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7/2/2014 1 Eixos e Planos de Construção do Corpo de Vertebrados Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I � Introdução ao Estudo Anatômico; � Conhecer os principais Planos do Corpo; � Conhecer a Construção do Corpo; � Conhecer os Termos Anatômicos; � Revisão; � Exercícios de Fixação. Objetivos da Aula 7/2/2014 2 • Importância do conhecimento dos eixos e planos anatômicos Terminologia Anatômica • Geral: informa as principais partes do corpo como eixos e planos • Especial: informa as estruturas macroscópicas do corpo animal 1- Cabeça, pescoço, tronco (tórax, abdômen e pelve); 2- Membros: torácico e pélvico; 3- Cavidades: Crânio, torácica e abdominal. Introdução • Eixo: Linha imaginária que passa pelo centro de um corpo e em volta do qual este executa movimentos de rotação. • Posição do animal (quadrúpede). � Eixo dorso–ventral � Eixo látero–lateral � Eixo crânio–caudal Eixos do Corpo Animal 7/2/2014 3 Eixos do Corpo Animal • Atravessa o corpo crânio caudalmente (Cabeça à cauda) • Divide o corpo em dois antímeros diferentes: Direita e Esquerda Fonte: Evans & DeHalunta, 2001 Plano Mediano 7/2/2014 4 • Plano paralelo e próximo ao plano mediano Plano Mediano Plano Paramediano Fonte: Evans & DeHalunta, 2001 Plano Paramediano • Qualquer plano paralelo ao plano mediano • Aplicado ao antímero esquerdo ou direito do animal Plano Mediano Plano Sagital Fonte: Dyce, 2004 Plano Sagital 7/2/2014 5 • Apresentam-se em ângulos retos (perpendiculares) ao plano mediano • Membros: deve existir um ângulo reto ao seu eixo longitudinal Fonte: Arquivo Pessoal Plano Transverso Planos do Corpo do Animal 7/2/2014 6 • Antimeria; • Metameria (Coluna vertebral); • Paquimeria (Ventral e dorsal); • Estratimeria ou Estratificação. Princípios Gerais da Construção Corpórea • Cranial: significa em direção à cabeça. • Caudal: significa em direção à cauda do animal. Cranial Caudal Fonte: Evans, 1993 Cranial-Caudal 7/2/2014 7 • Empregados para a cabeça do animal • Termos para definir a direção das características da cabeça: em direção às narinas ou focinho (rostral) e em direção a cauda (caudal). Fonte: Popesko, 1987 Rostral-Caudal • Dorsal: refere-se ao dorso ou à superfície superior do corpo do animal. Relaciona a posição de uma estrutura do corpo com outra • Ventral: refere-se à superfície inferior de um animal. Relaciona a posição de uma estrutura do corpo com outra Fonte: Popesko, 1987 Dorsal-Ventral 7/2/2014 8 Medial: refere-se à metade ou ao centro; mais próximo do plano mediano. Lateral: é o contrário de medial. Significa estar afastado do plano mediano. Fonte: Evans & DeHalunta, 2001 Medial-Lateral • Superficial: refere-se a uma estrutura próxima à superfície • Profundo: refere-se a uma estrutura mais profunda em relação a uma outra estrutura adotada como referência • Externo: estrutura localizada fora do corpo do animal • Interno: estrutura localizada dentro do corpo do animal Superficial-Profundo Externo-Interno 7/2/2014 9 • Proximal: termo utilizado para designar uma estrutura mais próxima ao centro do corpo • Distal: termo utilizado para designar uma estrutura mais afastada ao centro do corpo • Muito utilizada em membro Fonte: Salomon & Geyer, 2006 Proximal-Distal • Palmar: termo empregado nos membros torácicos. Utilizados a partir dos ossos carpianos. Refere- se à porção caudal do membro. • Dorsal: Refere-se à porção cranial do membro Adaptado: Evans, 1993 Palmar-Dorsal 7/2/2014 10 • Plantar: termo empregado nos membros pélvicos. Utilizados a partir dos ossos tarsianos. Refere-se à porção caudal do membro. • Dorsal: Refere-se à porção cranial do membro Adaptado: Evans, 1993 Plantar-Dorsal • Axial: refere-se a estruturas localizadas próximas ao eixo do dígito central. • Abaxial: refere-se a estruturas localizadas afastadas do eixo de referência, seja do dígito quanto do membro do animal. • Entre dois dígitos temos que levar em referência o eixo do membro do animal. Fonte: Salomon & Geyer, 2006 Axial-Abaxial 7/2/2014 11 Fonte: Reece, 2008 Revisão Revisão 7/2/2014 12 Adaptado: Evans, 1993 Caso: Fratura em Membro Pélvico • Delimitar o osso em questão • Delimitar a porção do osso lesionada Exemplo 1 Fonte: Arquivo pessoal Exame Ultra-sonográfico • Delimitar a cavidade • Conhecer a topografia dos órgãos Exemplo 2 7/2/2014 13 • Considerar a referência adotada; • Observar particularidades topográficas; • Domínio da terminologia empregada em anatomia. Considerações Finais 1- DYCE, K.M., SACK, W.O., WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813 p. 2- EVANS H.E. Anatomy of the Dog. 3th ed. Philadelphia: Pennsylvania, W. B. Saunders Company, 1993. 3- EVANS, H. E.; deHALUNTA, A. Guia para a Dissecação do Cão. 5th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 268 p. 4- GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 2048 p. 5- POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1987. 3. V. 6- REECE, W. O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos. 3th ed. São Paulo: Roca, 2008, 480 p. 7- SALOMON, F. V.; GEYER, H. Atlas de Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 254 p. Referências Bibliográficas 7/2/2014 1 Osteologia Introdução Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I � Composição dos ossos � Função dos ossos � Classificação dos ossos � Vascularização dos ossos � Conhecer os principais acidentes e estruturas ósseas Objetivos da Aula 7/2/2014 2 • Osteologia: Estudo dos ossos e o arranjo arquitetônico promovido entre eles. • Porção Passiva do Aparelho Locomotor • Ossos: possui a maior capacidade de remodelação e adequação • Altamente vascularizado e inervado • Esqueleto: Ossos + Cartilagens Introdução � Fosfato de cálcio – 57,5% � Carbonato de cálcio – 4% � Fosfato de magnésio – 2% � Carbonato de sódio e Cloreto de sódio – 3,5% � Matéria Orgânica – 33% 67% Composição dos Ossos 7/2/2014 3 � Sustentação do corpo � Sistema de alavancas na locomoção � Proteção das partes moles e vitais � Equilíbrio metabólico e reserva: Cálcio, fosfato � Hematopoiese � Pneumatização Funções dos Ossos Posição • Esqueletos Cranial Pós-Cranial • Pós-cranial Axial do tronco Apendiculares Função - Ossos Longos - Ossos Curtos - Ossos Planos - Ossos Irregulares - Ossos Especializados Diferentes Tipos de Classificação 7/2/2014 4 Fonte: etc.usf.edu Fonte: etc.usf.edu � Típico dos membros � Em geral cilíndricos � Adaptados para atuarem como alavancas � Comprimento maior que a largura e a espessura � Predomina o crescimento longitudinal � Exemplos: Úmero, Rádio, Fêmur, Tíbia Classificação – Ossos Longos 7/2/2014 5 Três porções distintas 1- Epífise: Corresponde a extremidades dos ossos (Proximal e Distal) 2- Diáfise: Corresponde ao corpo do osso 3- Metáfise: Porção intermediária entre a epífise e a diáfise Fonte: Arquivo Pessoal Osso Longo � Lamelas delgadas distribuídas concentricamente – osteona � Osso compacto: bainha de osso maciço � Osso esponjoso: Adelgaçamento no sentido das extremidades � Externamente: Superfícielisa e com irregularidades � Diáfise interna – cavidade medular central (medula óssea) Organização do Osso Longo 7/2/2014 6 Fonte: Sobotta, 2007 Fonte: Junqueira, 2008 Sistema Haversiano Fonte: Konig, 2002 Fonte: Konig, 2002 Compacto X Esponjoso 7/2/2014 7 Fonte: Dyce, 2004 Fonte: Konig, 2002 Crescimento do Osso Longo � Comprimento, largura e espessura semelhantes � Único centro de ossificação � Função: 1. Diminui o impacto na região 2. Promove movimentos complexos � Exemplos: Ossos carpianos e tarsianos Classificação Ossos Curtos 7/2/2014 8 � Superfícies amplas � Comprimento, largura maiores que a espessura � Centro de ossificação em duas direções � Inserção de grandes massas musculares e proteção de partes moles � Exemplos: Escápula, ossos do crânio Fonte: Arquivo Pessoal Classificação Ossos Planos ou Lamilares � Não classificados nas categorias anteriores � Não possuem