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ANHANGUERA EDUCACIONAL
 POLO ELDORADO-MS 
 CIÊNCIAS CONTABÉIS
 ACADÊMICO(S) 
 GABRIELA DOS SANTOS OLIVEIRA RA:1299162531
 DESAFIO PROFISSIONAL 
 ELDORADO-MS
 2019
 ACADÊMICO(S):
 GABRIELA DOS SANTOS OLIVEIRA RA: 1299162531
 DESAFIO PROFISSIONAL 
	Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Ciências Contábeis da Anhanguera Educacional requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Acadêmica.
 TUTOR EAD: CIPRIANO MARTINEZ
 Eldorado -MS 
 2019
 Sumario 
INTRODUÇÃO........................................................04
PASSO 1.....................................................................05
PASSO 2.....................................................................07
PASSO 3......................................................................09
PASSO 4......................................................................13
PASSO 5......................................................................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..........................20
 Introdução 
 
 O processo de convergência das normas contábeis ao padrão internacional, também conhecido como processo de harmonização das normais contábeis, tem gerado muitas discussões entre os estudiosos dessa área e nas empresas que precisam se adequar a essa nova realidade. Neste desafio abordaremos esse assunto reatando os principais resultados encontrados nesse processo de convergência relacionando com a publicação das normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC é o órgão responsável em traduzir as normas da contabilidade internacional para as devidas aplicações no âmbito nacional, tem como o objetivo o estudo o preparo e a emissão dos pronunciamentos técnicos sobre os procedimentos de contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, visando a centralização e uniformização do seu processo de produção, levando em conta a convergência da contabilidade brasileira as normas internacionais.
 A contabilidade é uma ciência dividida em grandes grupos de atuação, que são: a contabilidade gerencial e a contabilidade financeira. O objetivo principal é gerar informações reais para auxiliarem o processo da tomada de decisões das empresas. Essas decisões são orientadas por ferramentas e instrumentos de contabilidade e controle gerencial. Nesse desafio selecionaremos uma empresa para aplicar essas ferramentas, utilizando as demonstrações financeiras para calcular os indicadores de liquidez, endividamento e rentabilidade, após os cálculos será emitido um parecer, sendo ele como uma consultoria para a empresa mostrando o desempenho encontrado.
 Também será realizada uma pesquisa identificando as principais diferenças entre as previdências públicas e privadas, os instrumentos de mensuração dos cálculos atuariais. Serão destacados os aspectos relacionados a tipos de procedimentos contábeis ligados aos tipos de produtos disponíveis no mercado, as formas de investimento, os planos s de recebimento, sendo relacionados como os cálculos atuariais se aplicam nesse universo.
Passo 1- O processo de convergência das normas contábeis aos padrões 
Internacionais. 
