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EXAME FÍSICO DO ABDOME: APARELHO DIGESTÓRIO Profª Mse. Clarissa Galvão ANATOMIA DO APARELHO DIGESTIVO ANATOMIA DO APARELHO DIGESTIVO ANATOMIA DO APARELHO DIGESTIVO Limites da cavidade abdominal 5º EIC – parte do fígado e estômago Parte superior – apêndice xifóide + 7ª a 10ª costelas (rebordo costal) Parte inferior –crista ilíaca + sínfise púbica ANATOMIA DO APARELHO DIGESTIVO DIVISÃO DOABDOME EM QUADRANTES REGIÕES/SEGMENTOS DO ABDOME Disposição dos órgãos: HD: parte do fígado e flexura hepática cólon Epig.: estômago, parte do fígado, cólon transverso e pâncreas HE: baço, flexura esplênica do cólon FD: apêndice, ceco, cólon ascendente Umb.: intestino delgado (íleo) FE: cólon descendente ID: parte do apêndice SP + IE: nada ANATOMIA DO APARELHO DIGESTIVO LOCALIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS NOS QUADRANTES QSD: fígado, vesícula biliar, duodeno, cabeça do pâncreas, parte do cólon transverso e ascendente, rim supra-renal. QSE: estômago, baço, lobo esquerdo do fígado, corpo do pâncreas, parte do cólon transverso e descendente, rim supra-renal. QID: ceco, apêndice, ovário e trompa, cordão espermático. QIE: parte do cólon descendente, cólon sigmóide, ovário e trompa, ureter, cordão espermático. FISIOLOGIA DO APARELHO DIGESTÓRIO Funções: Ingerir; Mastigar; Movimentar o bolo alimentar; Secretar enzimas digestivas e substâncias; Absorver e transportar água, eletrólitos, substancias ou produtos da digestão; Eliminar resíduos não aproveitados; Contextualização aparelho gastrintestinal O processo patológico no TGI são decorrentes das alterações em seu segmento, estrutura ou fisiologia. Sinais e sintomas são indícios importantes no equacionamento de patologias, bem como a realização de exames complementares . O enfermeiro deve estar habilitado a reconhecer cotidianamente as pistas (sinais e sintomas) necessárias à identificação prévia desses quadros patológicos, tais como: dor abdominal, pirose, disfagia, eructos, flatulência, perda de peso, melena, hematoquezia. O exame físico é uma ferramenta crucial em ações diagnósticas que antecedem o uso de exames de imagem. PREPARANDO O AMBIENTE PARA O EXAME Cama ou maca; Iluminação adequada; Aeração/ventilação; Privacidade do paciente; Evitar correntes de ar frio (produz calafrios e tensões abdominais); MATERIAL NECESSÁRIO Estetoscópio; Fita métrica; Relógio com marcador de segundos; Travesseiros pequenos; Luvas de procedimento, quando necessário. PREPARANDO O PACIENTE PARA O EXAME Decúbito dorsal; Braços estendidos ao longo do corpo; Travesseiro sob cabeça e sob joelhos: (promover relaxamento da musculatura abdominal); Examinador: unhas curtas e mãos aquecidas; PREPARANDO O PACIENTE PARA O EXAME Ambiente deve ser tranquilo; Assegurar a privacidade do cliente; Lavar as mãos antes e depois; Preparo psicológico; Orientar esvaziamento de bexiga; Ajudar o cliente a subir e descer da mesa de exame; Aquecer estetoscópio; PREPARANDO O PACIENTE PARA O EXAME Deixar o cliente relaxado e manter o contato visual; Nunca forçar o cliente a continuar; Adaptar a velocidade do exame de acordo com a tolerância física e emocional do cliente; Acompanhar as expressões faciais do cliente; Entrevista COLETA DE DADOS A coleta dos dados é um processo permanente que começa quando você encontra o paciente pela primeira vez e continua até que ele receba alta. (ALVARO-LEFREVE, 2009) Inclui questões sobre os hábitos de funcionamento do trato digestório e presença de sinais e sintomas relacionados. As queixas atuais do paciente devem ser investigadas de forma minuciosa, incluindo