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CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
CHAYRDER DA SILVA PEREIRA - 15123035 
PEDRO LUCAS MILANÊS – 15123061 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DISCENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA, PIAUÍ 
NOVEMBRO, 2018 
CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
CHAYRDER DA SILVA PEREIRA - 15123035 
PEDRO LUCAS MILANÊS – 15123061 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DISCENTE 
 
 
 
Atividade referente ao complemento da nota 
da disciplina de Estradas. 
 
Orientador Prof.(a) Natassia Sales 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA, PIAUÍ 
NOVEMBRO, 2018 
SUMÁRIO 
1 HISTORICO ......................................................................................................................... 3 
2 A FERROVIA NO BRASIL ............................................................................................... 5 
3 CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO ........................................ 7 
4 INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA (COMPOSIÇÃO) .............................................. 8 
5 SUPERESTRUTURA ...................................................................................................... 10 
6 MANUTENÇÃO ................................................................................................................ 14 
7 NORMAS VIGENTES BRASILEIRAS .......................................................................... 17 
 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 HISTORICO 
 
As ferrovias possuem uma função bastante importante na economia de 
qualquer população. Através delas é possível uma maior rapidez no escoamento 
de suprimentos. Diante da necessidade de transporte mais rápido é que em 600 
A. C., O primeiro sistema de transporte que utilizou um mecanismo de carris que 
se movimentam por trilhos foi criado na Grécia Antiga, na estrada de Diolkos, 
região de Corinto, esses trilhos eram feitos de madeira. Com um percurso de 
aproximadamente 8 km, a estrada serviu para transportar embarcações e outras 
benfeitorias com o uso da força de animais e dos escravos. 
Com o aumento da demanda de utilização deste tipo de transporte sobre 
trilhos de madeira, foi necessário buscar meios onde o tornasse ainda mais 
rápido. Uma das soluções encontradas foi a substituição dos trilhos de madeira 
por trilhos de ferro. Somente por volta de 1776 essa substituição começou a 
acontecer, o que caracterizou a rail way, ou seja, a linha férrea, termo que 
acabou sendo difundido mais tarde, no século XIX. Diante deste aumento da 
demanda das cargas transportados, essas cargas tornaram-se cada vez mais 
pesadas. O que estava tornando defasado a utilização de cavalos para puxar 
estas locomotivas e diante disto uma solução foi encontrada. No ano de 1804 
surgiu a primeira locomotiva movida com um motor a vapor, inovação criada pelo 
engenheiro britânico Richard Trevithick. Esse evento histórico ocorreu na cidade 
inglesa de South Wales, quando foram carregadas 18 toneladas de ferro e 70 
homens por 14 km. Quando a velocidade chegou aos 8 km/h os trilhos não 
resistiram e quebraram. 
Os cavalos foram sendo substituídos gradativamente pelas maquinas, 
por conta da sua maior força e velocidade proporcionando o aumento do número 
de vagões e da quantidade de carga transportada pelas composições. A partir 
dessa época foram ocorrendo diversas melhorias técnicas nos trilhos e nas 
locomotivas. As ferrovias estabeleceram uma perspectiva diferente sobre a ideia 
de transporte de cargas mais pesadas e por longas distâncias. Diante das 
possibilidades de mobilidade também no meio urbano, as linhas férreas 
passaram a ser uma opção para o transporte de passageiros. Nesse sentido, a 
Inglaterra tomou a frente no que corresponde a essa modalidade, inaugurando 
4 
 
em 1812 na cidade de Leeds a primeira composição para transportar 
exclusivamente passageiros. 
A primeira linha férrea de longa distância para passageiros em escala 
comercial e com horários regulares foi inaugurada no ano de 1830, ela ligava as 
cidades inglesas de Liverpool e Manchester. Este ano ficou marcado como o 
início da era das ferrovias. No primeiro ano de funcionamento, a linha entre essas 
duas cidades transportou 460.000 passageiros. A primeira linha férrea 
subterrânea também foi criada na Inglaterra em 1863, integrando um sistema de 
transporte metropolitano e que mais adiante foi chamado de metroway. 
Os primeiros sistemas férreos movidos a eletricidade foram 
desenvolvidos entre o final da década de 1870 e início da década de 1880, criado 
por engenheiros alemães. A primeira linha férrea usando eletricidade conduzida 
por cabos suspensos foi no ano de 1883, entre as cidades de Mödling e 
Hinterbrühl Tram na Áustria. 
Um novo impulso para o segmento foi o desenvolvimento dos trens de 
alta velocidade. O primeiro modelo desenvolvido foi o Shinkasen, lançado no 
Japão em 1964 e que alcançou a marca de 200 km/h. Desde a década de 1970 
começaram na Inglaterra e na França o desenvolvimento dos trens de alta 
velocidade, capazes de alcançar velocidades acima dos 200 km/h. Em 1997 o 
Japão lançou o Magnalev, tecnologia baseada em supercondutores, onde não 
existe atrito entre o trem e os trilhos, e que logo no lançamento alcançou a marca 
de 550 km/h. Além do Japão, Alemanha e China possuem linhas comerciais para 
passageiros que utilizam a tecnologia da supercondutividade. 
Curiosidades: O trem bala francês TGV mantém o recorde mundial de 
velocidade em trilhos convencionais, com 574,8 km/h. O trem japonês JR-Maglev 
detém o recorde mundial de velocidade utilizando supercondutores, que chegou 
aos 582 km/h. 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 A FERROVIA NO BRASIL 
 
