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PAPER MODULO 5 SEMESTRE

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Acadêmicos¹
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RESUMO
Este artigo visa compreender como a criança se desenvolve e fixa o conhecimento por meio da utilização de materiais lúdicos, visto que atualmente há uma forte disputa do conhecimento entre sala de aula e tecnologia posta aos alunos desde muito cedo. Com isso, sabe-se que os alunos necessitam de estímulos mais significativos para aprenderem o conhecimento mediado por seus educadores, ressaltando que, o método tradicional com uso do “quadro e giz” já não é suficiente para atender as demandas do ensino aprendizagem com qualidade. Muitos são os métodos utilizados em uma sala de aula, todos com o mesmo objetivo, facilitar o ensino-aprendizagem. Este artigo pretende então reforçar o quanto é importante o uso do lúdico nas aulas, principalmente na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, esta ferramenta é um meio facilitador no ensino e nas práticas pedagógicas escolares, tem como objetivo despertar interesse aos pedagogos que tenham como meta, promover um ensino de qualidade, de uma forma prazerosa e satisfatória. O lúdico é uma ferramenta pedagógica fundamental e já está incluída nos currículos escolares, pelos Parâmetros Curriculares nacionais. É através do lúdico que a criança demonstra aquilo que precisamos muitas vezes saber, vai demonstrar seus sentimentos, valores e sua vida cotidiana fora do ambiente escolar, e demonstrar muitas vezes de uma forma diferenciada o que conseguiu assimilar na sala de aula sobre o conhecimento que lhe foi transmitido.
Palavras-chave: Escola. Lúdico. Aluno. Professor.
INTRODUÇÃO
Na sociedade de mudanças constantes em que se vive, onde a tecnologia avança e as novas conquistas aparecem, sempre se é levado a adquirir competências novas devido às constantes buscas que movem o indivíduo. Uma dessas é a utilização de jogos no processo pedagógico, o que faz despertar o gosto de aprender, propiciando às crianças o enfrentamento de desafios que lhe surgirem, pois, na história da humanidade, se percebe a importância do brincar no desenvolvimento humano.
A educação não é algo a parte ou isolado da sociedade, ela se reproduz e produz nas relações sociais que a engendram. Nesse sentido, cada época histórica possui um sistema próprio de educação, uma forma de transmitir as gerações futuras parte do legado do passado, necessário para viver em sociedade, ou seja, os conhecimentos, os valores, necessários para produzir minimamente sua existência em cada forma social.
Este artigo tem como objetivo analisar como a ludicidade tem se feito presente nas aulas atualmente e a importância da mesma como um dos métodos a ser utilizado no ensino-aprendizagem. O planejamento didático-pedagógico deve contemplar o lúdico e o respeito ao desenvolvimento da criança. E os profissionais devem estar preparados para trabalhar e compreender a dimensão pedagógica de suas ações no âmbito escolar.
O lúdico está ligado ao desenvolvimento da criança, onde a mesma através do ato de brincar quer seja através de jogos, brinquedos ou brincadeiras dirigidas constroem visões de mundo, estabelecem relações com os objetos, pessoas e com o meio em que estão inseridos, transmitindo assim algo que precisamos saber naquele momento sobre esta criança.
O lúdico é importante na fase da criança, desde a educação Infantil até seus 10 anos pelo menos. Pois até esta faixa etária as crianças encontram-se na fase das operações concretas, no qual precisam interagir com objetos e demais matérias para uma melhor compreensão e repasse daquilo que aprendeu.
Trata-se de uma fase em que o movimento se faz presente, a criança não consegue ficar muito tempo concentrada em uma única atividade por muito tempo. O que faz com que o professor busque e elabore atividades dinâmicas para prender a atenção desta criança.
