Buscar

Processual Civil 2° Bi

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Transcrição aulas Marcelo 2° Bimestre
AGRAVO DE INSTRUMENTO
Agravo instrumento é um recurso cabível contra decisão interlocutória, aquela decisão proferida no tramite do processo. De acordo com o novo CPC , o agravo instrumento não cabe contra qualquer decisão interlocutória, ele só caberá nas decisões taxativas do artigo 1015 do NCPC, como por exemplo decisões interlocutórias que versem sobre tutelas provisórias. Para aquelas decisões interlocutórias que não são atacáveis por agravos de instrumento a nova lei reservou a utilização da apelação, o apelante então que não se conformar com a decisão interlocutória que foi emitida anteriormente em preliminares de apelação ele vai atacar essa decisão, não fica preclusa, ele vai atacar em preliminar de apelação, que por sua vez o apelado se não gostou de alguma decisão interlocutória anterior, ele atacara essa decisão interlocutória em preliminares de contrarrazões. Ou seja, agora a apelação serve não somente para atacar sentenças, mas também para decisões interlocutórias não suscetíveis de agravo de instrumento.
Nos sistemas de juizados especiais cíveis, no Juizado estadual, não cabe agravo instrumento, e o Juizado especial Federal e a Fazenda Publica cabe agravo instrumento somente contra decisão interlocutória que deferir ou indeferir liminares, ou seja , decisões interlocutórias urgentes.
Como se da o agravo de instrumento:
1° Prazo: Regra geral 15 dias (dias uteis), o prazo começa a correr no 1° dia útil subsequente 
2° Forma: Petição escrita, no atual tem o agravo chamado retido, que no novo CPC foi extinto, o agravo retido quando ainda, em audiência de instrução em julgamento, o juiz profere uma decisão interlocutória, ele tem que ser proferido , arguido oralmente e imediatamente . Por isso deixamos bem claro que no NCPC foi extinto esse agravo oral, somente na forma escrita, com os requisitos do artigo 1.016.
3° Contraminuta: é o mesmo que contrarrazões, só que especificamente quando se trata de agravo. O prazo para contraminutar um agravo é de 15 dias, se da no mesmo prazo do recurso.
4° Interposição diretamente no órgão ad quem , ai diferenciamos o agravo da apelação. Inicialmente você envia a apelação para o juiz Ad quo (1° grau de jurisdição) e ele abre prazo para a parte contraria apresentar contrarrazões , possibilitando o contraditório, e só ai ele encaminha o processo para o tribunal, que após o sorteio de um relator , vai analisar os requisitos de admissibilidade em 2° grau, de acordo com o NCPC. O Agravo não é interposto em 1° grau, pelo contrario, ele diz que o agravo será distribuído e interposto diretamente no 2° grau, então se eu tiver atacando uma decisão interlocutória, de um juiz de direito estadual, o agravo de instrumento será distribuído diretamente no TJ, se eu estiver atacando uma decisão de um juiz federal o agravo será interposto diretamente no Tribunal regional Federal, eu encaminho o agravo para o Tribunal. Então um recurso que é feito e encaminhado diretamente para o Tribunal. Mas distribuído de que forma? Sempre o advogado tem que ir no tribunal para distribuir o agravo? Não, não é preciso, a não ser que haja uma urgência, que exija dele isso, mas não precisa, você pode protocolar seu agravo de instrumento, e no protocolo integrado (são sistemas que tem dentro dos órgãos judiciários, que permite que você protocole o recurso no lugar e eles encaminham para outro. Ex. eu protocolo um agravo aqui em franca, o fórum encaminha para São Paulo ) , pode ser feito pelo correio, você manda o agravo diretamente, eles vão receber no tribunal competente, pode ser por meio eletrônico , a tendência é que este meio cresça cada vez mais, ou em outra forma prevista em lei.
Agravo de instrumento: O processo esta em 1° grau, o juiz defere uma liminar, vem um procurador do estado aqui e vai tirar copias desse processo, e vai elaborar sua petição de agravo, juntar essas copias que ele fez aqui em 1° grau, se for processo físico faz fotocopias mesmo e vai levar para o tribunal, para o tribunal conhecer o litígio. Não é igual apelação que já terminou em 1° grau, o processo no agravo esta em 1° grau em pleno andamento, e o que vai para o tribunal é a petição do agravo em copias do processo que esta em 1° grau, por isso nós chamamos de agravo de instrumento, porque forma um novo instrumento. Forma o instrumento por copias, as copias obrigatórias e facultativas que a lei manda.