No Brasil, as linhas férreas tiveram sua estrutura projetada para interligar 
as áreas produtoras de matérias-primas em direção dos portos, para facilitar o 
escoamento desses produtos devido ao processo histórico conhecido como 
neocolonialismo, quando as nações europeias expandiram suas explorações 
coloniais. As linhas férreas também tiveram essa característica, principalmente 
por conta do ciclo do café, principal produto de exportação do país durante a 
segunda metade do século XIX e início do século XX. A primeira ferrovia 
brasileira foi inaugurada em 1854, entre o Porto de Mauá e a cidade de Fragoso, 
no Rio de Janeiro, com 14 km de extensão, sendo idealizada pelo empresário e 
banqueiro Irineu Evangelista de Souza, muito conhecido pelo título de Barão de 
Mauá e inaugurada por D. Pedro II. 
Haviam muitas dificuldades e desafios para a implantação de ferrovias 
no Brasil. Diante dessas dificuldades e desafios o governo implantou um sistema 
de concessões procurando atrair investidores estrangeiros, que se tornou 
característico da política de infraestrutura do período imperial. Entre o final do 
século XIX e início do século XX os recursos, sobretudo dos britânicos, 
alavancaram a construção de linhas férreas. A expansão ferroviária, além de 
propiciar a entrada de capital estrangeiro no País, tinha também o objetivo de 
incentivar a economia exportadora. Desta forma, as primeiras linhas interligaram 
os centros de produção agrícola e de mineração aos portos diretamente, ou 
vencendo obstáculos à navegação fluvial. Vários planos de viação foram 
elaborados na tentativade integrar a malha ferroviária e ordenar a implantação 
dos novos trechos. Mas, nenhum deles logrou êxito em função da política de 
concessões estabelecida pelo governo brasileiro. 
Após a proclamação da república uma comissão foi encarregada de 
elaborar diretrizes para a continuidade ao programa de implantação da malha 
ferroviária brasileira, bem como ordenar a já existente, esse foi um dos planos 
de viação mais importantes que foi construído em 1890. A existência da 
comissão inverteu a situação vigente, onde cada empresa apresentava a 
proposta do local que lhe interessava se instalar. O governo passou a ser o 
protagonista do processo. Assim, várias linhas “estratégicas” foram implantadas, 
6 
 
como as construídas para a defesa das fronteiras e as que completaram as 
ligações entre o sudeste, o nordeste e o sul. 
A mudança nas relações de produção e consumo resultantes da 
Segunda Guerra Mundial, que levaram as lavouras de café, algodão e fumo 
entrarem em decadência no Brasil, também acarretaram prejuízos para muitas 
das linhas férreas que transportavam esses produtos justamente quando 
iniciava-se uma gradual transferência da malha ferroviária para o controle do 
governo federal. Soma-se a esta decadência a situação ruim da malha viária com 
poucos eixos de integração nacional. Contudo, o estado atuou para equipar, 
estender e recuperar as linhas entre as várias regiões do País, resultado dos 
diversos planos viários elaborados. 
Devido a péssima situação econômica das malhas ferroviárias 
Brasileiras em 1957, Getúlio Vargas assina a Lei 3.115, criando a Rede 
Ferroviária Federal S.A., para administrar as estradas de ferro de propriedade 
do Governo Federal. Constituiu-se como sociedade de economia mista 
integrante da administração indireta do Governo Federal, vinculada 
funcionalmente ao Ministério dos Transportes. Visando um melhor controle das 
ferrovias e consequentemente uma melhoria nos serviços prestados pela 
mesma. 
Hodiernamente o nosso pais ainda carece de ferrovias. Devido à má 
gestão ou muitas vezes por falta de investimentos algumas das já existentes 
estão sucateadas ou muitas vezes abandonadas sem uso nenhum. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3 CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO 
 
Transporte ferroviário é um tipo de deslocamento que ocorre por meio 
de vias férreas, transportando, dentre outros, pessoas e cargas. Esse tipo de 
transporte é um dos mais antigos e eficazes do mundo em relação a custo e 
benefício, devido a sua capacidade de transportar grandes volumes, com 
elevada eficiência energética. Em comparação ao meio de transporte mais 
utilizado no Brasil que é o rodoviário ele apresenta maior segurança, com menor 
índices de acidentes, não tem congestionamentos e menor incidências de furtos 
e roubos. Em contrapartida o transporte ferroviário possua pouca flexibilidade, 
ou seja, limitações da rede densidade, características, traçado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
4 INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA (COMPOSIÇÃO) 
 