uniformidade no desenvolvimento � Exemplo: Vértebras Fonte: Arquivo Pessoal Classificação Ossos Irregulares 7/2/2014 9 � Função: nutrição das células e retirada dos catabólitos � Periósteo: fina camada que reveste os ossos, onde é feita a distribuição sanguínea � Artérias nutrícias: vasos que invadem a córtex óssea dirigindo-se internamente as extremidades � Porção compacta: distribuição pelos canais harvesianos � Suprimento sangüíneo de 5% até 10% do débito cardíaco (reserva sanguínea) Vascularização dos Ossos � Ossos Sesamóides � Freqüentemente encontrados próximos a tendões � Permite mudança de direção bruscas � Evita o desgaste excessivo do tendão � Promove melhor alavancagem � Exemplo: patela ou navicular Fonte: www.ocelular.net Ossos Especializados 7/2/2014 10 � Ossos Viscerais � Desenvolvem-se em órgãos moles longe do esqueleto � Exemplos: Osso peniano no cão Osso cardíaco nos bovinos Ossos Especializados � Ossos Pneumáticos � Crânio: são ocos, contendo espaços (seios) � Aves: Esqueleto pós-cranial Fonte: www.dkimages.com Ossos Especializados 7/2/2014 11 Nomenclatura Anatômica: é mais precisa quando aplicada a um osso em particular. Aberturas (Vasos/ Nervos) � Forame: Abertura óssea redonda ou oval � Seios: Cavidade Óssea com presença de ar e mucosa � Meatos: Passagem (Canal) � Sulcos: Depressão alongada na superfície � Fissura: Abertura alongada Acidentes e Estruturas Ósseas Aberturas (Vasos/ Nervos) 7/2/2014 12 Sítios de Inserção Muscular � Processos: Extensões ósseas � Epicôndilo: Área elevada acima do côndilo � Espinha: Processo longo, estreito geralmente pontiaudo � Trocanter: Processo muito grande e irregular � Tuberosidade/Tubérculo: Projeção Arredondada Irregular Grande/Pequena � Crista: Borda óssea proeminente e estreita � Ramo: Extensão óssea alongada Acidentes e Estruturas Ósseas Sítios de Inserção Muscular 7/2/2014 13 Projeções que formam Articulações � Côndilo: Projeção Articular Arredondada � Faceta: Superfície Articular Achatada, quase lisa � Cabeça: Expansão Óssea em Colo Estreito � Fossa: Depressão em forma de Bacia, geralmente articular Acidentes e Estruturas Ósseas Projeções para Articulações 7/2/2014 14 1- CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L.C.U. Histologia Básica - Texto – Atlas. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008. 528 p. 2- DYCE, K.M., SACK, W.O., WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813 p. 3- KONIG, H.E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos – Texto e atlas colorido. V. 1 Porto Alegre: Artmed, 2002. 289 p. 4- REECE, W. O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca, 2008, 480 p. 5- SALOMON, F. V.; GEYER, H. Atlas de Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 254 p. 6- SOBOTTA, J.; ULRICH, W. Atlas de Histologia Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2007. 272 p. Referências Bibliográficas 7/2/2014 1 Esqueleto Apendicular Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I � Conhecer a importância do Esqueleto Apendicular � Definir Esqueleto Apendicular � Conhecer a constituição do Esqueleto Apendicular � Conhecer Particularidades do Esqueleto Apendicular Objetivos da Aula 7/2/2014 2 � Qual a importância do estudo dos Membros???? 60% 40% Introdução � Esqueleto Apendicular Membro superior* (Torácico) Membro inferior* (Pélvico) � Ossos do Membro Torácico: Clavícula**, Escápula, Úmero, Rádio, Ulna, Ossos Carpianos, Ossos Metacarpianos e Falanges. � Ossos do Membro Pélvico: Pelve, Fêmur, Patela, Tíbia, Fíbula, Ossos Tarsianos, Ossos Metatarsianos e Falanges. *Termo aplicado aos bípedes **Presentes nas aves e resquício nos braquiocefálicos Introdução 7/2/2014 3 Fonte: Salomon, 2006 � Escápula � Úmero � Rádio � Ulna � Ossos Carpianos � Ossos Metacarpianos � Falanges Membro Torácico Fonte: Arquivo Pessoal Fonte: Arquivo Pessoal Escápula 7/2/2014 4 Fonte: Arquivo Pessoal Fonte: Arquivo Pessoal Úmero Rádio/Ulna Fonte: Konig, 2002 Carpos, Metacarpos e Falanges 7/2/2014 5 Fonte: Evans, 2001 � Pelve � Fêmur � Tíbia � Fíbula � Ossos Tarsianos � Ossos Metatarsianos � Falanges Membro Pélvico Cíngulo Pélvico Pelve Ílio Púbis Ísquio Fonte: Salomon, 2006 Fonte: Salomon, 2006 Membro Pélvico 7/2/2014 6 Fonte: Arquivo pessoalFonte: Arquivo pessoal Fêmur Tíbia Fonte: Konig, 2002 Tarsos e Metatarsos 7/2/2014 7 Fonte: Dyce, 2004 � Membro Pélvico: Falange(s) proximal(is) Falange(s) média(s) Falange(s) distal(is) � Plantígrados � Digitígrados � Ungulados Apoio dos Membros � Qual a espécie? � Quais ossos podem ser visualizados? � Qual o dígito que o animal apoia? Teste 7/2/2014 8 1- DYCE, K.M., SACK, W.O., WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813 p. 2- EVANS, H. E.; deHALUNTA, A. Guia para a Dissecação do Cão. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 268 p. 3- KONIG, H.E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos – Texto e atlas colorido. V. 1 Porto Alegre: Artmed, 2002. 289 p. 4- REECE, W. O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca, 2008, 480 p. 5- SALOMON, F. V.; GEYER, H. Atlas de Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 254 p. Referências Bibliográficas "A ciência não pode prever o que vai acontecer. Só pode prever a probabilidade de algo acontecer." César Lattes 7/2/2014 1 Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Axial Esqueleto � Definir Esqueleto Axial � Conhecer a constituição do Esqueleto Axial � Conhecer Particularidades do Esqueleto Axial Objetivos da Aula 7/2/2014 2 � Esqueleto Axial Crânio* Coluna Vertebral Costelas e Esterno Fonte: Museu de Anatomia Veterinária - USP Introdução Fonte: Museu de Anatomia Veterinária - USPFonte: Museu de Anatomia Veterinária - USP Fonte: Museu de Anatomia Veterinária - USP Fonte: Museu de Anatomia Veterinária - USP 7/2/2014 3 • Mosaico de ossos planos • Duas Partes: Facial e Neural • Função Proteção do cérebro Fixação de estruturas nobres Fonte: Museu de Anatomia Veterinária - USP Crânio Fonte: MV Leandro Valente 7/2/2014 4 Fonte: MVLeandro Valente Fonte: MV Leandro Valente Crânio – Vista Ventral 7/2/2014 5 Processo Coronóide Processo Condilar Margem Interalveolar (Diastema) Forame Mentual Ramo Horizontal Ramo Vertical Fonte: Arquivo pessoal Mandíbula • Gato – Órbita: Margem óssea incompleta • Equino - Órbita: Margem óssea completa Arco zigomático: espesso Processo paracondilares grandes • Bovino – Crânio: Curto e largo Crista facial: Não existe • Cão – Órbita: Margem óssea incompleta Comparativo de Crânio 7/2/2014 6 Fonte: Dyce, 2004 A. Equino – Forame Lacero B. Cão 1. Forame jugular 2. Canal carótido 3. Forame oval Comparativo de Crânio • Definição: é o conjunto de vértebras, partindo do crânio até a cauda • Função: 1. Proteção da medula espinhal 2. Resguarda estruturas do pescoço, tórax, abdome e pelve • Vértebras: 1. Cervicais 2. Torácicas 3. Lombares 4. Sacrais 5. Caudais (Coccígeas) Coluna Vertebral 7/2/2014 7 • I Vértebra da Coluna Vertebral • Duas massas unidas por um arco dorsal e outro ventral Fonte: Arquivo Pessoal Vértebra Cervical - ATLAS � II Vértebra da Coluna Vertebral � Vértebra mais longa � Atlas + Áxis: Livre movimento da cabeça Forame Vertebral Fonte: Arquivo Pessoal Fonte: Arquivo Pessoal Vértebra Cervical - AXIS 7/2/2014 8 � Corpos curtos � Facetas costais � Processo espinhoso proeminente Processo Espinhoso Forame Vertebral Fonte: Arquivo PessoalFonte: Arquivo Pessoal Vértebras Torácicas � Expansão Horizontal � Ausência de facetas costais � Processo transverso achatado e longo Processo Transverso Processo Espinhoso Fonte: Arquivo Pessoal Vértebras Lombares 7/2/2014 9 � Vértebras Fusionadas (Juntas) � Articula-se com a pelve Fonte: Arquivo Pessoal Vértebras Sacrais Espécie Cervical Torácica Lombar Sacral Caudal Homem 7 12 5 5 4 Galinha 14 7 14 6 Carnívoros 7 13 7 3 20-23 Suíno 7 13-16 6-7 4 20-23 Bovino 7 13 6 5 18-20 Peq. Ruminante 7 13 6 4-5 13-14 Equino 7 18 5-7 5 15-21 Fonte: Konig, 2002; Mccracken , 2004 Coluna Vertebral 7/2/2014 10 � Apresentam-se aos pares � Articulam-se com duas vértebras sucessivas � Duas porções – Dorsal (Vértebras) - Ventral: Cartilagem Costal (Esterno) � Classificação: 1- Costelas Esternais 2- Costelas Asternais 3- Costelas Flutuantes Fonte: Arquivo Pessoal Costelas Tubérculo Lateral Cabeça da Costela (Face Articular) Corpo da Costela Fonte: Arquivo pessoal Costelas 7/2/2014 11 Espécie Vértebras Homem 12 Bovino 13 Equino 18 Felino 13-14 Cão 13-14 Suíno 13-15 Número de costelas dos Animais Domésticos Espécie Pares de Costelas Homem 12 Bovino 13 Equino 18 Felino 13-14 Cão 13-14 Suíno 13-15 Fonte: Konig, 2002; Gray, 1988 Costelas Costelas Flutuantes Costelas 7/2/2014 12 • Constituição mista: Óssea e Cartilagínea • Dividido em três porções: 1. Manúbrio 2. Estérnebra 3. Cartilagem Xifóide Fonte: Arquivo Pessoal Fonte: Arquivo Pessoal Osso Esterno Teste 1 7/2/2014 13 Teste 2 Teste 3 7/2/2014 14 Teste 4 1- DYCE, K.M., SACK, W.O., WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813 p. 2- EVANS, H. E.; deHALUNTA, A. Guia para a Dissecação do Cão. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 268 p. 3- KONIG, H.E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos – Texto e atlas colorido. V. 1 Porto Alegre: Artmed, 2002. 289 p. 4- REECE, W. O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca, 2008, 480 p. 5- SALOMON, F. V.; GEYER, H. Atlas de Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 254 p. Referências Bibliográficas 7/2/2014 15 “Na sala de aula, o professor precisa ser um cidadão e um ser humano rebelde” Florestan Fernandes 7/2/2014 1 Artrologia Introdução Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I � Definição de Articulação � Importância das Articulações � Classificar as Articulações � Conhecer os Diferentes Tipos de Articulação Objetivos da Aula 7/2/2014 2 • Latim: articulare Unir, Ligar • Grego: arthon • Articulação: é responsável pela união do esqueleto • Artrologia ou Sindesmologia: é o estudo das articulações ou junturas do indivíduo. • Função e Importância Médica Introdução Anatômicas � Número de Peças Ósseas � Formas das Superfícies � Proximidade das Peças � Tipo de Tecido Interposto (Estruturas) Fisiológicas � Mobilidade � Funcionalidade Classificações Articulares 7/2/2014 3 � Simples: Uma única superfície de articulação – uma côncava e uma convexa - 2 ossos. Exemplo: Articulação Escápulo-umeral � Composta: Mais de uma superfície articular (+ de 2 ossos) Exemplo: Articulação Umero-rádio-ulnar Articulação Fêmuro-tíbio-patelar Número de Peças Ósseas Simples Composta Número de Peças Ósseas 7/2/2014 4 � Concordantes: ocorre uma justaposição das partes envolvidas, encaixe perfeito Exemplo: Articulação Escápulo-umeral � Discordantes: a união ocorre sem uma perfeita união.Presença de estruturas fixadas (estruturas de adaptação) entre as duas partes. Exemplo: Articulação Fêmuro-tibial Forma das Superfícies Ósseas Concordante Discordante Forma das Superfícies Ósseas 7/2/2014 5 � CONTINUIDADE - Articulações próximas uma das outras - Há presença de tecido interligante - Sofrem Sinostose* - São Temporárias - Imóveis - Denominadas de FALSAS - Exemplos: Articulações Fibrosas e Cartilagíneas Proximidade das Peças � CONTIGUIDADE - Presença de espaço entre as peças - Delimitadas por uma membrana - Móveis - Denominadas de VERDADEIRAS - Exemplos: Articulações Sinoviais Proximidade das Peças 7/2/2014 6 � FIBROSA - Sutura - Sindesmose - Gonfose � CARTILAGÍNEA - Sincondrose - Sínfise � SINOVIAL Tipo de Tecido Interposto • Não apresentam cavidade articular • Ossos unidos por tecido conjuntivo fibroso • Geralmente Temporária • Meio de união invadido por um processo de ossificação • Sinostose: Processo de ossificação de uma tecido fibroso Sutura Fibrosa Sindesmose Gonfose Articulação Fibrosa 7/2/2014 7 Definição: Articulações da CABEÇA que quando próximas se unem por tecido fibroso. Classificação Serreada ou Serrátil Escamosa Plana Folheada Articulação Fibrosa - Sutura Serreada ou Serrátil: Ossos unidos por uma fina camada de tecido fibroso denso e por projeções ósseas que se interdigitam e se fixam através de dilatações de suas extremidades. Exemplo: Interfrontal e Interparietal Articulação Fibrosa - Sutura 7/2/2014 8 Escamosa: Margens ósseas se apresentam na forma de bísel, se sobrepondo uma a outra. Exemplo: Sutura entre o Parietal e Porção Escamosa do Temporal Articulação Fibrosa - Sutura Plana: Margens ósseas são planas e lisas ou levemente enrugadas. Exemplo: Entre os ossos nasais Articulação Fibrosa - Sutura 7/2/2014 9 Folhada: Margens se apresentam lâminas ósseas que se apresentam como folhas de livros que se intercalam. Exemplo: Entre o osso nasal e o frontal do suíno. Articulação Fibrosa - Sutura Definição: Ossos unidos por cordões ou feixes de tecido conjuntivo fibroso denso (fibras longas). Exemplo: Articulação Tíbia-Fíbula Articulação Rádio-Ulna Sindesmose é uma sutura fora do Crânio Sinostose Articulação Fibrosa - Sindesmose 7/2/2014 10 Articulação Fibrosa - Sindesmose Definição: Processo cônico inserido na cavidade (Pino, Encaixe) Membrana fibrosa delgadaque segura os dentes nos alvéolos (Ligamento Periodontal) Exemplo: Alvéolo Dentário e Dente Articulação Fibrosa - Gonfose 7/2/2014 11 Definição: Os ossos encontram-se unidos por fibrocartilagem, cartilagem hialina ou por uma combinação de ambas. • Não há cavidade articular • Classificação Sincondrose Intra-ósseo Inter-ósseo Sínfise Articulação Cartilagínea Definição: O meio de união das articulações é formado somente por cartilagem hialina. São imóveis Sofrem o processo de Sinostose Geralmente ocorre onde há necessidade ser mais resistente Dois tipos: Intra-óssea e Inter-óssea Exemplo: Costocondral (Costela e cartilagem costal) Articulação Cartilagínea - Sincondrose 7/2/2014 12 Articulação Cartilagínea - Sincondrose Definição: Une partes inicialmente isolada de um mesmo osso. Exemplo: Epífise e a diáfise de um osso longo (zona metafisária (zona de crescimento) Sincondrose – Intra-Óssea 7/2/2014 13 Definição: Unem ossos diferentes. Exemplo: União entre o osso basiocciptal e basiesfenóide Sincondrose – Inter-Óssea Definição: O meio de união das articulações é formado somente por fibrocartilagem ou cartilagem hialina. Sofrem o processo de Sinostose Descalcificação: Momentos Especiais Exemplo: Sínfise Púbica Discos Intervertebrais Articulação Cartilagínea - Sínfise 7/2/2014 14 Articulação Cartilagínea - Sínfise Definição: Possui cavidade articular = cavidade sinovial A cavidade articular e os ossos encontram-se unidos por uma cápsula articular que os envolve Geralmente possuem ligamentos acessórios Constitui a maioria das articulações Articulação Sinovial 7/2/2014 15 Anatômicas � Número de Peças Ósseas � Formas das Superfícies � Proximidade das Peças � Tipo de Tecido Interposto (Estruturas) Fisiológicas � Mobilidade � Funcionalidade - Ação Classificações Articulares • Móveis: Grande amplitude de movimento • Fixas: Ausência de movimento • Semi-móveis: Pouca amplitude de movimento Mobilidade 7/2/2014 16 � Dependentes: para que ocorra o movimento de articulação precisa mover uma outra articulação. Ex.: Articulação Tempuro Mandibular � Independentes: não há necessidade de movimento de uma outra articulação. Ex.: Articulação Interfalangeana Funcionalidade 1- DYCE, K.M., SACK, W.O., WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813 p. 2- EVANS H.E. Anatomy of the Dog. 3th ed. Philadelphia: Pennsylvania, W. B. Saunders Company, 1993. 3- GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 2048 p. 4- POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1987. 