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Microscopia: Tipos e Funcionamento

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MICROSCOPIA
Ana Caroliny da Silva Araujo ( 600587516)
Carla Verônica da Veiga Victor (600571490)
Daniele Natividade ( 600585061)
Priscila Carvalho Nunes (600571559
Raquel Cesar Montes de Oca Y Gonzalez (600592925)
SÃO GONÇALO
2015
INTRODUÇÃO:
	O Microscópio vem de duas palavras gregas e quer dizer “pequeno” e “observar” é um equipamento que amplia os objetos que não são vistos a olho nu já que a visão humana tem suas limitações, caracterizado como um instrumento óptico com poder de resolução, simples ou composto, acredita-se que o microscópio foi inventado por Hans Janssen e seu filho Zacharias, holandeses que inventaram os óculos, em 1611 Johannes Kepler sugeriu maneiras para construção do microscópio composto que era formado por duas ou mais lentes, que permitiram observações mais detalhadas de diversos materiais biológicos, em 1683 Antonie Van Leuwenhoek observou pela primeira vez materiais biológicos pelo microscópio, utilizou para isso um tipo simples de uma única lente com moldura simples, neste equipamento ele observou vários materiais como embriões de plantas, os glóbulos vermelhos do sangue, água, entre outros, conhecidos como microorganismo. 
Imagem1: Microscópio simples (Fonte: Google Imagens) 
	Algumas décadas depois foi analisado por Ernst Karl Abbe os efeitos de difração na formação das imagens visualizadas pelo microscópio, logo em seguida Carl Zeiss fabricou uma série de lentes, de acordo com os estudos de Abbé, que permite ter uma resolução nos limites teóricos de luz visível. Mais tarde, Heinrich Friedrich Siedentopf e August Kohler criaram um microscópio de fluorescência e Lebedeff projetou e fez o primeiro microscópio de interferência, Zernike inventou o microscópio de contraste de fase, Ernst Ruska e Max Knoll, físicos alemães, construíram o primeiro microscópio eletrônico e Nomarski inventou o sistema de contraste de interferência diferencial para o microscópio de luz.
TIPOS DE MICROSCÓPIA
Microscopia Óptica:
Sua estrutura é composta de pé, coluna, tubo, parafusos (micrométrico e macrométrico), e sua parte mecânica é composta por platina ou estativo, revolver, sistemas de objectivas x20,x40,x100, e sistemas oculares e quanto a sua pare óptica é formada sistema de iluminação, espelho, plano, cônvaco, condensador e diafragma.
Imagem2: Partes do Microscópio (Fonte: Google Imagens)
Microscópio de contraste de fase:
Microscópio de interferência:
Microscópio de campo claro:
Microscópio de fundo escuro:
Microscópio de fluorescência:
Microscopia Eletrônico:
De desenvolvimento mais recente ,inventado no início dos anos 30, pelo alemão Ernest Ruska a microscopia eletrônica se difere da microscopia óptica principalmente pelo tipo de radiação utilizada: enquanto na microscopia óptica utiliza-se luz visível, na microscopia eletrônica se usa um feixe de elétrons que incide na amostra, podendo ser refletido (microscópio eletrônico de varredura) ou transmitido (microscópios eletrônicos de transmissão) através do material.
O físico francês Louis de Broglie em 1924, Prêmio Nobel de 1929, demonstrou que um feixe de elétrons podia descrever um movimento ondulatório, como a luz, mas com um comprimento de onda menor, permitindo ampliações muito melhores. O microscópio eletrônico, criado em 1933, utiliza esse recurso: um feixe de elétrons, emitido por um filamento de tungstênio, passa por um campo eletromagnético que, imitando a lente de um aparelho óptico, concentra-o sobre o objeto de estudo. Esse só pode ser analisado dentro de uma câmara de vácuo, para que os elétrons não sofram desvios pelo contato com as moléculas existentes no ar.
					
