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PIM - Projeto Integrado Multidiciplinar

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UNIVERSIDADE PAULISTA– UNIP
UNIP INTERATIVA – SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO COMERCIAL
1800877 – Cristiane dos S. Hygino Lima
1803231 – Iani dos Santos
1807221 – Rodrigo Oliveira Alves
1814060 – Rogerio Oliveira Alves
1803722 – Sheila Cristina da Silva
1815255 – Wanessa Soares de Oliveira
AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS SA
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM II
DIADEMA/SP
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
UNIP INTERATIVA – SUPERIOR TECNICO GESTÃO COMERCIAL
1800877 – Cristiane dos S. Hygino Lima
1803231 – Iani dos Santos
1807221 – Rodrigo Oliveira Alves
1814060 – Rogerio Oliveira Alves
1803722 – Sheila Cristina da Silva
1815255 – Wanessa Soares de Oliveira
AZUL LINHAS AERAES BRASILEIRAS SA
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM II
Projeto Integrado Multidisciplinar II apresenta à Universidade Paulista – UNIP Interativa, como parte da avaliação para obtenção do título de Gestor Comercial, sob a coordenação da Profa. Dra. Solimar Garcia.
Orientador: Prof. Thiago Alvarado
DIADEMA/SP
2018
RESUMO
O objetivo foi identificar quais estratégias empresarial de modo dinâmica para tomadas de decisões gerenciais, estudo documental e histórico e técnicas de análise qualitativa. A empresa Azul Linhas Aéreas SA entrou no mercado com grandes investimentos de retorno de longo prazo e identificou estratégias empresariais que superou barreiras. Devido à grande escassez que é cada vez mais presente nas preocupações dos seres humanos, foi desenvolvido vários modelos simplificados de gráficos e tabelas para demonstrar os fenômenos econômicos da empresa. Pode-se afirmar que a estratégia empresarial conduzida pelo empreendedor da Azul, desenhou no mercado brasileiro um novo cenário ampliando assim a concorrência no mercado econômico.
Palavras–chave: Gestão estratégica, inovação e empreendedorismo.
SUMARIO
1. Introdução__________________________________________________ 5
2. Economia e Mercado _________________________________________ 6
2.1. Fundamentos Teóricos _______________________________________ 6
2.2. Cenário econômico atual e os impactos nas organizações____________ 8
2.3. A empresa _______________________________________________ 13
2.4. Dados e fatos relevantes da origem da organização ______________ 14
2.5 Dados e fatos relevantes da origem e números de funcionários _______ 14
2.6 Cargos e Salários __________________________________________ 16
2.7 Os Slogans _______________________________________________ 20
2.8 Dados Corporativos _________________________________________ 20
3.Matematica aplicada __________________________________________ 21
3.1. Aplicação da matemática nas linhas Aéreas Azul__________________ 22
4. Recursos materiais e Patrimoniais _______________________________ 25
4.1. Resumo teórico sobre recursos materiais e patrimoniais ____________ 25
4.2. Recursos ________________________________________________ 26
5. Considerações finais _________________________________________29
6. Referências ________________________________________________ 29
INTRODUÇÃO
Este trabalho acadêmico tem como foco a elaboração do Projeto Integrado Multidisciplinar II– PIM, que tem suma importância porque oferece a oportunidade de utilizar o aprendizado teórico na praticidade do dia a dia, e foi escolhido para tal objetivo uma empresa real como objeto do estudo, o que ela faz e o seu ramo de atuação.
O Brasil vive uma verdadeira revolução no setor da aviação. Viajar de avião nos dias de hoje é uma realidade para a maioria da população.
O desenvolvimento e o crescimento são extremamente visíveis no transporte aéreo do país, teve-se um crescimento de passageiros em 2017 de 2,2% em voos nacionais e 11,7% em voos internacionais conforme informação da Agencia Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Ao longo do trabalho foi feito um estudo referente ao desenvolvimento econômico das linhas aéreas azul, onde dividimos em várias etapas.
A primeira em fundamentos teóricos da economia e mercado, que analisa todos os conceitos, inclusive da diferença entre a Microeconomia e Macroeconomia.
A segunda vem com o cenário econômico atual e os impactos nas organizações.
A terceira e a quarta vêm falando sobre o nascimento da empresa, onde, como, quem foi o autor do projeto e seus dados relevantes.
A quinta etapa fala do conceito da matemática aplicada na economia da empresa, onde gera o equilíbrio nos custos e benefícios e garantindo o bom funcionamento e qualidade dos serviços prestados aos seus clientes.
 A sexta etapa fala sobre os recursos materiais e patrimoniais da empresa em questão.
ECONOMIA E MERCADO
2.1 Fundamentos Teóricos
A economia é um campo de conhecimentos especializados cujo interesse é a análise e previsão das atividades sociais relacionadas à produção e distribuição de produtos e serviços. Um fator que exerce influência significativa nos estudos econômicos é a complexidade, isto é, a interdependência entre os diferentes elementos que permeiam e estruturam a sociedade: concepções culturais e políticas das pessoas, a divisão social do trabalho, as ações governamentais, os mercados internacionais etc.
Wessels (2010, p. 9) indica: 
Economia é o estudo de como as pessoas tomam decisões em face da escassez e, por sua vez, coordenam suas decisões por meio dos preços. Procura explicar o mistério de como indivíduos que nunca se comunicam diretamente entre si, que podem estar vivendo em lados opostos do mundo e que podem nem mesmo gostar uns dos outros se vierem a se conhecer, ainda são capazes de produzir e trocar os bens que cada um deseja. Ela procura examinar como bilhões e bilhões de decisões são tomadas de forma independente e, no entanto, são reunidas no mercado em uma forma harmoniosa e coordenada.
O termo economia origina-se das palavras gregas oikos (casa) e nomos (normas). Na Grécia antiga, Economia significava a arte de bem administrar o lar, levando-se em conta a renda familiar e os gastos efetuados, durante um período. Em seu tratado Ho Oikonomikos, Xenofonte (43 1-355 a. C.) ensinou as regras básicas para a administração de uma casa, para a caça, pesca, agricultura e o manejo dos escravos. Posteriormente, as normas relativas à administração do lar e das terras de um senhor em particular foram estendidas à polis (cidade-estado). 