início, duração e intensidade dos sintomas, sendo fundamental que o entrevistador questione os fatores que as exacerbam ou inibem, bem como a sintomatologia associada. ENTREVISTA Coleta de dados Tendo o foco voltado ao aparelho gastrintestinal, é importante indagar sobre: Queixa principal; Hábitos alimentares; Alterações do peso; Sialorreia ou ptialismo Soluços, disfagias, náuseas, êmese, eructação; Dor contínua ou intermitente, cólicas (frequência); Uso de álcool ou uso contínuo de medicamentos Antecedentes familiares e pessoais; Cirurgias anteriores (estéticas ou corretivas). ENTREVISTA Inquirindo sobre sintomatologias de dor A dor pode denotar importante sintoma. No inquérito sobre a dor, torna-se relevante perguntar: - Tipo (aguda, em pontada, em cólica, em queimação) Característica (superficial, profunda, contínua ou intermitente) Intensidade Frequência; Localização; Distribuição; Se existem fatores desencadeantes e metodologias alternativas de alívio (chás, massagens, bolsas aquecidas). ENTREVISTA Verificar: Hábito alimentar: nº de refeições, tipos de alimentos ingeridos, intolerância alimentar, alterações do apetite, ingestão de líquidos; Alteração de peso: perda ou ganho de peso, associação desta alteração com outros sintomas ou estilo de vida ENTREVISTA Verificar: Sialorreia: frequência e fatores desencadeantes; Soluço: início e evolução do sintoma, relação com a ingestão de alimentos; Náuseas/Vômitos: intensidade, frequência, fatores desencadeantes; ENTREVISTA Disfagia: início e evolução do sintoma, consistência dos alimentos que consegue deglutir; dor associada a deglutição Pirose: é contínua ou intermitente? Sua relação com a ingestão de determinados alimentos. Dispesia: sensação de plenitude gástrica- indigestão- relação com a ingestão de determinados tipo ou quantidade de alimentos ENTREVISTA Hábito intestinal: frequência e consistência das evacuações, período, descrição de cor, odor, volume, presença de muco ou sangue, sensação de tenesmo, medicamentos utilizados, distensão abdominal; Antecedentes pessoais: úlceras, apendicite, hérnias, cirurgias anteriores, HAS, alcoolismo, uso de medicamentos; Antecedentes familiares: doenças gastrintestinais, como câncer; ENTREVISTA Investigar sinais e sintomas gerais: Icterícia; Prurido, Febre; Adinamia; Caquexia; Descoloração de mucosas; ATENÇÃO EXAME DO ABDOME Entrevista Inspeção Ausculta Percussão Palpação EXAME DO ABDOME Sequência do exame: Inspeção Ausculta Percussão Palpação INSPEÇÃO DO ABDOME Abaulamentos, cicatrizes e retrações; Distribuição dos Pêlos; Estrias, lesões e aspecto da pele; Aspecto da Cicatriz umbilical; Circulação colateral abdominal; Presença de Movimentos Peristálticos; Presença de Herniações. INSPEÇÃO DO ABDOME circulação colateral herniações, visceromegalias, massas palpáveis (tumor?) cicatrizes, ondas peristálticas (obstrução intestinal), pulsações (aneurisma da aorta abdominal) forma da cicatriz umbilical (plana, evertida, herniada) abaulamentos posteriores - flancos (hidronefrose, CA de rins) INSPEÇÃO DO ABDOME QUANTO A FORMA E VOLUME Abdome plano Abdome escavado Abdome globoso INSPEÇÃO DO ABDOME QUANTO A FORMA E VOLUME Ascite e circulação colateral Circulação colateral Abdominal INSPEÇÃO DO ABDOME QUANTO A FORMA E VOLUME Abdome de batráquio em paciente com ascite INSPEÇÃO DO ABDOME QUANTO A FORMA E VOLUME Abdome em avental em paciente com ascite. INSPEÇÃO DO ABDOME QUANTO A FORMA E VOLUME Estrias abdominais INSPEÇÃO - contorno 39 40 INSPEÇÃO - contorno 41 INSPEÇÃO - contorno 42 INSPEÇÃO - contorno INSPEÇÃO Contorno abdominal Abdome protuberante – obesidade, gestação, ascite