As linhas férreas são formadas por dois trilhos paralelos de aço, 
ancoradas perpendicularmente a travessas de madeira, concreto, aço ou 
plástico para manter uma distância, tecnicamente chamada de bitola. As bitolas 
são geralmente classificados como bitola padrão, larga ou estreita. Além da 
bitola, as faixas ferroviárias são classificadas conforme altura máxima e largura 
para composições e suas cargas, garantindo a passagem segura em pontes, 
túneis e outras estruturas. O sistema ferroviário é composto por: 
 
a) Sistemas de inspeção de trem 
Para que a circulação dos trens seja segura é essencial que haja a 
inspeção dos equipamentos ferroviários. Alguns tipos de detectores de defeitos 
estão sendo usados em vias férreas de todo o mundo. Esses dispositivos utilizam 
tecnologias que variam de equipamentos simples ao uso de infravermelho para 
varredura a laser. Essa aplicação tem evitado muitos acidentes ferroviários nos 
últimos tempos. 
 
b) Sinalização 
A sinalização ferroviária é extremamente importante para a segurança 
operacional e capacidade de produção. A sinalização é um sistema usado para 
controlar o tráfego de comboios com segurança para evitar colisão de trens. Os 
trens por serem guiados por trilhos fixos, são bastante suscetíveis a colisões, 
uma vez que frequentemente operam em velocidades que não lhes permitem 
parar rapidamente ou a uma distância de observação do motorista. A maioria 
das formas de controle de trens envolvem autoridade sobre o movimento que 
está sendo passado dos responsáveis para cada seção de uma rede ferroviária 
para a tripulação. Nem todos os métodos requerem o uso de sinais e alguns 
sistemas são específicos para linhas férreas com pista individual. 
Essa sinalização pode ser feita através de meios visuais e acústicos. 
Os visuais são: 
 Placas 
 Sinais Luminosos 
 Farol 
9 
 
 
Os acústicos (locomotiva) são: 
 Buzina 
 Sino 
 
c) Estações 
 
A estação ferroviária serve como uma área onde os passageiros podem 
embarcar e desembarcar dos trens. A estação de mercadorias é um território 
utilizado exclusivamente para embarque e desembarque de carga. Estações de 
passageiros de grande porte têm pelo menos um edifício fornecendo 
conveniências para os passageiros, como a compra de bilhetes e de alimentos. 
Estações menores são tipicamente compostas apenas por uma plataforma 
(Figura 1 ). 
Figura 1- Estação 
 
Fonte: Brasil Escola (2018) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
5 SUPERESTRUTURA 
 
a) Plataforma 
A plataforma se define como uma superfície plana para a implantação 
da superestrutura, seguindo os padrões e parâmetros técnicos para a perfeita 
sustentação de todo o sistema ferroviário, juntamente com os periódicos 
esforços causados pelo transito do material rodante ( Figura 2). 
 
Figura 2- Plataforma 
 
Fonte: Blog da Engenharia (2018) 
b) Bitola 
A bitola é o espaçamento entre os dois trilhos de aço, esse espaçamento 
é mantido através da utilização de travessas de madeira, concreto, aço ou 
plástico ( Figura 3). 
Figura 3- Bitola 
 
Fonte: Brasil Escola (2018) 
 
c) Gabarito da Via Férrea 
De acordo com o Manual Didático de Ferrovias (2012), gabarito da via 
férrea é um modelo geométrico que fixa as dimensões máximas com que o 
11 
 
veículo ferroviário pode ser construído, as dimensões máximas da carga e 
fornece em função das bitolas adotadas, a área da seção transversal, mínima 
necessária, para a livre circulação na via. 
O Gabarito da Via é padronizado pelos órgãos reguladores de cada país. 
No Brasil, as “Normas Técnicas para Estradas de Ferro” (Publicação nº 1 do 
DNEF) que fazem parte do Plano Nacional de Viação, fixam as dimensões 
mínimas da seção transversal da via. Os gabaritos para as diversas 
classificações de linha singela e dupla, bitolas de 1,60 m, 1,435 m, 1,0 m e túneis, 
constam dos desenhos anexos às Normas Técnicas das Estradas de Ferro 
Brasileiras. Assim, por exemplo, temos que, o gabarito para pontes em tangente, 
em linha singela, com bitola de 1,0 m: Os gabaritos serão acrescidos em altura 
e largura, em função das respectivas curvas, para a livre circulação dos carros 
de bitolas de 1,60 m, 1,435 m e 1,0 m, das dimensões indicadas nos desenhos 
da citada norma, nos casos mais desfavoráveis. 
Os gabaritos também serão acrescidos das dimensões necessárias à 
instalação da superelevação máxima e da altura dos trilhos que para este 
objetivo, será considerada de 168 mm, para todas as bitolas.São previstos, 
também, gabaritos para túneis e de obstáculos adjacentes (como coberturas e 
plataformas de embarque). Para os túneis é considerado o balanço dos vagões 
o que aumenta a sua área de gabarito. 
 