Peças obrigatórias: Art. 1017. Tem que apresentar copia da petição Inicial, da contestação, da petição que ensejou a decisão agravada, da própria decisão interlocutória do juiz, da certidão da intimação ou outro documento que comprove a intempestividade, as procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado. Essas são as peças obrigatórias, não podem faltar. A parte faz um recurso , mediante cumprimento dos requisitos legais , e junta copias desses autos que estão em primeiro grau e levam para o 2° grau de jurisdição, chegando La com agravo de instrumento para ser julgado e forma um novo instrumento.
O código atual a sistemática do agravo de instrumento em termos de copias é a mesma, tem as copias obrigatórias e facultativas também, na realidade acontece muito de os advogados fazerem um agravo de instrumento, chega o relator no tribunal, louco para extinguir esse processo, o relator olha todas as peças obrigatórias, se tiver todas, mesmo assim ele da um despacho dizendo “nego seguimento ao agravo que embora as peças obrigatórias estejam presentes, as facultativas não permitem ao tribunal conhecer toda extensão da controvérsia”, ou seja, eles criaram uma obrigatoriedade onde a lei fala que as peças são facultativas e começaram a negar seguimento aos agravos, isso atualmente. O NCPC fez algo bom em relação a isso, o relator deve dar 5 dias para as partes consertar, para anexar as copias que estariam faltando. O novo CPC trouxe muito mais o direito material por cima da forma, deu um probleminha de forma? Da 5 dias para consertar .
Preparo: pagamento das custas, a falta do preparo gera deserção direta.
Efeitos: Os recursos tem efeito devolutivo como regra e suspensivo como exceção. No agravo o legislador remete a regra geral. Ou seja, os recursos não tem efeito suspensivo.
Efeito prático: O juiz manda o município entregar o remédio ao paciente que não tem condições, essa decisão não fica suspensa caso o município entre com agravo. Mas esse efeito pode ser conseguido excepcionalmente, artigo 1.019, I, o relator poderá dar efeito suspensivo ou ativo. * Ler par. Único dos 995 , a exceção pode ser pelo periculum in mora ou fumus boni iuris. “O efeito ativo é contrario do suspensivo em termos práticos: Ex” Eu chego no juiz com pedidos de remédios , o juiz da o remédio , a decisão foi positiva, o município vai tentar com agravo instrumento o efeito suspensivo” agora vamos imaginar o contrario “eu chego para o juiz e ele não me da remédio, a decisão é negativa” , quando a decisão interlocutória de 1° grau for negativa eu vou tentar o efeito ativo.
Retratação no agravo é possível, em regra o juiz não pode retratar a própria sentença. Mas há 5 exceções que após sua decisão o juiz poderá se retratar. Proferida a decisão interlocutória a parte agravou, o juiz poderá se retratar sempre, desde que a parte tenha apresentado o agravo, nunca de ofício. 
 O agravo só terá efeito suspensivo na presença concomitante do periculum in mora (risco de dano irreparável e fumus boni iuris: alta probabilidade de êxito do recurso). Observação: contra toda decisão monocrática de relator tem um recurso cabível no 1.021 chamado Agravo interno.
Se não for o caso de decisão monocrática elaborara seu voto para julgamento do recurso pelo órgão colegiado .
Agravo Interno 
É o recurso cabível contra decisões monocráticas de relator dos tribunais, a ser enviado para o respectivo órgão colegiado. Regimento interno de tribunal não pode haver recurso, por isso o nome agravo regimental é um nome irregular. 
No agravo interno o prazo é de 15 dias, é o prazo geral dosrecursos. O agravinho é encaminhado para o próprio relator que proferiu a decisão e abrirá prazo para a contraminuta podendo se retratar, e caso contrário leva para julgamento em órgão colegiado. Um detalhe no novo CPC , se o agravo interno for procrastinatório, e para ele ser procrastinatório basta que ele seja inadmissível, ou improcedente por unanimidade (não so o relator não o acolheu, como também os dois juizes)o tribunal poderá aplicar uma multa de 1 a 5% do valor da causa.
Embargos de declaração 
Esse recurso serve para sanar empecilhos que dificultam a compreensão e a recorribilidade de uma decisão, que tem que ser clara precisa e completa, visa melhorar a qualidade da decisão ou aperfeiçoamento da decisão oficial. Muitas vezes podemos deparar com decisões que não são claras, nesses casos podemos entrar com embargos de declaração, ou seja, é um recurso que faz com que o processo seja devolvido ao juiz para ele esclarecer .
