra maior ele será).
Processo espinhoso projetado para baixo;
Fóveas costais (2 sup. 2 inf.): articulam-se com a cabeça da costela;
Fóvea costal dos proc. Transversos: articulam-se com o tubérculo da costela
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3-CARACTERÍSTICAS REGIONAIS:
Vértebras Lombares
Corpo maciço e grande;
Processo espinhoso curto e robusto;
Presença de processos mamilares.
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CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
ATLAS
1ª Vértebra Cervical;
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CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
ÁXIS
2ª Vértebra cervical
Processo odontóide: que articula-se com a fóvea odontóide do ATLAS e permite os movimentos rotacionais da cabeça.
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4-ESTERNO
3 Segmentos
Superior: Manúbrio
Incisura jugular
Incisura costal
Incisura clavicular
Médio: Corpo
Inferior: Processo Xifóide
Sínfise manúbrioesternal
(entre o manúbrio e o corpo).
O processo xifóide é cartilaginoso na infância.
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5-COSTELAS
Costelas verdadeiras: as 7 primeiras( cartilagem condro- esternal).
Costelas falsas: a 8º, 9º e a 10º (unem-se através de suas cartilagens a uma cartilagem comum esternal (condro-costal).
Flutuantes-11ª e 12ª (são livres ant.) Condro-condral
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SACRO
Divisão:
Possui uma base (superior);
Um ápice (inferior);
Duas asas (laterais);
Região anterior: côncava;
Região posterior: convexa;
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6-SACRO
Região anterior:
Forames sacrais anteriores;
Linhas transversais.
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SACRO
Região posterior:
Forames sacrais posteriores;
Crista sacral mediana;
Cristas sacrais laterais.
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BASE:
Promontório;
Canal sacral;
ASA:
Face sacro pélvica: face auricular e tuberosidade sacral.
ÁPICE:
Cornos sacrais;
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UNIDADE FUNCIONAL DA COLUNA VERTEBRAL
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CURVATURAS FISIOLÓGICAS DA COLUNA
LORDOSE CERVICAL E LOMBAR 
Côncavas posteriormente
CIFOSE TORÁCICA E SACRAL
Côncavas anteriormente
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CURVATURAS PATOLÓLOGICAS DA COLUNA
ESCOLIOSE
Desvio lateral da coluna;
Pode ocorrer em quase toda extensão da coluna;
O grau do desvio é determinado de acordo com a forma.
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CURVATURAS PATOLÓGICAS DA COLUNA
HIPER CIFOSE
Uma posteriorização da curvatura torácica. Aumento acentuado da cifose.
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CURVATURAS PATOLÓGICAS DA COLUNA
HIPER LORDOSE
Aumento significativo da lordose;
Em mulheres grávidas esse efeito é compensatório;
Pode ocorrer nas regiões: cervical e lombar.
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Obrigada!
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