
idea lizaç ã o e da repre se ntaç ão rea lista , o que já se via nos a utore s de tra ns iç ão
como Rodin e D egas a o a fas tarem s eus trabalhos da re prese ntaç ão rea lista ,
sobre tudo le va ndo a o limite a insta bilida de da figura re pre senta da . Com is so, já
inser ia m eleme ntos de s ubje t iv ida de na escultura do fim do sé culo XI X ( livro-
bas e, p.51). O século XX fo i um per íod o extre ma me nte fé rtil pa ra a escultura ,
quando se rompeu com os princ íp ios tra dic iona is no uso de ma teria is , téc nic as e
es trutura e os te ma s – da figura huma na – se afa stara m da repre se ntaçã o ide alizada
e rea lista , c omo n unca a ntes se ha via feito ( livro -ba se , p. 51-5 2). A a firma tiva IV
es tá e rrada pois a es cultura mode rna a fas tou-s e do figura tiv is mo , do re alismo e
ob je tivida de (livro-bas e, p. 51-52)
Questão 3/5 - Atelier de Artes Visuais: Escultura
Leia o segui n te f r agmen to de te xto:
“As matérias plá sti c as, der i vada s do c arvã o e do petr ó leo, foram
desc obert as no iní ci o do séc ulo graç as aos pr ogress os na área da quí mic a.
Logo e m seg uida c omeç ara m a ser utili z ada s pelos escu ltore s. Exis te m
vári os tipos d e plá sti c o: a f ibr a de vi dro, um ma teri a l be m r esiste nte; o PVC,
mai s maleá ve l. O po lies tir eno, muito le ve, pode ser c or tado c om serr a. O
PVC, por sua ve z, pode ser tr ab alhado e m máquin a de c ostur a. As resinas
sinté tic as são le ve s, extre ma me nte ma leávei s. Pode m ser tr an sparen te s ou
c olor idas. Ti ver a m se u per í odo áureo na d écada de 197 0”.
Após est a avali aç ão , cas o q ueir a ler o te xt o int eg r al me nte , el e est á dispo ní vel e m: MARCH AND, Pi err e. O Trab alho dos Es cultores . S ão Paul o:
Melhor a mentos, 1 995 . p. 38.
Consider an do o fr agmento d e te xto e o s c onteú dos do li vr o - base Ar tes
visuais – práticas t ridimensiona is sobre o Cons t r utivis mo, enumer e, e m
ordem s equenci al, os ele mentos ab ai xo às afi rma ti vas q ue se s e gue m e se
relac iona m a cada um de le s:
1. Car ac ter ísti c as do materi al
2. Aspec to históri c o
3. Ar tista c onstr u ti vista
4. Aspec to forma l
( ) No pr imei ros tr inta ano s do séc ulo XX, os artista s c onstr u ti vistas
proc ur ava m no vos c amin hos e enc ontraram o s plá stic os: c elu lose; a
baque lit a ( 1920) ; o poli e tile no ( 1933); e o per s pex (1933) ou plex i glas .
( ) Com estes ma teri ais plá sti cos foi possí ve l c r iar f or mas le ves,
idealiz adas p ara mo str ar f or ç as estátic as e r itmos pro voc a ti vos qu e
c onstituía m a r ej eiç ão de volumes só lidos e pesados da e scultura
tr adic ional. O p lás ti c o se c onverte u, por tanto, em u m mei o de in ve sti g aç ão
artístic a mui to fr equen te. Os u sos do c alor e da pressão po ssibi litara m a
c ri aç ão de novas forma s e a par te e le tr ônic a c ontri buiu para c ontr ol ar a luz.
( ) Esses mat eri ais (plás tic os) podiam s er transparen te s, o que
possibi lita va o e mpr ego da luz, na tura l ou arti fi ci al, c omo um ele men to a