Os defeitos que podem gerar este recurso são: obscuridade, omissão, contradição e erro material.
Obscuridade: Decisão que falta clareza, de difícil compreensão.
Contradição: Ex.: O juiz ta dizendo na sentença que o réu é culpado, e chega no dispositivo e deixa de condenar o réu , declarando improcedente o pedido do autor 
Omissão: Quando o julgado deixa de apreciar um pedido, ou seja, infra ou cita petita. O NCPC traz também como emissão quando o juiz deixa de se manifestar por tese firmada em julgamento de causa repetitivos ou incidentes de assunção de competência, ou seja, quando o juiz fundamenta uma decisão no tribunal e deixa de aplicar em tese de casos julgados repetitivos em tribunais superiores, uma tese cujo precedente já é definido pela jurisprudência. A decisão também é omissa quando faltar fundamentação.
Erro material: O juiz após publicar a sentença em regra não poderá se retratar, a não ser para corrigir erros materiais ou inexatidão de cálculos, ate mesmo de oficio. Caso o juiz não perceba o erro a parte pode provocar com embargos de declaração.
Embargo de declaração é cabível contra qualquer decisão judicial.
Podemos afirmar que este é um recurso de fundamentação vinculada, porque a lei que determina quais matérias poderá ser ventilada nos embargos declaratórios.
Efeito modificativo ou infringente dos embargos de declaração significa que os embargos não tem como finalidade a nulidade de uma decisão contraria a anterior, mas em alguns casos é inevitável a inversão do julgado principalmente no caso de omissão. Ex. algo prejudicial como a prescrição. Vamos começar o raciocínio assim: Principio da taxatividade, tipicidade, cabimento etc.. Contra sentença cabe apelação, se eu quiser reformar uma sentença, invalidar uma sentença eu tenho a apelação. Quanto à decisão interlocutória taxativamente no NCPC eu tenho o agravo de instrumento. Os embargos declaratórios se encaixam para corrigir aqueles defeitos que já vimos acima. A finalidade dos embargos declaratórios é tornar uma decisão mais clara, sanar contradição nela existente, eliminar erro material, suprir uma omissão. Não servem os embargos declaratórios para alterar os resultados dos julgamentos, porque para alterar o resultado do julgamento, temos a apelação e o agravo de instrumento. Pode ser que com a interposição dos embargos de declaração eu tenho como consequência, a inversão do resultado do julgamento, não é essa a finalidade dele, mas pode ocorrer nas seguintes situações: O credor entrou com uma ação de cobrança de 10.000,00 contra o requerido devedor. O devedor na sua contestação alega pagamento, compensação e prescrição. O juiz com pressa, julga o pedido, ele analisou a tese do pagamento e não verificou elementos para dizer que a divida estava paga , e diz, improcedente; Ele analisa a tese da compensação e o juiz não viu provas disso também e diz que não há compensação e o juiz deixa de apreciar o pedido de prescrição, o resultado será procedente “ Condeno o devedor a pagar ao credor 10.000,00”. O advogado do devedor lê a sentença e percebe que há uma omissão, por isso entra com recuso chamado embargos de declaração. O processo volta para o gabinete do juiz, o juiz se depara novamente com aquele processo. Ele vai analisar novamente o pedido da prescrição e vê que o direito de cobrar esta prescrita, o resultado do julgamento vai mudar para improcedente, ou seja, por meio de embargos declaratórios o juiz acabou invertendo o resultado do julgamento, quando isso acontece, nos dizemos que esses embargos tem caráter infringente ou modificativo. No CPC Atual esse caráter modificativo ele é extremamente questionável, tem juiz que não aceita de jeito nenhum. As contrarrazões somente quando o embargo tiver efeito infringente.
O Juiz recebe os embargos declaratórios se ele não contiver o efeito modificativo ele nem abra o prazo para contrarrazões porque não vai causar prejuízo nenhum a parte contraria. Mas se ele tiver a possibilidade de alterar o resultado da demanda o juiz terá que abrir prazo para a parte contraria apresentaras contrarrazões. O NCPC de maneira expressa vai permitir que o juiz reforme a sua própria decisão.
Procedimento:
Legitimados a recorrer: Nós aprendemos que quem tem interesse de recorrer é o vencido, mas nos embargos declaratórios ate mesmo o vencedor pode recorrer. Porque mesmo essa sentença sendo favorável, ela poderá ser obscura.
Prazos para a parte entrar com embargos de declaração: 5 dias, essa é a exceção, porque em regra geral os recursos podem ter prazos de 15 dias.