Modernamente, define-se Economia como a ciência que estuda o emprego de recursos escassos, entre usos alternativos, com o fim de obter os melhores resultados, seja na produção de bens, ou na prestação de serviços. Os recursos escassos são os bens e serviços empregados na produção, mediante uma tecnologia conhecida, para a produção de outros bens e serviços de maior valor total e destinados a atender a demanda. Os usos são alternativos, porque os fatores e as matérias-primas podem ser utilizados para produzir mais estradas ou mais escolas, mais canhões ou mais tratores. A produção de todos os bens não pode ser aumentada ao mesmo tempo, no curto prazo, porque os recursos são limitados.
 Os bens produzidos, como alimentos, vestuário, estradas, máquinas e os serviços prestados à população, como os ligados à saúde, educação e lazer, atendem as necessidades do indivíduo que, por definição, são ilimitadas, ao passo que a oferta dos bens e serviços que compõem sua cesta de consumo é escassa. Além disso, o consumidor só pode comprar todos os bens que deseja até o limite de sua renda.
Portanto, a Economia estuda as atividades econômicas cujas operações envolvem o emprego de moeda e a troca entre indivíduos, empresas e órgãos públicos. Ela enfoca, de um lado, o comportamento das empresas, que procuram produzir de modo mais eficiente, reduzindo custos, sem perder qualidade, a fim de obter os melhores resultados, ou lucro. De outro lado, ela avalia o comportamento dos consumidores, tendo em vista os preços, a renda de que dispõem e a oferta de bens e serviços no mercado.
A expressão Economia Política erautilizada pelos economistas clássicos preferencialmente ao termo Economia. Com a análise marxista, a Economia Política passou a ter maior amplitude, com ênfase no estudo das relações sociais de produção, no sentido de luta de classes entre capitalistas e trabalhadores. 
Com a consolidação da análise neoclássica, a partir de 1870, a expressão Economia Política passou a ser usada de preferência no contexto da análise marxista. Com a análise neoclássica, permaneceu o termo Economia. Nesta última abordagem, em seu aspecto teórico e positivo, predomina uma visão mais técnica do sistema econômico. As implicações sociais e políticas da Economia ficam reservadas para sua subdivisão política econômica. 
A Economia moderna, portanto, pode ser dividida em Economia Descritiva, Teoria Econômica e Economia Aplicada. 
A Economia Descritiva estuda fatos particularizados, sem lançar mão de análise teórica, como estudos sobre a indústria petroquímica brasileira, a agricultura dos cerrados ou a economia informal da cidade de Salvador. Ela utiliza, basicamente, dados empíricos e análise comparativa. 
A Teoria Econômica analisa, de forma simplificada, o funcionamento de um sistema econômico, utilizando um conjunto de suposições e hipóteses acerca do mundo real, procurando obter as leis que o regulam. 
Ela divide-se em dois grandes grupos: 
a) Microeconomia, que trata do comportamento das firmas e dos indivíduos ou famílias, preocupando-se com a formação dos preços e o funcionamento do mercado de cada produto individual; 
b) Macroeconomia, que diz respeito aos grandes agregados nacionais, estuda o funcionamento do conjunto da economia de um país, envolvendo o nível geral dos preços, formação da renda nacional, mudanças na taxa de desemprego, taxa de câmbio, balanço de pagamentos etc. 
Por meio do estudo do comportamento dessas variáveis macroeconômicas, as autoridades econômicas estabelecem políticas monetárias, fiscais, cambiais, taxa de juro etc., visando influenciar o nível da atividade econômica, para que se mantenha em uma situação de equilíbrio, ou em direção às metas estabelecidas. As decisões do nível macroeconômico têm suas repercussões no equilíbrio microeconômico do mercado. Da mesma forma, o comportamento dos consumidores e das firmas reflete-se no nível agregado, influenciando variáveis macroeconômicas. 
A Economia Aplicada, por sua vez, utiliza a estrutura geral de análise fornecida pela Teoria Econômica, para explicar as causas e o sentido das ocorrências relatadas pela Economia Descritiva. Como exemplo de Economia Aplicada, tem-se as disciplinas de Economia do Meio Ambiente, Economia do Setor Público, Desenvolvimento Econômico etc. 
Em síntese, a Economia estuda a utilização dos recursos escassos, escolhendo entre usos alternativos, com o fim de produzir bens e serviços úteis para a satisfação das necessidades dos consumidores.
2.2 Cenário econômico atual e os impactos nas organizações
A recessão acabou no final de 2016, mas o mal-estar causado pela profunda crise econômica que o Brasil viveu ainda é sentido pela população. O fato é que, mais de um ano depois do fim oficial da recessão, a economia ainda é 6% menor do que era em 2014. Se considerarmos que a população cresceu nesse período, o país tem um bolo menor sendo dividido com mais gente - o que significa uma queda ainda maior do PIB (Produto Interno Bruto) per capita. 
O alívio para o mal-estar econômico só deve vir com a retomada do crescimento, com mais crédito e geração de empregos. Em 2017, o PIB cresceu 1% - número ainda insuficiente para que a população sinta os efeitos da saída da recessão.
Para 2018, o crescimento deve ser maior. O Ministério da Fazenda trabalha com a possibilidade de uma expansão de 3%. Nas últimas semanas, porém, o número, que era também a previsão de empresas e bancos, começa a ser revisado para baixo.
Um fator importante para a retomada econômica é a inflação. Segundo pesquisas feitas pela Focus, a estimativa para o ano de 2017 está em 2,78%, valor abaixo da meta central de 4,5%, determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para este ano, o mercado financeiro estabeleceu como expectativa a marca de 3,96%, ainda abaixo da meta.
Além disso, o setor de serviços também obteve resultados positivos. Após um árduo período de dificuldades, o segmento apresentou, nos dois primeiros trimestres de 2017, um aumento de 0,8%, segundo dados do IBGE. Valor esse que contribuiu em 0,2% para a alta do PIB. Em 2018, a estimativa de crescimento do BC subiu para 1,9%.
Há, também, projeções positivas para outros itens, como, por exemplo, a taxa básica de juros, Selic, 6,75% (atualmente está em 7%) e a Balança Comercial (resultado do total de exportações menos importações), que deve atingir a casa de US$ 52 bilhões.
O PIB do primeiro trimestre de 2018 só será divulgado em junho, mas dados preliminares decepcionantes vêm motivando redução de projeções. A consultoria LCA, por exemplo, avisou a seus clientes na sexta-feira (4) que a “produção industrial surpreendeu negativamente outra vez em março e adiciona mais um viés negativo para a projeção do PIB em 2018”. A atual projeção da consultoria é de 2,7%, mas revisões para baixo são prováveis. 