Figura 4- Gabaritos 
 
Fonte: Ferrovias.Eng (2018) 
 
d) Características Geométricas da Plataforma 
12 
 
Para uma linha simples a plataforma teoricamente quando em tangente 
deve possuir as características: 
Figura 5- Características da plataforma 
 
Fonte: Prezi (2018) 
 
𝐹 =
𝑚(ℎ + 𝑑) + 0,5 ∗ 𝑏 + 𝑣
1 −
𝑚
𝑛
 
m =1,5 
h = espessura mínima do lastro 
d = altura do dormente 
b = comprimento do dormente 
v = distando do dormente ao início do corte 
n = 33,3% (3% de inclinação da superfície da plataforma) 
w = 46 cm (comprimento mínimo segunda a ARENA) 
 
e) Via Permanente 
A via permanente é subdividida em duas partes: a infraestrutura e 
superestrutura. A superestrutura ferroviária é formada pelo conjunto dos 
seguintes itens: dormentes, lastro, itens de fixação, que devidamente aplicado 
sobre a infraestrutura ferroviária, oferece base e direcionamento para o trânsito 
dos materiais rodantes, trilhos, sublastro, AMV’s. De forma resumida material 
rodante são locomotivas, vagões, carros (vagões de passageiro) e 
equipamentos de manutenção sobre trilhos. 
A infraestrutura ferroviária é a base da ferrovia, em outras palavras, 
pode-se definir este item como o conjunto de obras e técnicas que dão o alicerce 
13 
 
a estrada de ferro. Este “via” é obtida a partir das atividades de abertura de 
caminho, terraplenagem, drenagem de solo e obras de arte especiais, além de 
outros processos, que unidos e aplicados conseguem “corrigir” o solo inicial, 
oferecem sustento para a superestrutura ferroviária e auxilia na manutenção de 
todo o sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
6 MANUTENÇÃO 
 
Devido à necessidade de atender a demanda das viagens longas e até 
mesmo do transporte de mercadorias diversas entre os estados, a manutenção 
das ferrovias tornasse cada dia mais importante justamente porque o setor 
ferroviário está se expandindo rapidamente ( Figura 6) . Com a utilização do 
designe em alumínio personalizado para componentes e para a construção de 
estradas de ferro, e até mesmo o advento do sistema de acesso aos controles, 
estes fatores proporcionaram a melhoria da qualidade dos prestadores de 
serviços em manutenção ferroviária. A partir da utilização desses acessórios 
fabricados alavancou a segurança nas ferrovias e as atualizações do projeto e 
as obras de construção avançadas são as principais preocupações entre os 
administradores de segurança ferroviária na atualidade. 
 Nesse serviço todas peças devem ser lubrificadas, deve incluir a 
substituição das chaves, parafusos, porcas e arruelas. Deve haver o ajuste de 
dispositivos e o aperto e a reinserção de todos os componentes que 
apresentarem problemas, bem como é importante adotar medidas possíveis 
para melhorar a condição da infraestrutura dentro do tempo permitido no local e 
nos parâmetros do contrato. Em alguns casos ainda a possibilidade de fazer 
alguma economia através da reciclagem de componentes reparados ou 
recondicionados. 
Para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores ferroviarios 
durante a construção, do condutor dos trens e de passageiros, os processos de 
fabricação e a concepção dos trilhos são essenciais. Kits de sinal são instalados 
para realizar ativamente nesse processo. Estes kits são servidos como uma 
atualização adequada para os dispositivos de sinal presentes. 
 
15 
 
Figura 6- Realização de Manutenção 
 
Fonte: Brasil escola (2018) 
 
As condições que prevalecem no site da estrada de ferro são 
extremamente perigosas e podem ser prejudiciais à saúde humana. Isto torna a 
situação extremamente difícil para os trabalhadores da área de construção. Há 
estradas de ferro em altos vales e zonas de montanha íngreme, ou mesmo em 
locais mais baixos, mas nem por isso de mais fácil acesso. Esta é a razão pela 
qual as tarefas de realizar o reparo eficaz e construir o painel dos trilhos expõem 
os empregados a riscos de lesões. 
Nas obras de reparação ferroviária os sistemas de escalada 
desempenham um papel muito importante. Escadas de serviços de engenharia 
estão disponíveis em todos os setores ferroviários. Estes são utilizados para 
auxiliar qualquer reparo ou necessidade de manutenção do engenheiro, ou 
mesmo do condutor do trem. Estes sistemas têm de ser projetados de acordo 
com a funcionalidade da carga, e até mesmo para as necessidades específicas 
da linha ferroviária. Estes sistemas de acesso são ótimos para oferecer acesso 
a trilhos de requisitos diferentes. 
Para garantir que as obras da construção das ferrovias sejam 
adequadamente realizadas a segurança é um item extremamente crucial. Isso 
mantém eleva a eficiência da ferrovia e garante um transporte adequado por 
longas distâncias. Sempre que necessário é realizada a lubrificação adequada 
dos trilhos deslizantes, e a verificação dos parafusos e afixadores, para que isso 
não acabe comprometendo o bom funcionamento dos trilhos. 
16 
 
A maioria das estradas de ferro que suporta o tráfego intenso e 
transporte de mercadorias pesadas incorporam o uso de trilhos soldados. Decks 
de madeira são tratados com conservantes como o arsênico de cobre cromado, 
que os impede de ficar danificados. No entanto, o objetivo principal de usar o 
lastro de pedras britadas é ajustar a posição e acelerar a drenagem livre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
7 NORMAS VIGENTES BRASILEIRAS 
LISTA DE NORMAS: 
 