 Mesmo a contabilidade sendo considerada com o uma linguagem universal dos negócios ela não é única e aplicável a qualquer país o u ambiente de negócios, os padrões contábeis diferem entre os países. Há vários f atores que influenciam essas diferenças existentes entre os padrões e práticas contábeis entre os países, fazendo com que ocorra o crescimento das pesquisas em torno desses fatores. Esses estudos apontam a s principais diferenças que são relacionadas a fato res econômicos, culturais, entre sistemas legais, de linguagem, de educação, da inflação, cultura contábil, cultura de auditoria, cultura regulatória e diferença entre países. Também chegamos à conclusão de que existe a variação dos modelos contábeis no nível das entidades, ou seja, ela pode ocorrer dentro de um mesmo país. 
 O modelo contábil brasileiro, atualmente, está definido e delineado em decorrência do processo de convergência para as normas emitidas pela IASB (Internacional Accounting Standards Board) que é o Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade. 
 Cálculo da depreciação do Ativo Não Circulante, imobilizado, somente do ano 2017 da empresa Arezzo, com os seguintes parâmetros: 
a) A vida útil do bem de 5 anos; 
b) O número de peças a ser fabricadas será de 600.000 em cinco anos. 
 Você vai apresentar a depreciação calculada pelos métodos da linha reta, método das unidades produzidas e pelo método dos saldos decrescentes. 
Depriação em Linha Reta:
	Valor do Imobilizado
	67.636 mil
	Vida Útil
	5 anos 
	Depreciação linear ao ano: 67.636 * 20%
 = 13.527,20
	 R$ 13.527,20 Mil
	Depreciação linear ao mês: 13.527,20 / 12 
= 1.127,27 
	R$ 1.127,27 Mil
Depreciação Saldos decrescentes:
 O método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. A depreciação anual diminui à medida que a idade do bem aumenta. O valor da depreciação tende a ser maior no início, diminuindo gradualmente na medida em que o bem envelhece.
Exemplo: Utilizando como base o equipamento do anterior, e considerando uma vida útil atribuída de 5 anos, podemos entender como segue: 
 Soma dos dígitos: somam-se os algarismos que compõem o número de anos de vida útil do bem.
1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15
Depriação por unidades: 67.636/15= 4.509,07 
	 Deposito ao mês
	1° Ano
	67.636 x 5/15= 22.545,33
	 22.545,33/12= 1.879
	2° Ano
	67.636 x 4/15= 18.036,27
	18.036,27/12= 1.503
	3° Ano
	67.636 x 3/15= 13.527,20
	13.527,20/12= 1.127
	4° Ano
	67.636 x 2/15= 9.018,13
	9.018,13/12= 752
	5° Ano
	67.636 x 1/15= 4.509,07
	4.509,07/12= 376
Nota Explicativa (MODELO) 
 DEPRECIAÇÂO DO ANO 2017 DA EMPREZA AREZZO
Método Linear: R$ 13.527,20 Mil
Método Decrescente: R$ 22.545,20 Mil
Impacto no lucro do 1° Ano: R$ 9.017,80 Mil
 Os estudos apontam que os bens da empresa sofrem sua depreciação nos primeiros anos por esta maneira, após cálculos e simulações, a equipe responsável pelos testes de recuperabilidade de ativos, sugeriu e a diretoria autorizou a alteração do critério contábil fundamentado no CPC 27, refletindo assim maior clareza nos valores dos ativos. No primeiro ano haverá um impacto de 9.017.800, no lucro da empresa, que proporcionará uma redução tributária de 3.066,05 mil de impostos. E na linha do tempo espera uma renovação dos imobilizados que gerarão lucros compensatórios. 
 
