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controladoria geral da uniao

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PROGRAMA<;AO PARA 0 ENCONTRO REGIONAL DA CGU 
COM OS MINISTERIOS PUBLICOS ESTADUAL E FEDERAL 
DATA: 11 DE ABRIL DE 2005. 
LOCAL: AUDITORIO DO MPE. 
8:30h as 9:00h- Abertura- Apresentavao do convenio CGU/MP's. 
9:00h as 9:45h- Exposivao sobre a atuavao da CGU e principais problemas 
relacionados com as atribuivoes do Ministerio Publico . 
9:45h as 1 0:45h- Painel com uma exposivao sobre a atuavao do MPE e do MPF e 
principais problemas relativos a implementayao da coopera9ao com a CGU 
10:45h as 11 :OOh- Intervalo para o cafe 
11 :OOh as 11 :45h- Detalhamento do Procedimento de Operayao con junta defmido no 
Encontro de Brasilia; considerayoes sobre o Termo de Ajuste de Conduta; 
estabelecimento do :fluxo sistematico de informayoes dos Ministerios Publicos para a 
CGU sobre procedimentos investigativos instaurados e sobre a9oes ajuizadas ( civis e 
penais) que guardam relayao com as auditorias e fiscalizayoes da CGU. 
11 :45h as 12:30h Debates 
12:30h as 13:00h- Vota9ao das conclusoes e encerramento. 
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1° ENCONTRO ESTADUAL - CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAO, 
MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL E MINISTERIO PUBLICO 
FEDERAL- SERGIPE ~to -~ 
SUGESTAO DE DETALHAMENTO DOS TEMAS 
TEMA I - PROCEDIMENTO DE OPERACAO CONJUNTA ( CGUJMPF/MPE) 
I 
NAS FISCALIZACOES POR SORTEIO - MUNICi:PIOS 
A) FASE DE PLANEJAMENTO 
1. Realizado o sorteio de municipios, a CGU encaminhani comunica9ao (e-mail) ao 
Procurador Geral de Justi9a com copia ao Centro de Apoio Operacionai (CAO) ldo l\-IPE 
e ao Chefe do MPF informando os municipios sorteados e a data de inicio da fis~aliza9ao 
em campo. Da comunica9ao encaminhada devera constar solicita9ao de informa ao sobre 
a existencia de inqueritos instaurados ou processes ajuizados atinentes a recurso federais 
e, ainda, outras situay5es de interesse do MP. 
2. De imediato, o CAO do MPE informara ao Promotor da Comarca que aquele j. umcipio 
foi sorteado, comunicando a data de inicio da fiscaliza9ao e informara a CGU o nome, 
telefone, e-mail e endereyo institucional dos Promotores nos municipios sortea 1 os, para 
que seja realizado o primeiro contato pelo Coordenador de Campo da CGU. 
3. Posteriormente, se for o caso, o MPF e o MPE informarao os dados de identifi~a9ao do 
inquerito/processo, data, estagio em que se encontra, as partes envolvidas, si tese dos 
fatos e demais informa9oes solicitadas pela CGU, que verificara se o assunt 1 ja esta 
contemplado em Ordens de Servi9os (OS) cuja execu9ao se encontra em and 
se sera necessaria a gera9ao de OS especifica. 
4. 0 MPF e o MPE encaminharao as aludidas informay5es no prazo maximo de pito dias 
contados da data do sorteio, sob pena de restar inviabilizada a realiza9ao, pela CGU, de 
a9oes de controle relativas as materias respectivas. 
5. A CGU, na medida do possivel, incluira os procedimentos para verificayao dd assunto 
informado pelos MP' s. 
B) FASE DE EXECU<;AO (CAMPO) 
0 Coordenador de campo da CGU: 
1. Dirigir-se-a a Promotoria da Comarca para requerer o acesso aos documen~os, caso 
necessaria; 
2. Contactara a Promotoria, caso haja necessidade de interven9ao para resolt,l9ao de 
questoes relativas a fiscaliza9a0 (sonega9a0 de informa9a0, orienta9a0 para doleta de 
provas, etc.); e 
3. Podera, ainda, contactar a Promotoria para intercambio de informay5es. 
/ ( ((\,(!((({( I ( I ( ( ( ( ( ( ( 
' ' ' I. \. 
( ( ( ( ( ( ( ( ( 1. ( ( ( ( ( ( { ( ( 
C) FASE DE RELATORIO 
1. 0 Relat6~o s~ni en~a~nhado J=~o Ch.eti; do J\{PF, ao Procurad~r ,~eral de ~ystiva do 
MPE, ao t.AO do M.PE e aos Promotores das Comarcas dos Mumctptos fiscahzados em 
ate oito dias ap6s sua conclusao. 
2. Havendo avao especifica para apurar fatos apontados no relat6rio, o MPF e o MPE 
requisitarao os papeis de trabalho/evidencias. 
3. As requisiv5es de informav5es posteriores pelo MPF ou pelo MPE serao atend~das pela 
CGU, sempre que possivel, ajustando-se o prazo caso a caso. 
4. Serao realizadas comunicav5es reciprocas para confirmayao quanto as correvo:es que o 
gestor municipal eventualmente informar haver implementado. 
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA - TAC 
Devera ser buscada pelo Ministerio Publico, sempre que possivel, a celebrayao Ide TAC, 
sem prejuizo do ajuizamento das ay5es penais e civis cabiveis. 
TEMA II - FLUXO DE INFORMA CAPACITACAO E OUTRAS 
QUESTOES 
A) ESTABELECIMENTO DE FLUXO SISTEMATICO DE INFORMA<;OES 
1. Sempre que instaurar procedimentos, ajuizar ay5es ou celebrar TAC's deco 
fatos apontados em relat6rios da CGU, o MPF e o MPE informarao, por e-mail, tficio ou 
fax, o numero do processo para acompanhamento via internet (em janela espec' tea para 
a CGU), indicando o numero do relat6rio, o sorteio a que se refere, bern omo os 
responsaveis. 
2. Aqueles Ministerios Publicos que nao disponham das informav5es na I internet, 
disponibilizarao, se possivel, o acesso da CGU a Intranet. 
3. As informav5es poderao ser disponibilizadas, tambem, por outros meios 
(disquete, CD-Rom, e-mail). 
B) CAPACITA<;AO SOBRE TEMAS ATINENTES As ATRIBID<;OES RESPECTIV AS 
A CGU, o MPF e o MPE, sempre que possivel, procurarao: 
1. Oferecer de forma reciproca vagas nos eventos (seminaries, curses, f6runs, audiencias 
publicas, etc); 
2. Realizar treinamentos regionais objetivando o ajuste de conceitos, linguagem le outros 
aspectos; 
3. Promover eventos compartilhados para estudo de casos. 
'· \ ( (t((( ( ( ( (' ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ((((((((( (( ((\' 
4. Fazer visitas rotineiras entre as unidades da CGU, do MPF e do MPE, para ape 
desempenho das respectivas fun96es. 
5. Realizar novos encontros com periodieidade sernestral para aperfei9oar os procetlimentos 
acordados e discussao de novas sugestoes. 
C) COMUNICAc;AO DE OPERAc;OES ATIPICAS OU SUSPEITAS PELO COAF 
A CGU fara gestoes junto ao COAF para que, na duvida sobre a origem de re4ursos de 
opera96es atipicas ou suspeitas, seja a informa9ao encaminhada cumulativamJnte aos 
Ministerios Publicos Estadual e Federal. 
TEMA ill - OUESTOES DE COMPETENCIA (n~:X.TO SVCE:H.H~O NO 
ENCONTR.() N.Af10NAI.,. A. S.ER. .OlSCUTI.DO .P.ELOS .t\!I.P~S} 
0 trabalho teve como tema especifico o debate sobre as seguintes materias: prob~emas de 
competencias e questoes conexas; recursos federais e momento de sua incorpo1a9ao ao 
or9amento municipal; Tribunal de Contas da Uniao x Tribunal de Contas dos Estado~; Justi9a 
Estadual x Justi9a Federal; foro privilegiado; litisconsorcio entre os Ministerios Pub icos dos 
Estados e o Ministerio Publico Federal e, por fim, questoes relativas a colabora9a entre o 
Promotor Publico da Comarca e o Procurador da Republica. 
CONCLUSOES: 
1. Independentemente da origem dos recursos, o Ministerio Publico dos tEstados 
acompanhara, nos termos dos convenios firmados com a Controladoria-Geral d Uniao, 
as a96es de fiscaliza9ao desta, promovendo as investiga96es sob sua responsab lidade e 
adotando, quando for o caso, as medidas judiciais cabiveis. 
2. Sugere-se ao Conselho Nacional de Procuradores Gerais de Justi9a a celeb~a9ao de 
convenio unico entre 0 Ministerio Publico da Uniao e OS Ministerios Publ cos dos 
Estados, a fim de viabilizar a atua9ao conjunta, em rela9ao a execu9ao de p pgramas 
federais e a aplica9aode recursos a eles relatives, tanto na fase investigatoria quanto na 
judicial. 
3. Sugere-se ao Poder Executive Federal estabelecer, nos convenios e atos co~generes 
frrmados em urn polo, pela Uniao, e no outro, pelos Estados, Distrito .!Federal, 
Municipios e demais entidades publicas ou privadas, a obriga9ao dos integran~es deste 
ultimo polo de atender prontamente as requisi9oes, notificayoes, recomen a9oes e 
quaisquer outros expedientes relatives ao objeto do respective ajuste, oriund s, ainda 
que cumulativamente, seja do Ministerio Publico da Uniao, seja dos Ministerios Publicos 
dos Estados. 
Os Ministerios Publicos dos Estados reafrrmam o repudio a aplicayao da prerrogativ~ de foro 
para as a9oes de improbidade administrativa e sua extensao, no ambito criminal, a ex- cupantes 
de cargos e fun96es publicas, bern como conclamam o Governo Federal a adotar tal ostura, a 
fim de garantir maior efetividade no combate a malversa9ao dos recursos publicos, objetivo 
primordial deste encontro. 
( ( \ ( ( ( ( ( ( (( ((( ( (((((((( ( (( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( 
-
CONTROLADORIA 
GERAL DA UNIAO 
W ALDIR PIRES 
Conselhoda 
Trans parencia 
Publicae ................................................................................................................................................................. 
Combateil 
Corrup~iio 
I Assessorias Especiais 
I Gabinete I 
I Ouvidoria-Geral 
I Assessoria Jurldica I ' ! 
i 
SUBCONTROLADORIA-GERAL i 
JORGE HAGE SOBRINHO 
I Assessoria Especial 
I I Gabinete I I 
I I I 
I Diretoria de lnstru~ilo I I Diretoria de Sistemas e I Diretoria de Gestiio lnterna I Controladorias-Gerais I lnforma~iio Da Uniao dos Estados ! i 
I 
AC,AL, AP, AM, BA, CE, ES, GO, MA, 
MG, MT, MS, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, 
RN, RS, RO, RR., SC, SP, SEE TO ! 
