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Administração
 
Introdução
Falar de Ética Empresarial, ainda que oportuno e necessário, é geralmente confrontar-se com a estranheza do senso comum e a curiosidade das pessoas que desconhecem suas dimensões e possibilidades enquanto disciplina acadêmica e experiência.
Web Aula 1
Unidade 2 - Bases históricas da Administração
Em nossa web aula 1 da unidade, iremos conhecer mais alguns aspectos das teorias administrativas que influenciaram a maneira de administrar. Vamos lá...
	Administração Científica
No livro da disciplina vemos que a primeira escola do pensamento administrativo foi a Administração científica e teve como principal nome Frederick W. Taylor. A Administração Científica tem como origens as conseqüências geradas pela Revolução Industrial. 
Para saber mais acerca da Revolução Industrial assista ao vídeo a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=-r71y4WvRy4&hd=1
Nome do vídeo: Fases da Revolução Industrial
Isto ocorreu principalmente devido ao crescimento acelerado e desorganizado das empresas e a necessidade que as empresas passaram a ter de aumentar a eficiência e a competitividade.
Taylor focou a racionalização do trabalho no nível operacional. Sua preocupação era eliminar o fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias e elevar os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia industrial.  
	
Resposta: Através de vários estudos, entre eles o estudo dos Tempos e Movimento e da ORT, organização racional do trabalho.
	
	Navegando...
Para saber mais, leia da página – 29 a 36 do livro: Teorias da administração. 
Disponível em:
	http://pt.scribd.com/doc/51214153/6/Principios-da-Administracao-Cientifica
Como podemos constatar suas contribuições foram muitas, mas também houve muitas críticas à administração científica. Entre elas, a de que o elemento humano foi desconsiderado; que o trabalho tornou-se automático, assim o trabalhador quando saia do emprego tinha dificuldade de conseguir outro emprego, pois não tinha qualificação. 
Não se considerava o ambiente organizacional externo, ou seja, a organização era vista como um sistema fechado.
	Sistema fechado: È uma que se caracteriza pelo fato de visualizar somente aquilo que acontece dentro da organização, sem levar em conta o meio ambiente em que ela está situada.
A resposta a estas críticas foi:
“Se fosse possível ao trabalhador aperfeiçoar-se, tornando-se hábil e capaz, sem ensinamentos e auxílio de leis formuladas a respeito de suas funções, a lógica seria a de que também o menino no colégio aprenderia melhor matemática, física, química, latim, grego, etc. sem auxílio algum e por si mesmo. A única diferença nos dos casos é que os estudantes vão aos professores, enquanto, pela própria natureza do trabalho dos mecânicos, sob a Administração Científica, os instrutores devem ir ao encontro deles”.
Principais seguidores de Taylor: Henry Ford, Frank Gilbreth, Lilian Gilbreth e Henry Gantt.
	
	
	Navegando...
Conheça Frank Gilbreth e Lílian Gilbreth e Henry Gantt acessando os sites:
	http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_2042.html
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LilianEG.html
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/HenrGant.html
	Já para conhecer os estudos de Frank Gilbreth, leia as páginas 26, 27, 28 e 29 do livro Administração Moderna de Samuel Certo, disponível na biblioteca digital.
	
	
	Reflexão:
Você consegue identificar nas organizações atuais características da Administração Cientifica?
	 Teoria clássica da administração
A teoria Clássica também é conhecida por Escola Normativista, tradicionalista, européia, anatomista e fisiologista, e seu criador é Henry Fayol.
A teoria clássica assim com a administração científica também buscava a eficiência organizacional, porém enquanto a administração cientifica tinha sua ênfase nas tarefas a Teoria clássica teve sua ênfase na estrutura. Seus principais enfoques foram na organização formal; nos princípios gerais da administração e nas funções do administrador.
Enfatizou principalmente o estudo da anatomia (estrutura) e da fisiologia (funcionamento) da organização. A Teoria Clássica partiu do todo organizacional e da sua estrutura para garantir eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos (como seções, departamentos) ou pessoas (ocupantes de cargos e executores de tarefas).
Para Fayol a criação de normas faria com a empresa fosse organizada e estruturada, e desta forma não haveria o risco de se perder em ações que não estivessem dentro dessas normas. Na visão de Fayol, se as normas fossem seguidas corretamente não ocorreriam problemas na administração e seu objetivo, a eficiência, seria alcançado.
	