Vantagens e desvantagens do abandono da depreciação proposta pela Receita Federal (taxa fixa) para a possibilidade da adoção dos parâmetros do CPC 271:
 
 Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal. O instituto da depreciação encontra base legal nos artigos 305 e seguintes do Regulamento do Imposto de Renda – RIR – Decreto nº. 3.000/99, bem como no Pronunciamento Técnico CPC 27.
 Muito se discute sobre a obrigatoriedade e vantagens da realização de depreciação de bens do ativo imobilizado, notadamente para empresas optantes pelo Lucro Presumido e Simples Nacional.
 Talembate se dá especialmente pelo fato das empresas optantes pelos regimes acima mencionados, não aproveitarem a depreciação como despesa dedutível na apuração da base de cálculo do imposto de renda (IR) e da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), diferentemente das empresas optantes pelo Lucro Real. Além disso, as optantes pelo Lucro Real ainda gozam da possibilidade do desconto de créditos do PIS e COFINS de depreciação, quando os bens depreciados estiverem ligados ao seu processo produtivo.
 Pois bem, observa-se que há benefícios em se promover a depreciação de bens do ativo imobilizado para empresas optantes pelo Lucro Real. Em contrapartida para empresas do Lucro Presumido e Simples Nacional não se pode dizer o mesmo.
Passo 2 
 A concorrência e as diversas inovações tecnológicas fazem com que as empresas estejam sempre em busca de um diferencial competitivo, sempre atrás de novas ideias para melhorar seus processos de produção. Nesse contexto diversa empresa vem buscando uma espécie de parceria com outras do mesmo segmento, ou com a mesma linha de pensamento e de inovação, para que juntas consigam ter maiores investimentos e ter acesso a mais recursos financeiros e assim terem mais poder de mercado. 
 Segundo Costa e Costa (2005) quando identificamos determinadas características das organizações que podem estar correlacionadas ao seu sucesso competitivo, essa pode ser utilizada como guia para outros setores produtivos.
 O CPC 18 determina o tratamento a ser dado aos investimentos em coligadas, controladas e em empreendimentos controlados em conjunto.
 Nos últimos anos esse processo de investir em outras sociedades aumentou consideravelmente, por essa razão tornou- se ainda mais importante a maneira de verificar e de reconhecer os investimentos de empresas que embora possam ser juridicamente separadas, representem uma única entidade econômica.
 Os investimentos são aplicações de recursos no presente com a expectativa de um retorno superior no futuro. Existem diversos tipos de investimentos, nesse estudo veremos os investimentos em coligadas, controladas e empreendimentos controlados em conjunto.
 Vamos entender o conceito de cada um deles: 
 Coligada: quando uma empresa tem influência significativa sobre outra. Basta que detenha ou exerça o poder de participar nas decisões, sem controla-la.
 Controlada: é a sociedade no qual a controladora, diretamente ou por intermédio de outras controladas é titular de direito dos sócios, que lhe asseguram de modo permanente preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.
 Controlada em conjunto: é o controle que existe somente nas decisões sobre atividades relevantes e exige o consentimento unânime das partes que possuem o controle.
 Nesse momento vamos apresentar a contabilização dos fatos ocorridos conforme abaixo:
 Nossa empresa resolveu adquirir 80% das ações da empresa X, sabendo que o valor do Patrimônio de x é igual a R$ 150.000 e o que seu valor justo de ativos líquidos é igual a R$
180.000. O valor do desembolso para a aquisição foi de R$ 135.000, pagos à vista. 
 Nesse caso a contabilização ficaria da seguinte maneira: 80% de R$ 150.000 = R$ 120.000
Diferença entre o valor do patrimônio líquido e o valor recebido = R$ 15.000
D = Investimentos R$ 120.000
D = Ágio na aquisição de investimentos R$ 15.000
C = Caixa R$ 135.000
80% de R$ 180.000 = R$ 144.00
Diferença entre o valor justo dos ativos líquidos e o valor recebido R$ 9.000
D = Investimentos R$ 144.000
C = Deságio R$ 9.000
C = Caixa R$ 135.000
 Ao término do exercício social, o balanço demonstrou um acréscimo de R$ 30.000 provenientes de lucros do período, passando seu patrimônio líquido para R$ 180.000 Nesse caso vamos ter que efetuar o método de equivalência patrimonial e nesse caso os lançamentos ficariam da seguinte maneira:
(R$ 180.000 x 80%) – R$ 135.000
R$ 144.000 – R$ 135.000 = R$ 9.000
 Portanto o valor original que foi registrado pelo valor de custo de R$ 135.000 na investidora precisa ser ajustado em R$ 9.000