3. V. Referências Bibliográficas 7/2/2014 17 “Quase sempre minorias criativas e dedicadas tornam o mundo melhor” Martin Luther King 7/2/2014 1 Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Artrologia Articulação Sinovial � Definição de uma Articulação Sinovial � Importância da Articulação Sinovial � Conhecer os elementos obrigatórios � Conhecer as estruturas associadas � Conhecer os movimentos articulares � Classificação da Articulação Sinovial Objetivos da Aula 7/2/2014 2 Definição: Possui cavidade articular = cavidade sinovial A cavidade articular e os ossos encontram-se unidos por uma cápsula articular que os envolve Geralmente possuem ligamentos acessórios Constitui a maioria das articulações Articulação Sinovial Estrutura Resistência e Flexibilidade Cápsula Articular 47% Ligamento 41% Tendão 10% Pele 2% Qual a importância das Diartroses? 7/2/2014 3 � Articulações verdadeiras ou Diartroses � Permitem o aumento da capacidade de mobilidade � Na anormalidade: ocorre diminuição ou perda da capacidade funcional Cartilagem articular � Constituição Cápsula articular Cavidade articular Líquido Sinovial Articulação Sinovial Cápsula Articular 1-Membrana Sinovial 2-Membrana Fibrosa Superfície Articular Cartilagem Articular Cavidade Articular Articulação Sinovial 7/2/2014 4 Articulação Sinovial � Hialina (Translúcida, Branco-azul) � Avascular � Não inervada � Atenua a curvatura óssea Cartilagem Articular 7/2/2014 5 • Sinóvia: sim= semelhante; ovia= ovo • Claro (amarelo pálido), transparente e viscoso • Ultrafiltrado sanguíneo modificado • Glicosaminoglicanos (ácido hialurônico) • Outros componentes: açucares, eletrólitos, enzimas, produtos de depuração, células mononucleadas Líquido Sinovial � Lubrificar as superfícies articulares (reduz atrito e desgaste) � Proteção das articulações � Nutrição da cartilagem articular e remoção de seus catabólitos Funções Líquido Sinovial 7/2/2014 6 PARÂMETRO NORMAL TRAUMA SEPSIA Claridade Claro Claro-sanguinolento Turvo Cor Palha Palha-sanguinolento Rosa – cinza-esverdeado Viscosidade Alta Alta Baixa pH 7,0-7,8 7,0-7,8 Diminui Proteína Total 1,0-1,5 Varia Aumenta Eritrograma 0 Varia + Leucograma 500-3000 Normal - leve aumento 30.000 Monócitos 90% 70-80% 10-20% Neutrófilos 10% 20-30% 80-90% Características do Líquido Sinovial � Elementos presentes em algumas articulações sinoviais 1. Ligamentos 2. Meniscos (Joelho) 3. Discos (Articulação Temporo Mandibular) Ligamentos Meniscos Elementos Não-Obrigatórios 7/2/2014 7 � Ligam osso/osso � Tipos Extra-capsular (Ligados ou não a cápsula) Permanece sempre tenso Capsular Intracapsulares (Limitam movimentos) Exemplo: Ligamento Cruzado Ligamentos Intra-capsular Capsular Ligamentos 7/2/2014 8 � Fibrocartilaginosos � Divisão da cavidade= articulação complexa � Disco: Formação de dois compartimentos � Meniscos: Flexão e extensão associado ao deslizamento � Amortecer pressões � Facilitar movimentos, variedade e amplitude Funções Discos e Meniscos Articulares Discos e Meniscos Articulares 7/2/2014 9 � Movimentos Ativos: Ação dos grupos musculares � Movimentos Passivos: Ação à distância, ação da gravidade � Classificação Passivos Deslizamento Rotação Oposição, Pendular Circundação Movimentos Articulares � Sete categorias na versão atual do sistema geométrico Articulação em Dobradiça (Gínglimo) � Uniaxial (Eixo Transversal) � Superfície articular com formato de um seguimento de cilindro e outra escavada para recebê-la. � Exemplo: Articulação Tibio- tarsal Classificação da Articulação Sinovial 7/2/2014 10 Articulação em Pivôtante ou Trocóide � Uniaxial � Compreende uma cavilha encaixada em um anel. � O movimento ocorre em volta do eixo longitudinal do pino. � Exemplo: Articulação Atlantoaxial Classificação da Articulação Sinovial Articulação em Plano ou Plana � Formada por duas regiões tendentes ao plano. � Exemplo: Articulação Intervertebral Classificação da Articulação Sinovial 7/2/2014 11 Articulação Condilar � Uniaxial � Ligeiro movimento lateral e deslizamento � Dois côndilos (cilindros) opostos a duas cavidades � Exemplo: Articulação Femurotibial Articulação Temporomandibular Classificação da Articulação Sinovial Articulação Elipsóide • Biaxial • Apresenta uma superfície convexa ovóide que se ajusta em uma concavidade correspondente. • Movimentos em dois planos (flexão- extensão; adução-abdução). Exemplo: Articulação atlanto occiptal e Articulação Radio – Carpo – Ulnar. Classificação da Articulação Sinovial 7/2/2014 12 Articulação em Selaou Selar � Biaxial � Combina duas superfícies, cada uma delas convexa ao máximo em uma direção, côncava também ao máximo em uma segunda direção. � Exemplo: Articulação Falange Média e Distal. Classificação da Articulação Sinovial Articulação Esferóide ou Esférica � Multiaxial � Consiste em uma porção de esfera, cuja recepção ocorre dentro de uma concavidade correspondente. � Exemplo: Articulação Escápulo-Umeral Articulação Coxo-femural Classificação da Articulação Sinovial 7/2/2014 13 1- DYCE, K.M., SACK, W.O., WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813 p. 2- EVANS H.E. Anatomy of the Dog. 3th ed. Philadelphia: Pennsylvania, W. B. Saunders Company, 1993. 3- GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 2048 p. 4- POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1987. 3. V. Referências Bibliográficas Introdução à Miologia Rio Branco, 11 de Junho de 2018 Prof. MSc. Carlos Augusto dos Santos Sousa Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Biológicas e da Natureza Disciplina de Anatomia Animal I Campus Rio Branco Introdução à Miologia ▪ Introdução • São estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento • Contratilidade e relaxamento Introdução à Miologia ▪ Introdução • Este é efetuado por células especializadas denominadas fibras musculares, cuja energia latente é controlada pelo sistema nervoso • Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica Introdução à Miologia ▪ Desenvolvimento Origem embriológica • Mesoderma Introdução à Miologia ▪ Etimologia Estudo dos músculos (Grego) mys = músculo logia = estudo Introdução à Miologia ▪ Funções gerais • Produção dos movimento corporais • Estabilização dos movimentos corporais • Regulação do volume dos órgãos – (esfíncteres) • Produção de calor • Movimento de substâncias dentro do corpo • Intensidade de fluxo sanguíneo, alimentos, urina, gametas, fluxo da linfa e retorno do sangue para o coração Introdução à Miologia ▪ Classificação geral Músculo liso Involuntários contração lenta vísceras, vasos e glândulas Introdução à Miologia ▪ Classificação geral Músculo estriado cardíaco Involuntários contração rítmica formam o miocárdio Introdução à Miologia ▪ Classificação geral Músculo estriado esquelético Voluntário contração rápida fixados ao esqueleto Podem estar presentes em algumas vísceras ocas de determinados animais Introdução à Miologia ▪ Classificação geral Introdução à Miologia ▪ Classificação geral Músculo estriado esquelético • Superficiais ou cutâneos • Logo abaixo da pele – apresentam pelo menos uma inserção na camada profunda da derme. • Localizados na cabeça, pescoço e mão. Ex.: m. platisma • Profundos ou subaponeuróticos • Na maioria da vezes, se inserem em um osso • Localizados abaixo da fáscia superficial. Ex.: m. pronador redondo ▪ Conceitos • Origem: é a extremidade do músculo presa à peça óssea que não se desloca, sendo chamada também de ponto fixo. • Inserção: é a extremidade do músculo presa à peça óssea que se desloca, sendo chamada também de ponto móvel. Introdução à Miologia Introdução à Miologia ▪ Organização estrutural do músculo estriado esquelético ▪ Organização estrutural do músculo estriado esquelético Introdução à Miologia Ventre: é a porção contrátil composta por fibras musculares (parte carnosa) ▪ Organização estrutural do músculo esquelético ▪ Unidade Morfofuncional Introdução à Miologia ▪ Organização estrutural do músculo esquelético Tendão x Aponeurose • Ambos constituídos por tecido conjuntivo fibroso; • Morfologia - Tendão: cilíndrico; Aponeurose: plana (leque) • Tendão: fixação do ventre em ossos, tec. Subcutâneo, cápsulas articulares • Aponeurose: une porções musculares; envolve