	Para saber mais acerca da Teoria Clássica, leia o texto intitulado: Teoria clássica da administração segundo Henri Fayol, disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/teoria_classica_da_
administracao_segundo_henri_fayol/13239/
 
	Teoria da burocracia
De acordo com o Dicionário Houaiss:
Tal sistema de execução da atividade pública, enquanto estrutura ineficiente, inoperante, morosa na solução de questões, falta de iniciativa e de flexibilidade, indiferente às necessidades das pessoas e à opinião pública, tendente a complicar trâmites e ampliar sua área de influência e seu poder, com conseqüente emperramento ou asfixia das funções organizacionais que são sua mesma razão de ser.
Assim a visão que temos de burocracia, muito se aproxima das figuras apresentadas. 
	
O que é uma disfunção porque para Max Weber o precursor da Teoria Burocrática, burocracia está ligada com:
Normas; 
Regras; 
Divisão do trabalho;
Impessoalidade;
Formalização e;
Profissionalismo.
Com isto pode ser verificado que a burocracia é a organização eficiente, e para conseguir a eficiência Weber detalha sobre como as coisas deverão ser feitas. Para Weber a burocracia tem as seguintes características:
Caráter legal das normas e regulamentos 
Caráter formal das comunicações 
Caráter racional e divisão do trabalho 
Impessoalidade nas relações 
Hierarquia de autoridade 
Rotinas e procedimentos estandardizados 
Competência técnica e meriotocracia. 
Especialização da administração que é separada da propriedade 
Profissionalização dos participantes 
Completa previsibilidade do funcionamento. 
“Segundo Weber o burocrata decide em função de experiências anteriores, de precedentes e da falta de confiança nas pessoas. As regras, regulamentos e técnicas de controle são definidos com precisão.”
Algumas Desvantagens da Burocracia
Ineficiência
Excesso de formalismo
Excesso de documentos (papéis/arquivos)
Despersonalização do relacionamento
Decisões muito padronizadas
Inchamento do quadro profissional
Alto grau de conformismo
Atendimento ao público precário
Atirei o pau no gato
	
	Para saber mais leia o texto intitulado: A Teoria da Burocracia. Disponível em:
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos_Administracao/
Teoria_da_Burocracia.htm
	Teoria das relações humanas
 
	A teoria das relações humanas surgiu em oposição a Taylor, como uma tentativa de humanizar o trabalho. Os nomes de destaque desta teoria são Elton Mayo e Mary Parker Foller, cujos estudos são anteriores às experiências de Hawthorne.
Aprenda mais acerca da experiência de Hawthorne lendo as páginas 49 e 50 do livro Administração de Felipe Sobral e Alketa Peci, disponível na biblioteca digital.
	 
Idéias Centrais da Escola das Relações Humanas
O comportamento humano é complexo;
O homem é condicionado pelo ambiente;
O homem tem necessidade de segurança, afeto, aprovação, prestígio e autorrealização.
	“As pessoas são os únicos elementos importantes numa organização. Pessoas excepcionais podem fazer funcionar uma organização precária. Pessoas desmotivadas ou incompetentes podem anular a mais perfeita organização.” Louis Allen
 