Interposição: Os recursos de embargos são interpostos diretamente no juízo que proferiu a decisão. Tem efeito devolutivo impróprio, porque devolve ao poder judiciário só que não devolve para outro grau julgar, devolve para o mesmo grau.
Forma: é sempre escrita, os embargos de declaração é o 1° recurso que é de graça. O relator pode converter os embargos de declaração em agravo interno(sem preparo també,) caso ele entenda que não cabe embargo
Efeitos dos embargos: Regra geral dos embargos de declaração, a mesma do CPC em geral. Não possui efeito suspensivo; Ele tem um efeito devolutivo impróprio, porque é devolvido para o mesmo tribunal; Efeito interruptivo 1026, os embargos interrompem o prazo para interposição de recurso, depois que o juiz julgar os embargos declaratórios essa decisão será publicada novamente.
Nos juizados há duas diferenças quanto aos embargos podem ser orais e haverá suspensão de prazos e não interrupção
RECURSOS PARA TRIBUNAIS SUPERIORES
São recursos que são encaminhados para o ST J e STF . Recapitulando: O STF é o órgão Maximo, e nos temos um aparelho chamado justiça especializada, esse aparelho ele é composto pela justiça eleitoral, trabalhista e militar. Esse aparelho ela não é utilizada em CPC, mas aqui para efeitos de estudo da nossa matéria, nos vamos ficar entre STJ e STF. 
Recursos ordinários: apelação, agravo instrumento, interno etc, tratam do direito subjetivo(preocupados com a relação interpessoal, as partes )
Os recursos extraordinários e recursos especiais visam resguardar o direito objetivo (norma ou ordenamento jurídico violado, ).
Os recursos ordinários, p. ex apelação, eles visam dar a oportunidade de outros órgãos rejulgar a questão , dando a ele recorrente o direito do duplo grau de jurisdição . . No recurso de apelação que autor entrou, eles pediram ao TJ de SP 2° grau de jurisdição que o tribunal revisitasse todos aqueles fatos , se houve ou não a perda da oportunidade etc... Quando falamos em 2° grau de jurisdição, falamos do duplo grau de jurisdição, ele vai se preocupar com o direito subjetivo, vai se preocupar em dar as partes um novo julgamento . O tribunal é livre para apreciar todos os tópicos do processo, o tribunal pode aplicar um direito material que ele acha mais oportuno para aquele caso, limitado no pedido do recorrente. Então dando o devolutum quanto o apelado no plano horizontal, o recorrente determina se vai atacar toda a sentença ou parte da sentença, se ele atacar toda a sentença, no plano vertical da profundidadeo tribunal poderá avaliar todos os fatos e aplicar o direito cabível, a espécie, ele atacar parcialmente o tribunal fica livre somente dentro da parte atacada para reapreciar fatos e aplicar o direito cabível à espécie. Portanto o Tribunal é limitado ao pedido, mas de qualquer forma o tribunal pode sim revisitar fatos, revisitar direitos e dizer se a pessoa tem razão no recurso ou não. Isso nos recursos ordinários.
Os recursos extraordinários não servem para a reavaliação de fatos, recursos especial para STJ e extraordinário para o STF não servem para a parte ter um 3° grau de jurisdição ou 4°, não existe nesse pais 3° ou 4°. Eles estão preocupados que o Direito infraconstitucional , no caso STJ seja respeitado pelos juízes de graus inferiores e que o direito constitucional STF no caso recurso extraordinário , O STF esta preocupado se a constituição foi bem aplicada pelos juízes de graus inferiores . Então quando falarmos de recursos especiais e de recursos extraordinários não pensem que eles servem para mais uma vez os fatos e as provas serem vistas, eles não servem para avaliar fatos e provas, servem apenas para dizerem o Direito, STF sob o prisma constitucional e o STJ infraconstitucional. 6 São os tribunais que visam resguardar o direito objetivo , não esta preocupado ou se a partes vão conseguir reforma da decisão, eles estão preocupados se aqueles processos , no direito objetivo foram bem aplicados .
1° Recurso para ser estudado dos Recursos para tribunais superiores: Extraordinário, a partir do art. 1027.
-Regra geral:
Para o STF encaminha o recurso extraordinário e para o STJ o recurso especial.
O STF também tem a chamada competência originária, são os processos que tem origem no próprio órgão, eles são distribuídos, processados e julgados dentro do próprio STF, a partir de algumas ações ou a partir de algumas pessoas. Ações que são distribuídas no STF são: ADIN, ADECON, ADPF, o STF tem sua função competência originária para julgar algumas ações, este órgão tem competência para julgar algumas pessoas também como: Inicio de Estado, Presidente .