grupos musculares Introdução à Miologia ▪ Outros elementos morfofuncionais (anexos musculares) Bainhas tendíneas x bolsas sinoviais Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à disposição das fibras • A função do músculo condiciona sua forma e arranjo de suas fibras. • Como as funções dos músculos são múltiplas e variadas, também o são sua morfologia e arranjo de suas fibras. • Os músculos tem as fibras dispostas paralelas ou obliquas à direção de tração exercida pelo músculo Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à disposição das fibras ▪ Disposição paralela das fibras • Longos • Encontrados especialmente nos membros. Ex.: Bíceps braquial • Convergência das fibras musculares em direção aos tendões de origem e inserção • Parte média do músculo tem maior diâmetro que nas extremidades, e por seu aspecto característico sendo chamado de mm. fusiformes Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à disposição das fibras ▪ Disposição paralela das fibras • Largos • Comprimento e largura se equivalem • Caracterizam-se por serem laminares • Encontrados nas paredes das grandes cavidades (Tórax e Abdome). Ex: m. diafragma Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à disposição das fibras ▪ Disposição paralela das fibras • Curtas • Comprimento, largura e espessura se equivalem • Nas articulações cujos movimentos tem pouca amplitude. Ex.: Músculos da mão Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à disposição das fibras ▪ Disposição oblíqua das fibras • Peniformes: as fibras são oblíquas em relação aos tendões . Podem ser: • Unipenado: os feixes musculares se prendem numa só borda do tendão (m. extensor longo do dedo do pé) Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à disposição das fibras ▪ Disposição oblíqua das fibras • Bipenado: os feixes se prendem nas duas bordas do tendão (m. reto femoral) • Multipenado: os feixes convergem para vários tendões (m. deltóide) Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à disposição das fibras ▪ Disposição das fibras Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à sua origem • Uníceps – São a grande maioria. Ex.: m. sartório • Bíceps – Ex.: m. bíceps braquial • Tríceps – Ex.: m. tríceps braquial; m. tríceps sural • Quadríceps – Ex.: m. quadríceps femoral (ou da coxa) Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto à sua inserção • Unicaudado – (um tendão) • Bicaudado – (dois tendões) • Policaudado – (três ou mais tendões) Ex.: m. flexor digital profundo Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto ao número de ventres • Unigástrico – (um ventre) – Ex.: m. coracobraquial • Digástrico – (dois ventres) – Ex.: m. digástrico • Poligástrico - (três ou mais ventres) – Ex.: m. reto abdominal Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto a ação • Agonistas: • São os músculos principais que ativam um movimento específicodo corpo • Ex.: Pegar uma chave sobre a mesa, agonistas são os flexores dos dedos. Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto a ação • Antagonistas: • Músculos que se opõem à ação dos agonistas, quando o agonista se contrai. • Ex: idem anterior, porém os antagonistas são os extensores dos dedos. Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto a ação • Sinergistas • São aqueles que participam estabilizando as articulações para que não ocorram movimentos indesejáveis durante a ação principal. • Ex: idem anterior, os sinergistas são estabilizadores do punho, cotovelo e ombro. Introdução à Miologia ▪ Classificação dos músculos quanto a ação • Fixadores: • Estabilizam a origem do agonista de modo que ele possa agir mais eficientemente. • Estabilizam a parte proximal do membro quando move-se a parte distal Introdução à Miologia • Resumindo... • O nome dado aos músculos é derivado de vários fatores, entre eles o fisiológico e o topográfico • Ação: extensor dos dedos. • Ação Associada à Forma : Pronador redondo e pronador quadrado Introdução à Miologia • Resumindo... • Ação Associada à Localização: flexor superficial dos dedos. • Forma: músculo deltóide (letra grega delta). • Localização: tibial anterior. • Número de Origem: bíceps femoral e tríceps braquial. Introdução à Miologia Introdução à Miologia augusto.ar@hotmail.com augusto.anato@gmail.com Obrigado pela atenção! SISTEMA ESQUELÉTICO APARELHO LOCOMOTOR MIOLOGIA Roteiro de aula prática de Anatomia 1 MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA CABEÇA DO EQUINO Vista Lateral M. Canino M. Levantador nasolabial M. Levantador do lábio superior M. zigomático M. Orbicular da boca M. Bucinador M. depressor do lábio inferior M. Masséter M. Parótido Auricular 2 MÚSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO DO EQUINO VISTA LATERAL M. supra-espinhal M. infra-espinhal M. Deltóide M. deltóide M. tríceps braquial Cabeça longa M. tríceps braquial Cabeça lateral M. bíceps braquial M. braquial M. extensor radial do carpo M. extensor digital comum M. extensor digital lateral M. extensor ulnar do carpo 3 MÚSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO DO EQUINO VISTA MEDIAL M. flexor ulnar do carpo M. flexor radial do carpo M. extensor radial do carpo M. braquial M. bíceps braquial M. coracobraquial M. coracobraquial M. supra-espinhal M. subscapular M. redondo maior M. tríceps braquial Cabeça longa M. tríceps braquial Cabeça média M. braquial Escápula 4 VISTAS LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA REGIÃO DO ANTEBRAÇO DO EQÜINO M. extensor radial do carpo M. extensor Digital comum M. extensor Digital lateral M. extensor ulnar do carpo M. flexor ulnar do carpo; cabeça ulnar M. flexor digital profundo M. extensor oblíquo do carpo 5 VISTAS MEDIAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA REGIÃO DO ANTEBRAÇO DO EQÜINO M. flexor ulnar do carpo; cabeça ulnar M. flexor radial do carpo M. extensor radial do carpo M. flexor digital superficial Rádio M. flexor digital profundo M. flexor ulnar do carpo; cabeça umeral 6 MÚSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO DO EQUINO VISTA LATERAL M. Glúteo Médio M. Tensor da fáscia lata M. Tensor da fáscia lata M. Glúteo superficial M. Semitendinoso M. Bíceps Femoral 7 MÚSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO DO EQUINO VISTA MEDIAL M. Semitendinoso M. Semimembranoso M. Adutor M. Pectíneo M. Vasto medial M. retofemoral M. tensor da fáscia lata M. grácil (seccionado) 8 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS DA REGIÃO CRURAL (PERNA) DO EQÜINO M. Gastrocnêmio Cabeça lateral Tendão calcâneo M. Flexor digital profundo M. Flexor digital superficial M. Extensor digital lateral M. Extensor digital longo 9 VISTA MEDIAL DOS MÚSCULOS DA REGIÃO CRURAL (PERNA) DO EQÜINO M. Gastrocnêmio Cabeça medial M. poplíteo M. Flexor digital profundo M. Flexor digital profundo M. Flexor digital profundo (Tibial caudal) M. extensor digital longo M. tibial cranial 10 VISTA VENTRAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA CABEÇA, PESCOÇO E TÓRAX DO CÃO M. milohióideo M. digástrico M. digástrico M. masseter M. masseter M. esternohióideo M. esternohióideo M. esternocefálico M. esternocefálico M. braquiocefálico (porção cleidocervical) M. braquiocefálico M. braquiocefálico (Porção cleidobraquial) M. peitoral profundo M. peitoral profundo M. peitoral Superficial (descendente) M. peitoral Superficial (transversa) M. grande dorsal M. oblíquo externo do abdômen 11 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO PESCOÇO E TÓRAX DO CÃO M. peitoral profundo M. oblíquo externo do abdômen M. tríceps braquial M. deltóide M. braquial M. peitoral superficial M. braquiocefálico (cleidobraquial) M. braquiocefálico (cleidocervical) M. esternocefálico M. esternohióideo M. esternocefálico M. braquiocefálico M. braquiocefálico M. trapézio M. omotransverso M. grande dorsal 12 VISTA VENTRAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO PESCOÇO, TÓRAX, ABDÔMEN