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I I I 
I Secretaria Federal de Controle lnterno I Corregedoria da Area Social I Corregedoria da Area de lnfra-Estrutnra ' l ! Corregedoria da Area Economics I 
I 
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I I I l I I I I 
Diretoria de Auditoria dos Diretoria de Auditoria dos Diretoria de Auditoria dos Diretoria de Auditoria dos Diretoria de Planejamento Diretoria de Auditoria 
Programas da Area de Programas da Area Programas da Area de Programas da Area Social Estrategico e Avalia~iio das Especial e de Pessoal 
Administra~ilo EconOmica lnfra-estrutura A~iies de Controle 
~ ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (I 
PRESIDENCIA DA REPUBLICA 
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAO 
PRINCIPAlS DIRIGENTES 
Waldir Pires 
Ministro de Estado do Controle e da Transparencia 
Tel 061 412-7241 e 412-7242 
Fax 061 412-7230 
E-mail : cgugabin@planalto.gov.br 
Ricardo Zamora 
Cargo Chefe de Gabinete 
Tel (061) 412-7240 I 412-7241 
Fax (061) 412-6740 
E-mail cgugabin@planalto.gov.br 
Pedro Almeida Formigli 
Cargo Assessor de Imprensa 
Tel (61) 412-7186 I 412-6741 
Fax (61) 412-6743 
E-mail : asimp.cgu@planalto.gov.br 
Renato Amaral Braga da Rocha 
Cargo Chefe da Assessoria Juridica 
Tel (061) 412-6735 
Fax (061)412-7231 
E-mail cgu.asjur@planalto.gov.br 
Patricia Maria Oliveira Lima 
Cargo Assessora Intemacional 
Tel (61) 412-6700 
Fax (61) 412-7230 
E-mail patricia.lima@planalto. gov. br 
Jorge Rage Sobrinho 
Cargo Subcontrolador-Geral da Uniao 
Telefones: (61) 412-7250 I 412-7251 
Fax (61) 412-7255 
E-mail subcontroladoria@planalto .gov. br 
1. ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (( ( ( ( ( ( (( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (((((((((' 
----~·-~-~- -- -- -----~--- ---~----
Jaine Mailda Pena Cerqueira 
Cargo Chefe de Gabinete do Subcontrolador-Geral 
Telefones: (61) 412-7252 
Fax (61) 412-6716 
E-mail : jaine@planalto.gov.br 
Luiz Augusto Fraga Navarro de Brito Filho 
Cargo Corregedor da Area Economica 
Tel (061) 412-7264 I 412-7263 
Fax : (061) 412-7265 
E-mail : corec@planalto.gov.br 
Eduardo de Freitas Filho 
Cargo Corregedor da Area Social 
Tel (061) 412-7260 
Fax (061) 412-7261 
E-mail eduardoff@planalto.gov.br 
Moises Antonio de Freitas 
Cargo Corregedor da Area de Infra-Estrutura 
Tel (061) 412-6731 
Fax (061) 412-7258 
E-mail moises.Freitas@planalto.gov.br 
Valdir Agapito Teixeira 
Cargo : Secretl:1rio Federal de Controle Intemo 
Tel (61) 412-7116 I 412-7115 
Fax (61) 322-16721412-7129 
E-mail : sfcgsgab@fazenda.gov.br 
Ana Paula Felipini de Barros 
Cargo Chefe de Gabinete do Secretario Federal de Controle Intemo 
Tel (61) 412-7114 
Fax (61) 322-16721412-7129 
E-mail : sfcgsgab@cgu.gov.br 
Clerenio Rosas Azevedo 
Cargo Secretario Federal de Controle Intemo- Adjunto 
Tel (61) 412-71151412-7116 
Fax (61) 322-16721412-7129 
E-mail : sfcgsgab@cgu.gov.br 
Claudio Torquato da Silva 
Cargo Diretor de Auditoria de Programas da Area de Administra9ao 
Tel (61) 412-7001/412-7127 
Fax : (61) 322-16721412-7050 
E-mail sfcda@cgu.gov.br 
( ( ( ( (((((( (((( ( (((((((((( (( (((( (( ( ( ( ( ( (( ( ( ( ( ( ( (' 
Joao Elias Cardoso 
Cargo Diretor de Auditoria de Programas da Area Economica 
Tel (61) 412-7256 
Fax (61) 412-7461 
E-mail : sfcde@cgu.gov.br 
Marcos Luiz Manzochi 
Cargo Diretor de Auditoria dos Programas da Area de Infra-estrutura 
Tel (61) 412-72001412-7196 
Fax : (61) 322-1672 1412-7123 
E-mail sfcdi@cgu.gov.br 
Ronald da Silva Balbe 
Cargo Diretor de Auditoria de Programas da Area Social 
Tel (61) 412-72041412-7205 
Fax (61) 412-7386 
E-mail : sfcds@cgu.gov.br 
Maria de Fatima Rezende 
Cargo : Diretora de Planejamento e Avalia9ao das A9oes de Controle 
Tel (61) 412-71881412-7180 
Fax (61) 412-7078 
E-mail sfcdg@cgu.gov.br 
Henrique Cesar Sisterolli Kamchen 
Cargo Diretor de Auditoria Especial e de Pessoal 
Tel (61) 412-70091412-70101412-7190 
Fax : (61) 322-16721412-7460 
E-mail sfcdp@cgu.gov.br 
Antonia Eliana Pinto 
Cargo Ouvidora-Geral da Uniao 
Tel (061) 412-6782 I 412-6733 I 412-6734 
Fax (061) 412-7249 
E-mail cgu@planalto.gov. br 
Raimondo Jose Miranda de Souza 
Cargo Diretor de lnstrw;:ao 
Telefones : (61) 412-6790/412-6792 
Fax : (61) 412-7255 
E-mail : diretoria.instrucao@planalto.gov.br 
Valeria Areas Chieregatti Machado 
Cargo Diretora de Sistema de Informayao 
Telefone (61) 412-7245 I 412-7246 
Fax (61) 412-7015 
E-mail : si@planalto.gov.br 
Antonio Fernando Decnop Martins 
Cargo Diretor de Gestae Interna 
Telefones: (61) 412-7002 
Fax (61) 226-8889 
E-mail : cgu.dgi@cgu.com.br 
( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (( ( ( (( ( ( ((( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( 
PRESIDENCIA DA REPirnLICA 
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAO 
Ac;oes e Projetos da CGU no Combate a Corrupc;ao e na Defesa do Patrimonio 
Publico 
A Controladoria-Geral da Uniao (CGU) e o 6rgao responsavel pelo controls intern 
do Governo Federal, conforms disposto no artigo 7 4 da Constituigao, que estabelec 
entre suas finalidades, a avaliagao da execugao dos programas de governo, be 
como o exame dos resultados, quanta a eficacia e eficiencia, da gestao orgamentarial, 
financeira e patrimonial. Compete ainda a CGU verificar a prestagao de contas d 
qualquer pessoa flsica ou jurldica, publica ou privada, que utilize, arrecade, guarde
1
, 
gerencie ou administre dinheiros, bens e valores publicos pelos quais a Uniatt 
responda, ou que, em nome desta, assuma obrigagoes de natureza pecuniaria. 
Alem disso, as atribuigoes da CGU de defesa do patrimonio publico, de controlr 
interno, de incremento da transparencia e de ouvidoria-geral, encontram-se prevista 
na Lei n° 10.683, de 28/05/2003. 
Ac;ao articulada, a grande inovac;ao - Com cooperac;ao institucional e 
transversalidade o governo avanc;a no com bate a corrupc;ao 
A partir da posse do atual governo, a CGU vern estabelecendo e fortalecendo 
cooperagao com outras instituigoes que atuam em areas correlatas, no intuito d ~ 
tornar mais eficiente e efetivaa prevengao e o combats a corrupgao. Essa cooperaga~ 
vern sendo estabelecida na forma de convenios, acordos e com a realizagao de 
seminaries e reunioes onde se discutem formas conjuntas de trabalho $ 
aperfeigoamento dos instrumentos de agao. 
Dentre os principais parceiros da CGU merecem destaque o Ministerio da Justiga 
atraves da Secretaria Nacional de Justiga, do Departamento de Recuperagao dr 
Ativos e da Pollcia Federal; o Tribunal de Contas da Uniao; a Advocacia Geral d~ 
Uniao; e o Ministerio da Fazenda, por meio da Secretaria da Receita Federal, d 
Banco Central e do Conselho de Controls de Atividades Financeiras (Coaf). Nest 
ultimo, a CGU passou, a partir deste governo, a dispor de assento permanents e1 
seu plenario. 
Tambem neste governo, a CGU celebrou convenios de cooperagao institucional com 
Ministerio Publico Federal e com os Ministerios Publicos de todos os estados e dj 
Distrito Federal, visando agilizar as conseqOencias decorrentes das agoes d 
fiscalizagao empreendidas. 
Alem dos 6rgaos ja citados, a CGU vern estabelecendo parcerias operacionais co ~~ 
diversos ministerios. 0 Ministerio da Saude (MS), por exemplo, tern uma participaga~ 
organizada e articulada com o trabalho que a Controladoria-Geral da. Uniao vem 
\ . \ ( \. c ( ( \ ( ( ( . ( ( ( ( / \. ( ( ( ( ( I 
fazendo atraves do seu programa de fiscaliza9ao in loco per sorteios. Auditores do M 
vern acompanhando os fiscais da CGU nas fiscaliza9oes, fate que tern permitido u 
consideravel aprofundamento das a9oes da Controladoria nessa area especffica. 
Criacao e lnstalacao do Conselho de Transparemcia Publica e Combate a 
Corrupcao 
0 Conselho foi institufdo pela Lei n° 10.683 e regulamentado pelo Decreta n° 4.923. 
integrado paritariamente per representantes do Governo e de entidades da sociedad 
civil, num total de 20 membros, tendo como missao debater e sugerir estrategias d 
combate a corrup9ao e a impunidade, bern como discutir e proper medidas visando a 
aperfei9oamento des metodos de centrale da Administra9ao Publica e a crescent, 
transparencia de seus atos. 
E interessante frisar que, alem de representantes do Poder Executive, o Conselh 
abriga tambem representantes convidados do Ministerio Publico Federal e do Tribunal 
de Contas da Uniao, o que significa mais urn passe na dire9ao da integra9ao da 
a9oes des diversos poderes do Estado no combate a corrup9ao. 
A primeira reuniao do Conselho realizou-se em 17 de novembro de 2004, na sede d 
Controladoria-Geral da Uniao. 
Criacao do Portal da Transparencia - 0 efetivo controle social dos gastos 
publicos so se da com acesso a informacao 
0 Portal da Transparencia e uma pagina da internet onde estao disponibilizadas 
qualquer cidadao informa9oes detalhadas da execu9ao or9amentaria do Govern 
Estao disponfveis os dados do SIAFI e algumas de suas rubricas que atualmente sa 
administradas per agentes financeiros do Governo, responsaveis pelos repasses 
Estados, municfpios, entidades e cidadaos. 
A pagina tern linguagem simples e navega9ao amigavel ao usuario, podendo se 
acessada mesmo quando as condi9oes de conexao e capacidade de processament, 
do equipamento do usuario nao forem as ideais. Nao ha qualquer restri9ao ao acess""l, 
seja per senhas ou qualquer outre impedimenta. 0 Portal esta disponfvel para acess 
desde dezembro de 2004, e vern sendo aprimorado neste exercfcio. 
Dessa forma, a Controladoria-Geral da Uniao da urn importante passe na dire9ao d 
plena transparencia e publicidade des gastos publicos, contribuindo para o efetiv 
centrale social da gestae des recursos, instrumento fundamental para constru98o d 
uma democracia vigorosa e socialmente justa. 
Programa de Fiscalizacao a partir de Sorteios Publicos - A sorte a favor do 
Brasil 
Sem abrir mao de sua a9ao correcional, que consiste na apura9ao de denuncias o~ 
indfcios de praticas lesivas ao interesse publico, a Controladoria-Geral da Uniao venll: 
trabalhando, a partir do ano de 2003, com urn novo instrumento de fiscaliza9ao, nunc 
antes utilizado na Republica, visando a dissuasao da corrup9ao entre gestores d 
(_ ~ \ ( ( ~ \ l \ ( c ( ( ( ( ( ( ( ( l ( ( \.. '( '· ( ( ( ( \_ ( ( ( ( ( c ( 
todas as esferas da administragao publica. 0 programa objetiva tambem incentivar 
participagao da cidadania no centrale sabre aplicagao des recursos publicos. 
Trata-se do mecanisme de sorteio publico para definigao de regioes onde sera 
desenvolvidas fiscalizagoes especiais, par amostragem, com relagao aos recurso 
publicos federais ali aplicados, par via des 6rgaos da administragao federa,, 
diretamente au transferidos, sob qualquer forma, para 6rgaos estaduais au municipai 
e quaisquer outros 6rgaos au entidades legal mente habilitados. 