D = Participação em empresa X = R$ 9.000
C = Receita de equivalência patrimonial = R$ 9.000
Ágio e deságio é a diferença entre o valor pago e o valor patrimonial.
Ágio = é o valor pago a mais em relação ao valor justo dos ativos líquidos da investida.
Deságio = é o valor pago a menos em relação ao valor justo dos ativos líquidos da investida.
Passo 3
 Vamos agora analisar o DRE da empresa Arezzo e também vamos analisar um cenário projetado pelo diretor de vendas e na sequência vamos inverter esse cenário conforme a proposta do presidente do conselho e vamos analisar os dois pontos de vista. Para essa análise vamos utilizar um indicador de desempenho chamado IBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and amortization) que vêm sendo utilizado amplamente para comparar o desempenho financeiro e operacional das empresas, por representar a geração de caixa e por sua facilidade de cálculo por meio das informações contábeis.
 Segue o DRE da empresa Arezzo:
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2017
	(=) Receita de vendas
	 1.360.474
	(-) Custo dos bens e serviços
	- 736.706
	(=) Resultado Bruto
	 623.768
	(-) Despesas Operacionais
	- 450.135
	 Despesas com Vendas
	- 334.215
	 Despesas Gerais e Administrativas
	- 113.816
	Outras Despesas Operacionais
	- 2.104
	LUCRO OPERACIONAL 
	 173.633
	DEPRIAÇÃO
	 32.632
	EBTIDA
	 206.265
	EBTIDA EM % DA RECEITA BRURA 
	 15%
 Com as informações do DRE podemos perceber que no ano de 2017 a empresa apresentou um EBITDA de 15%, ou seja, está conseguindo gerar 15% de recursos, é eficiente e sustentável.
 Agora vamos analisar o cenário vislumbrado pelo diretor de vendas:
	 PROJETANDO CONFORME DIRETOR DE VENDAS
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	 2019
	(=) Receita de vendas
	 1.496,521
	(-) Custo dos bens e serviços
	 663.035
	(=) Resultado bruto
	 833.486
	(-) Despesas operacionais
	 404.338
	 Despesas com vendas
	 294.109
	 Despesas gerais e administrativas
	 108.125
	 Outras despesas operacionais
	 2.104
	 LUCRO OPERACIONAL
	 429.148
	 DEPRECIAÇÃO
	 32.632
	 EBTIDA
	 461.780
	 EBTIDA EM % DA RECEITA BRUTA
	 30%
 Nesse cenário podemos ver que houve um considerável aumento no percentual de 15% para 30% do EBITDA. Nesse caso ele presume que terá um aumento de vendas em 10% e conseguirá reduzir os custos dos produtos vendidos em 10%, as despesas administrativas em 5% e as despesas de venda em 12%. Essa redução se daria por meio de compras melhores programadas, por uso de materiais administrativos mais restritos e outras ações que teriam que ser tomadas para esse cenário acontecer. Além de ter uma estratégia de marketing bem agressiva para esse aumento de 10% nas vendas. 
 Vamos agora para a projeção do presidente do conselho:
	PROJETANDO CONFORME PRESIDENTE DO CONSELHO
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	2017
	(=) Receita de vendas 
	1.224.426
	(-) Custo dos bens e serviços 
	- 810.376
	(=) Resultado bruto 
	414.050
	(-) Despesas operacionais 
	- 495.930
	 Despesas com vendas 
	- 374.320
	 Despesas gerais e administrativas 
	- 119.506
	 Outras despesas operacionais 
	- 2.104
	 Perdas pela não recuperação 
	- 81.880
	 Outras receitas operacionais 
	32.632
	 EBTIDA 
	- 49.248
	 EBTIDA EM % DA RECEITA BRUTA
	- 0,04%
 Na nossa última análise que é a projeção do diretor de vendas invertida conforme a solicitação do presidente do conselho podemos perceber um cenário bastante terrível para a empresa, pois nesse caso o EBITDA ficou -0,04%, ou seja, temos umcenário negativo se inverter os papeis, onde custos e despesas são maiores do que as receitas. Para que isso não ocorra a empresa deve sempre trabalhar em busca de vendas maiores e tentar ao máximo reduzir custos e despesas, negociando com os fornecedores. Como tivemos um resultado operacional negativo temos que ter em mente que a empresa não está gerando valor operacional.
 Por isso os indicadores são tão importantes para as empresas e analisar esse indicador IBITDA é de fundamental necessidade para ter uma visão completa do negócio, se antecipar a possíveis riscos e assim conseguir dar a volta por cima de qualquer dificuldade que possa surgir.
 Cenário com acréscimo de vendas e decréscimo de vendas _ 
 Esta tabela apenas que tenha base de como foi realizado
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	 2017
	TAXA
	 2019
	(=) Receita de vendas R$
	R$ 1.360,00
	 10%
	R$1.496.521,00
	(-) Custo dos bens e serviços 
	- R$ 736.706,00
	-10%
	-R$ 663.035,00
	(=) Resultado bruto 
	 R$ 623.768,00
	