Ler*** art. 102 CF
-Recurso extraordinário (STF): O STF é o órgão máximo do poder judiciário brasileiro, sua função é guarda da constituição.
O recurso extraordinário tem a finalidade de manter dentro do sistema federal a descentralização do poder judiciário, a qualidade e unidade da constituição, busca uniformidade da aplicação do direito objetivo constitucional. Quando falarmos em recursos extraordinários, eles não estão preocupados em saber se a autora tem direito ou não, eles tão preocupados se nos juizados inferiores teve a aplicação correta da constituição federal. Através do recurso extraordinário o recorrente vai pedir que de a última opinião sobre aquela matéria constitucional, é ele que vai disciplinar, uniformizar que vai Dar a melhor aplicação de uma norma constitucional, é ele que tem a ultima palavra. Claro que a parte que recorre vai ter o beneficio da reforma daquela decisão se for o caso.
É um recurso de matéria constitucional, admissível somente nas hipóteses do artigo 102, III, com fim especifico de tutelar a autoridade da aplicação da carta magna. Recurso processual constitucional: Ele é processual porque de certa forma quem recorre quer sim reformar a decisão que o prejudicou.
O STF quando julga um recurso extraordinário ele esta evidenciando o controle difuso de constitucionalidade. Quando só o STF pode dizer se a matéria é constitucional ou não, chamamos de controle concentrado (ADIN, ADECON, ADPF), essas ações evidenciam o controle concentrado do STF, tem efeito erga omnes. Já o recurso extraordinário é uma evidenciação do controle difuso tem efeito inter partes. O recurso extraordinário demonstra na característica do controle difuso.
Hipóteses de cabimento de recurso extraordinário: ART.102, III, a, b, c e d Da CF.
1° Qualquer decisão desse país que contraria a constituição, podemos submetê-la recurso extraordinário.
2° Qualquer decisão que negar vigência a uma norma federal ou declarar inconstitucional é passivo de recurso extraordinário.
3° lei municipal ou estadual contrária a constituição
4°A CF diz que existe distribuição de competência para legislar, e reservou a união algumas matérias, ex.: processo, transito, penal, reforma agrária, tributário, etc .
Em resumo, cabe recurso extraordinário a qualquer afronta constitucional.
Requisitos de admissibilidade do recurso extraordinário: esse recurso também se submete aos requisitos gerais de admissibilidade, que são: preparo tempestividade, taxatividade, legitimidade, interesse, ausência de fato impeditiva ou extintiva do direito de recorrer e regularidade formal. Agora os requisitos especiais para recursos extraordinários, como sabemos esse recurso é encaminhado para o STF, mas no Supremo, entre os ministros tem um que será sorteado como relator em qualquer tribunal, e todos os relatores em qualquer recurso submete ao art. 932, se não preencher os requisitos o relator não vai admitir. Os requisitos são: 
1° julgamento da causa em ultima ou única instancia. Ex.: O juiz de primeiro grau profere uma sentença, a apelação vai ser julgada no tribunal competente, ai o TJ ou TRF vai proferir um acórdão, vamos imaginar que exista uma discussão constitucional nesse processo, agora eu tenho como única via para tentar ver essa decisão pelo ponto de vista do direito o recurso extraordinário para o STF. O requisito que o relator vai analisar no STF é o julgamento da causa em ultima ou única instancia, O STF vai olhar se o processo passou por todos os graus possíveis. Observações: Art. 34 da lei de execuções fiscais e acórdãos proferidos nos juizados, quanto aos acórdãos proferidos nos juizados, o segundo grau dos juizados especial cível estadual é o colégio recursal e o segundo grau dos juizados cível federal é a turma recursal, então nota-se que temos uma estrutura nos juizados também, saiu uma sentença no juizado especial civil estadual, contra sentença do juizado cabe recurso inominado (a lei não deu um nome para ele, por isso é inominado), o prazo para entrar com recurso é de 10 dias. Quanto à lei de execuções fiscais, temos uma lei 34, ela vai trazer uma exceção, funciona assim, ela traz um regramento especifico para aqueles processos nos quais a União, Estado ou município cobram seus tributos, então se você não quer estar em algum lugar não queira estar no polo passivo da lei de execuções fiscais, porque quando o Estado é credor ele é extremamente agressivo nas divididas executivas, e quando ele é réu devedor ele é extremamente tranquilo quanto ao pagamento. Se o Juiz proferir uma sentença condenando a pagar 50 OTMs, contra essa sentença não cabe apelação, apelação só cabe acima desse valor. Abaixo de 50 OTMs cabem embargos infringentes, esse recurso é contra sentença de juiz de primeiro grau em execução fiscal em processos que não ultrapassem 50 OTMs, se ultrapassar cabe apelação. Os embargos infringentes serão julgados pelo mesmo juiz que proferiu a sentença. Se couber recurso extraordinário eu posso entrar.