2. A LUDICIDADE NO ENSINO APRENDIZAGEM
O ensino é uma importante ferramenta na construção da aprendizagem. É através da exploração que a criança expande seus pensamentos e aprendizados, adjunto à observação e investigação do mundo. Quanto mais a criança explora as coisas do mundo, mais ela é capaz de relacionar fatos e ideias, tirar conclusões, ou seja, mais ela é capaz de pensar e compreender. A criança processa o conhecimento através da exploração concreta do elemento. Ou seja, a criança absolve qualquer tipo de informação, contribuindo assim para uma maior carga de experiências e conhecimentos para seu desenvolvimento cognitivo.
Aprendizagem é toda atividade cujo resultado é a formação de novos conhecimentos, habilidades, hábitos naquele que a executa, ou a aquisição de novas qualidades nos conhecimentos, habilidades, hábitos que já possuam. O vínculo interno que existe entre a atividade e os novos conhecimentos e habilidades residem no fato de que, durante o processo da atividade, as ações com os objetos e fenômenos formam as representações e conceitos desses objetos e fenômenos (GALPERIN, 2001[d], p.85).
O brincar é vital para o desenvolvimento do corpo e da mente. Nele se reconhece um meio de proporcionar educação integral, em situações naturais de aprendizagem que geram forte interesse em aprender e garantem prazer. O lúdico viabiliza a construção do conhecimento de forma interessante e prazerosa, garantindo nas crianças a motivação intrínseca necessária para uma boa aprendizagem, até convertê-las em adultos maduros, com grande imaginação e autoconfiança, mesmo aqueles que apresentam alguma dificuldade na sua aprendizagem ou na aquisição do conhecimento. Damos ênfase às metodologias que se alicerçam no “brincar”, no facilitar as coisas do aprender através do jogo, da brincadeira, da fantasia, do encantamento. 
Vygotsky (1998) afirma que o brincar é um espaço de aprendizagem onde a criança age além do seu comportamento humano. No brincar, ela age como se fosse maior do que é na realidade, realizando simbolicamente, o que mais tarde realizará na vida real. Embora aparentemente expresse apenas o que mais gosta, a criança quando brinca, aprende a se subordinar às regras das situações que reconstrói.
Dessa forma, pode-se observar que o uso de materiais lúdicos é muito significativo para o processo de ensino aprendizagem dos educandos, como ressalta Vygotsky, a criança aprende quando brinca. Vygotsky (2007) diz que, no brincar, a criança projeta as atitudes adultas da sua cultura, que se pressupõem seus futuros papéis e valores. A ludicidade é um elemento fundamental para a socialização. O Aprendiz descobre princípios de conduta comportamental que estarão por toda a sua vida. Além disso, a construção das funções complexas do pensamento é efetivada nas trocas sociais.
2.1 O LÚDICO NA PERSPECTIVA DOS TEORICOS 
Sabe-se que o brincar é a essência da infância, uma atividade natural, espontânea e necessária à criança. Segundo Luckesi (1994) são aquelas atividades que propiciam uma experiência de plenitude, ações vividas e sentidas. Assim, ao observar uma criança, desde seus primeiros meses de idade, nota-se que o brincar faz parte de seu cotidiano. 
Primeiramente, com seu próprio corpo, na relação de descoberta, e depois com tudo que estiver ao seu alcance, sempre como objeto de descoberta e desenvolvimento.
Então, pode-se dizer que as brincadeiras, para as crianças, são mais do que apenas um divertimento, servem para seu desenvolvimento físico, emocional e cognitivo, ou seja, um estímulo para aprendizagem.
COLOCA A REFERENCIA AQUI DESTE RECORTE OU AUTOR
Os brinquedos infantis também remontam épocas pré-históricas, pois conforme Weiss (1997) existem registros de brinquedos infantis provenientes de diversas culturas, o que demonstra que o brinquedo, enquanto objeto real tem acompanhado a evolução do homem, interagindo em seu espaço físico, em suas funções e seus aspectos.