	Teoria Comportamental
A teoria comportamental surge com umanova visão, baseada no comportamento humano nas organizações. Ela se desenvolveu por volta da década de 1950.
A abordagem comportamental, também chamada de behaviorista, marca a mais forte influência das ciências do comportamento na teoria administrativa e a busca de novas soluções democráticas, humanas e flexíveis para os problemas organizacionais. Sua ênfase é nas pessoas, e no comportamento.
Comportamento: maneira pela qual um indivíduo ou uma organização age ou reage em suas interações com o seu meio ambiente e em resposta aos estímulos que dele recebe.
Exemplo: comportamento humano, comportamento animal, comportamento organizacional, comportamento social, e outros.
Os comportamentalistas são estudiosos também preocupados com o indivíduo, reconhecendo a importância de seu impacto na organização. Caravantes, Panno e Kloeckner (2005 p. 94). 
Vejamos alguns comportamentalistas: Abraham Maslow com a hierarquia de necessidades de Maslow, Douglas McGregor com a Teoria X e a Teoria Y, e Frederick Herzberg com a Teoria dos Dois fatores Motivacionais. 
Em seu livro da disciplina cada um dos itens  acima mencionados estão explicados. Não deixe de ler. 
	Para saber mais acerca da teoria comportamental. Acesso o site:
<http://www.scribd.com/doc/272238/Abordagem-Comportamental-da-Administracao >
	Parabéns! Você Chegou ao final da aula web 1.
Web Aula 2
Bases Históricas e novas Abordagens
Nessa web aula daremos continuidade aos aspectos das teorias administrativas e também reforçaremos os conceitos das novas abordagens administrativas.
Para iniciar escolhi uma mensagem:
	 
	“A tarefa não é contemplar o que ninguém ainda contemplou”. Mas, meditar, como ninguém ainda meditou, sobre o que todo mundo tem diante dos olhos” Schopenhauer
 
	Desenvolvimento Organizacional
A Escola do Desenvolvimento Organizacional pode ser caracterizada como um desdobramento da Teoria Comportamental, pois estabelece mudanças e flexibilidade organizacional.
O conceito de DO está relacionado com os conceitos de mudança, e de capacidade adaptativa organização a mudança.
	Agora leia o texto intitulado Teoria do desenvolvimento organizacional 
Disponível no site. http://www.lgti.ufsc.br/O&m/aulas/Aula3/teoria.htm
Reflita, tente identificar quais contribuições desta teoria.
	Teoria Estruturalista
O estruturalismo surgiu como vertente ideal, por entender que as organizações são sistemas abertos e que a burocracia limita o universo de ação, estrangulando a capacidade criativa e produtiva.
Leia o texto TEORIA ESTRUTURALISTA, disponível em:
http://josemarmd.googlepages.com/teoria_estruturalista.doc
A que conclusão você chegou?
Provavelmente a de que o estruturalismo vê a organização interagindo com o meio externo. De que a empresa é um sistema aberto, em constante relação com o meio externo.
Na figura abaixo vemos esta relação.
Visão do Estruturalismo
	