Ate dezembro de 2004, foram sorteadas e fiscalizadas 681 areas municipais, e 
quatorze sorteios, o que envolveu recursos da ordem de R$ 2,2 bilhoes. As agoes d 
centrale geraram milhares de relat6rios, que foram encaminhados aos diferente 
6rgaos publicos responsaveis pelas agoes corretivas, como as Ministerios gestore"", 
Policia Federal, Ministerio Publico Federal, Tribunal de Contas da Uniao, entre outros 
Nas tres primeiras edigoes do sorteio, ainda experimentais, a Controladoria nao fazi 
a classificagao das falhas encontradas. Com base nos resultados do 4° ao go e part' 
do 10° sorteio, foram constatados que, des 310 municipios analisados, 22 
apresentaram problemas graves, 82 apresentaram problemas administrativos e 
apresentaram apenas falhas forma is. 
Entre as problemas graves mais comumente constatados nos municipios fiscalizado 
estao obras inacabadas au paralisadas, apesar de pagas; usa de notas fiscais fria~; 
indlcios de simulagao de licitagoes au irregularidades no processo de licitagoe~, 
incluindo a participagao de empresas fantasmas; superfaturamento de pregos, entr1 
outras. 
A eficacia da fiscalizagao par sorteio como instrumento inibidor da corrupgao deve-s 
ao fate de que, mesmo nao se encontrando irregularidades nas regioes fiscalizadas, 
processo estimula, entre as administradores publicos, praticas mais rigorosas d 
centrale, para assegurar a correta aplicagao do dinheiro publico. Afinal, ninguem sab 
quem sera o proximo sorteado. 
Os sorteios sao realizados mensalmente pela Caixa Economica Federal, que utiliza o 
mesmos equipamentos empregados em suas loterias. Representantes da imprens 
escrita, da televisao e do radio, des partidos politicos e de entidades da sociedad 
civil sao convidados a acompanhar as sorteios, para atestar a lisura e a imparcialidad 
na definigao das regioes a serem fiscalizadas. 
Sorteio de Programas Federais 
Desde novembro de 2004, a CGU estendeu a exitosa experiencia des Sorteio 
Publicos em areas municipais para programas governamentais desenvolvidos pelo 
Estados. De inlcio, foi escolhido urn programa do governo federal a ser fiscalizado 
em seguida foram sorteados as Estados. Nas edigoes seguintes, tanto as programa 
quanta as Estados serao definidos par sorteio. Com esta iniciativa a CGU amplia su 
atuagao, com o usa de urn mecanisme isento e imparcial, ampliando a transparencia 
o centrale na aplicagao des recursos publicos federais. 
(, \ ( ( ( ( ( ( ( \ ( ( (, ( ( ( ( ( ( ( ( ( c ( ( ( ( ('( (((1(( (((( (((((_((((( 
Mobilizacao e Capacitacao para o Controle Social dos Recursos Publicos 
A CGU lnveste em Capacitacao para Ampliar os Mecanismos de Controle 
Muitas das falhas e irregularidades constatadas nas fiscaliza96es realizadas pel 
CGU nao configuram, necessariamente, desvios ou corrup9ao. Nesses casos a 
falhas ocorrem por falta de capacita9ao e de conhecimento tecnico, por parte do 
gestores de recursos publicos, quanto a regras contabeis e procedimento 
administrativos. A importancia de seguir tais regras vai alem das questoes rna is 6bvia 
de padroniza9ao de procedimentos. A desorganiza9ao administrativa pode ser urnporta de entrada para a corrup9ao. 
Outro conjunto de problemas encontrado pelas fiscaliza96es da Controladoria est~ 
relacionado aos Conselhos Municipais. Mesmo sendo instrumentos de controle social 
estabelecidos em lei, em muitos municipios eles simplesmente inexistem, funciona 
mal ou sao cooptados pelo poder polftico local, deixando de cumprir sua fun9ao. 
Diante dessa realidade, a CGU iniciou urn conjunto de a96es visando corrigir essa 
distor96es e fornecer a sociedade as informa96es necessarias para o exercfcio de su 
cidadania. Dentre essas a96es podemos destacar: 
Projeto Cartilhas 
Cartilha para Agentes Municipais - Traz informa96es basicas sobre a execu9ao d 
despesa publica e demais normas a serem seguidas pelos administradores d 
recursos publicos federais. Ensina os servidores como fazer a correta aplica9ao do 
recursos, evitando urn grande numero de falhas formais. 
Cartilha para a Popula~ao dos Municipios - Voltada para a popula9ao em gera , 
esta cartilha, em linguagem simples e direta, ensina o cidadao como desempenh~r 
seu papel de fiscalizador do dinheiro publico. Traz ainda telefones e endere9os do 
6rgaos de controle e fiscaliza9ao, para que ele possa denunciar irregularidades. 
Mobilizacao dos Conselhos Municipais e Capacitacao dos Conselheiros 
A CGU come9ou a atuar tambem na capacita9ao e mobiliza9ao dos conselheiros par, 
que seu trabalho seja mais efetivo. 0 programa atinge tambem lideran9a 
comunitarias, para estimular uma atitude de cobran9a e vigilancia sobre 
funcionamento dos conselhos. 
Capacitacao de Agentes Municipais em Gestao e Controle de Recursos Publico 
Sao cursos ministrados em parceria com outras institui96es, dando treinamento par< 
os agentes municipais em varias regioes do Pafs. 
( \ ( ~ ,~_ ·. ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( c ( ( ( I, ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( \. ( ( c ( ( ~ (_ (. ( ( ( ( ( 
Concurso de Monografias e Reda~oes da CGU 
No dia 09 de dezembro foi comemorado, em varies pafses, o Dia lnternacional Contr; 
a Corrupgao, que foi institufdo per proposta da delegagao brasileira a Assemblei 
Geral da ONU que aprovou, em 9 de dezembro de 2003, na cidade de Merida, n 
Mexico, a Convengao das Nagoes Unidas Contra a Corrupgao. Nessa data, fd>i 
langado o I Concurso de Monografias e Redagoes da CGU, tendo como publico alv 
estudantes des nfveis fundamental, medic e superior. Com essa iniciativa, a CG 
pretende incentivar a discussao sabre a etica entre os jovens, alem de identificar 
iniciativas bem-sucedidas na area e colher proposigoes que possam ser adotada 
pelo governo e pela sociedade no combate a corrupgao. 0 regulamento e a ficha d 
inscrigao estao disponfve.is nos sites da CGU (www.cgu.gov.br) e da Esaf 
(www.esaf.fazenda.gov.br). 
Cria~ao do Sistema Nacional de Corregedorias e Qualifica~ao em Processo 
Disciplinar - 0 combate a corrup~ao depende do fortalecimento dos 
mecanismos previstos na lei 
Desde o infcio do atual governo, constatou a CGU que o principal motive para a na 
abertura de processes administrativos disciplinares (PAD) contra servidores publico 
que cometeram irregularidades e a inexistencia de servidores capacitados par, 
realizar a tarefa. 0 Programa de Qualificagao em Processes Administrative 
Disciplinares ja treinou 1.500 servidores ate 2004, contribuindo para combater 
cultura de impunidade que dominava a administragao publica brasileira. Uma da 
prioridades para 2005 e capacitar mais 1.000 servidores, atingindo a marca de 2.50 
treinados. 
Ao mesmo tempo, esta sendo estruturado o Sistema de Corregedorias, que dever;'' 
dotar cada ministerio de uma corregedoria, ligada ao 6rgao central de centrale (CGU .. 
Desta forma os procedimentos de correigao no servigo publico ficarao mais ageis 
efetivos. 
Estrategia Nacional de Combate a Lavagem de Dinheiro (Encla) - 0 combate a 
lavagem de dinheiro requer a~oes integradas 
Para que o Estado obtenha resultados positives no combate a lavagem de dinhein.,~, 
sao necessarias cooperagao e interagao per parte do poder publico. Ness 
perspectiva, autoridades do Governo reuniram-se, em Piren6polis, Goias, e 
dezembro de 2003, para desenvolver a estrategia nacional de combate a lavagem d 
dinheiro. No encontro, organizado pelo Ministerio da Justiga, foi definida uma serie d 
metas (32, no total), propondo inclusive alteragoes legislativas visando ampliar 
melhorar os mecanismos de combate a lavagem de dinheiro e seus crime 
antecedentes. Foram discutidas, ainda, varias formas de cooperagao entre a 
instituigoes participantes, para o alcance des objetivos comuns. 
A CGU ficou encarregada de coordenar, entre outros, os estudos e a proposigao d 
medidas para o cumprimento das seguintes metas: 
1. Estudo sabre a criminalizagao do enriquecimento ilfcito 
( ( ' (_ \ ( ( ((\ (( l (_( ((!((((((_(( (_(((((((\~( ( I 
A~oes Sistematicas da CGU - Alc~m dos projetos acima mencionados, a CGU 
desenvolve ainda varias tarefas estabelecidas em lei ou na propria Constitui~a 
Controle Interne 
0 Centrale Interne do Poder Executive Federal, sob a responsabilidade d 
Controladoria-Geral da Uniao, e exercido pela Secretaria Federal de Centrale Intern 
(SFC). 
As atividades sistematicas da CGU envolvem: 
• Auditorias anuais de avalia9ao de gestae nos 6rgaos publicos federais 
• Auditorias de acompanhamento das a96es e programas de governo 
• Auditorias especiais 
• Auditorias contabeis em opera96es com recursos externos au com organismo 
internacionais 
• Elabora9ao do Balan9o-Geral da Uniao 
• Relat6rio quadrimestral de avalia9ao do cumprimento dos limites da LRF 
• Exame de consistencia das folhas de pagamento 
• Analise de processes de pessoal 
• Opera96es especiais: atendimento a pedidos de informa96es, apura96es 
denuncias 
Para desempenhar suas atribui96es, de acordo com o Decreta no 4.785, d 
21/07/2003 e em consonancia com a Portaria CGU no 338, de 08/08/2003, 
Secretaria Federal de Centrale Interne conta com as Diretorias de: a) Auditoria d 
Programas, das areas Economica, Social, de lnfra-Estrutura e de Administra9ao; ~) 
Planejamento Estrategico e Avalia9ao das A96es de Centrale; c) Auditoria Especial 
de Pessoal e as d) Unidades da CGU nos Estados. 
No cumprimento de suas finalidades constitucionais, o centrale interne do podeir 
executive federal, atua de forma a acompanhar e avaliar a execu9ao das a96e 
governamentais, a aplica9ao dos recursos or9amentarios na execu9ao dessas a96e 
e a gestae dos agentes publicos responsaveis par sua implementa9ao. Nessa area d 
atua9ao, ja foram realizadas, em todo o Pais, 23.108 a96es de centrale, sendo 19.94 
fiscaliza96es e 3.165 auditorias, abrangendo 1.388 municipios, representando u 
grau de cobertura geografica de 25% dos 5.560 municipios do Pais. 
As auditorias de gestae sao realizadas regular e sistematicamente nos grande 
6rgaos e programas da administrayaO federal, sem prejuizo da apurayaO d 
denuncias de irregularidades em 6rgaos da administra9ao federal. Em 2003, 
Controladoria realizou 3.014 auditorias em 6rgaos federais, tendo, tambe .. 1, 
encaminhado ao TCU, ate novembro, 1.375 Tomadas de Contas EspeciaiSI, 
envolvendo retorno potencial da ordem de R$ 365 milhoes aos cofres do Tesouro. 
Apura~ao de Denuncias e Representa~oes 
Par for9a do disposto na Lei n° 10.683, de 2003, e responsabilidade da CGU dar 
devido andamento as representa96es au denuncias fundamentadas que recebe.l, 
relativas a lesao au amea9a de lesao ao patrimonio publico, cabendo a 
Corregedorias e a Secretaria Federal de Centrale Interne a execu9ao das a96es d 
correi9ao e de centrale pertinentes. 
( ( ( ( ( ( ( l ( (. ( ( ( ( c ( ( ( ( ( ~- ( (, ( ! c ( ( ( ( ( ( ( \' ( ( ( ( ( ( \ ( ( ( ( ( 
Os processes relatives as demandas externas sao tratados pontualmente co 
encaminhamento dos resultados aos demandantes e aos gestores responsaveis pel~ 
recursos envolvidos, bern como, sefor o caso, ao Ministerio Publico, a Advocacic:~­
Geral da Uniao e ao Tribunal de Contas da Uniao. Esses resultados tambem sa 
incorporados ao relat6rio de avalia9ao da gestae das respectivas unidades/entidades 
Ouvidoria 
A Ouvidoria-Geral da Uniao tern par prop6sito o aprimoramento da presta9ao d 
servi9o publico par meio da adequada aten9ao as manifesta9oes dos cidadao ..... 