E REGIÃO FEMORAL DO CÃO M. Grácil M. Sartório caudal M. Sartório cranial M. Oblíquo interno do abdômen M. transverso do abdômen M. reto do abdômen M. Oblíquo externo do abdômen M. peitoral profundo M. grande dorsal M. esternocefálico M. esternohióide M. braquiocefálico (cleidocervical) M. braquiocefálico (cleidobraquial) M. peitoral superficial M. peitoral profundo M. oblíquo externo do abdômen umbigo Linha alba ou branca 13 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO ANTEBRAÇO DO CÃO M. extensor radial do carpo M. extensor digital comum M. extensor digital lateral M. extensor ulnar do carpo M. flexor ulnar do carpo; cabeça ulnar M. flexor ulnar do carpo; cabeça umeral M. extensor oblíquo do carpo 14 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO ANTEBRAÇO DO CÃO M. extensor radial do carpo M. pronador redondo M. flexor radial do carpo M. flexor digital superficial M. flexor digital profundo M. flexor ulnar do carpo 15 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS DA REGIÃO DA ARTICULAÇÃO COXAL E FEMORAL DO CÃO músculos superficiais músculos profundos M. glúteo médio M. glúteo médio M. glúteo superficial M. adutor M. vasto lateral M. Semi- membranoso M. Semi- tendinoso M. Bíceps femoral M. Semimembranoso M. Sartório M. Tensor da fáscia lata 16 VISTA MEDIAL DOS MÚSCULOS DA REGIÃO DA ARTICULAÇÃO COXAL E FEMORAL DO CÃO M. vastomedial M. vasto medial M. pectíneo M.grácil M. sartório cranial M. sartório caudal M. semimembranoso M. reto femoral M. semitendinoso M. gastrocnêmio M. semimembranoso M. adutor 17 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA REGIÃO CRURAL (PERNA) DO CÃO M.gastrocnêmio M.flexor digital superficial Tendão calcâneo M.extensor digital lateral M. extensor digital longo M. flexor digital profundo M. tibial cranial M. fibular longo Fêmur 18 VISTA MEDIAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA REGIÃO CRURAL (PERNA) DO CÃO Tendão calcâneo M. tibial cranial M. flexor digital profundo M. flexor digital profundo M. flexor digital superficial M. poplíteo M. gastrocnêmio cabeça medial Patela Fêmur SISTEMA ESQUELÉTICO APARELHO LOCOMOTOR MIOLOGIA Roteiro de aula prática de Anatomia 2 MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA CABEÇA DO EQUINO Vista Lateral M. Canino M. Levantador nasolabial M. Levantador do lábio superior M. zigomático M. Orbicular da boca M. Bucinador M. depressor do lábio inferior M. Masséter M. Parótido Auricular 3 MÚSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO DO EQUINO VISTA LATERAL M. supra-espinhal M. infra-espinhal M. Deltóide M. deltóide M. tríceps braquial Cabeça longa M. tríceps braquial Cabeça lateral M. bíceps braquial M. braquial M. extensor radial do carpo M. extensor digital comum M. extensor digital lateral M. extensor ulnar do carpo 4 MÚSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO DO EQUINO VISTA MEDIAL M. flexor ulnar do carpo M. flexor radial do carpo M. extensor radial do carpo M. braquial M. bíceps braquial M. coracobraquial M. coracobraquial M. supra-espinhal M. subscapular M. redondo maior M. tríceps braquial Cabeça longa M. tríceps braquial Cabeça média M. braquial Escápula 5 VISTAS LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA REGIÃO DO ANTEBRAÇO DO EQÜINO M. extensor radial do carpo M. extensor Digital comum M. extensor Digital lateral M. extensor ulnar do carpo M. flexor ulnar do carpo; cabeça ulnar M. flexor digital profundo M. extensor oblíquo do carpo 6 VISTAS MEDIAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA REGIÃO DO ANTEBRAÇO DO EQÜINO M. flexor ulnar do carpo; cabeça ulnar M. flexor radial do carpo M. extensor radial do carpo M. flexor digital superficial Rádio M. flexor digital profundo M. flexor ulnar do carpo; cabeça umeral 7 MÚSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO DO EQUINO VISTA LATERAL M. Glúteo Médio M. Tensor da fáscia lata M. Tensor da fáscia lata M. Glúteo superficial M. Semitendinoso M. Bíceps Femoral 8 MÚSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO DO EQUINO VISTA MEDIAL M. Semitendinoso M. Semimembranoso M. Adutor M. Pectíneo M. Vasto medial M. retofemoral M. tensor da fáscia lata M. grácil (seccionado) 9 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS DA REGIÃO CRURAL (PERNA) DO EQÜINO M. Gastrocnêmio Cabeça lateral Tendão calcâneo M. Flexor digital profundo M. Flexor digital superficial M. Extensor digital lateral M. Extensor digital longo 10 VISTA MEDIAL DOS MÚSCULOS DA REGIÃO CRURAL (PERNA) DO EQÜINO M. Gastrocnêmio Cabeça medial M. poplíteo M. Flexor digital profundo M. Flexor digital profundo M. Flexor digital profundo (Tibial caudal) M. extensor digital longo M. tibial cranial 11 VISTA VENTRAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA CABEÇA, PESCOÇO E TÓRAX DO CÃO M. milohióideo M. digástrico M. digástrico M. masseter M. masseter M. esternohióideo M. esternohióideo M. esternocefálico M. esternocefálico M. braquiocefálico (porção cleidocervical) M. braquiocefálico M. braquiocefálico (Porção cleidobraquial) M. peitoral profundo M. peitoral profundo M. peitoral Superficial (descendente) M. peitoral Superficial (transversa) M. grande dorsal M. oblíquo externo do abdômen 12 VISTA VENTRAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO PESCOÇO, TÓRAX, ABDÔMEN E REGIÃO FEMORAL DO CÃO M. Grácil M. Sartório caudal M. Sartório cranial M. Oblíquo interno do abdômen M. transverso do abdômen M. reto do abdômen M. Oblíquo externo do abdômen M. peitoral profundo M. grande dorsal M. esternocefálico M. esternohióide M. braquiocefálico (cleidocervical) M. braquiocefálico (cleidobraquial) M. peitoral superficial M. peitoral profundo M. oblíquo externo do abdômen umbigo Linha alba ou branca 13 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO PESCOÇO E TÓRAX DO CÃO M. peitoral profundo M. oblíquo externo do abdômen M. tríceps braquial M. deltóide M. braquial M. peitoral superficial M. braquiocefálico (cleidobraquial) M. braquiocefálico (cleidocervical) M. esternocefálico M. esternohióideo M. esternocefálico M. braquiocefálico M. braquiocefálico M. trapézio M. omotransverso M. grande dorsal 14 15 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO ANTEBRAÇO DO CÃO M. extensor radial do carpo M. extensor digital comum M. extensor digital lateral M. extensor ulnar do carpo M. flexor ulnar do carpo; cabeça ulnar M. flexor ulnar do carpo; cabeça umeral M. extensor oblíquo do carpo 16 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO ANTEBRAÇO DO CÃO M. extensor radial do carpo M. pronador redondo M. flexor radial do carpo M. flexor digital superficial M. flexor digital profundo M. flexor ulnar do carpo 17 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS DA REGIÃO DA ARTICULAÇÃO COXAL E FEMORAL DO CÃO músculos superficiais músculos profundos M. glúteo médio M. glúteo médio M. glúteo superficial M. adutor M. vasto lateral M. Semi- membranoso M. Semi- tendinoso M. Bíceps femoral M. Semimembranoso M. Sartório M. Tensor da fáscia lata 18 VISTA MEDIAL DOS MÚSCULOS DA REGIÃO DA ARTICULAÇÃO COXAL E FEMORAL DO CÃO M. vasto medial M. vasto medial M. pectíneo M.grácil M. sartório cranial M. sartório caudal M. semimembranoso M. reto femoral M. semitendinoso M. gastrocnêmio M. semimembranoso M. adutor 19 VISTA LATERAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA REGIÃO CRURAL (PERNA) DO CÃO M.gastrocnêmio M.flexor digital superficial Tendão calcâneo M.extensor digital lateral M. extensor digital longo M. flexor digital profundo M. tibial cranial M. fibular longo Fêmur 20 VISTA MEDIAL DOS MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA REGIÃO CRURAL (PERNA) DO CÃOTendão calcâneo M. tibial cranial M. flexor digital profundo M. flexor digital profundo M. flexor digital superficial M. poplíteo M. gastrocnêmio cabeça medial Patela Fêmur Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Rio Branco, 17 de Julho de 2017 