Além da indústria, outro número preliminar que vem pressionando uma redução nas projeções é o de consumo. O varejo e o setor de serviços, que representam cerca de dois terços do PIB, não estão puxando a retomada da economia. Depois dos dados ruins, bancos como Bradesco e Itaú cortaram suas projeções para o primeiro trimestre praticamente pela metade. 
No boletim Focus, documento em que o Banco Central consulta semanalmente as projeções de agentes de mercado, a redução também aparece. No relatório divulgado na primeira semana de março, o crescimento do PIB projetado para 2018 era de 2,9%. Pouco mais de um mês depois, a mediana das projeções do Focus mais recente mostra 2,75% de crescimento. 
Instituições internacionais têm projeções ainda menores. O FMI (Fundo Monetário Internacional) projeta uma expansão de 2,3%, pouco menos que os 2,4% do Banco Mundial.
Em outubro de 2016, a taxa básica de juros da economia estava em 14,25% ao ano. Um ano e meio depois, a Selic é menos da metade disso: 6,5%. A redução dos juros básicos, porém, não foi acompanhada pelos bancos no fornecimento de crédito ao consumidor final. Os baixos juros reais, diferença entre a taxa básica e a inflação, também não estimulou os investimentos na economia real como o governo esperava.
A inflação é a mais baixa em mais de uma década, o que favorece o poder de compra da população. O desemprego, porém, continua em um patamar alto. Nos primeiros três meses de 2018, a taxa de desocupação ficou em 13,1%. Sem trabalho, o consumo das famílias não aumenta mesmo que os preços ajudem.
Em meio a este cenário, a palavra de ordem das companhias aéreas em 2017 foi criatividade, para superar o período de crise e fechar o ano com índices positivos. Ao longo de todo o ano passado, as empresas investiram em novas rotas e serviços, garantindo o aquecimento do mercado. Segundo balanço divulgado em fevereiro pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), foram transportados 98,9 milhões de passageiros em voos domésticos e internacionais em 2017. 
O número representa uma alta de 2,93% em relação a 2016, quando foram transportados 96,1 milhões de passageiros. E o setor também começou o ano de 2018 com crescimento. Em janeiro, foram transportados 9,6 milhões de passageiros, o que representa uma alta de 3,3% em relação a janeiro de 2017. No mercado doméstico, os embarques cresceram 2,2% em 2017, passando de 88,6 milhões de passageiros para 90,6 milhões. A alta no mercado internacional ultrapassou os dois dígitos: 11,7%. De acordo com a agência, no ano passado, foram 8,3 milhões de passageiros transportados por empresas brasileiras em voos internacionais com origem ou destino no Brasil.
No ano de 2017, a demanda por voos domésticos acumulou alta de 3,2%, e a oferta, um crescimento acumulado de 1,4%. Com isso, a taxa de aproveitamentodos assentos das aeronaves nos voos domésticos foi de 81,5%, com variação positiva de 1,8% em relação ao mesmo período de 2016 e também foi um recorde anual, considerada a série histórica iniciada em 2000. 
De acordo com o diretor de vendas da Azul, Antonio Camara Americo, o crescimento da companhia em 2017 decorreu principalmente da aposta na melhoria dos serviços e realização de promoções. “Apostamos na oferta de serviços com mais qualidade e na introdução de novos aviões na frota, com preços competitivos. Assim, conseguimos aumentar as frequências para localidades consideradas importantes para a companhia e pudemos investir em novos destinos e mercados. Também voltamos a oferecer promoções”. Americo ainda destaca que a companhia passou a investir em outras formas de aquisição de passagens, como a compra por meio de agentes de viagens; pela internet; pelo programa Azul Viagens; pelo call center; e por meio do programa de vantagens.
Sobre as expectativas para 2018, Camara traça uma perspectiva de um cenário mais equilibrado e próspero. “Com o aumento da confiança dos empresários e a retomada do crescimento econômico, estamos otimistas e apostamos em um ano de crescimento para a aviação, tanto no segmento doméstico como no internacional”, conclui. Na participação do mercado doméstico, a Azul registrou alta de 4,5% em 2017, respondendo por 17,8%. A participação da Gol cresceu 0,5%, o que corresponde a 36,2% do total. A Avianca teve a maior alta: 12,8%. Isso fez com que a companhia assumisse uma fatia de 12,9% do mercado nacional de voos. A Latam foi a única que registrou queda na participação (-6,2%), mas, mesmo assim, a empresa ainda está na segunda colocação, com 32,6% da movimentação. Juntas, as quatro empresas respondem por 99,5% do mercado brasileiro de aviação.
No mercado internacional, a tendência também é de alta. O mercado de voos internacionais realizados por companhias brasileiras atingiu, em dezembro de 2017, o 15º crescimento consecutivo na demanda e no volume de passageiros. No acumulado do ano, em comparação com igual período de 2016, a demanda internacional das empresas brasileiras cresceu 12%, e a oferta avançou 10,6%, maior nível para o período na série histórica iniciada em 2000. A taxa de aproveitamento de assentos nos voos internacionais cresceu 1,3% em 2017, na comparação com o ano anterior, atingindo o patamar de 84,8%, maior nível anual da série histórica iniciada em 2000.
Antonio Camara Americo, da Azul, salienta que em 2017 houve uma retomada da demanda para os voos internacionais e que a empresa criou novas rotas para atender o público. “Iniciamos em 2017 novas rotas nesse segmento, como foram os casos de Belo Horizonte/Buenos Aires, Recife/Orlando e Belém/Fort Lauderdale (cidade próxima a Miami). A qualidade dos nossos serviços, a conectividade da nossa malha e os preços competitivos, aliados a promoções, nos permitiram alcançar níveis satisfatórios de aproveitamento nessas rotas. Iremos crescer em mercados já atendidos e introduziremos ainda novas rotas internacionais”, conclui.
O reaquecimento da economia refletiu também no transporte aéreo de cargas. No mercado internacional, o crescimento registrado em 2017 foi recorde: 23,4%. No total, as empresas brasileiras transportaram 226,7 mil toneladas em todo o ano passado. 
Somente no mês de dezembro, foram 23.232 toneladas, alta de 21,4% sobre dezembro de 2016.
