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Fisioterapia no climatério climatério Fase de transição das mulheres da fase reprodutiva para um estado não reprodutivo. MENOPAUSA: CESSAÇÃO DA MENSTRUAÇÃO. Estrogênio, progesterona e androgênios. Hipoestrogenismo : causada pelo declínio da função ovariana. Sinais e sintomas Fogacho : sensação de calor Doença cardiovascular : estrogênio possui efeito protetor sobre as artérias. Sinais e sintomas vaginais : ressecamento da mucosa, desconforto, prurido, dispareunia. Incontinência urinária : diminuição da coaptação da mucosa uretral. Osteopnia e osteoporose : desiquilíbrio entre a formação e a reabsorção óssea. Disfunções do aparelho pélvico Assoalho pélvico feminino Órgãos pélvicos ( bexiga, útero e reto ) Músculos Fáscias sustentação e ação esfincteriana Ligamentos PRIMEIRA CAMADA DO ASSOALHO PÉLVICO FÁSCIAS ENDOPÉLVICAS MÚSCULO ELEVADOR DO ÂNUS MEMBRANA PERINEAL-ESFINCTER EXTERNO DO ÂNUS SEGUNDA CAMADA DO ASSOALHO PÉLVICO DIAFRAGMA PÉLVICO MÚSCULO ELEVADOR DO ÂNUS : MÚSCULOS ILEOCOCCÍGENO E PUBOCOCCÍGENO. TERCEIRA CAMADA DO ASSOALHO PÉLVICO MEMBRANA PERIANAL OU DIAFRAGMA UROGENITAL Disfunções do assoalho pélvico Incontinência urinária ( esforço, urgência, mista ) Incontinência anal ( fecal e ou flatos ) Prolapso de órgãos pélvicos Disfunção sexual Dores pélvicas crônicas Incontinência Urinária Definição Qualquer perda involuntária de urina. Prevalência : mulheres Sistema nervoso simpático : media a função de armazenamento. Sistema nervoso parassimpático : media o esvaziamento vesical. Classificação da incontinência urinária De esforço : Perda urinária involuntária, que ocorre após exercício físico, tosse e espirro. De urgência : perda urinária acompanhada por forte desejo de urinar. Mista : incontinência de esforço e de urgência. Inconsciente : perda urinária sem urgência ou reconhecimento consciente de extravasamento. Avaliação nas disfunções do climatério Assoalho pélvico : avaliação Multifatorial : urologista, ginecologista, proctologista e fisioterapeuta. Avaliar estruturas e funções. Avaliar o impacto dos sinais e sintomas na funcionalidade do indivíduo. Músculos do AP: Formado por fibras estriadas esqueléticas. Inervação : nervo pudendo Atrofia dos MAP : redução de força muscular Envelhecimento Rompimento de fibras musculares Exame clínico : Observação Palpação Posicionamento : Padronizado Reflexos Tônus Controle e coordenação motora Força Resistência Muscular Reflexo Reflexo anal: estímulo na região externa do períneo : contração anal. Reflexo bulbocavernoso : estímulo mecânico na região clitoriana : contração anal. Avaliam as raízes nervosas sacral. Sensibilidade perineal : Dermátomos L1-L2, S1-S5, percepção de calor ou estímulo pontiagudo. Avaliação do controle motor e coordenação motora Controle é a capacidade de ativar e relaxar os MAP voluntariamente. Sinergia muscular : músculos abdominais, glúteos e adutores de quadril Inspeção : observar a capacidade de contrair e relaxar. Palpação vaginal digital ou bidigital Capacidade de contração dos MAP : compressão dos orifícios vaginal e anal, e elevação do assoalho pélvico. Contração realizada corretamente Sem contração Inconclusivo Movimento do assoalho pélvico para fora Uso excessivo dos músculos acessórios Avaliação do tônus muscular Resistência oferecida pelo músculo quando palpado ou movimentado passivamente. Palpação digital do músculo puborretal Avaliação da Força e da resistência Perineômetros : mensura a pressão dentro do canal vaginal. Toque digital AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO ASSOALHO PÉLVICO GRAU FUNÇÃO PERINEALOBJETIVA FUNÇÃOPERINEAL SUBJETIVA 0 AUSENTE SEM FUNÇÃO PERINEAL OBJETIVA 1 AUSENTE RECONHECIDA SOMENTE AÀPALPAÇÃO 2 DÉBIL CONTRAÇÃO FRACA À PALPAÇÃO 3 PRESENTE RESISTÊNCIA OPOSITORA À PALPAÇÃO,NÃO MANTIDA 4 PRESENTE -BOA RESISTÊNCIA OPOSITORA > 5 SEG. Escala do perineômetro 0-10 = ruim 11-20 = regular 21-40 = normal 41-60 = bom 61-80 = excelente 81-100 = extraordinário STOP TEST INTERRUPÇÃODO DA MICÇÃO APÓS 5 SEGUNDOS DO INÍCIO . PAD TEST : TESTE DO ABSORVENTE DIÁRIO MICCIONAL : REGISTRO DO HORÁRIO DA MICÇÃO, QUANTIDADE DA URINA ELIMINDA, REGISTRO DE INCONTINÊNCIA, QUALQUER SINTOMA URINÁRIO. ESTUDO URODINÂMICO : QUALQUER PROCEDIMENTO, QUE VISE ESTUDAR EM LABORATÓRIO O FUNCIONAMENTO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR. ULTRASONOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ELETROMIOGRAFIA Tratamento fisioteraPÊUTICO CLIMATÉRIO A FISIOTERAPIA TEM UM PAPEL IMPORTANTE TANTO NA PREVENÇÃO QUANTO NA REABILITAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO CLIMATÉRIO OBJETIVANDO A QUALIDADE DE VIDA . CLIMATÉRIO FORTALECIMENTO MUSCULAR COORDENAÇÃO MOTORA TREINO DE EQUILÍBRIO FLEXIBILIDADE TREINO AERÓBICO LEVE OU MODERADO TREINAMENTO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO TREINAMENTO DOS ESTABILIZADORES DO TRONCO RECUPERAÇÃO DA FUNÇÃO SEXUAL MELHORA DA CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL E POSTURAL EFEITOS PSICOLÓGICOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EXERCÍCIOS PÉLVICOS LENTOS EXERCÍCIOS PÉLVICOS RÁPIDOS CONTRAIR A MAP DURANTE A RESPIRAÇÃO CONTRAIR A MAP EM TEMPOS CONTARIR A MAP ASSOCIADO A TOSSE EXERCÍCIOS COM BOLA PONTE COM CONTRAÇÃO DO MAP GINÁSTICA HIPOPRESSIVA EXERCÍCIOS KEGEL (bexiga vazia realiza 5 repetições de contração de MAP, descansa 10) ELETROTERAPIA ( CORRENTE INTERFERENCIAL ) BIOFEEDBACK PERINEAL : EQUIPAMENTO CAPAZ DE FORNECER UMA RESPOSTA VISUAL E OU SONORA DURANTE O EXERCÍCIO, PERMITINDO PERCEBER SEU CORPO E MUSCULATURA. CONES VAGINAIS DISPOSITIVOS ENDOVAGINAL, COM VOLUMES, FORMAS E PESOS DIFERENTES, VARIA DE 25 A 65 GRAMAS ( FEEDBACK TÁTIL E SINESTÉSICO )
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