Prof. MSc. MV. Carlos Augusto dos Santos Sousa Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Biológicas e da Natureza Disciplina de Anatomia Animal Campus Rio Branco Introdução • Recepção e transmissão de estímulos • Organizar e coordenar o funcionamento de todas as funções do organismo • Produção de neuro-hormônios • Substrato de memória Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Introdução Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Periférico - SNP Encéfalo e Medula Espinhal Substância Branca Substância Cinzenta Nervos e Gânglios Nervosos Células da Glia Neurônios Organização Funcional Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Tecido Nervoso Componente Sensorial Componente Motor Aferente Eferente Sistema Somático Sistema Autônomo Sistema Simpático Sistema Parassimpático Somáticas gerais Somáticas especiais Sistema Nervoso Somático Sistema Nervoso Autônomo Músculo Esquelético Músculo Liso, Cardíaco e Glândulas Nervos Espinhais e Cranianos Neurônios no SNC, são Multipolares Reflexo Somático Possui 2 Neurônios entre SNC e o Órgão Sistema Nervoso Simpático Sistema Nervoso Parassimpático Reflexo Visceral Organização Funcional Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Elementos estruturais Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Elementos estruturais Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Elementos estruturais Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Elementos estruturais Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Astrócitos – Astrócitos protoplasmático – Astrócitos fibroso Oligodendrócitos Células da Micróglia Células Ependimárias Células de Schwann Desenvolvimento Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Desenvolvimento Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Desenvolvimento Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Encéfalo e suas respectivas regiões Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos • Hemisférios Cerebrais • Fissura Longitudinal • Corpo Caloso • Ventrículos Laterais Telencéfalo Superfícies • Dorsolateral – convexa • Medial – plana • Ventral - basal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Pólos • Pólo frontal • Pólo occipital • Pólo temporal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Hemisfério -estratigrafia • Córtex cerebral - Palio • Núcleos da base • Corpo estriado • Substancia branca Telencéfalo Pálio – Paleopálio (Rinencéfalo) • Sulco rinal • Bulbo olfatório • Lobo Piriforme Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Pálio – Arquipálio (Rinencéfalo) • Sistema límbico • Sulco cingulado e supracaloso • Comissura do fórnix • Hipocampo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Pálio – Arquipálio (Rinencéfalo) Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Pálio - Neopálio Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Girencefálico Lissencefálico Telencéfalo Lobos • Frontal • Parietal • Occipital • Temporal • Olfatório Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Pálio – Neopálio • Cápsula interna • Fibras de projeção descendente Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Pálio – Neopálio Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos • Fibras comissurais • Corpo caloso – Joelho, Rostro, Tronco e Esplênio • Septo Pelúcido- formam as paredes mediais dos cornos Frontais e corpos ventriculares Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Telencéfalo Ventrículos laterais • Plexo coróide • Produção do líquor Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Circulação liquórica • Ventrículos laterais/3° ventriculo – forames intervenriculares • 3° ventrículo para/4° ventriculo – aqueduto cerebral (mesencefálico) • 4° ventrículo/espaço subaracnóde – aberturas laterais e medianas do 4º ventrículo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Circulação liquórica Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Meninges Dura-máter encefálica • Foice do cérebro • Tentório cerebelar • Diafragma da sela Meninges Aracnóide- máter encefálica • Formação de cisternas Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Meninges Aracnóide encefálica • Drenagem – granulações da aracnóide Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Meninges Pia-máter • Muito delgada e vascularizada • Intimamente ligada ao tecido nervoso • Vasos contribuem para produção do líquor (plexo coróide) Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos • Epitálamo • Subtálamo • Metatálamo • Tálamo • Hipotálamo Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Epitálamo • Situa-se na extremidade caudal do terceiro ventrículo • Glândula Pineal • Estrias habenulares • Comissura habenular Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Epitálamo Glândula Pineal • Recebe informações sobre a luminosidade do meio ambiente • No escuro o pinealócito sintetiza e secreta melatonina a partir da serotonina Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Epitálamo Glândula Pineal • Controle inibitório sobre as gônadas. • Comportamento reprodutivo sazonal • Ritmo circadiano Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Epitálamo Glândula Pineal Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Subtálamo • Núcleo subtalâmico • Núcleo endopeduncular • Zona incerta Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Metatálamo • Corpo geniculado Medial • Corpo geniculado lateral • Retransmitem informação visual e acústica para o córtex cerebral Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Tálamo • Estrutura par ovóide unidas por uma espécie de “ponte” (aderência intertalâmica) • Limites - Rostral – lâmina terminal cinzenta - Caudal – mesencéfalo - Dorsal – fórnix e ventrículo lateral - Ventral - hipotálamo Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Tálamo • Composto por vários núcleos com funções específicas • Formam um dos centros mais importantes de retransmissão e integração • As vias sensitivas da visão, gustação, audição, epiderme passam pelo tálamo antes de chegarem a córtex cerebral • Também fornece retransmissores para os sistemas de feedback das vias motoras Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Tálamo Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Hipotálamo • Forma parte das paredes laterais e o assoalho do 3º ventrículo e está situado ventralmente ao sulco hipotalâmico. • Corpo mamilar (região mamilar) • Quiasma óptico (região quiasmática) • Túber cinério (região tuberal) Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Hipotálamo • Contém uma série de núcleos associados ao sistema nervoso visceral e à regulação hormonal • Diversas ações são dependentes da integridade dos centros hipotalâmicos • Controle endócrino, controle da temperatura corporal, ingestão de alimentos, ingestão e excreção de água, processos emocionais e motivacionais, ritmos circadianos Diencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Hipotálamo • Produção de neuro-hormônios como o ADH (hormônio anti-diurético) e Ocitocina • Controle adeno-hipofisário por secreção de hormônios através do sistema porta hipofisário Mesencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos • Porção curta e relativamente constrita • Conserva melhor a organização básica do tubo neural • Estratigraficamente: 1. Teto 2. Tegmento 3. Pedúnculos cerebrais 4. Aqueduto mesencefálico Mesencéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos • Pedúnculo cerebral (ventral) • Corpos quadrigêmeos (Dorsal) - Colículos rostrais - Colículos caudais Metencéfalo Cerebelo • Hemisférios • Vermis Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Metencéfalo Cerebelo • Lobação (rostral, floculonodular, caudal) • Pedúnculos cerebelares Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Metencéfalo Cerebelo • Região cortical x medular • Núcleos cerebelares Fastigial Cerebelar lateral Globoso Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Metencéfalo