No mercado doméstico, o crescimento foi de 1,8%, atingindo 426,1 mil toneladas. No mês de dezembro, o crescimento foi de 7,9%, quando comparado com dezembro de 2016. Essa foi a quinta alta consecutiva no setor. 
A companhia aérea Azul teve um impacto não recorrente de aproximadamente R$ 50 milhões com a greve dos caminhoneiros. Conforme comunicado divulgado na manhã desta sexta-feira, esse valor será incluído no resultado operacional do segundo trimestre de 2018. Entre 24 e 27 de maio, a Azul cancelou 169 voos de um total de 2.637 previstos para o período, devido à falta de querosene de aviação em vários aeroportos abastecidos por caminhões-tanque. A companhia também reduziu outros 523 voos entre 28 de maio e 3 de junho devido ao aumento do nível de cancelamentos e não comparecimento de passageiros.
No comunicado, a Azul pontua que implementou iniciativas para minimizar o impacto da greve, como abastecimento maior em aeroportos com maior disponibilidade (tankering), paradas técnicas de reabastecimento, isenção de taxas de cancelamento e alteração de voos, além de oferecer serviço de transporte para tripulantes até sua base de trabalho.
 A Empresa
A criação da AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS nasceu a partir do interesse do empresário David Neeleman em investir na aviação do país. Ele ficou conhecido mundialmente por ter fundado duas das maiores e mais lucrativas empresas aéreas seguidoras do conceito “low cost, low fare” (em inglês, baixo custo e baixa tarifa), a americana JetBlue Airways e a canadense Westjet. Na indústria da aviação, várias inovações são atribuídas a David Neeleman, entre elas a invenção do bilhete eletrônico e a TV ao vivo a bordo das aeronaves. A história de fato começou no dia 27 de março de 2008 quando ele anunciou que o Brasil ganharia uma nova empresa aérea. Naquela ocasião, o empresário apresentou os planos para estruturar uma nova empresa. 
Nova na maneira de encarar o transporte aéreo; Nova ao encomendar aeronaves confortáveis, avançadas, desenhadas e fabricadas no Brasil: os modernos E-Jets da Embraer; Nova ao reforçar o ideal de que uma companhia aérea não tem a intenção de simplesmente disputar mercado, mas sim, buscar estimular a demanda por viagens aéreas.
 Em 17 de setembro, data do batismo da primeira aeronave da empresa, um Embraer 190 arrendado, chamado “O Rio de Janeiro Continua Azul”, David Neeleman anunciou que com o início das operações antecipado para dezembro de 2008, a companhia ganhou ainda mais apoio de seus investidores americanos e brasileiros.
A Azul Linhas Aéreas completou em 15 de dezembro, nove anos de história a serviço da população. Desde o voo inaugural São Paulo-Salvador, a Azul transportou mais de 150 milhões de Clientes em um número superior a 1,5 milhão de decolagens, entre voos nacionais e internacionais. Como destaques estão a estreia de voos para Lisboa com os jatos A330 (que também operam frequências para os Estados Unidos) e o início da oferta de voos com as aeronaves A320neo. A Azul opera em mais de 100 cidades, com uma frota diversificada que reúne, ainda, Embraer 190, Embraer 195 e ATR 72-600.
	
 Dados e fatos relevantes da origem da organização
A Azul transportou 20.603.090 passageiros em linhas nacionais e internacionais em 2016, sendo 20.105.095 no doméstico, o que representa 22,25% do mercado, e 497.995 no internacional, o que representa 6,64% do mercado, analisando somente as empresas brasileiras, ou 2,43% se analisarmos todas as demais empresas estrangeiras que operam no país. Estes dados estão disponíveis no Anuário Aviação Brasil 2017. Outro número de nosso anuário diz respeito as 20 maiores rotas brasileiras e, neste quesito, essas rotas impactam apenas 11,44% no volume do doméstico da Azul.
2.5 Dados e fatos relevantes da origem e número de funcionários
A Azul Linhas Aéreas é a companhia aérea com o maior número de destinos servidos no país. A empresa detém uma frota de 140 aeronaves, mais de 10.000 funcionários, mais de 900 voos diários, aproximadamente 100 destinos servidos e um terço do total de decolagens do país. A qualidade de seus serviços já foi atestada por inúmeros prêmios, nacionais e internacionais. Foi reconhecida como a empresa aérea low-cost mais pontual do mundo, em números referentes a 2015 pela Official Airline Guide (OAG). Pela sexta vez consecutiva, foi eleita pela Skytrax World Airline Awards a “Melhor companhia aérea low-cost da América do Sul”, e, pela primeira vez, como melhor equipe de atendimento ao Cliente da América do Sul. Venceu também como a de empresa aérea com a melhor gestão do mundo pela Airline Strategy Awards.Anunciou em 26 de outubro de 2015 último a expansão de sua cooperação com a United Airlines, por meio da implementação de um acordo de codeshare, que oferece aos Clientes melhores conexões ao voarem entre o Brasil e os Estados Unidos. O acordo de compartilhamento de códigos oferece aos Clientes voando em ambas empresas um serviço unificado de reservas e emissão de bilhetes, incluindo cartão de embarque e despacho de bagagem até o seu destino final. Este é o primeiro acordo de codeshare internacional da Azul.
A HNA Group, subsidiaria da Hainan Airlines, completou a compra de 23.7%, o que corresponde a US$ 450 milhões de dólares, no início de agosto de 2016. Em junho de 2015, a Azul e United anunciaram uma parceria estratégica de longo prazo, na qual a United adquiriu aproximadamente 5% de participação acionária na Azul por US$ 100 milhões. Em agosto, Azul e United anunciaram um acordo de interline, oferecendo, juntas, seis mil voos diários para mais de 350 destinos ao redor do mundo.
Para os próximos meses aumentará a oferta de assentos com 3,5 mil voos extras de alta temporada de verão, que envolverão todas as regiões do Brasil e o exterior entre dezembro e fevereiro. A maior operação estará concentrada nos aeroportos de São Paulo (Viracopos) e Belo Horizonte, onde a companhia tem seus dois principais centros de distribuição de voos.
Ainda, a presença do A320neo, que iniciou operações em 1º de dezembro, ganha força na malha aérea, com novos voos até o fim de fevereiro para todas as regiões do Brasil. Já foram inseridas nas rotas oito aeronaves. Ao todo, a Azul fez uma encomenda de 63 unidades, que serão gradativamente incorporadas à frota até 2023.