2° Para o STF admitir um recurso extraordinário à matéria discutida tem que ser de efeito constitucional. Obs.: Existência de ofensa direta à constituição. Podemos dizer que é um recurso de fundamentação vinculada, porque a parte não fica livre para alegar qualquer coisa, tem que alegar ofensa direta a constituição.
3° Pré-questionamento, discussão previa da questão constitucional na instancia originaria, é necessária que a questão legal já esteja presente nos autos tendo sido decidida pelo tribunal ou juízo em caso de recurso extraordinário ad quo, ou ao menos debatida pelas partes e submetida ao crivo judicial anteriormente interposição do recurso. Ex. Um processo esta tramitando em primeiro grau de jurisdição e no qual uma das partes alega que um ato normativo é inconstitucional, o juiz pode dizer numa sentença se um ato tem constitucionalidade ou não , controle difuso. Então vamos imaginar que o juiz na sua sentença análise uma situação já contendouma sentença contraria a constituição, vamos imaginar que a parte não concorde com a decisão de 2° grau, recurso extraordinário para o STF, mas se a matéria já foi debatida nas decisões anteriores, tanto a sentença quanto o acórdão disseram se houve ou não violação naquele caso concreto a constituição, neste caso nos já temos pré- questionamento.
4° Demonstração da repercussão geral, a emenda constitucional ela trouxe mais esse filtro recursal para o STF, agora não adianta os recursos extraordinários versarem apenas na matéria constitucional, o tema tem que transcender, ele tem que ser importante não só para as partes que litigam, mas importante para toda uma parcela da sociedade, ai a lei 11.418/2006 regulamentou o que a emenda constitucional permitiu, e inseriu algumas alíneas e artigos. A repercussão geral é uma forma de restrição ao acesso da instancia extraordinária como pré-requisito para admissão do recurso extraordinário, ou da sua verdadeira função jurisdicional, não importa se naquele litígio houve ou não infração constitucional, se naquele processo não tiver repercussão geral o STF não vai por a mão nele. Repercussão geral é quando o processo pode afetar o processo de muitos. O CPC trás 3 situações que a parte não precisa demonstrar repercussão , chamamos de repercussão já assentadas na lei: Recursos extraordinário impugna decisão contraria da sumula ou jurisprudência do STF, recurso extraordinário que contraria julgamento de casos repetidos , recurso que questiona decisão que contenha reconhecido a inconstitucionalidade do tratado ou lei federal, ou seja é uma matéria já decidida, chega o recurso. Esses 3 itens são os precedentes.
Recursos especiais
Destinatário do recurso especial: STJ, 105 CF, este artigo vai tratar das funções do STJ.
Busca prioridade na aplicação do Direito Objetivo infraconstitucional. Na mesma forma que o STF deve guardar o texto constitucional, o STJ tem a função de cuidar da correta interpretação e aplicação das regras infraconstitucionais. Quando o STJ vai julgar um recurso especial ele não será um 3° grau de jurisdição, os graus jurisdicionais que são STJ e STF cuidam apenas da correta aplicação, interpretação do direito positivado , constitucional STF e infraconstitucional STJ, então o recurso para chegar ao STJ ele não vai chegar para revisar matéria fática, ele vai revisar apenas se for o caso eventuais violações ao texto legal. Ou seja, qualquer decisão que contraria uma lei federal ela esta sujeita ao recurso especial para o STJ , porque cabe ao STJ consertar as decisões que eventualmente não tem aplicado corretamente os textos infraconstitucionais. Quando o STJ pega um acórdão, os requisitos que olha para ver se esta de acordo com o recurso especial é: Olhar se houve algum tipo de violação de artigo de lei.
Requisitos de admissibilidade dos recursos especiais 
- Julgamento da causa em única ou ultima instancia: O processo para ser admitido no STJ através de um recurso especial, ele tem que ter passado por todas as instancias possíveis. 
- O julgamento precisa ser decidido por Tribunal, aqui nos temos as exclusões dos colégios e turmas recursais.
- Existência de questão federal infraconstitucional, na verdade é um requisito, é igual ao recurso extraordinário porque a matéria também é vinculada. 
