
APOL 02 Sociologia do Consu mo e Indústria Cultural
Questão 1/5 - Sociologia do Consumo e Indústria Cultural
Cons ide re a c itação a se guir :
“A c ult ura não pode ma is ser co nc eb ida co mo ac umulação de s aberes o u p rocesso
estét ico, inte le ct ua l o u esp ir itua l. A c ultura pr ec isa ser es t udada e co mpree nd ida te ndo -
se e m co nt a a e nor me e xpa nsão de t udo q ue es tá assoc iado a e la, e o pape l co nstit utivo
que as s umiu e m todos os asp ectos da vida soc ia l”.
Após e ssa avaliação , ca so queira le r o te xto inte gra lm e nte , e le e stá disponível em : COSTA, Ma risa Vor ra ber; SI LVEI RA , Rosa He sse l; SOMMER, Luis He nr ique . Cultur al
studie s, e duc ation and pe da gogy . Re v. Br as. Educ ., 2003. p. 37.
Em re lação ao te ma da c ult ura, co ns ider e o te xto ac ima e os co nte údos do livro - base
Sociologia do Co ns umo e Indús t ria C ul t ural, e a ss ina le a a lter nat iva corre ta :
A cultura é algo es tá ti co pois não depe nde da s oc iedade e m que e la es tá
inserida nem do te mp o históri co.
A cultura se di vide e m alta c ultur a e bai xa cultura, dessa f or ma, as
tr ansformaçõe s histór ic as não a modi fic am.
O si gnif ic ado da c ultura é se mpre o mes mo, o que exp li ca o fato de
que a c ultur a de u ma s oci edade não s e mo dif ic a no decorr er do tempo
histór ic o.
As tr ansfor maç ões h ist óricas mod if ic am o s ignif ic ado de cu lt ura assi m
não se pode pens ar esse con ceito como estát ico.
A cultura não s e mo dif ic a, assim, os va lores culturais são enc ontrad os
da me s ma for ma em to das a s soc iedades de modo a te mpor a l.
Questão 2/5 - Sociologia do Consumo e Indústria Cultural
Le ia o se guinte trec ho :
“Ma s, de q ue ma ne ira as pre ferê nc ias c ult ura is dos a ge ntes são est r ut uradas? Bo urd ie u
respo nde a ess a q uestão traç a ndo corre lações q ue se inic ia m co m a tra ns missão do
cap ita l c ult ura l inc ulcado na esco la e aq ue le herdado pe la fa mí lia, e fet uad as de ma ne ira
precoce o u at ra vés do ap re nd izado tard io ”.
Após e ssa avaliação , ca so queira le r o te xto integr alm e nte, e le e stá disponíve l em : ALV ES, Em ilia no Rivello. P ie rr e Bourdie u: a distinç ã o de um le ga do de prá tic as e v a lore s
c ultura is. Soc. e stado., Br asília , v. 23, n. 1, p. 179-184, a br. 2008. p. 2.
Te ndo e m vis ta o te xto ac ima e os co nte údos do livro- base Soc iolog ia do Co ns umo e
Indús t ria C ult ura l, ass ina le a a lter na t iva co rret a sobre o cap ita l c ult ura l:
O capita l c ultural es tá re laci onado à ac umul aç ão de di nheir o.
O capita l c ultural es tá re laci onado ao d omí nio d e r ec ur sos simbó lic os da
c lasse do minan te.
O capita l c ultural es tá assoc iado ao s conhec imen tos gerai s dos i ndi víduo s