A companhia concluiu sua oferta inicial de ações, que movimentou R$ 2 bilhões em 10 de abril último. Os papéis da empresa saíram a R$ 21, valor intermediário entre o preço sugerido no prospecto, entre R$ 19 e R$ 23 reais. Segundo informações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a operação movimentou 96,2 milhões de ações. Foram vendidas 63 milhões de ações da oferta primária a R$ 1,32 bilhão. Os papéis secundários, que somavam 33.239.837 ações, movimentaram R$ 698 milhões. Dos recursos captados, a maior parcela irá para a companhia, para amortizar dívidas e reforçar o caixa e 10% para acionistas que estão vendendo parte de suas ações.
A companhia foi eleita a terceira melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor Travelers’ Choice, sendo a única empresa de bandeira brasileira a figurar no ranking e a mais bem posicionada low cost nesta categoria. Isso posiciona a empresa como a melhor low cost do mundo. O levantamento, realizado pela primeira vez, toma como base considerações e notas registradas no site nos últimos 12 meses por Clientes que experimentaram os serviços das companhias premiadas.
Cargos e salários 
	CARGOS MÉDIA SALARIAIS
	AGENTE DE AEROPORTO
	R$
	1.680
	COO-PILOTO
	R$
	9.464
	COMISSARIO DE VÔO
	R$
	4.475
	COMISSARIO
	R$
	3.758
	ATENDENTE DE CALL CENTER
	R$
	1.513
	COMISSARIO DE BORDO
	R$
	4.294
	JOVEM APRENDIZ
	R$
	711
	
	
	
	
	
	
	
Estagiário com crescimento contínuo, novos aviões produzidos no Brasil, tarifas competitivas e um serviço diferenciado a AZUL LINHAS AÉREAS, em pouco tempo, está conquistando seu lugar nos céus brasileiros e na preferência dos passageiros. Isto porque na AZUL, você está sempre onde merece: Lá em cima. Realmente o céu no Brasil está ficando azul. 
A empresa captou US$ 200 milhões para começar a operar no Brasil. Desta forma tornou-se a companhia aérea mais capitalizada da história da aviação mundial. Com esse investimento, foram encomendadas 42 aeronaves e outras 36 em opção de compra, todas da fabricante brasileira Embraer. Ainda em virtude de acelerar sua entrada no mercado brasileiro, a AZUL arrendou duas aeronaves Embraer 190 nos Estados Unidos, utilizadas para treinamento e aperfeiçoamento de pilotos e comissários de bordo. A entrega da primeira aeronave nova de fábrica ocorreu no dia 11 de dezembro e foi batizada de “Tudo Azul”.
Pouco depois, dois voos inaugurais foram realizados. O primeiro decolou de Campinas com destino a Salvador e o segundo uniu Campinas a Porto Alegre. Nas semanas seguintes, o número de voos entre estas cidades foi gradativamente aumentado com a chegada de novas aeronaves. Em janeiro de 2009, entraram em operação as rotas Campinas-Vitória e Campinas-Curitiba, permitindo também a conexão entre as demais cidades, com escala no aeroporto de Viracopos. Depois, integraram a malha aérea as cidades de Recife, Rio de Janeiro, Manaus, Fortaleza, Navegantes, Porto Alegre, Maceió, Campo Grande, Salvador e, em maio, Maringá.
Com menos de seis meses de operação e apenas sete aviões, a AZUL já era a terceira maior companhia aérea do mercado brasileiro. Em pouco tempo de operação, a AZUL se transformou na empresa aérea que mais rapidamente chegou a 1 milhão de passageiros transportados. Transportou seu milionésimo passageiro com menos de oito meses de operações, no dia 13 de agosto de 2009. O recorde anterior pertencia à JetBlue Airways (cujo fundador é o mesmo da Azul), que havia conquistado essa marca com apenas 10 meses de vida. Este mês também foi marcado pelo lançamento de uma unidade voltada para o transporte de cargas, a AZUL CARGO, cujo transporte era feito nas mesmas aeronaves utilizadas para o transporte de passageiros. No dia 24 de setembro de 2010 a empresa alcançou outro recorde ao chegar à marca de 5 milhões de passageiros transportados em menos de dois anos.
Para se diferenciar das demais companhias aéreas brasileiras, a AZUL adotou estratégias que estão embasadas na promessa de oferecer voos domésticos sem escala, com aeronaves menores e passagens mais baratas do que as concorrentes, além de ofertar voos para cidades não atendidas pelas atuais linhas aéreas, visando ampliar a demanda pelas viagens de avião. E por enquanto tudo isso vem dando muito certo. Isto porque, no mês de setembro de 2012, a AZUL atingiu a marca de 20 milhões de clientes transportados. Poucos meses antes, em maio, a companhia aérea havia anunciado a fusão de suas operações com a TRIP, o que resultou em um gigante dos ares: 140 aeronaves, mais de 800 voos diários, 100 cidades atendidas e aproximadamente 16% de participação de mercado. Com isso, a AZUL se tornou a terceira maior companhia aérea do mercado brasileiro. 
O papel da AZUL é estimular o tráfego aéreo e dinamizar a economia brasileira por meio de uma equação tão simples de entender quanto difícil de imitar: preços baixos com alta qualidade de serviços. O sucesso da companhia foi atestado recentemente por grandes reconhecimentos nacionais e internacionais. A companhia aérea recebeu os seguintes prêmios: “Melhor Empresa Aérea do Brasil” (2011 e 2012) pela revista Viagem e Turismo; “One of the 30 World’s Hottest Brands” pela Advertising Age de Nova York; “Melhor companhia aérea low-cost da América Latina” (2011 e 2012), pela Skytrax World Airline Awards; e “Melhor companhia aérea low-cost do mundo” (2012), pela Center for Ásia Pacific Aviation, sendo a primeira empresa aérea brasileira a conquistar esse prêmio. 
Serviço de bordo a comodidade que a AZUL oferece aos seus passageiros já começa muito antes da decolagem com o serviço do Ônibus Executivo Azul (equipados com TV ao vivo, Wi-Fi e ar-condicionado), que sai de locais estratégicos transportando os passageiros. 