	R$ 833.486,00 
	 Despesas operacionais 
	- R$ 450.135,00
	
	- R$ 404.338,00
	 Despesas com vendas 
	- R$ 334.215,00
	-12%
	- R$ 294.109,00
	 Despesas gerais e administrativas -R$
	- R$ 113.816,00
	-5%
	- R$ 108.125,00
	 Perdas pela não recuperação
	 R$ -
	
	
	 Outras receitas operacionais 
	 R$ -
	
	
	 Outras despesas operacionais 
	- R$ 2.104,00
	
	-R$ 2.104,00 
	 Resultado da equivalência (=)
	 R$ -
	
	
	 
	
	
	
	 (=) RESULTADO ANTES DA APURAÇÃO IMPOSTO DE RENDA
	 R$ 173.633,00
	
	R$ 429.148
Esta projeção para por aqui. Somente o EBTIDA. Ou aumenta 10% ou diminui 10%
Passo 4
Segue abaixo o balanço da empresa e as análises horizontal e vertical:
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2017
	A.V % 2017
	2016
	A.V 2016
	A.H 2017X2016
	ATIVO TOTAL
	1.049,899
	100%
	907.148
	100%
	 15%
	ATIVO CIRCULANTE
	855.237
	81%
	706.229
	78%
	 21%
	Disponibilidades 
	10.156
	1%
	5.020
	1%
	 102%
	Aplicações Financeiras
	327.764
	31%
	237.824
	26%
	 37%
	 Valores a receber 
	336.954
	32%
	315.304
	35%
	 6%
	 Estoques
	113.489
	11%
	110.478
	12%
	 2%
	Outros ativos circulantes 
	66.874
	6%
	37.603
	4%
	 77%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	194.662
	19%
	200.919
	22%
	 -3%
	 Ativo realizável a longo prazo 
	44.908
	4%
	41.001
	5%
	 9%
	 Ativo permanente 
	149.754
	14%
	159.918
	18%
	 -6%
	 Investimentos 
	2.925
	0%
	905
	0%
	 223%
	 Imobilizado 
	67.636
	6%
	73.052
	8%
	 -7%
	Intangível
	79.193
	8%
	85.961
	9%
	 -7%
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	1.049.899
	100% 
	907.148
	100%
	 15%
	PASSIVO CIRCULANTE
	356.825
	804%
	201.830
	510% 
	 76%
	Obrigações sociais e trabalhistas
	39.722
	90%
	27.863
	70% 
	 42%
	Fornecedores
	104.416
	235%
	66.445
	168% 
	 57%
	Obrigações fiscais
	19.527
	44%
	18.637
	47%
	 4%
	Empréstimos e financiamentos
	163.729
	369%
	78.970
	200% 
	 107%
	Outros passivos de curto prazo
	29.431
	66%
	9.915
	25% 
	 196%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	28.114
	63%
	35.619
	90% 
	 -21%
	Passivo exigível a longo prazo
	28.114
	63%
	35.619
	90%
	
	Empréstimos e financiamentos
	18.016
	 41%
	27.079
	68% 
	 -33%
	Provisões de longo prazo
	8.866
	20%
	7.209
	18% 
	 22%
	Outros passivos de longo prazo
	1.232
	3%
	1.214
	3% 
	 1%
	Lucros e receitas a apropriar
	
	0%
	117
	0%
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	664.960
	1499%
	669.699
	1693%
	 -1%
	Capital social
	330.375
	745%
	310.008
	784% 
	 6%
	Reservas de capital
	44.369
	100%
	39.554
	100% 
	 12%
	Reservas de lucros
	292.202
	659%
	321.999
	814% 
	 -9%
	Ajustes de avaliação patrimonial
	