Quando urn cidadao se manifesta e alerta sabre a inadequa9ao na presta9ao de u 
servi90 publico e a Administra9ao "conserta o erro", e, principalmente, "a causa d 
erro", toda a sociedade e beneficiada. 
A Ouvidoria-Geral da Uniao atua, dessa forma, como mediador entre o cidadao e o 
6rgaos/entidades do Poder Executive Federal. Desse modo, nao exige - recomenda I• 
nao obriga- convence -, nao impoe- negocia -,tendo como perspectiva de atua9ao 
ado9ao de solu9oes sustentaveis e que aproveitem a toda a sociedade. A ocorrenci..,., 
em tese, de casas de negligencia, omissao, ineficiencia, falhas em obedecer 
polfticas ou procedimentos, discrimina9ao, descortesia, atraso injustificad""f, 
informa96es ou orienta9oes imprecisas ou recusa injustificada no fornecimento d 
informa96es ou orienta96es, dentre outros, pode ensejar uma manifesta9ao para 
Ouvidoria-Geral da Uniao. 
( ( ( ( ( ( ( ( ( ,( ( ( < ( ( ( ( ( ( ( . \. ( (.( ( ( 
--- ·---·--- ·--· 
lnstitucionallzat;ao da CGU 
..; lntegrat;ao e lntercomplementaridade entre as 
sub-funt;oes da CGU 
~~ 
A CGUSE atua na sub-func;ao de AUDITORIA e 
FISCALIZACAO realizando: 
~ Auditorias anuais de avaliac;ao de gestao; 
~ Auditorias de acompanhamento das ac;oes e 
programas de governo; 
~ Auditorias especiais; 
~ Auditorias contabeis em operac;oes com recursos 
externos ou com organismos internacionais; 
~Fiscalizac;oes diversas, dentre as quais se incluem 
as Fiscalizac;oes a Partir de Sorteios Publicos. 
Moblllza~ao o Capaclla~ao do 
Uderan~as a Conselholros 
Locals 
Cartllhas para o CldadDo :-=:::::> 
Controladoria-Geral da Uniao 
Linhas Basicas de Atuac;ao da CGU 
2 
!. ' ( ( ( ( ( ( ( ( ( ((r'<\.C (<! ( ( (. ( ( < ( ( ( < ( ( ( 
PROGRAMA DE FISCALIZACAO A PARTIR DE 
SORTEIOS P0BLICOS 
» Oquee? 
• Mecanlsmo de fiscallza4iAO crlado pelo atual govemo, 
no· qual, perlodlcamente, sAo sorteadas areas 
municipals para onde se deslocam equlpes de 
servldores federals que fiscallzam a presta4iAO de 
servl4iOS e a correta apllca4iAO de recursos publlcos 
federals. 
Controladoria-Geral da Uniiio 
7• 
s• 
9. 
Jo• 
11. 
12° 
Contro/adoria-Geral da Uniiio 
PROGRAMA DE FISCALIZACAO A PARTIR DE 
SORTEIOS P0BLJCOS 
» Objetlvos Centrals: 
• lnlblr, dlssuadlr e combater a corrup¢Ao e a lmpunldade; 
• Consclentlzar e estlmular a popula4iAO para o controle 
social dos gastos publlcos; 
• Garantlr a observancla do Prlnclplo Constltuclonal da 
lmpessoalldade. 
)> Modalldades: 
• Por Municipio; 
• Por Estado (em fase de lmplanta4iAo). 
Controladoria-Geral da Uniao 
INSTRUMENTOS UTLILIZADOS NA TRANSFERaNCIA 
DE RECURSOS FEDERAlS AOS MUNICIPIOS 
» TRANSFER~NCIAS AUTOMATICAS; 
» TRANSFER~NCIAS FUNDO A FUNDO; 
» TRANSFER~NCIAS VOLUNTARIAS •. 
• ConvAnlos 
• Contratos de Repasse 
ETAPAS: 
Sortelo Publico 
Planejamento e execU4iAO em campo 
Elaboraljfto e encamlnhamento de Relat6rlo 
Dlvulgaljfto e acompanhamento das provldAnclas: 
I) Junto aos mlnlstertos e 6rgAos gestores 
II) Junto ll AGU, MP Estaduals, MP Federal 
Ill) Junto ao TCU 
Contro!adoria-Geral da Uniiio 
)> TRANSFER~NCIAS AUTOMATICAS: 
• reallzadas sem a utlllzaljfto de acordo, convAnlo, ajuste 
ou contrato; 
• operaclonallzadas por malo de dep6sltos em contas 
correntes especlficas; 
• utlllzadas em determlnados programas da area de 
educaljfto. 
1 
( < 1.' ( ( ( (_1 ( ( / ( ( ( (((·: ~( ( ··( ( ( ( (_( <((((i (1, ( ( ( ( 
TRANSFERENCIAS FUNDO A FUNDO: 
• descentrallza!;iiO de recursos dlretamente de fundos da 
esfera federal para fundos da esfera estadual, municipal e 
do Dlstrlto Federal; 
• dlspensam a celebra!j:iio de convenlos; 
• utlllzadas nas areas de saude e de asslstencla social. 
Programs National de Alimenta~o Escolar I Merenda Escolar - PNAE 
Programs Dinhelro Direto na Escola- PDDE 
• Programa de A polo nos Sistemas de Ensino porn Atendimento a 
F.ducn~An de Jnvens e Adultos - F.JA (antiJ!o III(COMF.(:O) 
Minlsterio da SaUde: 
• PAB Variavel 
.:_Program a de Satide da Famma- PSF 
-Program a de Asslstencia Farmaceulica Basica 
- Programs de Controle de Endemias 
Piso de Aten~ilo Bllsicn- PAB Fixo 
Ministerio do Desenvolvimento Social: 
Bolsa Familia 
Program a de erradicn~ilo do Trabalho lnfanlil- PETI 
• tern como particlpe 6rgiiofentldade da admlnlstra!j:iio 
publica federal; 
• Visam a exeCU!;i!O de programas de trabalho, projeto, 
atlvldade ou evento de Interesse reciproco com dura!j:iio 
certa; 
• exlgem contrapartida do municipio; 
• o municipio e co-responsavel pela aplica!j:iio e pela 
fiscaliza!;iiO dos recursos. 
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTA«;AO ESCOLAR I 
MERENDA ESCOLAR - PNAE (transfer2ncia automdlica) 
loquee? I 
Programs conhecido como "Merenda Escolar", que repassn 
recur.~<,. no~ "~Indo~, Dl~lrllo Federal e Munlci)Jio~. JIDrR nqul~lfllo e 
dlslrlbul~llo de allmenlos para os alunos do Enslno Fundamental 
e Pr<!-Escolar das escolas ptiblieas e enlidades filanlropicas • 
I Pr/11cipail' Problemas: I 
• Falla de fornecimenlo de merenda escolar; 
• Generos Alimentlcios com prazo de validade vencido; 
• Armazenagem inadequada dos alimenlos; 
• Problemas nos processus Iicilal6rios; 
• Falla de nutricionisla para slender as escolas; 
• instrumento utlllzado para repasse de recursos da 
por intermlldio de institul!;oes ou agenclas financelras 
oficials federals; 
• destlnam-se a execu!;i!O de programas govemamentals. 
I ~:;::~~que presla assistcncia financeirn, em carater su]ple1me1nlnr,l 
J16blicns do en~lno fundnmenlnl dn~ redes es•nu,unos,J 
1 mun1oc•r•aos e do Dlslrilo Federal, e as escolas de educa~no 
~~~~~~c~o~m~o~e~n~l~idades filanlropicas on por etas manlidas 
• Falla de distribui~ilo dos produtos adquiridos; 
• Problemas nos processus licilalorios; 
• Aquisi~i!es em desacordo com as normas do programa; 
• Ausencia de presla~llo de conlas. 
f 4 
' ' ,_ ' ( ( i \- \, ( ( < / ( \ 
na transferencia, em carater suplementar, de 
lfirranceirros, destinados a ampliar a oferta de vagas na EduCit~of 
IF•~ntlanaen1tal publica de jovens e adultos. 
I Principals Problemas: I 
• Utiliza~o dos recursos em despesas olio autorizadas pelas 
normas do Programa; 
• Problemas nos processus licitatlirios. 
Programa que trata da estrategia para reduzir e ate eliminar 
endcmlcas do Brasil, tais como: malaria, 
lesqulsttJssornlos<e, tracoma, doen~a de Chagas, Peste, Filariose, 
Amarela e Dengue. 
I Principals Problemas: I 
• Ausencia de contrapartida; 
• Uso indevido dos velculos adquiridos; 
• Despesas incompatlveis; 
• Falla de a~iles efetivas de combate as endemias. 
IJtmtament:e com o Programa de Agentes Comunihlrios de SaUde 
tern o propos ito de reorganizar a pratica da aten~o a 
levando o atendimento para mais perto da famOia. 
age na promo~o da saUde de modo preventivo 
I Principals Problemas: I 
• Equipes lncompletas I insuficientes; 
• Falla de cumprimento da cargo honlria semanal; 
• Desvio de rccursos do PSF para outros programas da area de 
saUde; 
• Contrala~llo dos profissionais sem concurso publico. 
em urn valor mlnimo de recursos financeiros destinados a 
investimentos de procedimentos e a~lles de assistcncia bllsica, 
tlplcarnente municipals, como por exernplo: consultas mMicas em 
espcclalidades Mslcas, atendimento odontolliglco bllslco, ativldades 
educativas a grupos da comunidade, pronto atendimento em 
unidade basics de saUde, etc. 
I Principals Problemas: I 
• Fallado Plano Municipal de Salide e/ou Relatlirio de Gest!lo; 
• Descontrole nos registros e/ou movimenta~!lo do Fundo 
Municipal de SaUde; 
• Utiliza~!lo indevida ou irnpr6pria dos recursos do PAD. 
PROGRAMA DE ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA-
FARMACIA BASICA (transferlncia fun do a fun do) 
loquee? I 
Programs que fornece recursos finauceiros e realiza a~oes destirmtlasJ 
a aquisi~o de medicamentos bllsicos, contribuindo para a 
da integralidade na presla~!lo da assistencia bllsica a saiide. 
I Principals Problemas: I 
• Falla de efetiva~o da contrapartida; 
• Controle de estoque deficiente I inexistente; 
• Mas condi~oes de armazenamento dos itens adquiridos; 
• Medicamentos com prazo de validade vencido; 
• Problemas nos processus licitntlirios. 
IP.~iiiii~destinado as a~oes de transferi!ncia de renda ils 
Unifica o Programa National de Renda Minima vin1culadol 
- Bolsa Escola, o Programa Naclonal de 
JAiimlental:llo - PNAA, o Programa Nacional de Renda 
lvlnctlla<ia il Saude - Bolsa Alimenta~llo, o Programa AuxOio-Gas e 
Cadastramento Unico do Governo Federal. 
I Principals Problemas: I 
• Cadastro linico desatualizado; 
• Folta de acompanhamento das condicionalidades; 
• Beneficiarios com indlcios de riqueza incompatlvel com os 
valores declarados; 
• Favorecimento na sele~llo dos beneficblrios. 
5 
' 
' 
I < ( ( ( ( ( ( ( \ ( { ( ( ( ((( l(< ( ( ( ( ( 
Programa que visa elimioar, em parceria com os diversos setores dos 
l~r11Vermls estaduais, muoicipais e da sociedade civil, o trabalho 
ativldades perigosas, iosalubres on degradantes (tais 
extra~o de sisal, pedreira e outros) e ainda 
da escola. 
• Folta de fornecimeoto de lanche e material escolar; 
• Pagamento de bolsas scm o atendimeoto as condiciooalidades; 
• Atrasos nos pagamentos das bolsas. 