- Pré-questionamento: Vai ver se o juiz de 1° grau fez alguma afronta a lei federal infraconstitucional. É o prévio debate na instancia anterior ao STJ, expressamente debatido se houve a questão de se houve ou não afronta as regras infraconstitucionais, ai o relator ao receber o recurso especial ele vai olhar se no acórdão recorrido já houve debate sobre a afronta de alguma lei infraconstitucional. O fundamento é porque a causa deve ser decidida em ultima ou única instancia. Ou os pré-questionamento já estão nos acórdãos, ou as partes precisam entrar com embargos de declaração provocando-os. 
Recurso especial baseado em discidio jurisprudencial é a alínea C do artigo 105 da CF. É cabível na hipótese de tribunais ordinários diferentes (TJs e TRFS) proferirem decisões diferentes para casos idênticos, na interpretação de leis federais, ou ainda, comparando-se decisões desses tribunais com decisão do próprio STJ. Ex.: O processo distribuído na justiça especial de São Paulo ele discute a incidência de juros da correção do FGTS de 1989 ate 2014 ai esse processo passa para o 2° grau chega ao TRF , o TRF diz que esse índice de correção é de 25% , o advogado pega aquela decisão e não encontra nele nenhum motivo para recurso especial, não houve uma afronta a nenhuma regra infraconstitucional, mas ele vai na alínea C do 105, ele pega esse acórdão de SP e vai fazer uma pesquisa de como estão julgando os índices de correção do FGTS nos TRFs e de repente encontra o mesmo caso com correção de 50% , esse advogado acabou de encontrar um discidio jurisprudencial , então eu vou provocar o STJ “Olha STJ, os seus tribunais inferiores estão julgando causas idênticas com resultados diferentes ”
Disposições inerentes aos dois recursos Extraordinários e Especiais: não os cabe o exame dos fatos controvertidos nem tampouco das provas existentes no processo nem mesmo da justiça ou injustiça da decisão, mas apenas a revisão das teses jurídicas federais ouvidas no julgamento impugnado, ou seja, somente em matéria de direito, não são eles terceiros ou quartos graus de jurisdição. A versão dos fatos em juízo superiores e aceita se analisa é questão de direito, portanto são recursos de fundamentação vinculada (a lei dita o que alegar). O novo CPC permite aplicação da fungibilidade entre eles, se o STJ recebe um recurso especial, mas ele esta impugnando matéria constitucional o STJ remete a lei especial para o STF e ele vai ser tratado como se fosse recurso extraordinário, e vice e versa.
Especial e extraordinário repetitivos: vamos imaginar que o presidente do TJ ou do TRF começa a perceber que tem 1600 recursos especiais para ele dar o procedimento, de haver contraditório tratando de mesma matéria ou o presidente do TRF descobre que tem 5 mil recursos extraordinários tratando de mesma matéria , ele remeteria os 5 mil para STF se fossem extraordinários e os 1600 especiais para o STJ , então o NCPC diz que se forem matérias idênticas, ele manda dois recursos para o tribunal superior para serem julgados e o resultado do julgamento valerá para todos os recursos de matéria idênticas para os processos que ficaram suspensos/represados .
Agravo em recurso especial e agravo em recurso extraordinário: A regra geral é que a admissão desses recursos é feita diretamente em tribunais superiores. Assim somente nas hipóteses excepcionais dos incisos I,II,III do artigo 1042 os tribunais ordinários (TJ, TRF) podem não admitir os recursos especial e extraordinário e a parte prejudicada ai sim entrara com agravo em recurso especial ou agravo em recurso extraordinário. Imaginemos que o TRF tenha proferido um acórdão que negou vigência ao artigo tal do código civil, recurso cabível contra esse acórdão é o recurso especial porque é matéria infraconstitucional, eu encaminho o recurso especial diretamente para o presidente ou vice-presidente do tribunal recorrido que em regra chamará a outra parte a se manifestar e enviara esse recurso especial automaticamente ao STJ, a não ser que esse presidente ou vice-presidente deste tribunal recorrido perceber que a matéria já esta sumulada no STJ, nesse caso ele tem o direito de negar seguimento ao recurso especial ou extraordinário. Em regra a analise da admissibilidade não é feita em recurso ad quo, mas se encontrarmos por exemplo uma decisão já pacificada no STJ ou STF esse órgão ad quo pode sim negar seguimento para o especial ou extraordinário , são 3 as exceções do 1042, eu não preciso me conformar com a negação do seguimento , contra essa decisão que nega seguimento a recurso especial ou extraordinário o CPC prevê o Agravo em especial ou agravo em extraordinário, e faz com que esse recurso se destranque e suba para o órgão competente.