	0%
	-1.862
	-5%
	
	Outros resultados
	-1.986
	-4%
	
	0%
	
 Essa análise traremos os indicadores de liquidez, que servem para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, quando comparada com as suas obrigações.
 O índice de liquidez corrente a fórmula é: ativo circulante/ passivo circulante. No caso da empresa Arezzo os índices ficam da seguinte maneira:
	INDICES DE LIQUIDEZ
	2017
	2016
	Liquidez corrente
	2,40
	3,50
 No índice de liquidez seca a fórmula é: (ativo circulante – estoques) / passivo circulante. E temos o seguinte resultado:
	INDICES DE LIQUIDEZ
	2017
	2016
	Liquidez seca
	2,08
	2,95
 Para o índice de liquidez imediata a fórmula é: disponível/ passivo circulante. No disponível consideramos: caixa, saldos bancários e aplicações financeiras. E temos os seguintes resultados:
	INDICES DE LIQUIDEZ
	2017
	2016
	Liquidez imediata
	0,95
	1,20
 Por fim temos o índice de liquidez geral a formula é: (ativo circulante + realizável a longo prazo) / (passivo circulante + exigível a longo prazo). Para a Arezzo os valores ficam conforme abaixo:
	INDICES DE LIQUIDEZ
	2017
	2016
	Liquidez geral
	2,34
	3,15
 Para analisar os resultados dos índices temos que fazer a seguinte análise: 
 - Maior que 1: demonstra que há capital disponível para uma possível liquidação das obrigações.
 - Igual a 1: os direitos e obrigações a curto prazo são equivalentes.
 - Menor que 1: a empresa não teria capital disponível suficiente para quitar as obrigações a curto prazo, caso fosse preciso.
 No caso da Arezzo o único índice que ficou abaixo de 1 para o ano de 2017 foi a liquidez imediata, ou seja, caso a empresa precisar em um curtíssimo prazo quitar todos os seus saldos em dívidas ela não teria recursos suficientes. Os restantes dos índices todos teriam condições de serem quitados, pois ficam acima de 1. 
 Os índices de endividamento, nesse índice vamos analisar se a empresa vem financiando seu ativo com recursos próprios ou de terceiros e vamos ver qual a proporção deles. 
 No índice de endividamento a formula: (passivo circulante + exigível a longo prazo / patrimônio líquido. E esse é o resultado:
	INDICES DE ENDIVIDAMENTOS
	2017
	2016
	Endividamento
	58%
	35%
 Nessa análise podemos concluir que para o ano de 2017 a cada R$100,00 que a empresa utiliza R$ 58,00 é de capital de terceiros.
 A composição do endividamento indica o quanto de dívida total da empresa deverá ser pago a curto prazo, ou seja, as obrigações a curto prazo comparadas com as obrigações totais. A formula para esse índice é: passivo circulante / (passivo circulante + exigível a longo prazo). Logo abaixo temos o resultado:
	INDICES DE ENDIVIDAMENTO
	2017
	2016
	Composição do endividamento
	93%
	85%
 Isso indica que 93% das dívidas que a empresa possui vencem em curto prazo.
 Próxima análise é referente ao imobilizado em relação ao Patrimônio líquido, ou seja, quanto do patrimônio líquido está aplicado em ativo permanente, ou ainda, quanto do ativo permanente é financiado pelo seu patrimônio líquido.
 A fórmula é: Ativo permanente / patrimônio líquido. Vamos para o resultado.
	
	2017
	
	2016
	Imobilização x PL
	23%
	
	24%
 
 Isso mostra que no ano de 2017 a cada R$ 100,00 de capital próprio a empresa possui R$ 23,00 aplicado em ativo permanente. 
 Na margem líquida um indicador que mostra se a empresa é bem administrada e mostra onde podemos estar melhorando para que a empresa obtenha o lucrodesejável. 
 Esse cálculo trazer a DRE da empresa Arezzo também dos anos de 2017 e 2016, para podermos analisar a margem atual e apresentar os custos e despesas.
	DEMONSTRAÇÃO DOS RESULDADOS DO EXERCICIO 
	2017
	A.V 2017
	2016
	A.V 2016
	A.H
	RECEITA DE VENDAS 
	1.360,474
	 100%
	1.239,110
	 100%
	 9%
	(-) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
	-736.706
	 -54%
	-689.819
	 -56%
	 6%
	RESULTADO BRUTO
	623.768
	 46%
	549.291
	 44%
	 13%
	(-) DESPESAS OPERACIONAIS
	-450.135
	 -33%
	-397.965
	 -32%
	 13%
	DESPESAS COM VENDAS 
	-334.215
	
	-302.708
	
	 10%
	DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS
	-113.816
	
	-92.846
	
	 22%
	OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS
	-2.104
	
	-2.411
	
	 12%
	LUCRO PERACIONAL
	173.633
	 13%
	151.326
	 12%
	 14%
	RECEITAS FINANCEIRAS
	33.847
	 2%
	35.658
	 3%
	 -5%
	DESPESAS FINANCEIRAS
	-25.547
	 -2%
	-29.984
	 -2%
	 -14%
	RESULTADO ANTES DO IR/CSLL E DEDUÇÕES
	182.933
	 13%
	157.000
	 13%
	 16%
	PROVISÃO PARA IR E CSLL
	-28.463
	 -2%
	-40.851
	 -3%
	 -30%
	RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUA
	154.470 
	 11%
	116.149
	 9%
	 32%
	RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCICIO 
	154.470
	 11%
	116.149
	 9%
	 32%
Margem líquida utilizar a fórmula: lucro líquido / receita líquida:
	