ou distensão abdominal; Abdome arredondado – pessoa com musculatura flácida ou excesso de gordura; 43 INSPEÇÃO Contorno abdominal Abdome em Avental- Obesidade grave; 44 INSPEÇÃO Contorno abdominal Abdome Escavado 45 INSPEÇÃO DO ABDOME Hérnia umbilical Hérnia inguinal Cicatriz abdominal Cicatriz cirúrgica Hérnia umbilical 47 AUSCULTA Avaliação dos ruídos intestinais Precede a percussão e a palpação. Inicia-se no quadrante inferiordireito. AUSCULTA Ruídos Hidroaéreos: - 2 a 5 minutos com estetoscópio - localização: quadrante ou segmento - intensidade: hipoativos (obstrução intestinal avançada) ou hiperativos (diarréia) AUSCULTA ABDOMINAL Ordem invertida, pois a percussão e palpação podem aumentar a peristalse e fornecer falsa interpretação dos ruídos intestinais; 50 RUÍDOS INTESTINAIS Não é necessária a contagem; avalie se são normais, hipo (acompanha cirurgias abdominais ou inflamação do peritônio) ou hiperativos (altos, que assinala um aumento da motilidade); Hiperperistaltismo que você sente quando o estômago “ronca” – Borborigmo; É necessário auscultar por 5 minutos, antes de ser comprovada a ausência completa de ruídos intestinais; 51 PERCUSSÃO Identificação do tamanho e localização das vísceras e distribuição dos gases, líquidos e massas. Inicia-se a percussão no quadrante inferior direito prosseguindo pelos demais quadrantes. PERCUSSÃO Timpanismo; Tamanho do fígado; Macicez esplênica; Piparote; Avaliar a densidade relativa dos conteúdos abdominais Localizar órgãos Avaliar a presença de possíveis líquidos ou massas anormais. 53 PERCUSSÃO DO ABDOME Normal= Timpânico Hipertimpanismo: Obstrução Intestinal; Macicez: Timbre alto de maciez, percebida em órgãos sólidos, como fígado e baço ou vísceras preenchidas por líquido e fezes; tecido adiposo 55 TAMANHO DO FÍGADO O tamanho do fígado no adulto varia de 6 a 12 cm; A altura do fígado está relacionada com a altura da pessoa; quanto mais alta a pessoa, maior é o fígado; Os homens têm o fígado maior do que as mulheres da mesma altura; Em geral, mede 10,5 cm no homem; 7 cm nas mulheres; Amplitude aumentada do fígado – hepatomegalia; 56 TAMANHO DO FÍGADO Percuta para determinar o limite de determinados órgãos; Para determinar o tamanho do fígado inicie na região pulmonar baixo até o som transformar-se em maciço (linha hemiclavicular direita – ); Assinale o local onde ocorreu esta mudança, geralmente quinto espaço intercostal; Em seguida, localize o timpanismo abdominal e percuta a linha hemiclavicular no sentido cefálico, marcar onde o som mudou de timpânico para maciço, normalmente no rebordo costal direito; 57 PERCUSSÃO DO ABDOME 59 60 MACICEZ ESPLÊNICA Frequentemente, o baço está escondido pelos conteúdos estomacais; É possível localizá-lo pela percussão da macicez entre o 9º e o 11º espaços intercostais, por trás da linha hemiaxilar esquerda; Uma nota de percussão à frente da linha hemiaxilar indica esplenomegalia (trauma, infecção); 61 MACICEZ ESPLÊNICA Percuta, agora, o espaço intercostal mais baixo na linha axilar anterior esquerda – observado som timpânico; Peça a pessoa para respirar fundo – normalmente, o timpanismo permanece durante toda a inspiração; Nessa região (linha axilar anterior) – uma modificação de percussão timpânica para maciça na inspiração profunda constitui sinal de percussão esplênica positivo – esplenomegalia; 62 63 PIPAROTE Fique de pé à direita do paciente; Posicione a borda ulnar da mão de outro examinador ou do próprio paciente firmemente sobre a linha média do abdome (interrompe a transmissão do golpe que está por vir através da pele); Coloque sua mão esquerda no flanco D