Os aviões atualmente a companhia área conta com 140 aeronaves em operação, entre as quais aviões Embraer 190, com capacidade para até 106 passageiros; Embraer 195 com capacidade para 118 passageiros; Embraer 175, com capacidade para 86 pessoas (que serão aposentados em breve); além de turboélices ATR 72 e ATR42. Os jatos da Embraer são considerados os mais sofisticados da categoria, devido à eletrônica de bordo, ao seu design inovador e ao peso total do avião, o que reduz os gastos com manutenção, tempo de voo e consumo de combustível. Dentro dos aviões, as primeiras 16 poltronas contam com um espaço extra de 7cmpara as pernas (no total são 86 centímetros de distância da poltrona da frente). O local, batizado de Espaço Azul, tem um acréscimo na passagem. Todos os assentos são revestidos com couro ecológico e já são equipados com monitores individuais de TV. Em outubro de 2012, a empresa lançou, em parceria com a SKY, um produto inédito na aviação da América Latina: serviço de TV ao vivo a bordo. Além disso, os aviões contam com a configuração de fileiras com quatro assentos, dispostos dois a dois, eliminando assim as incômodas poltronas do meio. Todos os aviões da empresa costumam ser batizados com nomes que tenham a palavra azul, como por exemplo, Azulville, Pássaro Azul, Andorinha Azul, Diamante Azul, Céu Azul, Sonho Azul e Arara Azul.
 Tudo rosa na AZUL em uma nobre e louvável ação de marketing, no início do mês de dezembro de 2010, a companhia aérea lançou um avião rosa em parceria com a Embraer e a Femama (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama). Uma aeronave Embraer 195, batizada de “Azul e Rosa”, foi pintada de rosa para simbolizar a luta contra o câncer de mama, incentivando o diagnóstico precoce da doença. O avião, que voou por tempo indeterminado, era comandado por uma tripulação só de mulheres (três comissárias, piloto e copiloto), que vestiam três tipos de uniformes diferentes, todos com a cor da campanha. 
O nome e o logotipo, a nova companhia aérea começou a inovar mesmo antes de entrar em operação. Para a escolha do nome foi lançada em março de 2008, a promoção “Você Escolhe”. Através da promoção, que contou com mais de 108 mil cadastros e 157.528 votos, os internautas sugeriram vários nomes e a escolha ocorreu em duas fases: a primeira de caráter sugestivo e a segunda por meio de votação a partir dos 10 nomes mais frequentes. Além de AZUL, os outros nomes mais votados foram Samba, Abraço, Alegria, Brasileira, Céu, Mais, Nossa, Pátria e Viva. A disputa ficou entre Samba e AZUL. Ao final, o grupo de executivos liderado por David Neeleman escolheu AZUL – Linhas Aéreas Brasileiras S.A. A competição foi tão acirrada entre as opções que a empresa decidiu premiar com um passe vitalício tanto o internauta que enviou pela primeira vez o nome “Azul”, quanto o que primeiro sugeriu “Samba”. 
Ambos viajarão de graça, com um acompanhante, pelo resto de suas vidas, nos jatos da companhia aérea. Depois da escolha do nome veio o desenvolvimento da marca e da identidade corporativa. A marca da AZUL é a representação de forma estilizada do mapa brasileiro, através de uma livre interpretação dos estados que compõem a república. O conjunto da marca mostra a imagem de um Brasil moderno, unido, exuberante, através da aplicação de uma cor-símbolo para cada um dos 26 estados da União. As cores predominantes da identidade corporativa são distintos tons de azul, das aeronaves aos uniformes, dos materiais impressos ao site, o azul do céu é presença dominante, em contraponto ao mapa colorido. A aplicação da marca nas aeronaves foi com a cor azul num tom mais escuro na parte inferior da fuselagem, para valorizar a esguia silhueta do Embraer 195. A parte superior na cor branca para facilitar a manutenção e diminuir a temperatura interna da aeronave. O destaque do mapa na cauda valoriza a logomarca, ponto focal da imagem corporativa. Além disso, os aviões tinham faixas auxiliares em cores distintas, aplicadas na fuselagem, de maneira a criar um diferencial para cada aeronave. A evolução visual 
Após a fusão com a TRIP, a empresa, que resolveu manter apenas a marca AZUL, apresentou no mês de agosto de 2012 uma nova identidade visual, trazendo elementos que preservam o legado da TRIP (que deixou de existir) em seu novo logotipo. A letra U na palavra Azul passa a ser grafada em tom diferente das letras A Z e L, lembrando o logotipo da TRIP, em que a letra I era grafada em tonalidade distinta. Outra mudança é que a expressão “Linhas Aéreas Brasileiras” foi retirada.
 2.7 Os slogans 
Unida com você azul (2013).
Você lá em cima. (2011).
Tudo novo. Tudo Azul. (2008).
 
 2.8 Dados corporativos.
Origem: Brasil.
Fundação: 15 de dezembro de 2008 (início da operação) 
Fundador: David Neeleman.
Sede mundial: Barueri, São Paulo, Brasil 
Proprietário da marca: Azul Trip S.A. 
Capital aberto: Não 
CEO & Presidente: David Neeleman 
Faturamento: R$ 5 bilhões (estimado) 
Lucro: Não divulgado 
Frota: 145 aviões
Destinos: 105 
Passageiros transportados: 12 milhões (2012) 
Programa de milhagem: Tudo Azul 
Principal centro de operações: Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas e Belo Horizonte. 
Presença global: Não (presente somente no Brasil) 
Funcionários:10.878 (2017)
Segmento: Aviação 
Principais produtos: Aviação comercial de baixo custo e cargueira 
Concorrentes diretos: TAM, GOL e Avianca 
Ícones: O serviço de bordo diferenciado 
Slogan: Unida com você. 
Website: www.voeazul.com.br 
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Exame, Veja, Isto é Dinheiro e Época Negócios), jornais (Valor Econômico e Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo Marketing), o site Jetsite (www.jetsite.com.br) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 
 Matemática Aplicada
A matemática está presente desde o tempo da pré-história, iniciando-se pela matemática simples (adição e subtração) da qual os homens pré-histórico aprenderam a contar quantidades abstrata como tempo: dias, meses, anos e estações, e que ao longo dos anos foi se modificando e iniciando pelos métodos construtivos está o método axiomática que fundamenta toda teoria, e hoje pode ser representada através de suas funções, tabelas e gráficos.