	 2017
	
	 2016
	Margem Liquida
	 11%
	
	 9%
 Esse resultado nos mostra que 89% da receita de vendas foi utilizada para cobrir os custos e despesas para o ano de 2017 e que o resultado da empresa final, após todos os pagamentos ficaram em 11%.
Passo 5
Seguro Empresarial 
 O seguro empresarial tem como objetivo proteger sua Empresa contra danos ao Prédio e ao seu conteúdo, como máquinas, móveis, utensílios, mercadorias e matérias–primas, independentemente do tamanho ou segmento que atua, garantindo que, em caso de imprevistos, as atividades do seu negócio não sejam prejudicadas.
 Classificação dos seguros
 Os seguros são divididos em três categorias: Seguros de Pessoas (vida, acidentes pessoais, saúde), de Bens (incêndio, vidros, cascos, transportes, automóvel, roubo, lucros cessantes), e de Responsabilidade (crédito, fidelidade, responsabilidade civil).
 No Brasil, a SUSEP definiu em 2003 nove grupos nos quais dividiu e classificou os ramos de seguro.
 Para a contratação de um seguro é necessário que o negócio seja intermediado pelo Corretor de Seguros, devidamente habilitado. Para isso pergunte sempre o número da SUSEP de seu corretor de seguros. O Corretor de seguros é o responsável legal e lhe representa diante a Seguradora, defendendo seus interesses.
 Ramos de seguros
 Os ramos de seguros se dividem basicamente pelo item segurado. Alguns são comumente contratados por pessoas físicas, outros por pessoas jurídicas, mas esta não é uma regra estrita.
 Seguros comuns para pessoas físicas
Seguro de automóvel: Este seguro cobre perdas e danos ocorridos aos veículos terrestres automotores. Coberturas básicas: colisão, incêndio e roubo que podem ser contratadas separadamente ou agrupadas. Este seguro pode cobrir também prejuízos causados a terceiros (Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos – RCF.V), Acidentes pessoais de Passageiros. Além disto, é possível contratar outras garantias, tais como: Assistência 24 hs, reposição de veículo em caso de acidente, proteção para vidros, lanternas, faróis e retrovisores, carro reserva e ainda, em alguns casos, saldo de financiamento (liquida o financiamento de seu veículo em caso de perda total). Seu custo varia de acordo com as características do carro. Atualmente existe uma enorme discussão sobre a criação de associações de proteção veicular que oferecem serviços parecidos com seguros. A SUSEP (Superintendências de Seguros Privados) considera a atividade ilegal, pois não é regulamentada; mas alguns doutrinadores possuem posicionamento contrário, já que a Constituição Federal, em seu artigo 5º, garante o direito à livre associação. A questão ainda está sendo analisada pela jurisprudência pátria. Em Portugal, o seguro automóvel mais abrangente – chamado seguro contra todos os riscos ou seguro de danos próprios – pode proteger o segurado de eventualidades como catástrofes naturais, roubo ou furto, danos próprios, incêndio, vandalismo, quebra isolada de vidros e assistência em viagem alargada, sendo que o valor venal do veículo e a franquia acordada na contratação do seguro ditam sobremaneira quer o custo do seguro quer o valor indenizatório que a seguradora pagará ao segurado em caso de sinistro.
Seguro obrigatório de automóveis (DPVAT): Este seguro é um seguro de responsabilidade civil obrigatório, pago anualmente pelo proprietário de automóvel juntamente com o IPVA. Esteseguro visa indenizar vítimas de veículos automotores de via terrestre, não importando quantas estiverem envolvidas em um mesmo acidente. Independente da apuração dos culpados.
Seguro de bicicleta: Este seguro cobre furtos e roubos de veículo a propulsão humana de duas rodas. 
Seguro de vida: Este seguro garante ao beneficiário ou ao próprio segurado um capital ou renda determinada no caso de morte, ou no caso de o segurado sobreviver em um prazo convencionado. Mediante coberturas adicionais, pode cobrir invalidez permanente e também, em certos casos, acidentes ou situações de desemprego. Este seguro opera em duas modalidades: seguro de vida individual e seguro de vida em grupo.
Seguro saúde: Objetiva garantir o reembolso das despesas médico-hospitalares, dentro dos limites estabelecidos na apólice, decorrentes de acidentes ou doenças, efetuados pelo segurado titular e respectivo dependentes. O segurado tem livre escolha dos serviços médicos. O seguro de saúde varia nas coberturas, mas geralmente pode abranger Assistência Médica, Urgências, Hospitalização, Ambulatório, Segunda Opinião Médica e Check-up. Opcionalmente pode ainda dar direito a Medicamentos, Parto, Tratamentos Dentários, Próteses e Órteses e Doenças Graves. 