Na análise da importância do lúdico no processo de alfabetização, considera- se conforme Barata que:
É pela brincadeira que a criança passa a conhecer a si mesma, as pessoasque a cercam, as relações entre as pessoas e os papéis que as elas assumem; - é através dos jogos que ela aprende sobre a natureza e os eventos sociais, a dinâmica interna e a estrutura do seu grupo; as brincadeiras e os grupos tornam-se recursos didáticos de grande aplicação e valor no processo ensino aprendizagem (BARATA 1995, p.9).
O jogo não é somente um divertimento ou uma recreação. Os jogos são atividades naturais que satisfazem a atividade humana, e é necessário seu uso dentro da sala de aula.
Para compreender o significado da atividade lúdica na vida da criança, é necessário que se considere a totalidade dos aspectos envolvidos: preparação para a vida, prazer de atuar livremente, possibilidades de repetir experiências e realizações simbólicas. A ludicidade é, então, uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser vista apenas como diversão.
O professor, conhecedor da importância dessas atividades para o desenvolvimento integral da criança, deve fazer uso de uma metodologia lúdica em sala de aula, auxiliando, assim, o processo ensino aprendizagem. Quando o professor utiliza-se de atividades lúdicas, ajuda o aluno a lidar com seus sentimentos, a buscar satisfação de seus desejos, a vencer as frustrações e a enfrentar desafios com segurança.
A PERSPECTIVA DO LUDICO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
Numa educação em que se busca a preparação pela vida, a afetividade ganha destaque, pois acredita que a interação afetiva auxilia na compreensão e transformação das pessoas. A ludicidade entra em meio a todo esse contexto, sendo percebida como uma necessidade do ser humano, em qualquer idade, e não apenas como diversão na infância. A formação lúdica baseia-se nas possibilidades de criatividade, no cultivo da sensibilidade, pela busca da afetividade e nutrição da alma, fazendo com que os educadores possam ter vivências lúdicas e experiências corporais.
No atual processo educativo, como está posto, o educador percebe-se imerso num universo dinâmico, em constante transformação, no qual o ato de educar se modifica a todo o momento, já produzindo novos conhecimentos e espaços para o ser humano, germinando valores, tanto para o educador quanto para o educando. Professor bom não é aquele que dá uma aula perfeita, explicando o conteúdo; professor bom é aquele que transforma o conhecimento, a ser aprendido, em brinquedo e seduz o aluno a brincar. “Depois de seduzido, não há quem o segure (ALVES apud VIDAL, 2001).”
 	Durante as atividades lúdicas, o professor passa a criar situações para o desenvolvimento da autonomia, com incremento de ações que favoreçam as interações, surgindo trocas. Para o desenvolvimento de currículos criativos, é necessário que se oportunizem espaços às crianças, onde a educação prime pelo desenvolvimento integral dos educandos através da ludicidade.
Segundo Celso Antunes (1999), “dessa forma já está se perdendo no tempo a época em que se separava a brincadeira, o jogo pedagógico, da atividade séria”. De Huizinga a Roger Caillois, de Heidegger a Georges Bataille, de Montaigne a Fröbel, de Konrad Lorenz a Gardner, estes, uns dos mais destacados pensadores da atualidade, revelaram grande interesse pela questão lúdica e pelo lugar dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento humano e na concepção de mundo.
A opinião popular é olhar as brincadeiras como uma forma de ócio, como um tipo de divertimento que apenas faz o tempo passar. É raro ver algum valor que seja nas brincadeiras, no máximo pode-se pensar nas brincadeiras como uma forma de fraqueza natural da infância a qual ajuda a criança a matar o tempo por um período (VYGOTSKY, 1991, p.88).
Hoje, ao brincar, a criança com certeza apropria-se de elementos da realidade, e em cima disso lhe dá novos significados. Assim, a criança, colocada diante de situações lúdicas, apreende o significado real da brincadeira, o que lhe possibilita a oportunidade de estabelecer planos de ação para atingir determinados objetivos, executar ações segundo estes planos, e avaliar sua habilidade e eficácia no decorrer destas situações.
