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Resenha crítica-A lingua portuguesa e o direito

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Resenha crítica do texto “A língua portuguesa e o Direito”
O texto retrata a importância de se aprender a língua portuguesa desde o colegial e a responsabilidade pela disseminação de informação e conhecimentos humanos e a capacitação em todas as áreas do conhecimento.
Retrata-se o problema de desenvolvimento da língua portuguesa desde as séries iniciais até o ensino superior até os problemas mais comuns do porque os alunos demonstram tão pouco interesse em estudar e aprender a nossa língua materna. Isso ressalta uma ideia de que sem a entendermos o que estamos falando ou lendo palavra não teria sentido. De acordo com Warat (1995, p. 73) “A linguagem não só permite o intercambio de informações e de conhecimentos humanos, como também funciona como meio de controle de tais conhecimentos”. Professores do ensino fundamental deveriam explorar mais interpretação textual e linguagens, pois, quando entrarem na vida universitária já terem certa noção da linguagem jurídica.
A falta de interesse do governo em melhorar a infraestrutura de escolas e pouco interesse na educação, que deveriam ser cobrado não só pelos profissionais da educação e sim ela sociedade em todo. Professores ensinam a língua materna de forma decorativa e esquecem a finalidade real. Quando ingressamos no curso de direito, vemos o quanto escasso é nosso vocabulário, e o quanto somos prejudicados por não entendermos o que estamos lendo, falado ou escrevendo. Para Giulianna Louise Christofolli (2009), “O advogado que não tiver o conhecimento da sua própria língua fica prejudicado na carreira e dá maiores chances para os concorrentes”. 
Constata-se que para o ingressante no curso de direito ter um melhor currículo o ensino da língua portuguesa jurídica é essencial, a necessidade de uma grade curricular da língua materna deve ser privilegiada para buscarmos a melhor qualidade dos futuros profissionais tornando-os melhor preparados. O português nos cursos de graduação deveria ser obrigatório, de preferencia com um professores rigorosos, para que sejamos futuros bons profissionais na vida jurídica.

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