Seguro viagem: Tem por finalidade cobrir custos relacionados a doenças ou acidentes durante viagens. É válido durante um período pré-determinado escolhido no momento da compra do seguro e começa a vigorar a partir do início da vigência desde que o assegurado esteja no aeroporto ou pelo menos 100 km de distância de sua residência. As coberturas variam de acordo com a seguradora e o plano, a maioria dos seguros oferecem cobertura em caso de doença e acidentes, porém é muito comum os planos oferecerem outras coberturas, como bagagem, atraso de voo, concierge, fiança e outros. Brasileiros viajando para Europa devem contratar obrigatoriamente uma cobertura de no mínimo 30 mil Euros de acordo com exigências do tratado de Schengen, em caso de não apresentação do voucher (comprovante do seguro) a entrada pode ser negada. A utilidade do seguro de viagem prende-se, por exemplo, com os custos inerentes a uma evacuação de emergência médica cujos valores podem chegar aos $100,000. 
Seguro de responsabilidade civil: Cobre indenizações por danos realizados contra outrem, pelo segurado ou por terceiros tutelados ou sob sua responsabilidade.
Seguros comuns para pessoas jurídicas
Seguro de incêndio: Este seguro oferece cobertura para danos causados por incêndio, queda de raios e explosão causada por gás. Legalmente obrigatório para as pessoas jurídicas.
 Seguro de roubo: Este seguro tem por finalidade básica garantir indenização por prejuízos consequentes de roubo e/ou furto qualificado.
Seguro de crédito: apólice de seguro contratada principalmente por empresas com o objetivo de assegurar o valor total ou parte das negociações, contra o risco de inadimplência de pagamentos
Seguro agrícola: oferece cobertura contra perdas físicas da lavoura, geralmente decorrente de intempéries como chuva, seca, granizo etc. 
Seguro de condomínio: Este seguro oferece cobertura para danos causados por incêndio, raio, explosão e outras coberturas, para condomínios verticais e horizontais. Trata-se de seguro obrigatório no Brasil.
Seguros pela Internet
Algumas seguradoras já disponibilizam sistemas próprios para cálculo e contratação de seguros pela Internet. Outras iniciativas partem de grandes corretoras que também possuem sistemas integrados às seguradoras para contratação online. Nos EUA e Europa 7% dos seguros são comercializados pela internet, principalmente através de sites de brokers que comparam os produtos de várias seguradoras.
Contratação de seguros
Para contratação de seguros no Brasil é exigida a intermediação de um corretor de seguros habilitado, que é uma pessoa especializada, com os conhecimentos necessários para orientar o segurado sobre quais seguros contratar, com quais coberturas e com quais limites. O corretor é um representante do segurado e não tem vínculo com as seguradoras, por esta razão, um mesmo corretor é capaz de oferecer seguro de diversas seguradoras. A necessidade do intermediário remete ao problema de conflitos de interesse entre a seguradora e o cliente (a seguradora é uma instituição financeira que visa lucro, e por tanto pode não esclarecer pontos importantes para o pagamento da indenização, por exemplo).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Seguro
http://simespi.com.br/a-obrigatoriedade-as-vantagens-e-as-desvantagens-da-realizacao-de-depreciacao-de-bens-do-ativo-imobilizado-1/
Comitê de Pronunciamento Contábil. CPC 18. Investimentos em Coligadas e Controladas. 2012. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=49. Acesso em: 16 ago. 2018. 
Comitê de Pronunciamento Contábil. CPC 27. Ativo Imobilizado. 2012. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=58. Acesso em: 16 ago. 2018. 
GRECO, MVD. A Depreciação do Ativo Imobilizado. 2010. Disponível em: https://coad.jusbrasil.com.br/noticias/2280815/a-depreciacao-do-ativo-imobilizado-metodos. Acesso em: 16 ago. 2018. 
Instituto Assaf. Demonstração Financeira Arezzo, 2017. Disponível em: http://www.institutoassaf.com.br/assafii/excel/empresas/2017/Arezzo%202017.xlsx. Acesso em: 16 ago. 2018.

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