Cerebelo • Supervisão e regulação de todos os movimentos voluntários • Determinação da extensão dos movimento • Supervisiona e influencia os movimentos involuntários • Manutenção do tônus muscular Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Metencéfalo Ponte • Larga protuberância fibrosa no centro do tronco encefálico • Lateralmente continua no pedúnculo cerebelar Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Metencéfalo Ponte • Embora se diferencia macroscopicamente da medula oblonga a organização interna torna esta divisão um tanto fictícia • Núcleos pontinos e tratos corticoespinhais – importantes estações de retransmissão entre o córtex cerebral e cerebelar Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Mielencéfalo Medula oblonga • Contínua com a medula espinhal • Fissura mediana • Pirâmides • Corpo trapezóide • Origem superficial de muito nervos cranianos Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Mielencéfalo Medula oblonga • Fossa rombóide • Sulco mediano • Eminencia mediana • Sulco limitante Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Mielencéfalo Medula oblonga • Núcleo dos nervos cranianos • Formação reticular • Diversos tratos de fibras ascendentes e descendentes que unem à medula em níveis superiores dentro do encéfalo Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Vascularização - artérias • Origem e frequência variável entre as espécies • Formação de circuito arterioso • Sistemas carótico e vértebro- basilar Medula espinhal • Formada a partir da porção caudal do tubo neural • É alongada e mais ou menos cilíndrica • Receber fibras aferentes dos receptores sensoriais • Controlar movimentos do tronco e membros • Fornecer inervação autonômica para as vísceras Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Medula espinhal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Topografia • Canal Vertebral • Início • Limites Medula espinhal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Centralnos animais domésticos Morfologia externa • Intumescência Cervical • Intumescência Lombar • Cone Medular • Filamento Terminal Medula espinhal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Morfologia externa Medula espinhal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Morfologia interna • Substância Branca -Funículos • Substância Cinzenta - Cornos Medula espinhal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Reflexo espinhal • Arco reflexo monossináptico – Ex. reflexo de estiramento (miotático) Medula espinhal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Reflexo espinhal • Arco reflexo polissináptico – Ex. membro de um animal em estação submetido a um estímulo nocivo Medula espinhal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Meninges • Paquimeninge – Dura-máter • Leptomeninge – Aracnóide máter e Pia-máter Medula espinhal Conceitos gerais e Sistema Nervoso Central nos animais domésticos Meninges Espaço Situação Conteúdo Epidural ou Extra-dural Entre a Dura e o periósteo do canal vertebral Tecido adiposo e plexo venoso vertebral interno Subdural Espaço virtual entre a Dura e Aracnóide Pequena quantidade de liquido Subaracnóide Entre a Aracnóide e a Pia- máter Líquido Cérebro- espinhal ou Líquor Sistema Nervoso Periféricos nos animais domésticos Rio Branco, 31 de Julho de 2017 Prof. MSc. MV. Carlos Augusto dos Santos Sousa Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Biológicas e da Natureza Disciplina de Anatomia Animal Campus Rio Branco Introdução • Elo de comunicação entre o Sistema Nervoso Central e todos os outros tecidos corpóreos • Consiste em duas vias: uma aferente (sensitiva) e a outra eferente (motora) • Compreendem os 12 pares de nervos cranianos, os nervos espinhais, ganglios e o SNA Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Desenvolvimento Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos • Descrições datam do tempo de Galeno (130-201 d.C.) • Pares ordenados no sentido rostrocaudal Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo olfatório (I) • Processos centrais de células olfatórias da mucosa nasal • Fibras alcançam determinados giros corticais • Lobo piriforme e corpo amigdalóide Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo óptico (II) • Mediador da visão • Parte intracraniana se estende a partir do quiasma óptico • Ingressa na órbita através • Revestido por meninges Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo oculomotor (III) • Inerva quase todos os músculos do bulbo ocular • Contém fibras eferentes e parassimpáticas • Relaciona-se com os nervos (IV), (VI) e oftálmico (ramo do V) • Fissura ou forame orbitorredondo (Ru, Su) Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Troclear (IV) • Pequeno nervo motor • m. oblíquo dorsal • Geralmente através da fissura orbitária Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Trigêmeo (V) • Sensorial pra pele e tecidos mais profundos da face • Motor para os músculos mandibulares • Dividi-se em um trio de ramos primários Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Abducente (VI) • Emergem da porção caudal do tronco encefálico • Trajeto intracraniano – fissura orbitária • mm. reto lateral e retrator do bulbo Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Facial (VII) • Natureza composta • Ramo intermédio (visceral); ramo facial (musculatura mimética) • Emerge junto ao (VIII) e dividem-se no meato acústico interno • Forame estilomastóideo Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Vestibulococlear (VIII) • Percorre o meato acústico interno • Parte vestibular e coclear • Gânglio epiral Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Glossofaríngeo (IX) • Constitui o grupo vagal • Adere-se ao (X) e (XI) • Ramos faríngeos e linguais • Ramo lingual (sensitivo e motor) • Bolsa gutural (dificuldades na deglutição) Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Vago (X) • Distribuição mais ampla de todos os nervos cranianos • Relaciona-se com o gânglio cervical cranial • Forma o tronco vagossimpático • Dividem-se na entrada do tórax Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Vago (X) • No mediastino emite ramos dorsais e ventrais • Formam os troncos dorsal e ventral que se unem ao esôfago • Chegam ao abdome e formam plexos com as fibras simpáticas que suprem as vísceras abdominais Nervos cranianos Nervo Acessório (XI) • Consiste em duas partes que diferem em origem e função • Ascende no canal vertebral através do forame magno • Raíz cranial mistura-se com o vago e alcança a musculatura laríngea • Raíz caudal atravessa o forame jugular dividindo-se na fossa do atlas Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos cranianos Nervo Hipoglosso (XII) • Componente motor para musculatura intrínseca e extrínseca da língua • Atravessa o canal do hipoglosso • Penetra ventral ao n. glossofaríngeo Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos espinhais • Número consideravelmente maior que os nervos cranianos • Varia de acordo com a fórmula vertebral • Formado pela união de duas raízes Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos espinhais • Raíz ventral e dorsal juntam-se para formar o nervo espinhal Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos espinhais • Na região cervical cada nervo emerge cranial à vértebra de mesma designação numérica (exceto C8) • Em outras regiões os nervos emergem caudal à vértebra de mesma designação numérica • Atualmente, estudos têm se voltado a descrição mais apurada da origem e distribuição destes nervos com enfoque clínico-cirúrgico (nervos do plexo braquial e lombossacral) Sistema Nervoso Periférico nos animais domésticos Nervos espinhais Ramos cervicais espinhais • Distribuição cutânea para a orelha externa e regiões do masseter e da face anterior do pescoço • Contribuem para a formação do nervo frênico e plexo braquial
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