ABNT NBR 7640:2014 DEFEITOS DE TRILHOS UTILIZADOS PARA VIA FÉRREA 
ABNT NBR 5564:2011 ERRATA 1:2014 VIA FÉRREA - LASTRO FERROVIÁRIO - 
REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIO 
ABNT NBR 15791:2010 ERRATA 1:2014 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A — 
TERMINOLOGIA 
ABNT NBR 5559:2014 EIXO METROFERROVIÁRIO — REQUISITOS E MÉTODOS DE 
ENSAIO 
ABNT NBR 8703:2013 VAGÃO-TANQUE — LISTA MULTILÍNGUE DE TERMOS 
EQUIVALENTES 
ABNT NBR 14139:2013 VIA FÉRREA — LOCOMOTIVA — INSPEÇÃO DE SEGURANÇA 
DO TRÁFEGO 
ABNT NBR 11883:2013 SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA — EQUIPAMENTO ELETRÔNICO 
EMBARCADO EM VEÍCULO 
ABNT NBR 7511:2013 DORMENTES DE MADEIRA — REQUISITOS E MÉTODOS DE 
ENSAIO 
ABNT NBR 8362:2012 SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA — CIRCUITO DE VIA — 
CLASSIFICAÇÃO 
ABNT NBR 12511:2012 SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA — SINAL LUMINOSO COM UMA OU 
DUAS UNIDADES LUMINOSAS — ASPECTO DO SINAL 
ABNT NBR 16086:2012 VAGÃO FERROVIÁRIO — ENGATES, BRAÇADEIRAS E HASTES 
DE LIGAÇÃO — REQUISITOS 
ABNT NBR 16087:2012 VAGÃO FERROVIÁRIO — SISTEMA DE CHOQUE E TRAÇÃO — 
COMPONENTES E CONJUNTOS DE ENGATES AUTOMÁTICOS, HASTES DE LIGAÇÃO E 
BRAÇADEIRAS 
ABNT NBR 16088:2012 VAGÃO FERROVIÁRIO — COMPONENTES FUNDIDOS — 
REQUISITOS 
ABNT NBR 7591:2012 VIA FÉRREA — TALA DE JUNÇÃO EM AÇO LAMINADO — 
REQUISITOS 
ABNT NBR 7590:2012 TRILHO VIGNOLE — REQUISITOS 
ABNT NBR 16082:2012 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA — DORMENTAÇÃO — 
18 
 
DISPOSIÇÃO E ESPAÇAMENTO 
ABNT NBR 12352:2012 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A — CONTRATRILHO — 
REQUISITOS 
ABNT NBR 7594:2012 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA — BITOLA MISTA — 
REQUISITOS 
ABNT NBR 13184:2012 SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA – LINHAS ELÉTRICAS DE ENERGIA 
E LINHAS ELÉTRICAS DE SINAL VITAL E NÃO VITAL – DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA 
SURTOS (DPS) 
ABNT NBR 11551:2012 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA — PARAFUSO,PORCA E 
ARRUELA 
ABNT NBR 5564:2011 VERSÃO CORRIGIDA:2014 VIA FÉRREA – LASTRO 
FERROVIÁRIO – REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIO 
ABNT NBR 15938:2011 VIA FÉRREA – TRAVESSIA DE TUBULAÇÃO 
ABNT NBR 12754:2011 LOCOMOTIVA FERROVIÁRIA — SISTEMA DE VIGILÂNCIA 
REQUISITOS 
ABNT NBR 15954:2011 VEÍCULOS FERROVIÁRIOS — REQUISITOS PARA AREIA 
UTILIZADA EM AREEIROS 
ABNT NBR 15997:2011 TRILHO — SOLDAGEM ALUMINOTÉRMICA 
ABNT NBR 7613:2011 VIA FÉRREA — TRAVESSIA RODOVIÁRIA — MOMENTO DE 
CIRCULAÇÃO, GRAU DE IMPORTÂNCIA E ÍNDICE DE CRITICIDADE 
ABNT NBR 11764:2011 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA — MÁQUINA DE CHAVE — 
REQUISITOS E CLASSIFICAÇÃO 
ABNT NBR 7691:2011 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA - APARELHO DE MANOBRA - 
CLASSIFICAÇÃO 
ABNT NBR 11748:2011 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA — APARELHO DE MANOBRA 
MANUAL AJUSTÁVEL 
ABNT NBR 11449:2011 TRILHO VIGNOLE — SOLDA — DETERMINAÇÃO DA 
RESISTÊNCIA À FADIGA 
ABNT NBR 15942:2011 VIA FÉRREA — TRAVESSIA RODOVIÁRIA — PASSAGEM DE 
NÍVEL PÚBLICA — EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO — CLASSIFICAÇÃO E REQUISITOS 
ABNT NBR 11542:2010 VIA FÉRREA - TRAVESSIA - IDENTIFICAÇÃO 
ABNT NBR 12922:2010 LOCOMOTIVA — CABINA DO MAQUINISTA — REQUISITOS 
ABNT NBR 15890:2010 TRAVESSIA RODOVIÁRIA — PASSAGEM DE NÍVEL PÚBLICA — 
CADASTRO FERROVIÁRIO 
19 
 