COOPERA<;AO TECNICA ENTRE A CGU E OS MP's 
CONVENIOS FIRMADOS: 
• Convftnlo N.0 02412003- CGU I MPE de 2411112003 
• Convftnlo N.0 00312004- CGU I MPF de 1910212004 
ENCONTRO NACIONAL DA CGU COM AS 
PROCURADORIAS -GERAIS DE JUSTICA DOS EST ADOS 
E A PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA: 
• Reallzado em Brasilia, nos dlas 09 e 1011112004; 
• Teve por objetlvo o debate e apresentaclio de sugestoes 
pertlnentes a operaclonallzaclio dos conviinlos de 
cooperacilo tecnlca celebrados entre a CGU e os MP's. 
tecnico e finaJ.!ceiro a programas e projetos executados por 
Mooiclpios, Distrito Federal e eotidades socials, destinados 
ateodiime:nto de crian1'9s vuloerabilizadas pela pobreza e suns 
• Utiliza~lio de mais de 30% dos recursos para pagamento de 
pessoal; 
• Atrasos no pagamento das bolsas; 
• Interrup~ilo do ateodlmento na epoca de ferias escolares. 
Encontro Regional da CGUSE com o MPE I MPF 
Objetivo: 
•Aprofundar a operaclonallzacao da parcerla entre a CGU e 
OS MP's 
Principals Pontos: 
• Procedlmento de Operac!lo Conjunta - Atuac!lo lntegrada 
dar agllldade e efetlvldade As acOes de Controle; 
•Tenno de Ajustamento de Conduta; 
•CapacltacAo sobre temas atlnentes as atrlbulcOes respectlvas; 
•Estabeleclmento de fluxo slstemlitlco de lnfonnacoes; 
•QuestOes de Competiincla. 
tecnico e financeiro a servi~os de prote~ilo social basica e 
a programas e projetos executados por . Estados, 
Municlpios, Distrilo Federal e entidades socials, destinados ao 
atendimenlo da pessou idosa (60 anos ou mais) vulnerabilizada pela 
pobreza. 
I Prlllclpals Problemas: I 
• Ausencia de controle, pela Prefeitura, do repasse de 
muteriais/recursos as entidades que prestam atendimento; 
• Atrasos no repasse de recursos pela Prefeitura as entidades que 
prestum atendimento. 
Rua Laranjelras n.0 37, 
Centro - AracajuiSE 
CEP: 4901 0-000 
http:llwww.presldencla.gov .brlcgul 
cguse@cgu.gov.br 
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. . . ·' ·: . . -~ . •·, . ·. 
Janaina Cruz 
DAEQUIPEJC 
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. ·.s.-uperfaturamento de 
, ·· .. ·. a bras, de reqlediqs, 
· · transferencias ·indevi~ 
~ das::de recU:rsos federais~· :irre-
;g! gularidades na aquisi«;ao da~ 
r merenda escolar, contr.ata~. ~ . ¢es de profissionais:sem-.c:ou~ 
~ ··~ursa publico. Estes sa<:)_\.al-
.· @ns ,.dos problemas :euqm:: 
ilJG .. :dos;em; 
.. _panos:-q: 
~ .. 
...... 
.-• 
~ · :cotruD.cad<' 
!:>I'·' 
;;>! 'tracao;oublica. Todos.~os:~·rela:-2'! 
11i ·· mnos':·:reltos· 
~~ 
·: gaoS, ao··Ministerio Publico · . .f.,._·:_ 
f1ii · deral de :cada Estadti:.·•' 
-~" ' Sergipe, ja foram. aJuizac}.as 
a«;oes contra duas.ddades: 
Itabaianinha e Pirambu. Os 
-.• •.. :outios relat6rios-·ainda estaO 
~,~l .--.. '> ~- _-: ·." . . . . . .. ' . . . . 
· · seildo analisa~os porpro~ura~ 
Jii dore~ .da Republica. - · 
'"' . ·. "E lima medida extreina-lr~ .:·\mente· ·positiva. 0 · Trlb'!J.J+al 
'11~ •· · de Contas. da Uniao nao 'tinha 
-~ ~- condi«;6es :de fiscaliZar .oi IJ1u~. 
"'!: .. :-nidpios quanta as;verl:)as:•fe-
.·. derais. Ja o TribU:riah de:.Con;; 
· Jas do Estado, qu~do.vaifis- · 
calizar, 11a0 olha a pru;te da.s 
;verb~~ federais. EI!lbOrl:! s~ja . 
· :>por:s·or:teio, o trabalho da · 
· · .:CGU ·e positivo<·porque · i:em 
) ;.· efeito :preve~tiv(): ()~;·~f!s~ores 
, .df! ·. outras c1dades J~ J1qam 
· ···. preocupados", · :opiiia::Paulo 
Gustavo Fontes,· procurador~ 
. _ c:hefe:do MPE que ficqu_:~om-:a · 
. >. tespansabilidade d_e~.:aijil;lisar 
·• · os':. relat6dos de quatro·murif~ · 
•·. dpii)s; Os • relat6rios: .. ~pqdem; 
.. ·. gerar~a«;6es de .. caratet}!:;0ei:ci-
.: · tivo · ou ~punit:ivo: s.p);t.orem' 
· constatadas .deficieridas. ria · 
.. qualidade dos ·. serii~os puJ:>ii~. · 
~~~lE~!l~~~~, 
::~ 
( t \ ( (( ( ( ( (((.((\((( ·: ( ( ((((l ( ( ( ( ((( (( (((_ 
Fontes .explica aihda.·que 
se o -relat6rio. da_ CGU indicar, 
. por exemplo, que houve des- . 
vio de verba federal poi- parte . 
de· servidores municipais ·. ou 
. !io prefeito, OS responsaveis 
ficam passiveis de processo 
···criminal na. Justic;a Federal 
ou a<;ao de improbidade ad-
ministrativa, As penas po-
deni ser de multas ou privati-
vas de liberdade. As · ac;oes 
contra Itabaianinha e Piram-
bu nao tiveram carater puni-
tivo. Em Pirambu,· o gestor .. 
informou ao MPF que tinha. • 
:corrigido as irregula,ridades 
.·quanto ao dinheiro•federaL 
·que chegaya para contas .es~ · 
pedficas e vinha sendo passa-
do para conta linica do muni-
cipio. 0 MPF pediu a CGU ·· 
que volte ao municipio . para 
checar se is so realmente · fqL · 
.feito. ·· ,; · 
""":.·'··' 
·. Itabatd' ~a d bl .. ' · ' ITABAIANINHA tem,problemascom aMerenda ~colar; Marcos justifica o hospitalfechado. 
.;: 
! 
··'1· 
Os oiS gran es pro emas . . . , .· · .. · .. . .· .·· .. · . . .. ·. da cidade, queficou fa~· tista.,::enq:u.anto,as;queinicia~ me~e;;, en~." 2003, justamente parcelas, so foram repassadas 
mosa pela grande quantida~::o:; rcun as aUlas. ria illti.riia·segun- na :,~poca da fiscalizac;ao' da quatro.' As restantes estao 
:de de an6es, estavamo.rehicio~'····aa-feira,.a fil{einplo:.da JoaJ_do- CGtl;:por riao atender reqiri.si- · sendo c nquistadas atraves 
... ·.• nados a execuc;ao do· Progra,- .·.·.:Lima de:: <=;;mta!ho, · :aind9-_'11ao· tos:'do ·Ministerio da · Saude::.· 0 de ac;ao judicial", inform a o 
. made Alimentac;'aO Escolar ''tern ¢~ren.ga.'/;, ... : ; ' .··· .. ·hospital, que e unia fundac;~o diretor 0 hospital. Ja OS con-
. · (Pria,e) e ao nao ftiricionamen~: ··. · ··••. 0 MP.F 'quest~onou ainda .· semfins lucrativos, reabriu venios d prestac;ao de servic;o 
... •to do Hospital Sao Luiz Gonza- :. se•o Hospital'Sao Li.ti.z Gonza- . com cinco mecticos das areas como unidpio (assistencia 
ga. No· site do Fundo Nacional_ga esta funcionando, se ·existe: . de dinica geral, pediatria e b;:isica e pronto-atendim(::!nto) 
de Desf;!nvolvimento da Edu~ ;•.uma previsaci orc;amentaria.. obstetricia. 0 c6ntrato ·firma- e com o Estado (internac;ao) 
cac;ao (FNDE), Itabaianinha <:::Para cons.trl,l.sao. da · CentraF.•·ao: com a ·prefeitura tinha estao se do renovados. Alem 
· ·. ainda esta ~ntre os inunidpios ·,de :Medicamentos•e se o mu~/,corrio met& atender 2.670 disso, a ova gestao municipal 
:. que estao com ·os ·mandatos' do > nicipio :erestou: contas dos re~ · :p·adentes: por roes, mas o nu- ja esta r assando para o hos-
. >conselho de Aliinentac;ao E~~ . cursos di:t saude ao Conse)ho mero .ultra.passa OS tres mil. pi tal, d sde janeiro, material 
. cblar (CAE) vencidos e por isso -Municipal· de'.·saude·relativos:: ·. ·. '.'A ques:tiio vital para o bcisicci, o'mo medicamen~os, 
··. impedido de receber a meren-· aos. arias de 2001 e 2002~:0; hospital]ioje e reconquistar luvas, s ringas e produtos. de 
· -da escolar. Muitas escolas do · diretor do hospital,:-Marcos. . a .ajuda fin;mceira que .nao limpez Uma . economia 
·municipio estao em reforma, · Vila:Flor,· expli'ca-que o hospH: foi:',honrad·a pelo Estado de mensal e aproximadamentE 
. como a Oseas Cavalcante Ba~ tal ficou fechado · po.r cin,co ::R$ ,30 rnil par. mes. De 12 R$ 8 ·· 
.. : . 
......... 
... Pr()grcunqJ.tsa si~t~fuq>Qei§Q};teio igual 
:.. . ·o ._ Progr_~a d~ ;Fjs~~a~_;ao ·.:; o~.auditor~S.· e~anri,nJinic0nta8 .:<dos ·recursos oriundos · dos· tri-
·- ·=. ·da. C:oJib;oladoria' 'Geral:Q:a :.~;:i~e· doc::umentos~ :ofazein•.:iuspe;:.;y;p1J.tOS:- que :lhes sao. cobrados. 
_.;·;· 
loteria 
Ministerio'' Public< 
Tribunal de· Cohta: 
e Camaras Munici 
recursos .fiscalizados 
ao decimo'·pri 
totalizam R: 
. ·• Uniao.-(CGU) ·usa o mesmo :sis- ·: c;ao pesso~ e·f.fsica.. d?s obr.as e' :· ·:_ · · ·· p primeiro sorteio · foi rea-
-s~fiema-de sorteio>das Joterii:ui\'d~l~f~ser'vic;os'::;Cem'/:r~aliza~a0'£?li,il8:s'jllizado --eni :abril' de . 2003; Ate 
:,·_Caixa'Economica .·Federal· para . :: privilegiam·· 9 C():t"J,ta,to co,~r~~i;\\'~l?-gora, ja .foram sorteadas 681 
.. · 4efinir, d·e. forma. isenta, os . _·. po.pulac;ao;; ·ctitetamerit.e'·•o:tii;'V·c~tlades e~r, a 4 . sorteios. As 
·~.·~~n.Jri:~~··:o-~~Jir~6fi.~~~J6::~~i1Jf.f&e~;~~~~~~~rt:Xd.t~~~~~;~~:~:;~~=---.·~~.~~l~~~r~~~,arq': UillJ,UC.,, [)o total. &!,·mini 
i>:.:rectirsos :i:niblicos;:federais:··A'\·nizadas~ .. :ccimo.form;:l:de··esti~;:Hf6rarri. ·encaminhados· a· dife-
,[·,:~d~~!~~e~~~!:d~;:~~~lt~;~~;i:~~:~~~~~#J\?-f~::~~=;!;~~-~l~~fJ~~e~~~!~i~~~;!~~sp~fi~~ 
e fiscalizadoi 
divulgadas as sintE 
relat6rios de· .. fiscalizE 
61 munidpios. 
