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VIROLOGIA FEBRE AMARELA ÉDIO ACÁCIO LUANA LIMA MONICA ETIELE THAYANNA ALMEIDA CHARLES SILMARA FEBRE AMARELA 1730, na Península Ibérica. No Brasil – século XVII. Artrópode. Walter Reed. Mahaffy e Bauer. (cepa asibi) FEBRE AMARELA Oswaldo Cruz: Suspendeu as desinfecções, método tradicional no combate à moléstia, e implantou medidas sanitárias com brigadas que percorreram casas, jardins, quintais e ruas, para eliminar focos de insetos. Em 1907, A febre amarela estava erradicada do Rio de Janeiro e em 1909 no Pará. FEBRE AMARELA SINTOMAS Febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor muscular muito forte, cansaço, calafrios, vômito e diarreia. Icterícia,hemorragias,comprometimento dos rins (anúria), fígado (hepatite e coma hepático), pulmão e problemas cardíacos. FEBRE AMARELA Silvestre: transmitida pela picada do mosquito Haemagogus. Urbana: transmitida pela picada do Aedes aegypti. AGENTE ETIOLÓGICO ARBOVÍRUS. FAMILIA FLAVIVIRIDAE. GENERO FLAVIVIRUS. FLAVIVÍRUS Há 3 proteínas estruturais principais: Proteína E (envelope), proteína M (membrana ou matriz) e proteína C (cápsidio). Inibidores da hemaglutinação (IH). Neutralizantes. As proteínas não estruturais são responsáveis pelas atividades reguladoras e de expressão do vírus incluindo replicação, virulência e patogenicidade. PATOGENIA Após realizar seu ciclo replicativo, as partículas virais deixam as células e caem na corrente linfática até atingirem a corrente sanguínea, caracterizando o período de viremia e atingindo finalmente o fígado. Este é o principal órgão acometido na febre amarela, onde as células de Kupffer e os hepatócitos são infectados. Neste período, o indivíduo apresenta febre e o sangue torna-se infectante para os vetores não infectados. VACINA Constituída de vírus vivo atenuado Aplicada por via subcutânea . RESERVATÓRIOS Em ambas as formas epidemiológicas os mosquitos vetores são os reservatórios do vírus amarílico. TRANSMISSÃO Mosquito Haemagogus Aedes aegypti MODO DE TRANSMISSÃO Somente pela picada de mosquitos transmissores infectados. Período de incubação De 3 a 6 dias após a picada do mosquito. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE Antes do aparecimento dos sintomas. Após o início dos sintomas. CICLO DE TRANSMISSÃO SILVESTRE MACACO INFECTADO MOSQUITO SILVESTRE MACACO SADIO CICLO DE TRANSMISSÃO URBANO Homem Infectado Aedes aegypti Homem sadio TRATAMENTO Tratamento de suporte O tratamento medicamentoso voltado para combater os sintomas. Contra-indicação Ácido acetil-salicílico ou seus derivados. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL O diagnóstico das formas leve e moderada é difícil, pois pode ser confundido com outras doenças infecciosas do sistema respiratório, digestivo ou urinário. Formas graves com quadro clínico clássico ou fulminante devem ser diferenciadas de malária, leptospirose, febre maculosa, febre hemorrágica do dengue e dos casos fulminantes de hepatite. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Isolamento (Exame De Cultura). Detecção de antígeno em amostras de sangue ou tecido e por sorologia. Exames de histopatológica em tecidos pós morten. PREVENÇÃO E CONTROLE Vacinação. Combate aos vetores Uso de proteção individual: repelentes e de mosquiteiros. 20 REFERENCIA Brasil. Ministério da saúde. Manual de vigilância epidemiológica da febre amarela. Brasília, fundação nacional de saúde. TAVARES, Walter; MARINHO, Leandro Alberto carneiro. Rotinas de diagnostico e tratamento das doenças infecciosas e parasitarias. 2 ed. são Paulo: atheneu, 2005. Vasconcelos PFC. Febre amarela: reflexões sobre a doença, as perspectivas para o século XXI e o risco da reurbanização. Rev Bras Epidemiol. 2002;5(3):244-58.
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