Agora iremos falar das Novas Abordagens ou Abordagens Contemporâneas. 
	Organizações que aprendem
É a organização que incentiva e encoraja a aprendizagem de seus membros, por meio do trabalho em equipe e forte interação social. Chiavenato (2003 p. 629). Peter Senge (1998) diz que se o ponto de partida para se tornar uma Learning Organization (Organização que aprende) está no engajamento de todos os membros da empresa, o passo seguinte é incorporar as cinco disciplinas de aprendizagem: domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada, aprendizado em equipe e pensamento sistêmico. No quadro abaixo estão propostas as cinco disciplinas:
Cinco Disciplinas
	Domínio Pessoal
	O nível mais alto de autocontrole
	Modelos Mentais
	Mudança de costumes e procedimentos
	Visão Compartilhada
	Entendimento comum sobre o futuro da organização
	Aprendizagem em Equipe
	Inteligência se potencializa com o trabalho em grupo
	Pensamento Sistêmico
	A arte de enxergar simultaneamente a floresta e as arvores
Fonte: Maximiano (2004:89)
Abaixo veremos cada uma das disciplinas separadamente e explicadas pelo autor (PETER SENGE, 1998) em entrevista para a revista HSM Management.
A primeira disciplina é o domínio pessoal. Significa aprender a expandir as capacidades pessoais para obter os resultados desejados e criar um ambiente empresarial que estimule todos os participantes a alcançar as metas escolhidas.
A segunda disciplina, modelos mentais, consiste em refletir, esclarecer continuamente e melhorar a imagem que cada um tem do mundo, a fim de verificar como moldar atos e decisões.
A terceira disciplina, visão compartilhada, é estimular o engajamento do grupo em relação ao futuro que se procura criar e elaborar os princípios e as diretrizes que permitirão que esse futuro seja alcançado.
A quarta disciplina, aprendizado em equipe, está em transformar as aptidões coletivas ligadas a pensamento e comunicação, de maneira que grupos de pessoas possam desenvolver inteligência e capacidades maiores do que a soma dos talentos individuais.
E finalmente a quinta disciplina, pensamento sistêmico, é criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas. É essa quinta disciplina que permite mudar os sistemas com maior eficácia e agir mais de acordo com os processos do mundo natural e econômico.
Ele salienta também que essas cinco disciplinas são programas permanentes de estudo e práticas que levam ao aprendizado organizacional porque o que importa é adquirir as capacidades fundamentais para organização.
	Benchmarking 
Significa aprender dos outros, aprender quanto e aprender como.
O que é Benchmarking?
É uma estratégia de gestão voltada para o aprendizado. Através do benchmarking, uma organização procura identificar as melhores práticas empresariais para aplicá-las a sua realidade. O resultado é o aperfeiçoamento da organização. 
Fazer a comparação dos produtos, serviços e práticas empresarias entre os mais fortes concorrentes ou empresas reconhecidas como líderes,.Isto pode ser benchmarking. 
Vejamos as características do benchmarking segundo Spendolini.
é um evento contínuo, ou seja, a organização que o faz não pode acreditar que benchmarking é um evento único no tempo, que dispensa modificações e reavaliações; 
é um processo de coleta de informações valiosas; 
é um aprendizado; 
requer disciplina; e
implica em permanência, ou seja, as organizações precisam reconhecer a sua importância e viabilidade como ferramenta de auxílio, devendo promover estudos de benchmarking sempre. 
	Benchmarking é...
	Benchmarking não é...
	um processo contínuo 
	um evento isolado
	uma investigação que fornece informações valiosas 
	uma investigação que fornece respostas simples e "receitas" 
	um processo de aprendizado com outros
	cópia, imitação
	um trabalho intensivo, consumidor de tempo, que requer disciplina
	rápido e fácil
	uma ferramenta viável a qualquer organização e aplicável a qualquer processo
	mais um modismo da administração
Fonte: Washington Sorio / Fonte: www.guiarh.com.br 
A técnica surgiu pela necessidade de se obter informações e pelo desejo de se aprender depressa como corrigir um problema empresarial. 
	Para saber mais acerca de Benchmarking, leia as páginas 33 e 34 do livro Benchmarking - Um Guia Para O Profissional, disponível em http://books.google.com.br/books?id=nN7OBEcRtu4C&pg=PA17&dq=Benchmarking#PPA33,M1
	Reengenharia
É o começar de novo, colocar uma folha de papel em branco a sua frente, esquecer dos modelos tradicionais e criar algo inteiramente novo na forma de se trabalhar de uma empresa; ou seja, uma nova abordagem de um processo existente na empresa.
Mas para antecipar seu conhecimento leia o texto disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/reengenharia/10086/
	Gestão do conhecimento
Antes de falarmos de gestão do conhecimento, vamos esclarecer o três conceitos importantes.
Informação
Hoje estamos vivenciando uma era denominada era da informação,lembra-se da figura da primeira teleaula. Assista ao vídeo abaixo para entender o papel da informação no contexto atual.
Informação como bem econômico:
	A maior crise a ser enfrentada pela civilização moderna é a de como transformar a informação em conhecimento estruturado. John Naisbitt
Conhecimento:
“Conhecimento é uma mistura fluida de experiência estruturada, valores, informações contextuais e discernimento técnico que proporciona uma estrutura para avaliar e incorporar novas experiências e informações. Ele se origina e é aplicado nas mentes das pessoas que possuem conhecimento. Nas organizações, torna-se muitas vezes embutido não só em documentos ou em depositários, mas também nas rotinas, processos, normas e práticas organizacionais. O conhecimento desenvolve-se através da experiência, que inclui o que absorvemos através de cursos, livros e orientadores, bem como através do aprendizado informal.”  Davenport e Prusak
Ikujiro Nonaka, diz que “Numa economia em que a única certeza é a incerteza, a única fonte de vantagem competitiva duradoura é o conhecimento. Quando os mercados mudam, as tecnologias proliferam, os competidores se multiplicam e os produtos se tornam obsoletos quase do dia para a noite, as companhias bem sucedidas são aquelas que criam novos conhecimentos, disseminam estes conhecimentos amplamente por toda a organização, e rapidamente incorporam-no em novas tecnologias e produtos. Estas atividades definem as empresas que aprendem, cujo único negócio é a contínua inovação.” 
Muitos autores concordam que o conhecimento esta na cabeça das pessoas. 
	