ABNT NBR 11709:2009 EMENDA 1:2010 DORMENTE DE CONCRETO - PROJETO, 
MATERIAIS E COMPONENTES 
ABNT NBR 11709:2010 DORMENTE DE CONCRETO - PROJETO, MATERIAIS E 
COMPONENTES 
ABNT NBR 15868:2010 ACIDENTE FERROVIÁRIO — CLASSIFICAÇÃO, COMUNICAÇÕES 
E RELATÓRIO 
ABNT NBR 7635:2010 SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA — TERMINOLOGIA 
ABNT NBR 15663:2009 ERRATA 1:2010 VAGÃO FERROVIÁRIO - MOLA HELICOIDAL 
PARA SUSPENSÃO DE TRUQUE - REQUISITOS 
ABNT NBR 12915:2009 ERRATA 1:2010 VIA FÉRREA - ENTREVIA E GABARITO 
FERROVIÁRIO - REQUISITOS 
ABNT NBR 15810:2010 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA — COTAS DE SALVAGUARDA 
— PROCEDIMENTO DE CÁLCULO 
ABNT NBR 5565:2010 RODEIRO FERROVIÁRIO — CLASSIFICAÇÃO, MONTAGEM E 
MANUTENÇÃO 
ABNT NBR 15811:2010 VAGÃO FERROVIÁRIO — HASTE DO ENGATE E HASTE DE 
LIGAÇÃO — PINO DA MANDÍBULA E PINO DA CONEXÃO 
ABNT NBR 15791:2010 VERSÃO CORRIGIDA:2014 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A 
— TERMINOLOGIA 
ABNT NBR 5561:2009 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A — GEOMETRIA — 
REQUISITOS GEOMÉTRICOS, METODOLOGIA DE CÁLCULO E ESQUEMA UNIFILIAR 
ABNT NBR 12915:2009 VERSÃO CORRIGIDA:2010 VIA FÉRREA - ENTREVIA E 
GABARITO FERROVIÁRIO - REQUISITOS 
ABNT NBR 12180:2009 VIA FÉRREA - TRAVESSIA RODOVIÁRIA - PASSAGEM EM NÍVEL 
PÚBLICA - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO ELÉTRICO 
ABNT NBR 15663:2009 VERSÃO CORRIGIDA:2010 VAGÃO FERROVIÁRIO - MOLA 
HELICOIDAL PARA SUSPENSÃO DE TRUQUE - REQUISITOS 
ABNT NBR 15679:2009 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA - LISTA MULTILÍNGÜE DE 
TERMOS EQUIVALENTES 
ABNT NBR 15680:2009 VIA FÉRREA - TRAVESSIA RODOVIÁRIA - PASSAGEM EM NÍVEL 
PÚBLICA - REQUISITOS DE PROJETO 
ABNT NBR 8497:2009 METROFERROVIÁRIO - TIREFÃO - REQUISITOS 
ABNT NBR 15497:2007 METROFERROVIÁRIO - PLACA DE APOIO 
ABNT NBR 14183:1998 CARRO METROPOLITANO - ACOMODAÇÃO E CAPACIDADE DE 
20 
 
PASSAGEIROS 
ABNT NBR 14165:1998 VIA FÉRREA - TRAVESSIA ELÉTRICA - REQUISITOS 
ABNT NBR 14170:1998 TRENS - SISTEMAS DE SONORIZAÇÃO - PROJETO 
ABNT NBR 14137:1998 SEGURANÇA DO TRÁFEGO - INSPEÇÃO E SEGURANÇA NO 
TRÁFEGO DE AUTO DE LINHA 
ABNT NBR 14138:1998 VIA FÉRREA - TREM - REVISTA E EQUIPAGEM - INSPEÇÃO DE 
SEGURANÇA DO TRÁFEGO 
ABNT NBR 14107:1998 BILHETAGEM - VALIDADOR MAGNÉTICO 
ABNT NBR 14077:1998 SEGURANÇA DO USUÁRIO - COMUNICAÇÃO VISUAL 
ABNT NBR 14035:1998 VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - REQUISITOS 
ABNT NBR 14036:1998 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A - PUNHOS FIXOS E 
AJUSTÁVEIS 
ABNT NBR 13067:1997 CARRO METROPOLITANO E VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - 
DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDOS - MÉTODO DE ENSAIO 
ABNT NBR 13068:1997 RUÍDOS INTERNO E EXTERNO EM CARRO METROPOLITANO E 
VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS (VLT) - PROCEDIMENTO 
ABNT NBR 13897:1997 DUTO ESPIRALADO CORRUGADO FLEXÍVEL, EM POLIETILENO 
DE ALTA DENSIDADE, PARA USO METROFERROVIÁRIO 
ABNT NBR 13898:1997 DUTO ESPIRILADO CORRUGADO FLEXÍVEL, EM POLIETILENO DE 
ALTA DENSIDADE, PARA USO METROFERROVIÁRIO 
ABNT NBR 13899:1997 SEGURANÇA DO TRÁFEGO FERROVIÁRIO - TREM DE SOCORRO 
ABNT NBR 13900:1997 TRANSPORTE FERROVIÁRIO - PRODUTO PERIGOSO - 
TREINAMENTO 
ABNT NBR 13902:1997 VAGÃO DE COMBATE A INCÊNDIO - EQUIPAMENTO 
ABNT NBR 13884:1997 TELECOMUNICAÇÃO METROFERROVIÁRIA 
ABNT NBR 13885:1997 PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO PARA TELECOMUNICAÇÃO 
METROFERROVIÁRIA - MODIFICAÇÃO OU REPARAÇÃO 
ABNT NBR 13886:1997 ELETRIFICAÇÃO FERROVIÁRIA - FIO DE CONTATO DE 107 MM² 
- DESGASTE 
ABNT NBR 13887:1997 FERROVIA - ACIDENTE DO TRABALHO - CLASSIFICAÇÃO DO 
LOCAL 
ABNT NBR 13823:1997 VAGÃO FERROVIÁRIO - ESPELHO - DIMENSÕES 
ABNT NBR 13824:1997 VAGÃO FERROVIÁRIO - ESCOTILHA - DIMENSÕES 
ABNT NBR 13825:1997 VAGÃO FERROVIÁRIO - ESCADA E ESTRIBO - DIMENSÕES 
21 
 