Se considerarmos que a criança pré-escolar aprende de modo intuitivo, adquire noções espontâneas em processos interativos, envolvendo o ser humano inteiro com suas cognições, afetividades, corpo e interações sociais, o brinquedo desempenha um papel de grande relevância para desenvolvê-la (KISHIMOTO, 1996, p.36).
O brincar deve ser visto como um fato marcante na vida da criança, assim, a ludicidade passa também a ter característica marcante na vida da criança. As escolas precisam primar pela valorização da criança, buscando, através da brincadeira dentro dos conteúdos curriculares, a dinamização do processo construtivo do conhecimento. É preciso, então, entender a contribuição da brincadeira no desenvolvimento cognitivo-afetivo-social das crianças.
MATERIAIS E MÉTODOS
O presente paper teve como base algumas pesquisas já realizadas, livros, documentários e sites sobre o assunto abordado, observando as opiniões assim podendo explorar mais sobre a Ludicidade no processo de Ensino e Aprendizagem.
Para realizar este trabalho, usou-se uma pesquisa com abordagem qualitativa, que, segundo Lima (2004), tem por objetivo explicar os aspectos da realidade para, se possível, agir sobre ela, identificando problemas, formulando, avaliando e aperfeiçoando alternativas de solução com intenção de contribuir para o aperfeiçoamento dessa realidade como objeto de investigação; e identificar a importância do lúdico no processo ensino aprendizagem, dando enfoque ao valor psicopedagógico atribuído por educadores em suas práticas educativas.
A investigação foi subsidiada por uma pesquisa bibliográfica, que de acordo com Lima (2004, p.38), a pesquisa bibliográfica é “a atividade de localização e consulta de fontes diversas de informação escrita orientada pelo objetivo explícito de coletar materiais mais genéricos ou mais específicos a respeito de um tema”. Para tanto, far-se-á uso da pesquisa bibliográfica com a intenção de promover aprofundamento teórico e, conseqüentemente, base para análise dos dados coletados.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através dos estudos e atividades realizadas durante o estágio podemos perceber que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento de crianças de até seis anos de forma integral.
O objetivo geral desse trabalho também foi alcançado, sendo ele, possibilitar o processo de ensino aprendizagem, mostrar que através do lúdico pode-se formar um clima agradável para o desenvolvimento deste processo melhorando e aprimorando as ferramentas de trabalho do educador e do educando. A partir da aplicação de nossos estágios pode-se notar o interesse dos alunos diante da mudança e das novidades, talvez, um dos porquês da evasão escolar, esteja na falta de motivação durante as aulas, se nossos alunos de hoje tivessem um mínimo de motivação na sua idade escolar, certamente, teríamos uma educação de qualidade e professores muito mais bem satisfeitos com o seu trabalho desenvolvido.
Todos os jogos e brincadeiras infantis que parecem apenas passatempos, na verdade, preparam o terreno para um aprendizado posterior. No entanto, embora brincar seja natural para a criança, não convém dar-lhe liberdade total, assim como é contraditório dirigi-la sempre.
Através do seu conhecimento e da sua sensibilidade, o educador deve dosar teoria e prática de maneira gradual, combinado os estímulos adequados para o tipo de aluno. Acredita-se que o espaço escolar pode e deve se transformar em um espaço agradável, prazeroso de forma que as brincadeiras e os jogos permitam ao educador alcançar sucesso em sala de aula.
5. CONCLUSÃO
Concluímos esse trabalho entendendo que a brincadeira é fundamental para a criança em sua fase de desenvolvimento. Pois, a partir das brincadeiras que esta vai construindo o seu conhecimento. 
Aprende-se ao sentir prazer, mas somente se sente prazer quando se consegue abrir o coração e se passa a sentir o mundo ao redor. Em termos educacionais, da relaçãoprofessor e aluno, o aprender com prazer se dá através do encantamento, pois a aprendizagem acontece quando existe a transparência no processo, no qual todos ensinam e aprendem entre si.