O acórdãoproferido por colégio ou turma recursal cabe recurso extraordinário 
Recurso ordinário
O STF ele tem competência sobre processo originário, mas o STF tbm tem sua competência recursal, que é exercida em regra pelo recurso extraordinário. Da mesma forma o STJ tem sua competência originaria e tem sua competência recursal, que é exercida em regra através do recurso especial, mas a competência recursal do STF ou STJ ela constitucionalmente tem previsão de uma exceção, o STF e STJ também julga recurso ordinário.
Recurso ordinário perante o STF: 1027 cabem contra acórdãos proferidos por tribunais superiores, STJ, TST, TSE, STM e denegar mandado de segurança, abeas data e mandato de junção. Todo tribunal tem sua competência originaria, tem os processos que também são distribuídos e julgados diretamente la sem passar pelos graus anteriores, quando nos encontrarmos esses processos aqui nos vamos perceber que cabe recurso ordinário nas suas decisões . Se os tribunais superiores denegarem alguns dos itens acima, não importa se é matéria constitucional ou não cabe recurso ordinário contra essa decisão para o STF. Quando esse tribunal em sua competência originaria julgar dentro do seu regimento interno sob competência originaria denegarem mandado de segurança (ação constitucional que protege direito liquido e certo, não amparado por recurso e nem habeas corpus), abeas data(direito é uma ação que da direito ao autor de obter sua informações cadastrais junto aos órgãos públicos ou aqueles e serviços públicos ) e mandado de junção(quando uma situação não tiver qualquer tipo de proteção em lei, falta uma norma regulamentadora daquela situação), contra essa decisão denegatória cabe recurso ordinário para o STF.
Recurso ordinário para o STJ: contra decisões dos tribunais de justiça que denegaram mandado de segurança ou Tribunais federais regionais que denegaram mandado de segurança, portanto quando tribunais de 2 grau denegar mandado de segurança, o recurso cabível é ordinário para o STJ, somente nessas hipóteses, competência originaria e eles denegaram mandado de segurança. A segunda hipótese: contra sentença de decisões interlocutórias proferidas por juízes federai, ai nos temos recursos ordinário pela primeira vez em decisão de 1° grau, nos processos em que forem partes, de um estado estrangeiro ou organismo internacional e , de outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no Pais. Bom se nos tivermos um processo com essas partes, o juiz federal de 1 grau será competente, se esse juiz federal nesse processo especifica ele proferir uma sentença, nessa sentença cabe recurso ordinário para o STJ não é para o TRF, se esse juiz federal produzir uma decisão interlocutória, cabe agravo de instrumento para o STJ e não para o TRF desde que essa decisão conste no artigo 1015 .
Procedimento do recurso ordinário:
Interposição: regra idêntica ao do recurso extraordinário e especial, você encaminha para o juízo ad quo, aquele órgão que proferiu a decisão, ele abre para a parte apresentar contrarrazões e remete para admissibilidade no grau superior.
Prazo para o recurso ordinário: Regra Geral, 15 dias
Efeitos: Idênticos aos dos recursos extraordinários e espaciais, em regra não tem efeito suspensivo, mas pode tentar através do ope judices .
Tem preparo.
Embargos de divergência
Por incrível que pareça, dentro do próprio STJ podemos encontrar decisões conflitantes. O STJ tem 6 turmas distribuídas em 2 seções, mesmo dentro das 6 turmas você encontra julgados de formas divergentes. STF tem duas turmas apenas e mesmo havendo 2 turmas as vezes elas não combinam, ou seja profere julgamentos diferentes, se isso acontecer você pode entrar com embargos de divergência. Você vai fazer com que esse tribunal, STF, se reúna em plenário, órgão máximo, e de uma definição acerca daquilo. Porque, como o STF tem a função de uniformizar as sentenças jurisdicionais não podem internamente ter julgamentos diferentes em casos idênticos. O órgão Maximo do STJ se chama seção especial. Esse recurso só existe dentro do STJ ou STF, não existe em graus inferiores.
Cabe tanto nas discussões de direito material, quanto nas de direito processual, essas divergências poderão ser comprovadas por certidões, copias ou citações de repositório de jurisprudência, inclusive por mídia eletrônica, reprodução por internet, sempre com a indicação da fonte 
Prazo: 15 dias 
No STF quem julga é o plenário Maximo e STJ a seção especial

Outros materiais