Imagem 3: Microscópio Eletrônico (Fonte: Google Imagens).
As lentes presentes dentro da coluna, na grande maioria dos microscópios, são lentes eletromagnéticas. Essas lentes são as mais usadas pois apresentam menor coeficiente de aberração. Após o feixe de elétrons incidir na amostra isso acarreta a emissão de elétrons com grande espalhamento de energia, que são coletados e amplificados para fornecer um sinal elétrico que é utilizado para modular a intensidade de um feixe de eletróns num tubo de raios catódicos, assim em uma tela é formada uma imagem de pontos mais ou menos brilhantes (eletromicrografia ou micrografia eletrônica), semelhante à de um televisor em branco e preto.
Microscópio eletrônico de transmissão (TEM)
O microscópio eletrônico de transmissão (TEM) tem, um feixe de elétrons finamente focalizado de um canhão de elétrons passa através de um corte ultrafino da amostra, especialmente preparado. O feixe é focalizado em uma pequena área da amostra por uma lente de condensador eletromagnética, que realiza uma função aproximadamente igual, a do condensador de um microscópio óptico.
Os microscópios eletrônicos utilizam lentes eletromagnéticas para controlar a iluminação, o foco e a ampliação. Ao invés de ser colocada em uma lamina de vidro,como nos microscópios ópticos,a amostra normalmente é colocada sobre uma tela de cobre.O feixe de elétrons passa através dá amostra e então através de uma lente objetiva eletromagnética, que amplia a imagem.Finalmente os elétrons são focalizados por uma lente projetora eletromagnética (em vez de uma lente ocular como no microscópio óptico) sobre uma tela fluorescente ou placa fotográfica. A imagem final denominada micrografia eletrônica de transmissão), aparece como muitas áreas iluminadas e escuras, dependendo no numero de elétrons absorvidos pelas diferentes áreas da amostra.
Na prática, o microscópio eletrônico de transmissão pode determinar objetos tão próximos quanto 2,5 nm, e os objetos geralmente são ampliados de 10.000 a 100.000x. Como na maioria das amostras microscópicas é muito fina e o contraste entre a suas ultraestruturas é o fundo e fraco. O contraste pode ser amplamente aumentado utilizando-se um corante que absorve os elétrons e produz uma região mais escura na região corada. Sais de vários metais pesados, como o chumbo, o ósmio, o tungstênio e o urânio são comumente usados como corantes. Esses matérias podem ser fixados na amostra (coloração positiva) ou usados para aumentar a opacidade eletrônica do campo circundante (coloração negativa). A coloração negativa é útil para o estudo de amostras muito pequenas, como as partículas virais, os flagelos bacterianos e as moléculas de proteínas.
 Além da coloração positiva e negativa, um micróbio pode ser visualizado por uma técnica denominada projeção de sombras. Nesse procedimento, um metal pesado, como a platina ou o ouro é pulverizado em ângulo de 45º, para que atinja o micróbio somente por um lado. O metal se acumula de um lado da amostra, e a área não atingida no lado oposto deixa uma área clara atrás dela, como uma sombra.Isso dá um efeito tridimensional a amostra e fornece uma ideia geral do tamanho e da forma.
A microscopia eletrônica de transmissão tem alta resolução e é extremamente valiosa para o exame de diferentes camadas das amostras, possuindo algumas desvantagens. Como os elétrons possuem uma potencia limitada de penetração, somente um corte muito delgado de uma amostra (cerca de 100nm) pode efetivamente estudado, desse modo, a amostra não tem o aspecto tridimensional. Além disso, as amostras devem ser fixadas, desidratadas e visualizadas em alto vácuo para prevenir a dispersão dos elétrons. Esses tratamentos não somente matam as amostra como também causam encolhimento e distorção, algumas vezes de tal forma que pode parecer que há estruturas adicionais em uma célula preparada. As estruturas que surgem como resultado do método de preparação é denominado artefato.
Imagem 4: Microscópio eletrônico de transmissão( Fonte: Google Imagens).
Microscópio eletrônico de varredura (MEV)
CONCLUSÃO:
Com a criação dos microscópio, foi possível observa microorganismos impossível de ver ao olho nu ,hoje existe vários tipos de microscópios que somente a partir da descoberta deles houve a possibilidadede alguns estudos científicos. O microscópio também realizou o conhecimento dos microorganismos, dentre eles muitos causadores de doenças, possibilitando o estudo para a criação de antibióticos. Assim pode-se concluir que o microscópio gerou um avanço imprescindível para a sociedade atual. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GASPAR, Alberto – Física, volume único – 1. ed. – São Paulo: Ática, 2005.
	
LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio – Biologia, volume único – 1. ed. – São Paulo: Saraiva, 2005.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfZfEAE/microscopia-optica-microscopia-eletronica.
http://www.prolab.com.br/blog/saiba-quais-sao-os-tipos-de microscopios-existentes/
	
Ainda tem que formatar:
ARTIGO TÉCNICO CIENTÍFICO,
Resolução lamelar num novo microscópio eletrônico de varredura
HANS Jurquen,Kestenbach, Nádia C. P. S. Nocite, Rinaldo Gregório F°, Joachim Loos e Jürgen Petermann
Polímeros vol.7 no.1 São Carlos Jan./Mar. 1997
Microbiologia
 Por GERARD J. Tortora | Berdell R. Funke | Christine L. Case

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