ABNT NBR 13729:1996 SINALIZAÇÃO METROFERROVIÁRIA - CONTADOR DE EIXO 
ABNT NBR 13309:1995 MÁQUINA DE CHAVE ELETROIDRÁULICA - ESPECIFICAÇÃO 
ABNT NBR 13146:1994 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA AMV-A - COICE DE AGULHA 
- ESPECIFICAÇÃO 
ABNT NBR 6966:1994 DORMENTE 
ABNT NBR 12923:1993 RODA FERROVIÁRIA - COMPARADOR DE DIÂMETRO - 
PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 6955:1993 MOLA HELICOIDAL FERROVIÁRIA - DETERMINAÇÃO DA 
DESCARBONETAÇÃO 
ABNT NBR 13017:1993 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (AMV) PLACA BITOLADORA E 
SUPLEMENTO - ESPECIFICAÇÃO 
ABNT NBR 12944:1993 VAGÃO - VARÃO DE DESENGATE - LOCALIZAÇÃO - 
PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12945:1993 VAGÃO-TANQUE - GLP E AMÔNIA - CARACTERÍSTICAS 
PRINCIPAIS - BITOLA MÉTRICA - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 7634:1993 VAGÃO FERROVIÁRIO 
ABNT NBR 12736:1993 VAGÃO-PLATAFORMA - MARCAÇÃO - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12737:1993 VAGÃO-GÔNDOLA - MARCAÇÃO - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12738:1993 VAGÃO-HOPER - MARCAÇÃO - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12778:1993 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A (AMVA) - BARRA DE 
CONJUGAÇÃO - ESPECIFICAÇÃO 
ABNT NBR 12781:1993 VAGÃO-TANQUE - DESGASEIFICAÇÃO - PROCEDIMENTO 
ABNT NBR 12782:1993 VAGÃO-TANQUE - LIMPEZA DO TANQUE - PROCEDIMENTO 
ABNT NBR 12783:1993 VAGÃO-TANQUE - MARCAÇÃO - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12787:1993 DORMENTE DE CONCRETO - DETERMINAÇÃO DA ISOLAÇÃO 
ELÉTRICA - MÉTODO DE ENSAIO 
ABNT NBR 12730:1992 VEÍCULO FERROVIÁRIO - CLASSIFICAÇÃO 
ABNT NBR 12731:1992 VIA-FÉRREA - TRAVESSIA RODOVIÁRIA DE PEDESTRE E DE 
ANIMAL - CLASSIFICAÇÃO 
ABNT NBR 5568:1992 PARAFUSO DA TAMPA DO DOMO PARA VAGÃO-TANQUE 
ABNT NBR 7609:1992 VAGÃO FERROVIÁRIO - DISPOSITIVO DE SEGURANÇA 
ABNT NBR 7887:1992 LOCAL DE PARADA DE TREM - LETREIRO - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12210:1992 CÁLCULO DA ALTURA DO CENTRO DE GRAVIDADE DE VAGÃO 
PARA TRÁFEGO FERROVIÁRIO - PROCEDIMENTO 
22 
 