“Matemática não é apenas números, e sim envolve letras e toda a capacidade que o ser humano conseguir expressar. ” (François Viète)
Com a evolução do homem a matemática também foi evoluída e passou a ser uma ferramenta essencial nas empresas e é um grande aliado de todos os empreendedores que almeja o crescimento interno e externo, ampliando as possibilidades de sucesso empresarial, ela está presente desde primeiras estratégias para abertura do empreendimento até nos dias atuais, com recursos tecnológicos, se tornou mais fácil a utilização de qualquer ferramenta matemática.
Atualmente, o termo “matemática aplicada” é usado num sentido amplo. Inclui diversas áreas clássicas, assim como as que estão se tornando cada vez mais importantes em suas aplicações. Até mesmos campos como a teoria dos números, dadas como parte da matemática pura, estão ganhando importância prática (neste caso, a criptografia). (Wikipédia, 2018.)
3.1 Aplicação da matemática nas linhas aéreas Azul.
A empresa Azul utiliza sua matemática aplicada através da conta de passageiros transportados junto do menor preço praticado e a qualidade dos serviços.
Abaixo veremos a tabela de comparação de 2010 a 2015:
Se analisarmos na tabela a quantidade de clientes transportados a cada três anos veremos que nos primeiros anos teve um aumento de 200%, sendo que nos últimos três anos teve um aumento de 10%, com esse resultado entende-se que a diferença entre o os três primeiros e os três últimos seriam de 190%. Se compararmos com a participação de mercado (RPK) notaremos que os resultados seriam diferentes, nos primeiros anos seria ao total de 10,82% e nos últimos anos não teve alteração permanecendo com 17% desde quarto ano ao último.
Em 2017 a empresa já criava estratégias com projeções de metas para 2018, segue abaixo tabela com as projeções e meta atingida no primeiro trimestre do ano:
	
	Projeção para 2018
	 1º trimestre 2018
	Decolagens 
	3% a 4%
	-5,8%
	Crescimentos ASKs
Doméstico
Internacional 
	17% a 20%
8% a 10%
55% a 60%
	12,2%
-0,1%
80,3%
	CASK ex-combustível
	-2% a -4%
	0,7%
	Margem operacional
	11% a 13%
	12,5%
Notamos que o crescimento de voos internacional atingiu 80,3%, ou seja, no primeiro trimestre de 2018 foi atingido 20,3% a maisdo que projetado para o ano todo. Mesmo que a meta atingida para fluxo de passageiros domésticos foi menor do que o projetado, a empresa notou-se que durante a última década houve um crescimento de 50%, com isso já projetaram metas a ser atingida até 2021.
Por causa da Taxa Composta Anual de Crescimento (CAGR) de +7% referente aos anos de 2007 a 2017 acreditasse que até 2021 o crescimento será de 10% passando a quantidade passageiros doméstico de 91 (2017) para 131 (2021), esse crescimento conta com o modelo de negócio diferenciado da empresa.
Tais modelos seriam:
Malha própria:
 Maior malha do país (+100 destinos)
Única companhia aérea em 71% das rotas servidas
Estratégia de precificação diferenciada
Plano de expansão de margem para os próximos anos:
Estratégias de substituição de aeronaves com A320neos e E2s
Aeronaves mais eficientes na queima de combustíveis com CASK menos
Forte balanço patrimonial:
Dívida de capital de giro em moeda local
Menor alavancagem do país
Pilares estratégicos
Programa de fidelidade próprio, Tudo Azul 
Título conversível da TAP
Depósitos em garantia e reserva de manutenção totalizando R$ 1,3 bilhão
 A matemática por ser uma ferramenta muito utilizado na área financeira da empresa, como a contabilidade, que ficam encarregados pelos cálculos dos custos diários e mensais, como salários de funcionários, gastos com combustíveis, gastos com comerciais e publicidade, e manutenção e reparo de equipamentos da empresa e também das aeronaves.
A seguir tabela de comparação aos custos dos serviços prestados e também aos resultados financeiros, referente aos anos de 2014 a 2017
	Item
	2014
	2015
	2016
	2017
	Combustíveis de aviação
	1.955.036
	1.917.606
	1.560.223
	1.848.195
	Salários e benefícios
	991.449
	1.042.119
	1.091.871
	1.296.166
	Arrendamento Mercantil de aeronaves e outros
	689.055
	1.171.325
	1.160.912
	1.181.731
	Tarifas aeroportuárias
	314.402
	382.610
	442.692
	490.569
	Prestação de serviços de tráfegos
	240.783
	307.926
	327.289
	357.841
	Comerciais e publicidades
	239.359
	258.214
	276.203
	309.540
	Material de manutenção e reparo
	353.339
	643.897
	708.739
	568.144
	Depreciação e amortização
	197.755
	217.983
	301.201
	299.793
	Outras despesas operacionais, líquidas
	420.949
	483.773
	456.475
	573.127
	Total
	5.402.127
	6.425.453
	6.325.605
	6.925.106
	Custos dos serviços prestados
	Item
	2014
	2015
	2016
	2017
	Receita financeira
	41.518
	43.178
	51.067
	94.805
	Despesas financeiras
	(460.049)
	(685.919)
	(731.200)
	(524.033)
	Instrumentos financeiras derivativos
	4.245
	(82.792)
	10.800
	(90.171)
	Variações monetárias e cambiais, liquida
	(74.104)
	(184.305)
	179.668
	57.871
	Total
	(488.390)
	(909.838)
	(489.665)
	(461.528)
	Resultado de transações relacionadas, net
	-
	-
	163.045
	194.351
	Resultados Financeiros
4. Recursos Materiais e Patrimoniais
“Atividade que planeja, executa e controla, nas condições mais eficientes e econômicas, o fluxo de material, partindo das especificações dos artigos e comprar até a entrega do produto terminado para o cliente. ” (FRANCISCHINI & GURGEL, 2002).
4.1 Resumo teórico sobre recursos materiais e patrimoniais
	Para iniciar, falaremos sobre a Empresa: Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A. como um sistema. Para que essa empresa tenha uma boa organização e um bom funcionamento, é necessário que cada departamento cumpra com a sua função de forma interligada, mantendo assim a empresa competitiva: fazendo mais com menos.
Então a empresa funciona para comprar, produzir, vender e receber, iniciando o ciclo novamente. E obviamente todas essas operações terão custos e terão receitas: receita menos despesa que resultara em lucro para a organização. Todas essas etapas estão presentes em todos os recursos existentes em uma organização.
 Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A. é uma companhia aérea fundada e homologada em 2008 por David Neeleman É a terceira maior companhia aérea do Brasil em número de passageiros, a segunda maior em frota de aeronaves e a maior em número de destinos oferecidos (106), operando em 98 aeroportos no território brasileiro e em 8 internacionais. Em 2016, a Azul teve uma participação de mercado de 17,19% do total de assentos oferecidos em voos domésticos e 9,22% em voos internacionais, sendo a companhia que mais cresce em termos de passageiros por quilômetro voado. Em 2014, tornou-se uma companhia aérea de bandeira do Brasil (Flag Carrier) ao começar rotas internacionais.
Sendo assim para manter essa colocação no mercado em busca do primeiro lugar, e necessário muito controle e muita organização do departamento
4.2 Recursos
Vamos definir o que são recursos: é tudo aquilo que gera ou tem capacidade de gerar riqueza, no sentindo econômico dos termos (MARTINS, 2006).
Materiais: todo o tipo , seja de matéria prima, produtos acabados ou materiais auxiliares: Na empresa Azul sua frota é formada por aeronaves ATR-72, Embraer E-Jets (única operadora no Brasil) e, recentemente, os Airbus A320neo. Utiliza o Airbus A330 em rotas longas e internacionais. Em Fevereiro de 2017, a Azul cancelou as encomendas dos Airbus A350, em setembro de 2017 optou por encomendar os novos Airbus A330neo 
Patrimoniais: é o ativo fixo da empresa, como prédios, maquinários, moveis, veículos etc. Na empresa Azul seus principais centros de operações são os aeroportos de Viracopos, Confins e Recife. A sede administrativa da companhia fica no bairro de Alphaville, na região da Grande São Paulo.
Capitais ou financeiro é o dinheiro investido na empresa, ou disponível em caixa, sua importância está na escassez e no custo do dinheiro utilizado. O Capital da empresa gira em torno de R$2.000000,00
Humanos: são as maiores riquezas das organizações atuais, envolvem as pessoas que atual na empresa e devem ser bem geridos para nap. Desperdiçar mão de obra. A empresa hoje possui mais de 5000 funcionários.
Tecnológicos: são os recursos de gestão, software e equipamentos modernos de operações essenciais para o controle das operações do dia a dia. Em maio de 2016, por exemplo foi implementado a tecnologia a bordo dos aviões Boeing 767.
 A empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras com toda certeza, devem estar preocupados com essa crise que o país está passando, pois isso impacta a empresa de muitas maneiras. A falta de combustíveis para as aeronaves (matéria prima) ou mesmo causando a falta de transportes para trazer os funcionários até a empresa entre outras situações causada pela crise que nos encontramos.
O gestor de recursos materiais deve sempre avaliar o desempenho pelos motivos:
Entender o que está acontecendo nas mais variadas áreas e com as pessoas envolvidas no estoque, armazém ou centro de distribuição
Fornecer serviço adequado ao cliente (independentemente da situação)
Comparar desempenho com as exigências.
Avaliar o impacto das mudanças propostas para as atividades ou operações rotineiras.
Outra situação importante, são os prazos de entrega e coleta que não pode haver falha nesse caso. O combustível que é matéria prima, sem ele o avião não sai do local, atrasando assim voos, os clientes acabam ficando descontentes e em uma próxima oportunidade, eles procuram outra companhia para voar. Ou seja, a gestão de compras assume um papel estratégico dentro da empresa. 
No processo de compras a Cia Linhas Aeréas Azul, eles fazem da seguinte forma:
Aquisição: que define as atividades de seleção de fornecedor
Para alguns produtos eles tem já uma relação de fornecedores.
Outros eles possuem contrato que podem ser de longos ou curtos prazos.
Os preços qualidade e prazos são analisados com muito critério.
Depois desse processo, temos a movimentação dos materiais adquiridos pela empresa. Isso ocorre desde a recepção no estoque até a expedição. A empresa tem funcionários que garantem a funcionalidade, a qualidade desejada. 
Um gestor deve ter uma ampla visão da empresapara ter flexibilidade para lidar com os custos, porque erros são comuns nesse processo, sejam para mais ou para menos. Então a companhia aérea adotou custos inversamente proporcionais para muitos produtos. Onde se compra a matéria prima depois que a venda estiver feita. Isso reduz gastos com estocagem de matéria prima.
O conceito de custo é fundamental, pois, para sermos competitivos, devemos direcionar a empresa no sentido de fazer mais e gastar menos. Devemos ter melhor atuação no mercado com menos gastos, assim é possível aumentar os lucros.
Custo de estoque não é somente um valor pago aos fornecedores, mas toda a estrutura montada para que os estoques existam. Nesse sentido foram apontados os custos inversamente proporcionais aos estoques e os custos fixos.
O papel do gestor é manter um equilíbrio nos custos de estoque e ainda garantir meios de inventario que permitam as operações de estoque.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Ao concluir este segundo projeto integrado multidisciplinar do curso de gestão comercial, o conhecimento sobre economia foi aperfeiçoado a ouve uma grande compreensão da matéria estudada.
Vivenciar o que foi estudado na pratica em uma grande empresa como a azul, permitiu conhecer melhor a empresa e ter a oportunidade de ampliar o conhecimento na matéria.
Economia é uma ciência que estuda o emprego de recursos escassos, entre usos alternativos, com o fim de obter os melhores resultados, seja na produção de bens ou na prestação de serviços. Possui um vasto campo de abrangência e interfere diretamente em todas as organizações.
REFERENCIAS
	
(REDAÇÃO), Aviação Brasil. Azul Linhas Aéreas Brasileiras. Disponível em: <https://www.aviacaobrasil.com.br/azul_linhas_aereas_brasileiras_brasil/>. Acesso em: 31 maio 2018.
LOVEMONDAYS. Salários e benefícios na Azul Linhas Aéreas. Disponível em: <https://www.lovemondays.com.br/trabalhar-na-azul-linhas-aereas/salarios>. Acesso em: 31 maio 2018.
MARCAS, Mundo das. AZUL LINHAS AÉREAS. 2013. Disponível em: <http://mundodasmarcas.blogspot.com/2009/07/azul-linhas-aereas.html>. Acesso em: 31 maio 2018.
WESSELS, W.J. Microeconomia: teoria e aplicação. São Paulo: Saraiva, 2010.
http://ri.voeazul.com.br/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=54753
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