Atualmente, uma das maiores preocupações da escola é com a aprendizagem associada ao prazer, mas, para que esta aliança seja possível, necessita-se de profissionais bem qualificados. Há necessidade de maior envolvimento de professores e alunos, com desenvolvimento de atividades lúdicas em todas as disciplinas.
A escola precisa ser recuperada e percebida como espaço de alegria e prazer intelectual e satisfação. Nesse caso, projeta-se também a formação do professor repensada, refletindo sobre a sua função e competência. Pela atividade lúdica, a criança se prepara para a vida, assimilando a cultura do meio, a ele se integrando, adaptando-se às condições que o mundo lhe oferece e aprendendo a competir, cooperar e conviver como um ser social.
O lúdico exerce função fundamental no desenvolvimento do indivíduo, na formação de sua personalidade, na ampliação de seus conhecimentos, pois através do lúdico o ser humano poderá encontrar formas de realizar-se como pessoa, como cidadão integrado à sociedade.
A convivência com o lúdico pode exercer um papel de fundamental importância na vida do ser humano, isso não só nos primeiros anos de vida, mas em todas as etapas da sua existencialidade; pode estender como decodificador e facilitador ao precisar fazer uma assimilação. O indivíduo usa o lúdico em todos os momentos da sua vida, o que o fará entender significados, que por um ou outro motivo podem estar obscuros, e com certeza ele passará a usá-lo no meio em que vive como um processo de construção do saber e até mesmo da sua história. É também uma forma de visão de mundo, em todas as formas, através das emoções, dos movimentos e dos gestos.
Finalmente, pode-se compreender o lúdico como algo de suma importância no trabalho do professor, podendo ser usado como forma estimulante, motivada, atuando como elemento de transformação do indivíduo.
REFERÊNCIAS
 . A importância de brincar. Diário na escola, 2003. Disponível em: <http:// http://www.formaremrede.org.br/biblioteca/0012.pdf> acesso em 01 de dezembro de 2018.
BARATA, Denise. Caminhando com Arte na Pré-Escola. São Paulo: Summer 1995.
GALPERIN, Petr Yakovlevich. A direção do processo de aprendizagem. Tradução de Suely 
Aparecida do Nascimento Mascarenhas. AMAzônica, Humaitá, v. 11, n. 2, p. 478-484, jul./dez. 
2013.
GOMES, C. L. Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004
	
KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2006
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. O Jogo e a Educação Infantil: In: KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, Brinquedo, e a Educação. São Paulo: Cortez, 1996.
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004.
LUCKESI, Cipriano Carlos. O Lúdico na Prática Educativa. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, V. 23, nº 119/120, jul/out., 1994.
MORIN, Edgar. O Método III. O conhecimento do conhecimento. Portugal: Europa América, 1986
VIDAL, Fernanda Fornari. Uma sala de aula em que se pode brincar. In: DALLA ZEN, Mª. Isabel. (org.) Cadernos Educação Básica: Projetos Pedagógicos: cenas de salas de aula. Porto Alegre: Mediação, 2001, n. 7, p. 36 – 61.
VELASCO, Cacilda Gonsalves. Brincar e o Despertar Psicomotor. Sprint Editora. Rio de Janeiro, 1996
WAJSKOP, Gisela. Brincar na Pré-Escola. São Paulo: Cortez, 1995.
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WALLON, Henri. Do ato ao pensamento: ensaio de psicologia comparada. Lisboa: Moraes, 1979.
WEISS, Maria Lúcia Leme. Psicopedagogia Clínica – Uma Visão Diagnóstica dos problemas de Aprendizagem Escolar. 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
WINNICOTT, W. Donald. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
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VYGOTSKY, L. S. Aprendizagem, desenvolvimento e linguagem. 2ª Ed. São Paulo: Ícone,1998
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2007
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
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