' ( ( { . ( ( ( ( ( ( ( I ( ( (. ( ( ( ( ( ~. ( - ( ( ( .' ( ( ( ( \ ( \ ( ( ( ( ( i ( ( ( 
JDRNAL DA CIDADE 
Cnii!lJJES 
. 1MCAJU, tOMINGO 6 E SEGUNDA 7 DE MARc;o DE 2005 I B -5 
Falhas encontrO.QiiS; .. 
. . .· · . .. . ,,: ··.· . . .. ,.. ~: ·· · · NE6Pous···· <D· · ., tres ;anos Os·fi.sc.ais -constata- · 
Confira OS pontos· p~n~ipais 2. Quanta a.' riJ.~I:e~da<servid~' · 9o sQtfefc)->(29/04/2004) - : ·ram' qu~ s agentes. comunita-
das sfnteses dos relato;1os para os beneficta'ri?S·.'do Pen, •• ·Relat9.rio·:~f:fiscalizat;ao do .:xios cJe:. aude} componentes 
destacaraJ?l~S~ do.Is; probl~-~: .. •• . , dia:;27!02/-2004.··· : • ·, -<· ;das eqmp s do:P~F,- foram con-. 
BOQUIM . . .. ·.. . ma~ .. 0 pnme~ro di?.I~:respei~· : ; .y;r;;!ifreg~ilwldades ni=t execu- . tratados di.retarp.ente ,P~la . 
12° s~r~eio (1~/0~/20_94~ -·, }Q·a Jalta.frequente de-~ere~;·<··· .·i?.~a<'(dt:.'obr<lS.;de,unidades hac· : l?refeitura em.cargo.s:coffilSSio-R~latono de· fiscahzar;ao do. da ~ o. segundo: refena~se .:.a• · . •.i:hJt~~ipriciif:>:;J > ·.· . · ..•... :' · :\',n_~do~: Es .a :~m::ma ~~ contt:at~- . 
d1a 22!02/~005 . . .. : . qu~lidade dos. alim~n~m:. ~~o; . _,4:/)l(agame~to •por: serv1r;os.:.; r;~o··e.pr bitJ.a·pela ~C~nstitm-
1: SuperdimensiOnamento. fazia ·parte do .cardapi(). feiJaq .. ·.· :. ;.rri,:'~o:=executM!=ts; ·originando ···• :r;ao· ·F~de .;:i~; ,CJ,L!e- h:m1tou . os 
nas obras de reforma da pr~~ ou .qualquer alimento ·nco. e~. •· .. ;;~;p:t¢j'41zo\'f}O,_~'::I'ai:io. 1ie }\$ . CSfg~s ·co ~i:liO!lado~ para as 
Hermes Fontes. A CGU vetifi~ ferro, como ~am!=, folhas :yer-:: , +22;6\;rn.ibrelatui~:f·'ao conve, .funr;oes d .dire_r;ao, ~efi~.e-as-~~~3:N!:T.)fp~:.: ,:;~r~;·~·~;j;fi< i':: li~i1~itft~it/;~'C;.;~"",' ,::· . . . .... 
relar;ao. ao servit;o ~ecutado, 6: ·so:t!=~O · C1?1.10(.-2093} -, :· :"; ..,~ichntehr;aode:margep.S.cdo,no ·.: 3° sort~ o (39/07!2093) -
2. Dos dez · med1camentos : Relatono de f1scal~za~ao_:do,.. ~ ,~ Sa6Hlrancisco~ 7.:'_;•<.';'. ·· · .· ,,, ''· -·:·. Relat6n ,.de fistah~a<;ao do· 
constantes da ultima aquisi- :q-ia 12/02/2004: _'-.. . .... : ., . : .. : ... :·,;: . ' <>>~; ' . . . ' dia. 03/ 9./2003 . . . 
r;ao para o Programa Fannacia · · ·1. Na relar;ao de hene~chirios · . . )RIBEIROPOlls··.:; ··:-~:: . ·,:: :· .· ... 1. Falta a: nierenda escolar 
Basica OS valo~es praticac!os . .:d.? .Pro~~a.Bo~sa )\1ll11~nt~~.; ~ . y,;c,8o :sqrte-fo:·(30/.03!2004V -·.~;.;eni:mais' e sqro dos dias leti-
em ·.nove m~d1~~me?tos en-' .• ~:<;ao; ~XIsqa.rn.:pes~pa,s :qtt~,~~~~ · . :::R-el~f6i-io:de fiscal!i§l~@.q:do :~·:vos; ·no::· rime1to ?eJ!n:estr,e d.e 
CO!Jtram-se ·significatt~ra.roente .• :.re~I~I~J?.'??mUnlCip~o:::;: , ;;::. : )':dia~:l'l/0812_004:,-:::-~•::·~,:~, :~:~·:20.03,.'e. falta·'de armazen~-· 
acrma do prer;o pesqUISado no·' 2 ... Os fiscctiS".(x~n.statru;a.IrJ;:qUe:; , ,,.?1-·:J!:)'·Ministerio :das::Cida:des ··<mento. a, equado para os· ah-. 
banco ,de dados do Miflisterio.; ·. 0. ~edieo: do '':p;~:qgr~'ima ~de;·~:.. · . .-·;r,~passou. ao:':In~~idpio/ l}$~·:;,•mentos .. 'stribuidos -~ ·.es.colas. 
da Saude, como o Mebenda-· Sa.ude cPa, F(lmiha:··-Ilt:lo -~u.m~:. · _,,'(2Q>mil:para::;pawmentasao· .;.2.: 0 ·qo. selho Il:'ln~ICip.at ~e 
·zol· ·100mg; c~mprado ·com pna as 4?choras:s~manms'd.e::. ~=j~n{•pa:ralelepfp.edp)~o~ ~s~:,:·.:JSaUd:e:;d ' Itab.aranmhanao. 
·prer;o 300% mmor que o valor. ·tra~a1},lo:·:·() l;l!en<!u.n.ento era: ·\eais,.da CG.U1c::onstatara,m m~_,,~;:a:compa hava . adequada-
ofertado pelo MS. · . :realizado -,~0P}~n.7e.: ~e:''~~~nd..a · ·. ; '.'~~6rirpatil:Jilidadeientr~;,qs• bo;~:_c, -.=.n:;.ente ::a., · oncessiio de ben!=fj--
ITABAIANA · · · · ... · ·:~,~~~~~~~:;~;;;~~;:~·~~~~;~~~~;,~ · <l~6~j~,~~~e~g~~:-~~{,~~!S.f~:j;;:·;~~~~1~a. .r~~~~a~6s~r;~r~l1~ 
11° s~r~eio (3~/0~/209,4) ~ ;·;ate:rldunen~o''1Il,\~Ico:.· · '·:~•: /: • . /2'.'\()s::fi.Scais':co_nstatanin.i qlie·6.Luf~:O:o. zag_a·.se encontrav~h. 
Relatono de fiscahzar;ao do.,:·· · ·.·. _ '::. •. ·.. -., ,_ ·., ; : ··um:medito>do::Pt.ograma· de .. ::.fechado.· · · ·. ,. -·~.:1: 
dia DS/Ol/2005 ·. ·cEDROD~SAO•JQAOY; .. ;.·':·:~ : ·:,SaUde•:daf.amilia,;contrarado::.;,~-, · :. 
1~ S~qu~s indevidos e transfe- . 59,. sopt~1o · '~0~(0Qf:2.08~) . ' ·. :· · SPi?r B,$A,~'!J.rlil;: desctiJJ:lpria ·a:}_;;:Cl:JI\IIBE ·. . ' . . . 
· rencras rrregUl.ares de re.curs9s ~··R~l~tono de·.fisca~l~"ac;ao do, .· ,"icarga,'honiiiai alem. detter<y2° · sG!t~ o :(l'?f:05(2093) 
do Programa de Err.ad1car;~o. ~_.d1a· Ol/12/?0Q3 · . · .; -. •••zmaiscduasremuner.ac;oesGom· Relaton de f1scahzar;ao do 
do Trabalho Infantil (Petl);· ·1. Em amostra:gem·-reabz.ad~:' .: ; •·.i-r.ecursos :federais ··llffia.iia Se- · dia 04/ 7/2003 
entre janeiro de 2003 ·e ju- ·· aprangendo os· -meses. ~e·;d~:'~! '·· i :.<cretaria: de'Estad~ da saude 'e :;:-;1 /Indus· o de familias- com 
nho de 2004, e .emh;~ao.-d~ · zen:rbro de' 2.0.02· a's¢tenibrq·c; ::, · '/:outrri- 11a:Uni:Vetsidade'F.~de(;.?·patrimon o e .renda incompa-diver~os cheques nommms a· , de 200~ '·· \f~J?ficou~~e :o p:,:tg~~:·:, t~: ' :':iiiaP:·de• <sergipe; ;jncorrendo~+':·tivefs· co ~ ·Progr~a ~olsa­
prefeitura! no ·-yalortotal de ·.·•.·.··· me~~ to ~ndeV1clo ".~e -~3 ~pols~s:~ ::; i ,iein.iactimlliat;ao:jlicita, de··c<:~I';:;Y:.'Escol~ ·~~ !Jao locahza<;ao.de 
R$ 252 rpp.; retrrado~ da con~ · :d9 :Progr.ama· c]e, ~~u~d1ca_r;~9 , ~·· ,. 7.~gqs~:publicos;.,na :fonrta: definic;}:'pene~Sl . O!;l _do programa no ~a esp~dfi~a do Peti.: !fouve, ?'.do T~abalhoJnf~uw~·,~R~,~q--~··' .~ ; ,:AN~P.#a•:constituir;iio-fleqera.J.i'',•IIJ,~mcipl ....... · . mclusr~e, ·urn cheque de R$ ·:.·:fapi1msAe f~.?n~ar:·::cmn1In~I:,[ :;. :' :\\}: •· .. •:·-: · · . :.: .'. · ·; • :; '.':;. :·2::. In co. at~bihfiade entre a 
18,6 mil sacado em .24/12/ ·· ae de Jrequencii:l .. · mfc:;nor:•l'hY :;~ }:~:rEU:IA. · ·.·. . .. ·· ·. .,,, ': docume ar;ao ·fiscal compro-
2003- que sequer foi ins~rid? , :;75W' de· ~?!'g~:~~or~ria,:;fll~!li_f.?);\ ·~: .·: ;i\:7~:'-sorteio (12/11/2003) ·. ~ '·. :bat6ria · .s gastos _do Progra-
• na prestar;ao ·de cont~s~ ·mdi~ :·.rr:ada dlU'ant~ o•m.~s.-. · ;·:; ; .. /~ ·~ · ;:'7·:ftelat6rio de fisctliizar;ao do·;·•: -!fia{de·· 1m~ntar;~o Escola~, 
1 cando q~e a mesma nao refl~- . 2i ;Contrata~ao··d~-P.Iotws?e.::y} : ':":qia7,27/04/2004 : · .. ···: , '._em·2,0~ , .e.:,os:generos ah-
te arealidade;dos gastos efen- ··:·· na1s Bern concur~o pnl)lico:, 2: . ·::T;;;:F?ram·a~9,u~dos 103· kits:·;:·:!!lentiClO rece~1d~s pel~s .es-
vamente realizados. ; · · · .'': :para. trabalhar_ no:· ~rogral'l)a·,• ···· • .. ~-ae •hVJ'OS. d1dancos sendo ·R$ • ···' colas .. N tas J1scms registra-
2; Superfaturamento de pre~· .:; .ge ·Satt9Ec.cl.a•:Fa111,:0ja>(I§f!;);,:y;l > .. ' 35:0. clisto. unitan6. totalizari~~;..··p ram 0 fo . edmento a prefei-
r;os .em .ate,. ~20o/o na .• aguisi~. ;.' ·• .. ··' ··' ·,: ·. · :: .. ,: ..• Y~i···/;J.?:~,;~;. ~·; ·. r;do:'R$3.605;. Nos 'documerr~·:·' tuia·illu,. ~cipru·· d;e:p2 ~g.·de 
. r;ao de ·meaicamentos.t·como:·:PIRAMBtJ.· " .. · · ":~::. :_ >~:;~~ '.; : }tos•fomecidos pela prefeitura:;', c~e bo la<(R:$1;.2-~)em 
·. o_Neo Hidroclor 20CP, ad~::,}4°:··~o!t~r? J~9!07(292~Qc.-;·~~;:~. · · apontam qu~ as quantidades·<Ol/04/.2 03.·e:.mat~-:250· kg 
quirido ,por R$ 1,28, qCiando,:, -R~la:tpno: (ie 'fisc;ali~,a.!;f:lO:".~K ) . .. :,.-'adquiridas superar;;u:n de for"• ': (R$ ·).,7 · mil) .. em :;02/05/ 
no site do Ministerio da Sau-> .. d!a '15~1,01;2~03 .... ;;· ... :·:. ··~.'- >::·,; ·• ;:h1a<significativa as reais ne- .2903. A esar·disso,·~S:e~t~e" 
de'o'pre<;o era de R$ 0,40. . 1. Q·Mnusteno·da Assis~e:t;c~a .. ::::;cessidades·da>municipalida- VIstas c?n meren(ieuas; al_L!.-
. Socrahepass.ouao ·myrucip!O:. ·•·•· • : .. ,·de; tima, vez que apenas 55 · nos··e du tores de escol~ eVI: 
· t;STAN<;:IA .·.· .· . . . . . . : . . . . . . · -•: ;'?, •y~lpr:,~.r.!l$. 9,t~·.:mtk,eJ:}.t,rf[::; ·~'; ·, 'i··_ruunos participaram .das ativi- . dericjam gue .. a· c,c-1rne n.ao fm 
.,l,):QP . .,_~~~~e~s>_J2.9!,9.e:4t,9,.Q.~J.::;,.;;::J.~.~!I:P;&~J~9,,g~. :~80;3! -R~r;:\~ ;,;( , · ; dades do ·programa -no ·segun- ·. entregue• ;nas. escolas, . que re-
-fi~!t~~~!ti11~~--il~l~!;· · ao-~tre,. rebe;run •pen~ frango. 