do paciente; Com a mão direita chegue ao outro lado do abdome e dê um golpe firme no flanco E; 64 PIPAROTE Observe se o golpe gerou uma onda líquida que percorre o abdome; Se o abdome estiver distendido por gases, não perceberá alteração alguma; 65 ASCITE 66 67 68 PERCUSSÃO DO ABDOME Vísceras – tamanho e localização: Sons maciços – fígado, baço, intestino com fezes Sons timpânicos – gases nas vísceras (estômago ou intestino) PALPAÇÃO Avalia o tamanho, localização e consistência de determinados órgãos e verificar massas ou sensibilidade anormais; Maioria dos pacientes tende naturalmente a proteger o abdome, sendo assim, é preciso usar métodos adicionais para garantir um relaxamento muscular completo; 70 PALPAÇÃO Superficial (1 cm) Profunda (delimitar fígado, rins, massas) – descompressão brusca Piparote (ascite) Ânus e próstata PALPAÇÃO SUPERFICIAL Com os quatro primeiros dedos juntos comprima a pele em cerca de 01 cm; Faça movimentos rotatórios suaves, deslizando os dedos e a pele; Em seguida, levante os dedos e movimente-os no sentido horário até o próximo ponto do abdome; Na palpação superficial podemos encontrar defesa muscular, rigidez, grandes massas e hipersensibilidade. 72 PALPAÇÃO SUPERFICIAL Função da palpação superficial – não é pesquisar órgãos, mas compor uma impressão global da superfície cutânea e da musculatura superficial; Por último, examine regiões identificadas como doloridas; 73 PALPAÇÃO PROFUNDA Utilize a mesma técnica da palpação superficial, porém comprimindo o abdome em 05 a 08 cm; Explore todo o abdome; Coloque uma das mãos sobre a outra; A mão de cima faz a compressão, a de baixo fica relaxada e pode concentrar-se no sentido da palpação; 74 OBSERVE: Localização; Tamanho; Consistência; Mobilidade; Megalias; Hipersensibilidade; Massas anormais. 75 76 77 PALPAÇÃO DO FÍGADO Palpe o fígado no QSD; Coloque a mão esquerda sob as costas da pessoa, paralela a 11ª e 12ª e eleve-a para apoiar os conteúdos abdominais; Coloque a mão direita no quadrante superior direito com os dedos paralelos à linha média; Empurre para dentro o abdome e a região abaixo do rebordo costal D; 78 PALPAÇÃO DO FÍGADO Peça ao paciente para respirar profundamente – é normal sentir a borda hepática sob os dedos das mãos enquanto o diafragma profundamente é empurrado para baixo durante a inspiração; Com frequência, o fígado é impalpável e não se sente qualquer estrutura firme; 79 Salvo em situações de depressão do diafragma, a palpação do fígado além de 1 a 2 cm do rebordo costal D indica Hepatomegalia – anote o n. em cm e avalie consistência e sensibilidade; TÉCNICA DA MÃO EM GARRA Método alternativo de palpação hepática; Fique de pé à altura do ombro do paciente; Vire seu corpo para a direita, no sentido dos pés da pessoa; Coloque a mão por baixo do rebordo costal de baixo para cima; Peça para o paciente inspirar; Tente palpar a borda hepática por baixo dos dedos. 80 81 82 PALPAÇÃO DO BAÇO O baço geralmente é impalpável; Coloque a mão esquerda sobre o abdome e por trás do lado esquerdo na altura da 11ª e 12ª costelas; Faça força para cima para apoiar; Coloque a mão D obliquamente no QSE com os dedos apontando no sentido da axila E e logo abaixo do rebordo costal; 83 PALPAÇÃO DO BAÇO Comprima a mão profundamente para baixo e por sob o rebordo costal E e solicite ao paciente que inspire profundamente; Talvez você não sinta nenhuma estrutura firme; Esplenomegalia – Descreva o número de extensão do baço abaixo do rebordo costal esquerdo; Baço aumentado – desliza para fora e faz contato com a ponte dos seus dedos – crescimento do órgão chega aos quadrantes inferiores; 84 85 PALPAÇÃO DO BAÇO Alternativa – virar o paciente para a direita, deslocando o baço para a frente e para baixo – em seguida, palpe como descrito anteriormente; 86 87 PALPAÇÃO DO RIM 88 PALPAÇÃO DA AORTA Palpe a pulsação aórtica na região superior do abdome, um pouco à esquerda da linha média; Normalmente a aorta tem uma largura de 2,5 a 4 cm em adultos; A pulsação é na direção anterior; A pulsação está aumentada no aneurisma. 