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► VIA GLICOLÍTICA:LIBERA é PARA CADEIA RESPIRATÓRIA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA (NADH2) 1. GLICÓLISE (ANAERÓBICA – CITOSOL) 2. FORMAÇÃO DE ACETIL Co-A (AERÓBICA – MITOCÔNDRIA) 3. CICLO DE KREBS (AERÓBICA – MITOCÔNDRIA) MATRIZ MITOCONDRIAL 4.CADEIA RESPIRATÓRIA (AERÓBICA–MITOCÔNDRIA) CRISTA MITOCONDRIAL INTERNA ► VIA PENTOSE-FOSFATO LIBERA é PARA A SÍNTESE ORGÂNICA (NADPH2) GLICÓLISE Transformar glicose em piruvato Sintetizar ATP com ou sem oxigênio Preparar a glicose para ser degradada totalmente em CO2 e H2O Permitir a degradação parcial da glicose em anaerobiose Alguns intermediários são utilizados em diversos processos biosintéticos GLICÓLISE Via central quase que universal da glicose Difere de uma espécie para outra apenas em detalhes da sua regulação e no destino do Piruvato CATABOLISMO Durante o catabolismo de carboidratos, lipídeos e aminoácidos, ELÉTRONS são transferidos para COENZIMAS. As COENZIMAS reduzidas (NADH e FADH2) transportam os elétrons até a cadeia transportadora de elétrons Os elétrons são transferidos para o oxigênio que se reduz a água. A energia química gerado na transferência de elétrons é utilizada para a síntese do ATP. CLASSES DE ENZIMAS ENVOLVIDAS ► Quinases Catalisam a transferência de grupos fosfato (fosforilação) ► Isomerases Catalisam o rearranjo de ligações ► Desidrogenases são oxido-redutases Catalisam a reação em que uma molécula é oxidada e outra é reduzida VIA GLICOLÍTICA (10 PASSOS) a) Fase Preparatória 5 Passos b) Fase Compensatória - Pagamento 5 Passos Produto: Piruvato GLICÓLISE Irreversível Mg2+ Na maioria dos tecidos a glicose 6-P é um potente inibidor da hexoquinase ► HEXOQUINASE Alta afinidade pela glicose e são inibidas pelo produto da reação (G6P) ► GLICOQUINASE Afinidade mais baixa pela glicose Atividade aumenta de modo rápido com o aumento da concentração sanguínea da glicose acima da taxa fisiológica normal GLICÓLISE Aldose / Cetose Mg2+ GLICÓLISE Irreversível Mg2+ Ponto principal da regulação da glicólise FASE DE PAGAMENTO Grupo Aldeído: Desidrogenado NAD+ : Quantidade limitada!! Fosforilação a nível de substrato ATP 2 passos Enzima: Resíduos de Histidina Mg²+ Redistribuição da energia interna SÍTIOS DE CONTROLE OU REGULAÇÃO ENZIMAS REGULADORAS DA GLICÓLISE 1. FOSFOFRUTOQUINASE Principal enzima de controle Regulada por efetores negativos: ATP, Citrato Regulada por efetores positivos: AMP, Frutose 2-6 bifosfato 2. HEXOCINASE Inibida pela glicose 6 fosfato Inibição da PFK-1 leva a inibição da hexoquinase 3. PIRUVATO QUINASE Nível de glicose baixo: AMP cíclico fosforila a piruvato quinase diminuindo sua atividade Atividade reduzida pela alta [ ] de ATP BALANÇO FINAL Glicose + 2ATP + 2NAD+ + 4ADP + 2Pi 2 piruvato + 2ADP + 2NADH + 2H+ + 4ATP + 2H2O Glicose + 2NAD+ + 2ADP + 2Pi 2 piruvato + 2NADH + 2H+ + 2ATP + 2H2O TRÊS TIPOS DE TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS SÃO NOTÁVEIS NA GLICÓLISE 1. Degradação do esqueleto carbônico da glicose para produzir piruvato; 2. Fosforilação de ADP a ATP pelos compostos de fosfato de alta energia formados durante a glicólise; 3. Transferência de átomos de H ou elétrons para o NAD+ formando NADH. Entrada de outros açúcares na Glicólise FERMENTAÇÃO LÁCTICA FERMENTAÇÃO ALCÓOLICA NADH: 2,5 ATPs FADH: 1,5 ATPs PENTOSE FOSFATO VIA DAS PENTOSES ► VIA DE OXIDAÇÃO DA GLICOSE PARA FORMAR: Ribose-5-Fosfato Outros carboidratos de 3, 4 e 7 carbonos:Fase não- oxidativa NADPH para uso em reações biossintéticas Fase oxidativa ► LOCAIS DE OCORRÊNCIA : CITOPLASMA Fígado, Tecido adiposo, Glândulas mamárias Ribose 5-Fosfato : síntese de ácidos nucléicos NADPH :síntese de ácidos graxos e prevenir danos por radicais livres CICLO DAS PENTOSES REAÇÃO GERAL 6 glicose-6-P + 7H2O 5 glicose-6-P + 6 CO2 + Pi 12 NADP+ 12 NADPH DUAS FASES oxidativa não oxidativa ou regenerativa Redução FASE OXIDATIVA Desidrogenação enzimática Glicose-6-fosfato Glicose-6-fosfato desidrogenase 6-fosfoglicono-δ-lactona 6-fosfogliconato (forma ácida livre) lactonase Hidrólise Receptor de elétrons Desidrogenação e Descarboxilação 6-fosfogliconato desidrogenase Receptor de elétrons Ribulose-5- fosfato 1) NADP+ como aceptor de e’ 2) Lactonase: Abertura do ciclo lactona 3) Fosfogliconato-Desidrogenase:- NADP+ como aceptor de e’, Descarboxilação 4) Fosfopentose isomerase: Formação de Ribose 5-fosfato FASE NÃO-OXIDATIVA Pentoses fosfato são recicladas em glicose-6-fosfato As TRANSCETOLASE e TRANSALDOLASE cuidam da reciclagem e formação de carboidratos de 3, 4 e 6 carbonos 2C 5C 7C 3C Remanescentes 3C 6C 4C 2C 6C 3C Remanescente Fase oxidativa FASE NÃO-OXIDATIVA ► TRANSCETOLASE Transfere o C1 e C2 da Xilulose 5-fosfato para a Ribose 5-Fosfato ► TRANSALDOLASE Transfere unidades de 3 carbonos da Sedoeptulose-7-P para o G3P para formar F6P ► TRANSCETOLASE Transfere o C1 e C2 da Xilulose 5-fosfato para a Eritrose 4- Fosfato para formar F-6P CONTROLE DA VIA DAS PENTOSES Necessidade de Ribose-5-P sem necessidade de NADP Síntese de DNA/RNA Ribose-5P é formada a partir de intermediários da glicólise pelas reações inversas da fase não-oxidativa Fase oxidativa é inibida pelo excesso de NADPH CONTROLE DA VIA DAS PENTOSES Necessidade de Ribose-5-P e de NADPH Reações de biossíntese A fase não-oxidativa e oxidativa estão ativas CONTROLE DA VIA DAS PENTOSES Necessidade de NADPH sem necessidade de Ribose-5-P Ocorre na síntese redutora de lipídeos NADPH formado pelas reações da Fase oxidativa. Excesso de Ribulose-5-P é convertido a G6P via intermediário gliconeogênicos CONTROLE DA VIA DAS PENTOSES Necessidade de NADPH e ATP Ocorre na síntese redutora de lipídeos NADPH formado pelas reações da Fase oxidativa Excesso de Ribulose-5-P é convertido a G3P que continua na via glicolítica
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