ABNT NBR 12750:1992 DETERMINAÇÃO DE CARCTERÍSTICA DIMENSIONAL DE 
UTILIZAÇÃO DE VAGÃO FERROVIÁRIO - PROCEDIMENTO 
ABNT NBR 12740:1992 VAGÃO PLATAFORMA - CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS - 
BITOLA MÉTRICA, NORMAL E LARGA - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12741:1992 VAGÃO FECHADO - CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS - BITOLA 
MÉTRICA, NORMAL E LARGA - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12366:1992 ARRUELA ESPECIAL PARA USO EM JACARÉ E CONTRATRILHO 
DE APARELHO DE MUDANÇA DE VIA - ESPECIFICAÇÃO 
ABNT NBR 5558:1992 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA 
ABNT NBR 5569:1992 ESCORA PARA APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A (AMVA) 
ABNT NBR 11727:1992 RODA FERROVIÁRIA - ESPECIFICAÇÃO 
ABNT NBR 11691:1991 VAGÃO FERROVIÁRIO - CLASSIFICAÇÃO 
ABNT NBR 8694:1991 RODA FERROVIÁRIA - CLASSIFICAÇÃO 
ABNT NBR 11653:1990 TIRANTES DE TRAVAMENTO E DE MANOBRAS PARA MÁQUINA 
DE CHAVE PARA AMVA E AMVM DE BITOLA LARGA - FORMA E DIMENSÕES - 
PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 7766:1990 PLACA INDICADORA PARA SISTEMA DE FREIO VAZIO-CARREGADO DE MATERIAL RODANTE FERROVIÁRIO - FORMAS E DIMENSÕES 
ABNT NBR 11659:1990 TRANSPORTE FERROVIÁRIO - MERCADORIA PERIGOSA - 
CARREGAMENTO A GRANEL - LISTA DE COMPROVAÇÃO - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 7914:1990 PROJETO DE LASTRO PARA VIA FÉRREA - PROCEDIMENTO 
ABNT NBR 5567:1989 TRILHO FERROVIÁRIO - DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES 
INTERNAS ATRAVÉS DA IMPRESSÃO DE "BAUMANN" 
ABNT NBR 7616:1989 PREGO ASA-DE-BARATA PARA FIXAÇÃO FERROVIÁRIA - FORMA 
E DIMENSÕES 
ABNT NBR 11430:1989 TRILHO PARA VIA FÉRREA - INCLINAÇÃO - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 7518:1989 APARELHO DE CHOQUE E TRAÇÃO 
ABNT NBR 11436:1988 SINALIZAÇÃO MANUAL PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA POR 
MEIO DE EQUIPAMENTO MECÂNICO DE ELEVAÇÃO - PROCEDIMENTO 
ABNT NBR 11439:1988 FERRAMENTA TENAZ PARA DORMENTE DE MADEIRA PARA VIA 
FÉRREA - FORMA E DIMENSÕES - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 11522:1988 GABARITO DE CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÃO FIXA 
FERROVIÁRIA - BITOLA MÉTRICA EM TANGENTE OU EM CURVA COM RAIO DE MAIS DE 350 
METROS - FORMAS E DIMENSÕES - PADRONIZAÇÃO 
23 
 
ABNT NBR 11523:1988 GABARITO DE CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÃO FIXA 
FERROVIÁRIA - BITOLA NORMAL E LARGA EM TANGENTE OU EM CURVA COM RAIO DE MAIS 
DE 500 M - FORMAS E DIMENSÕES - PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 11576:1988 PLACA DE APOIO PARA APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A - 
ESPECIFICAÇÃO 
ABNT NBR 6964:1988 GARFO PARA LASTRO DE VIA FÉRRREA - FORMA E DIMENSÕES 
ABNT NBR 7641:1980 VIA PERMANENTE FERROVIÁRIA 
ABNT NBR 11688:1980 VAGÃO-TANQUE 
ABNT NBR 12369:1980 APARELHO DE MUDANÇA DE VIA A - CHAVE - AGULHA RETA - 
CALÇO DE ENCOSTO 
ABNT NBR 12391:1980 VAGÃO TANQUE - TAMPA DO DOMO E ACESSÓRIOS - 
PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12392:1980 VAGÃO TANQUE - TAMPA DO DOMO - LACRAÇÃO - 
PADRONIZAÇÃO 
ABNT NBR 12426:1980 VAGÃO TANQUE - ESCADA DO DOMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
REFERÊNCIAS 
 
Ferrovias. eng. Disponivel em: 
<http://www.ferrovias.eng.br/viewtopic.php?t=18>. Acesso em: 22 nov. 2018. 
 
 
CARACTERISTICAS do transporte ferroviario. Prezi. Disponivel em: 
<https://prezi.com/la-szd9dgfs6/caracteristicas-do-transporte-ferroviario/>. 
Acesso em: 22 nov. 2018. 
 
 
FERROVIA no Brasil. Portal Iphan. Disponivel em: 
<http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Breve%20hist%C3%B3ria
%20da%20ferrovia%20no%20Brasil2.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2018. 
 
 
FERROVIAS. Brasil Escola. Disponivel em: 
<https://brasilescola.uol.com.br/geografia/ferrovias.htm>. Acesso em: 21 nov. 
2018. 
 
 
INSTRUCOES e procedimentos. Dnit.gov. Disponivel em: 
<ww.dnit.gov.br/ferrovias/instrucoes-e-procedimentos/instrucoes-de-servicos-
ferroviarios/isf-209-projeto-geometrico.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2018. 
 
 
MALHA Ferroviaria produtiva do Brasil. Economia.Estadão. Disponivel em: 
<https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,malha-ferroviaria-produtiva-do-
brasil-e-a-mesma-do-imperio,1539689>. Acesso em: 22 nov. 2018. 
 
 
SINALIZACAO. Brasil Ferriviario. Disponivel em: 
<ww.brasilferroviario.com.br/sinalizacao/>. Acesso em: 22 nov. 2018. 
 
 
SITUAÇÃO atual das ferrovias brasileiras. Blog da Engenharia. Disponivel 
em: <https://blogdaengenharia.com/entendendo-a-situacao-atual-das-ferrovias-
brasileiras/>. Acesso em: 21 nov. 2018.

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