Assim deixo um questionamento para você refletir e buscar a resposta. 
Como transformar este conhecimento em vantagem competitiva?
Ativo Intangível
Ativos que não têm substância física, mas proporcionam benefícios econômicos, como: competência dos gerentes, sua experiência e conhecimento da empresa, sistemas administrativos, patentes, softwares desenvolvidos pela empresa, relações com os clientes atuais e potenciais e o conhecimento das suas preferências, relações com fornecedores atuais e potenciais e conhecimento dos seus pontos fortes e fracos, marcas registradas, imagem da empresa no público e na mídia, pesquisas em desenvolvimento, manuais, etc.
O QUE SE VÊ NA FIGURA ABAIXO?
	
Mas o que sustenta a árvore e dá os frutos?
A RAIZ. Esta é uma analogia para demonstrar a importância do capital intangível das organizações, nós não vemos, mas ele está ali. Sustentando a árvore. Assim o conhecimento passou extremamente valorizado nas organizações.
Hoje muitos autores dizem que vivemos em uma sociedade do conhecimento. Com esta sociedade surgem inúmeras transformações nas organizações. Nela, os ativos intangíveis (conhecimento, capital intelectual) passam a ser o capital mais valorizado. Como salienta Cavalcante, Gomes e Perreira (2001) o conhecimento passou a ser o novo motor da economia e se transformou no principal fator de produção.
Características das empresas da sociedade do conhecimento
	Atributos
	Sociedade Industrial
	Sociedade do Conhecimento
	Modelo de Produção
	Escala
	Flexível
	Pessoal
	Especialização
	Polivalente e empreendedores
	Tempo
	Grandes tempos de resposta
	Tempo real
	Espaço
	Limitado e definido
	Limitado e indefinido
	Massa dos produtos
	Tangível
	Intangível
Fonte: Cavalcanti (2001:31)
Surge então a Gestão do Conhecimento que é um processo estratégico continuo e dinâmico que visa gerir capital intangível da empresa e todos os pontos estratégicos a ele relacionados e estimular a conversão do conhecimento. Rossato (2002, p. 7).
É importante saber o porquê de destacar o tema gestão do conhecimento nos dias de hoje. O mundo empresarial exige das empresas que estas se superem a cada dia, fazendo com que as mesmas procurem acompanhar não somente as evoluções, mas também buscando inovações para superar seus limites e os dos seus concorrentes.
	Para compreender mais acerca da Gestão do conhecimento leia o texto: GESTÃO DO CONHECIMENTO COMO MODELO EMPRESARIAL, disponível em:
http://www1.serpro.gov.br/publicacoes/gco_site/m_capitulo01.htm
Para finalizarmos nosso conteúdo de aulas web, escolhi o quadro das megatendências segundo Naisbt. 
Ele retrata de onde viemos e para onde estamos, e qual a alteração ocorrido diante da alteração.
	DE:
	PARA:
	ALTERAÇÃO:
	Sociedade industrial
	Sociedade da informação
	Inovação e mudança
	Tecnologia simples
	Tecnologia sofisticada
	Maior eficiência
	Curto prazo
	Longo prazo
	Visão do negócio e do futuro
	Democracia representativa 
	Democracia participativa
	Pluralismo e participação
	Hierarquia
	Comunicação lateral
	Democratização e empowerment
	Opção dual ou binária
	Opção múltipla
	Visão sistêmica e contingencial
	Centralização
	Descentralização
	Incerteza e imprevisibilidade
	Ajuda institucional
	Auto-ajuda
	Autonomia e serviços diferenciados
	Parabéns! Você Chegou ao final das aulas web da disciplina de Fundamentos da Administração.
	
Agora vamos ao fórum para refletirmos acerca dos conteúdos abordados.

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