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2.Embriologia do SN

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Embriologia do Sistema Nervoso
Placa Neural: formada a partir do ectoderma em toda a linha mediana
Sulco Neural: se forma ao longo da placa neural
Goteira Neural: se forma quando o sulco neural se aprofunda
Tubo Neural: as paredes da goteira se fundem e formam o tubo neural – dá origem ao sistema nervoso central
Camada ependimária: reveste a luz do tubo neural e as cavidades do SNC
Camada do manto: origina a substância cinzenta
Camada marginal: origina a substância branca
Crista Neural: acima do tubo neural – dá origem ao sistema nervoso periférico
Paredes do Tubo Neural:
	Sulco limitante: dá origem a neurônios motores viscerais
	Lâmina alar: dá origem a neurônios sensitivos
	Lâmina basal: dá origem a neurônios motores somátcos
Fechamento do Tubo Neural: as células ependimárias darão origem ao líquor, que ficará na luz do tubo
Ventrículos:
	Laterais: tem direito e esquerdo, eles não se comunicam entre si
	Forames interventriculares: comunicação entre os laterais e o III ventrículo
	Aqueduto do mesencéfalo: comunicação entre o III e o IV ventrículos
O líquor do IV ventrículo sai e vai para o espaço subaracnoídeo
Menínges: protege contra choques mecânicos
	Pia máter: aderida à massa nervosa
	Acacnóide máter: menínge média, aderida à dura máter
	Dura máter: ao redor de tudo, aderida à caixa craniana
Tela coróide: união da pia máter e do epêndima
Plexo coróide: união de vasos sanguíneos (que formam capilares) e do plexo coróide, juntos produzem o líquor
Mielinização: a maior produção de mielina é feita no primeiro ano de vida e termina até o segundo ano. Por isso o bebê nasce com Fontanela/Fontículo (Moleira), para dar espaço ao cérebro crescer por causa da mielina
Má formações
Hidrocefalia: deficiência entre a taxa de produção e de absorção do líquor, acumulando-o. Causa dilatação ventricular. Pode ocorrer em pessoas adultas. Congênita: não há formação do aqueduto cerebral (aumento do III ventrículo e dos laterais) ou do forame interventricular. O líquor em excesso pode ser absorvido na cavidade abdominal ou nas veias da base do coração.
Espinha bífida: o neuroporo posterior não se fecha, não induz o somito circundante a formar a parte óssea posterior da coluna.
Anencefalia: o neuroporo anterior não se fecha, então não ocorre a pressão interior para se desenvolver as vesículas embrionárias.

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