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Educação Especial 1 - Você sabe o que é Educação Especial? É o processo que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais, que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino. Fundamenta-se em referenciais teóricos e práticos com as necessidades especificas de seu alunado. (MEC, 1999) 2 - Quem é o aluno da Educação Especial? É aquele que, por apresentar necessidades próprias e diferentes do demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondentes a sua idade, requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas. Genericamente chamados de portadores de necessidades educacionais especiais, classificam-se em: portadores de condutas típicas (problemas de condutas proveniente de síndromes), portadores de deficiência mental, física, visual, superdotados e talentosos. (MEC, 1999) 3 - O Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica Base Legal: Constituição (art. 208, III), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) e Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (Parecer CEB/CNE nº 17/2001, homologado em 15 de agosto de 2001 pelo Sr. Ministro de Estado da Educação). 4 - Recomendação para o ingresso do aluno portador de deficiência na sala de crianças normais: v Matricular o aluno portador de deficiência nas escolas do sistema da rede publica estaduais mais próximas ao seu domicílio; v Para acesso e permanência da criança deficiente, não se faz necessário uma habilitação especifica para o professor; v É importante que a comunidade escolar seja sensibilizada quanto ao processo de INCLUSÃO; v Os alunos que se encontrarem na faixa etária acima de 14 anos deverão ser encaminhados para uma sala de ensino de jovens e adultos – EJA; v No momento em que a escola recebe alunos portadores de deficiência (D.M, D.A, e D.V), deverá comunicar à Subcoordenadoria de Ensino Especial, para que esta preste as orientações cabíveis. 5 - Diretrizes que nortearão o “Processo de Inclusão”: v D.M – 20 a 23 normais + 02 deficientes; v D.A – 20 normais + 05 deficientes – O professor deve dominar a língua de sinais – LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), pois é sua língua materna; D.V – 20 normais + 05 cegos e ou com visão subnormal – O professor dominar o BRAILLE – método de leitura e escrita dos cegos. Quanto ao de visão subnormal; o acompanhamento dar-se-á através da letra ampliada, já que o cego carece de equipamentos e recursos especiais. 6 - No Espaço Escolar: Classes comuns: serviço que se efetiva por meio do trabalho de equipe, abrangendo professores da classe comum e da educação especial para o atendimento às necessidades educacionais especiais aos alunos durante o processo de ensino e aprendizagem. Sala de recursos: serviço de natureza pedagógica, conduzido pelo professor especializado, que suplementa (no caso dos superdotados) e complementa (para os demais alunos) o atendimento educacional. Itinerância: serviço de orientação e supervisão pedagógica desenvolvida por professores especializados que fazem visitas periódicas às escolas; Professores-intérpretes: são profissionais especializados para apoiar alunos surdos, surdos- cegos e outros que apresentem sérios comprometimentos de comunicação e sinalização.
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