89 90 91 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS Sinais patológicos à palpação Sinal de MacBurney – Dor à descompressão brusca no quadrante inferior direito entre a cicatriz umbilical e a crista ilíaca direita; Sinal de Murphy – Compressão em ponto cístico à incursão respiratória profunda ocasionando dor intensa e interrupção da respiração; Sinal de Jobert - Percussão em linha axilar média sobre a área hepática produz sons timpânicos em vez de maciços (indicativo dear livre em cavidade abdominal – pneumoperitônio); Sinal de Rosving - Palpação contínua no quadrante inferior esquerdo produz dor no quadrante inferior direito, mais especificamente na fossa ilíaca. (BARROS E COLS, 2009, p. 247). Sinal de MacBurney SINAL DE BLUMBERG Avalie a presença de descompressão dolorosa, quando a pessoa referir dor abdominal (apendicite) ou quando a palpação revelar hipersensibilidade – escolher local afastado da região dolorosa; Mão perpendicular (90°) ao abdome - Comprima o abdome lenta e profundamente, em seguida libere a mão rapidamente; Isso ajuda com que as estruturas recuadas pela palpação sejam descomprimidas subitamente; 94 SINAL DE BLUMBERG Realize esse teste ao final do exame, pois ele pode causar dor intensa e rigidez muscular; Resposta normal – ausência de dor; 95 96 TESTE DE MURPHY Normalmente, não causa dor; Pessoas com inflamação na vesícula, causa dor; Mantenha os dedos sob o rebordo hepático; Peça ao paciente para inspirar profundamente; Quando positivo o paciente sente uma dor aguda, à medida que o fígado empurra a vesícula para baixo no sentido da mão do examinador; 97 Possíveis NANDA e cuidados Diarreia relacionada à oferta nutricional inadaptada/processo infeccioso/caracterizada por aumento dos movimentos peristálticos/volume de fezes presentes em fralda nas últimas 4h/odor forte Risco de choque relacionado à perda de líquidos (volêmica); Possíveis NANDA e cuidados Nutrição desequilibrada – menos do que as necessidades corporais relacionadas à inadequação da dietoterapia ofertada caracterizada por inapetência/emagrecimento; Dor relacionada à procedimento cirúrgico/processo patológico/doença de trato digestivo alto e/ou baixo, caracterizada por sudorese/palidez/escalas faciais; Possíveis NANDA e cuidados Intensificar a troca de fraldas e higienizações do cliente – sempre que houver evacuações e sempre que necessário; Instalar pausa em dieta (4/4h) durante as 24h; Monitorar resíduo gástrico; Acionar componente da equipe multidisciplinar – nutricionista, a fim de orientar sobre prescrição (gotejamento) de dieta; Levantar os hábitos alimentares do cliente tentando promover adequação da dieta fornecida pela instituição; Monitorar a dor do cliente (avaliação contínua/escalas faciais); Orientar e preparar o cliente sobre a realização de exames de imagem; Outros cuidados. Estruturas palpáveis Fígado; Baço; Intestino Grosso; Aorta; Polo inferior do rim direito; Bexigoma; Útero Gravídico Estruturas não palpáveis Intestino delgado; Pâncreas; Vesícula Biliar; Apêndice; Vias Biliares; Ovários; Trompas; Útero não gravídico; Bexiga Normal RETO E ANUS PALPAÇÃO: INSPEÇÃO;
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