zadas no valor d~''R$ .. 6~47;W .:'·:t):'ap:~ft!t.encia~td.~plt()S':e·c~ecfi+: :.~ 
.. ·~fit~$¥~¥~~i~~~~l~J!~i\i~:· 
2. Nao foni.m ,encontrados;: ,-;.;os' do~mt;tmCipw:,/&!!~a; mow.:,; c. 
· .... fo~~;ep!!i~~~fj~a~~;s!~~~:_':•_fit~ffi~~!~~~~~~~~~~1~i~~~:_"~ ~-
la com capac1dade para tres :lar aphcar;ao:-.dos··v~lores .. r~~.· :: 
quilos;'um scanner de mesa · passados··p_e~()'':ri:iif1~st~ri()•: ' >.' : 
e urn verttilador de parecj.e .. 2.Para. ejj;ecn<;a'o'·go::P,rograma; .. 
compradps pelo Pronaf. · · .. ·•··.Saude·da:'Fan:ifUa;: P'.In?Jisterio.=:: , 
· · · · .:repassou '.R$· 224-''rrul'dutante · · 
( \ ( ( ( ( ( c ( c ( ( ( ( ( ( c ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( l. ( (. ( ( ( ( \ ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( 
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0 
-----~--~------~----------
AAU.•tc•l:l().IU:•••• , 
~:~~~'::;;:;:,.~~·.·~~~~~-~~: :: ?:;;:~·~;:: ~;:~!::!':::~' 
~llt.UVA!.CfAW••• ··:·111 
MIUJIIOI;V.I..; • I• •• A·t:.<o<>r.W.""'"""""""'h:lf>d• dc>•pr<>P"M.&• f<1l• f<>r .... l-l•• t 
tn.otltuldnt 
'l"ll'>·IIJ:=n:l;-:At•tUI•OO•IU.O••li"IIOU:t\'lt.•AVWMt•X••III.O•ti•~LtCAit 
<:LO:I~AAI(I'I 
>~o>fo<• '"'U'I"I~!!J CJj>JU~' "''"" h Ul l•l'"Q .. ~ .. u.::..<.l' U*jMIUI ... • (><>I' loo>j>r"~~~~~ .. U• f 
tu·dU•N"u.••,fo·~oulo,·~Juc.c,ou,•AI.•J•Un<:b·hclal••·J~t.on~•·t 
l,haontor,•<;UOJ"><to•ollhUr.tu,•ru~I\JIUd•polu•..:o.o•<l.~·l't"'9f..,..., 
~'"'""'-'i.\"''"'"dl ... l.•IN\.,•lt•!.l"'P."•!I.\tU'I/ltUUtlt 
II:OIJliCtu.:•Z···a·rl""I•U"'"•'uuouiUuU.· .. v""·.W•<>UAin.l•••...,idft 
tJI'O•UOP'):tM•HII•OO•IM••JIIi.:I~U\'1.1..•AVAUM>'X''IiloQ•U•AI'LlCAI•X1 
lli.II>IWAAilll 
<!.a~ .. • ""•' •unl r:tplu · .,.,...,... I un r· <><<J~<>· .S.• e:;ntr<>l• • • ...,, .al • r.<>• • .,.,.,., •• t 
do· llol"t. •ll·•·::l~ •do·Poc- ~~(l~f::lOOtlt 
. 
II.:O.IUC.tU.I•l•·•O,UOl•.a•s-ri<><Uctd.a.W.•-•qu••••.-..U.adoo•<>'Qodulr-t<>/1 
....... u ...... ..., . ..,....,., .. ..tn 
"rlP)•I\CCP')f;"I"A:•t..,.h•••ll'IIOUCIVlt.•"-VJU.INh•X••••UioQ•U•AI'l-lC!U•xt 
UO.UI~AAIII1 
l ........... ,.r.r.·t.abon~·•·.S.,..n.tu·do•<">ollnl"-'d•lt 
::l.tn•utralt 
~.:~=-•>~\uU 
t.Mu~u 
~.ll•~·oeoru1 
0 
I 
1. Reporto·awaa•c:IIUVln:io·dc:·roop~Ao-lknlca·cddndo·et~~n·a·~~.: 
~-daUniAo·c·o·Miniltl:rio-PUhUco·do-Estado-dd!u.nta;Cal.erina-plllll,·de·an.km·do·Seubor­
Mi.ui~tnr &:· &:ladu· da COlllro!C" ~ dr Tn~u:qllriudu,· tllrouwinlur ll' Vuntr Exnlenci~r or 
rtllllhrii'JI·c:ooctmm.~e•·a.·Df\'la·&-cootrole·pmmov!da-pdll'£~).~0.1!'.~'d:rUnia.o·enr 
munidpios· dear Unidnde-da· Fe~·-' com· .. firuilidlde- de- fuclllli:ur tr oplicllf6o• de-
rccuno•llUblito .. fcdcnit,-sob·an*oosllbiliWde-de·6rg4ol'ftdmUJ,·c.tl!duaitttWnicipoif,•ou-
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Casa Civil 
Subchefia para Assuntos Jurldicos 
LEI N° 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001. 
Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e 
de Orgamento Federal, de Administragao Financeira 
Federal, de ContabilidadeFederal e de Centrale 
Interne do Poder Executive Federal, e da outras 
providencias. 
Fago ~ber que o Presidente da Republica adotou a Medida Provis6ria n° 2.112-88, de 2001, que o 
Congr sso N~ci_onal aprovou, e eu, A~t~n~o Ca. rlos Magalhaes, Presid_ente, ~ara os efeitos do disposto 
no par grafo umco do art. 62 da ConstrtUI<;ao Federal, promulgo a segUinte Ler: 
TITULO I 
DA ORGANIZA<;AO SIST~MICA 
CAPITULO ONICO 
DAS DISPOSI<;CES PRELIMINARES 
Art. 1!?.r,erao organizadas sob a forma de sistemas as atividades de planejamento e de orgamento 
federa , de administrayao financeira federal, de contabilidade federal e de centrale interne do Poder 
Execu ivo Federal. 
TITULOV 
. DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO 
FEDERAL . 
CAPITULO I 
DAS FINALIDADES 
Art. 1~. 0 Sistema de Centrale Interne do Poder Executive Federal visa a avaliagao da agao 
gover~rllamental e da gestae dos administradores publicos federais, por intermedio da fiscalizagao 
conta il, financeira, oryamentaria, operacional e patrimonial, e a apoiar o centrale externo no exercicio 
de su missao institucional. 
Art. 20. O.Sistema de Centrale Interne do Poder Executive Federal tem as seguintes finalidades: 
I - a aliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execugao dos programas de 
gover o e dos orgamentos da Uniao; 
II - omprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanta a eficacia e eficiencia, da gestae 
orga entaria, financeira e patrimonial nos 6rgaos e nas entid~des da Administragao Publica Federal, 
bem omo da aplicagao de recursos publicos por entidades de direito privado; 
Ill - e~:kercer o centrale das operagoes de cn§dito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da 
Unia; 
IV - a oiar o centrale externo no exercicio de sua missao institucional. 
CAPifULO II 
DA ORGANIZA<;AO E DAS COMPET~NCIAS 
Art. ~1. 0 Sistema de Centrale lnterno do Poder Executive Federal compreende as atividades de 
avali gao do cumprimento das metas previstas no plano plurianual, da execugao dos programas de 
gave no e dos orgamentos da Uniao e de avaliagao da gestae dos administradores publicos federais, 
utiliz ndo como instrumentos a auditoria e a fiscalizagao. 
Art. 212. Integram o Sistema de Centrale Interne do Poder Executive Federal: 
.... ~ 
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I -a Sectetaria Federal de Centrale Interne, como 6rgao central; 
II - 6rgads setoriais. 
§ 1Q A Irea de atuagao do 6rgao central do Sistema abrange todos os 6rgaos do Poder Executive 
Federal, excetuados aqueles indicados no paragrafo seguinte. 
§ 2Q Os 6rgaos setoriais sao aqueles de centrale interne que integram a estrutura do Ministerio das 
Relagoe Exteriores, do Ministerio da Defesa, da Advocacia-Geral da Uniao e da Casa Civil. 
§ 3Q 0 orgao de centrale interne da Casa Civil tern como area de atuagao todos os 6rgaos integrantes da 
Presiderycia da Republica e da Vice-Presidencia da Republica, alem de outros determinados em 
legislagqo especifica. 
§ 4Q 0~ 6rgaos central e setoriais podem subdividir-se em unidades setoriais e regionais, como 
segmen os f~ncionais e espaciais, respectivamente. 
§ 5Q Os rgaos setoriais ficam sujeitos a orientagao normativa e a supervisao tecnica ·do 6rgao central do 
Sistem , sem prejuizo da subordinagao ao 6rgao em cuja estrutura administrativa estiverem integrados. 
Art. 2~ Fica institu!da a Comissao de Coordenagao de Centrale Interne, 6rgao colegiado de 
coorde agao do Sistema de Centrale Interne do Poder Executive Federal, com o objetivo de promover a 
integra ao e homogeneizar entendimentos dos respectivos 6rgaos e unidades. 
ompete aos 6rgaos e as unidades do Sistema de Centrale Interne do Poder Executive Federal: 
r o cumprimento das metas estabelecidas no plano plurianual; 
II - fislalizar e avaliar a execugao dos programas de governo, inclusive agoes descentralizadas 
realiza as a conta de recursos oriundos dos Orgamentos da Uniao, quanta ao nlvel de execugao das 
metas objetivos estabelecidos e a qualidade do gerenciamento; 
Ill- avaliar a execugao dos orgamentos da Uniao; 
IV - exe!rcer o centrale das operagoes de credito, avais, garantias, direitos e haveres da Uniao; 
V - for~ecer informagoes sabre a situagao flsico-financeira dos projetos e das atividades constantes dos 
orgam ntos da Uniao; 
VI - re lizar auditoria sabre a gestae dos recursos publicos federais sob a responsabilidade de 6rgaos e 
entidades publicos e privados; 
VII - a urar os atos ou fates inquinados de ilegais ou irregulares, praticados por agentes publicos ou 
privad s, na utilizagao de recursos publicos federais e, quando for o caso, comunicar a unidade 
respon avel pela contabilidade para as providencias cablveis; 
VIII - r alizar auditorias nos sistemas contabil, financeiro, orgamentario, de pessoal e demais sistemas 
admini trativos e operacionais; 
IX - avaliar o desempenho da auditoria interna das entidades da administragao indireta federal; 
X - elaporar a Prestagao de Contas Anual do Presidente da Republica a ser encaminhada ao Congresso 
Nacionlal, nos termos do art. 84, incise XXIV, da Constituigao Federal; 
XI - cri~r condigoes para o exerclcio do centrale social sabre os programas contemplados com recursos 
oriund<hs dos orgamentos da Uniao .. · 
DAS OISPOSI<;6ES GERAIS E TRANSITORIAS 
Art 261. Nenhum processo, documento ou informagao podera ser sonegado aos servidores dos Sistemas 
de Co~tabilidade Federal e de Centrale Interne do Poder Executive Federal, no exercicio das atribuigoes 
inerentes as atividades de registros contabeis, de auditoria, fiscalizagao e avaliagao de gestae. 
( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( c < ( ( ( ( ( ( ( ( (' ( ( ( ( (' ( ( ( ( ( ( c 
§ 12 0 agente publico que, par ac;ao ou omissao, causar embarac;o, constrangimento ou obstaculo a 
atuac;a dos Sistemas de Contabilidade Federal e de Centrale Interne, no desempenho de suas func;oes 
instituc onais, ficara sujeito a pena de responsabilidade administrativa, civil e penal. 
§ 22 Q ando a documentac;ao ou informac;ao prevista neste artigo envolver assuntos de carater sigiloso, 
devera ser dispensado tratamento especial de acordo com o estabelecido em regulamento pr6prio. 
§ 32 0 servidor devera guardar sigilo sabre dados e informac;oes pertinentes aos assuntos a que tiver 
acesso em decorrencia do exercicio de suas func;oes, utilizando-os, exclusivamente, para a elaborac;ao 
de pa eceres e relat6rios destinados a autoridade competente, sob pena de responsabilidade 
admini trativa, civil e penal. 
§ 42 0 integrantes da carreira de Financ;as e Centrale observarao c6digo de etica profissional especifico 
aprova o pelo Presidente da Republica. 
Art. 27f 0 Poder Executive estabelecera, em regulamento, a forma pela qual qualquer cidadao pod era 
ser infprmado sabre os dados oficiais do Governo Federal relatives a execuc;ao dos orc;amentos da · 
Uniao. · 
Art. 28/. Aos dirigentes dos 6rgaos e das unidades do Sistema de Centrale Interne do Poder Executive 
Federal e dos 6rgaos do Sistema de Contabilidade Federal, no exercicio de suas atribuic;oes, e facultado impug~ar, mediante representac;:ao ao responsavel, quaisquer atos de gestae realizados sem a devida 
fundamentac;:ao legal. 
Art. 2$. E vedada a nomeac;:ao para o exercicio de cargo, inclusive em comissao, no ambito dos 
Sistemas de que trata esta Lei, de pessoas que tenham sido, nos ultimos cinco anos: 
I - res~' onsaveis par atos julgados irregulares par decisao definitiva do Tribunal de Contas da Uniao, do 
tribun I de contas de Estado, do Distrito Federal ou de Municipio, ou ainda, par conselho de contas de 
Munic pia; 
II - pu idas, em decisao da qual nao caiba recurso administrative, em processo disciplinar par ato lesivo 
ao pa rimonio pUblico de qualquer esfera de governo; · 
Ill - c ndenadas em processocriminal par pratica de crimes contra a Administrac;:ao Publica, capitulados 
nos T tulos II e XI da Parte Especial do C6digo Penal Brasileiro, na Lei n2 7.492, de 16 de junho de 1986, 
e na ei n2 8.429, de 2 de junho de 1992. 
§ 12 s vedac;:Oes estabelecidas neste artigo aplicam-se, tambem, as nomeac;:oes para cargos em 
comis ao que impliquem gestae de dotac;:oes orc;:amentarias, de recursos financeiros ou de patrimonio, 
na Ad inistrac;:ao direta e indireta dos Poderes da Uniao, bern como para as nomeac;:oes como membros 
de co issoes de licitac;:oes. 
§ 22 erao exonerados os servidores ocupantes de cargos em comissao que forem alcanc;:ados pelas 
hip6t ses previstas nos incises I, II e Ill deste artigo. 
Art. 3~. Os cargos em comissao, no ambito da Secret§lria Federal de Centrale Interne da Corregedoria-
Geral da Uniao, assim como os cargos de Assessor Especial de Ministro de Estado incumbido de 
func;:o s de Centrale Interne, serao provides, preferencialmente, par ocupantes dos cargos efetivos da 
carre ra de Financ;:as e Controle.(Redacao dada pelo Decreta n° 4.427. de 17.10.2002) 
§ 12 a hip6tese de provimento dos cargos de que trata este artigo par nao integrantes da carreira de 
Fina c;:as e Centrale, sera exigida a comprovac;:ao de experiencia de, no minima, cinco anos em 
ativid des. de auditoria, de financ;:as publicas ou de contabilidade publica. (Redacao dada pelo Decreta n° 
4.42 de 17:10.2002 · 
§ 22 )6. indicagao para o cargo de Assessor Especial de Ministro de Estado incumbido de func;:oes de 
Contrrole Interne sera submetida previamente a apreciac;:ao do 6rgao central do Sistema. 
Art. 4. Fica acrescido ao art. 15 da Lei n2 8.460, de 17 de setembro de 1992, paragrafo unico com a 
segu nte redagao: 
"Par grafo unico. Nas unidades setoriais do Sistema de Centrale Interne do Poder Executive Federal, 
pode a, excepciorialmente, ser designado para o exercicio de FG servidor efetivo dos quadros de 6rgaos 
em q e a unidade tiver atuac;:ao." (NR) 
(((((((( ((((\((( ((((((( ( ( ( ( ( . ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( 
Art. 5. Os 6rgaos e as entidades da Administragao direta e indireta da Uniao, ao celebrarem 
camp omissos em que haja a previsao de transferencias de recursos financeiros, de seus orgamentos, 
para stados, Distrito Federal e Municipios, estabelecerao nos instrumentos pactuais a obrigagao dos 
entes recebedores de fazerem incluir tais recursos nos seus respectivos orgamentos. 
§ 1Q o fixarem os valores a serem transferidos, conforme o disposto neste artigo, os entes nele 
referi os farao analise de custos, de maneira que o montante de recursos envolvidos na operagao seja 
camp tivel com o seu objeto, nao permitindo a transferencia de valores insuficientes para a sua 
concl sao, nem o excesso que permita uma execugao par pregos acima dos vigentes no mercado. 
§ 2Q s 6rgaos e as unidades do Sistema de Controle lnterno do Poder Executive Federal zelarao pelo 
cump imento. do disposto neste artigo, e, nos seus trabalhos de fiscalizagao, verificarao se o objeto 
pactu do foi executado obedecendo aos respectivos projeto e plano de trabalho, conforme 
conv ncionado, e se a sua utilizagao obedece a destinagao prevista no termo pactual. 
§ 3Qt0s 6rgaos e as uriidades do Sistema de Controle · lnterno do Poder Executive Federal, ab 
dese penhar o seu trabalho, constatando indicios · de irregularidades, comunicarao ao Ministro 
supe! isor da unidade gestora ou entidade e aos respectivos 6rgaos de controle interno e externo dos 
entes recebedores para que sejam tomadas as providencias de suas competencias. 
§ 4Q uando ocorrer prejuizo a Uniao, os 6rgaos e as unidades do Sistema de Controle lnterno do Poder 
Exec tivo Federal adotarao as providencias de sua competencia, previstas na legislagao pertinente, com 
vista ao ressarcimento ao erario. 
Art.3E0s 6rgaos e as entidades de outras esferas de governo que receberem recursos financeiros do 
Gave o Federal, para execugao de obras, para a prestagao de servigos ou a realizagao de quaisquer 
proje os, usarao dos meios adequados para informar a sociedade e aos usuaries em geral a origem dos 
recur os utilizados. 
Art.3l. A documentagao camp. robat6ria da execugao orgamentaria, finance. ira e patrimo. nial das unidades 
da Afministragao Federal direta permanecera na respectiva unidade, a disposigao dos 6rgaos e das 
unida;des de controle interno e externo, nas condi<;Oes e nos prazos estabelecidos pelo 6rgao central do 
Sistema de Contabilidade Federal. 
Art. 40. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicagao. 
Art. 1. Revogam-se o Decreta-Lei nQ 2.037, de 28 de junho de 1983, eo § 2Q do art. 19 da Lei nQ 8.490, 
de 1 de novembro de 1992. 
Congresso Nacional, em 6 de fevereiro de 2001; 18~ da lndependencia e 113Q da Republica 
Sena or Antonio Carlos Magalhaes 
Presi ente 
Este texto nao substitui o pubficado no D.O.U. de 7.2.2001 
( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( 
P . "d "- s d !WI r ~P." resa lencua -a ~epuo~mca 
Casa Civil 
Subchefia para Assuntos Jurldicos 
LEI N° 10.683, DE 28 DE MAIO DE 2003. 
Disp6e sobre a organizagao da Presidemcia da 
Republica e dos Ministerios, e da outras 
providemcias. 
PRESIDENTE DA REPUBLICA Fago saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a 
seguihte Lei: 
( ... ) 
Segao II 
Das Competencias e da Organizagao 
rt. 17. A Controladoria-Geral da Uniao compete assistir direta e imediatamente ao Presidente da 
lica no desempenho de suas atribuig6es, quanto aos assuntos e providencias que, no ambito do 
PodefExecutivo, sejam atinentes a defesa do patrimonio publico, ao controle interno, a auditoria publica, 
as ati idades de ouvidoria-geral e ao incremento da transparencia da gestao no ambito da Administragao 
Publi a Federal. 
_ 1Q A Controladoria-Geral da Uniao tern como titular o Ministro de Estado do Controle e da 
Tran;.parencia, e sua estrutura basica e constituida por: Gabinete, Assessoria Jurfdica, Conselho de 
Tran parencia Publica e Combate a Corrupgao, Comissao de Coordenagao de Controle lnterno, 
Subc ntroladoria-Geral, Ouvidoria-Geral da Uniao, Secretaria Federal de Controle lnterno e ate 3 (tres) 
Corre,aedorias. (Redacao dada pela Lei no 10.869, de 2004) 
2Q 0 Conselho de Transparencia Publica e Com bate a Corrupgao sera composto paritariamente 
por retpresentantes da sociedade civil organizada e representantes do Governo Federal. 
( ... ) 
ULO Ill 
DA TRANSFORMA<;AO, TRANSFER~NCIA, EXTIN<;AO 
E CRIA<;AO DE ORGAOS E CARGOS 
rt. 30. Sao criados: 
II - o Conselho de Desenvolvimento Economico e Social; 
Ill - o Conselho Nacional de Seguranga Alimentar e Nutricional; 
1111 - a Assessoria Especial do Presidente da Republica; 
-a Secretaria de lmprensa e Divulgagao da Presidencia da Republica; 
- o Porta-Voz da Presidencia da Republica; 
I - a Secretaria Especial do Conseltio de Desenvolvimento Eccinomico e Social; 
II - a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca; 
Ill- o Conselho de Articulagao de Programas Sociais; 
X - o Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca; 
- o Ministerio do Turismo; 
I - o Conselho de Transparencia Publica e Combate a Corrupgao; 
(((( (((((( ((( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ((( ( (( ( ( ( (( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( 
( ... 
XII - o Conselho Nacional de Promogao do Direito Humano a Alimentagao; 
XIII- o Conselho Nacional de Economia Solidaria. 
Paragrafo unico. 0 Poder Executive dispora, em regulamento, sobre a composigao e funcionamento 
Conselhos referidos nos incises I, II, VIII, IX, XI, XII e XIII. · 
ilia, 28 de maio de 2003; 182Q da lndependemcia e 115Q da Republica. 
LU~ INACIO LULA DASILVA 
Ma cio Thomaz Bastos 
Jo ie Dirceu de Oliveira e Silva 
texto nao substitui o publicado no D.O.U. de 29.5.2003 
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