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Economia-Monetaria-Resumo

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s á b a d o , 1 3 d e j u n h o d e 2 0 1 5
MACROECONOMIA: Economia Monetária
Fonte: SIMONSEN, Mario. CYSNE, Rubens. Macroeconomia. 4a edição. Cap. 01
a divisão do trabalho fez com que os indivíduos produzissem somente uma parcela mínima do que consomem e
provocou a intensificação das trocas, ou entre mercadorias ou de mercadorias por moeda; 
Por mediar as relações de compra e venda, a moeda acumula três funções: a de intermediário das trocas, a de (i)
unidade de valor e a de (ii) reserva de valor.
   (i) unidade de valor: padronizar o valor de troca de mercadorias em uma unidade comum, monetária;
   (ii) reserva de valor: a reserva que um indivíduo faz de moeda para gastar no futuro. 
evolução da moeda: mercadorias > moedas metálicas > moedas cunhadas > papel moeda > moeda escritural.
Sistema Monetário é a parte do sistema financeiro responsável pela geração de meios de pagamentos, ou o total dos ativos de
liquidez imediata. Ou ainda, o conjunto de instituições capazes de criar moeda.
Meios de pagamentos (M ou M
1
): (i) papel‐moeda em poder do público, também chamado moeda manual ou corrente; (ii)
depósitos à vista nos bancos comerciais, também chamados de moeda bancária ou escritural;
Saldo de papel‐moeda emitida (PME): total de moeda legal existente, autorizadas pelo governo ou Banco Central;
Papel‐moeda em circulação (PMC): papel‐moeda emitido menos a caixa de moeda corrente mantida pelo Banco Central.
Papel‐moeda em poder do público (PMPP): papel‐moeda em circulação menos a caixa em moeda corrente dos bancos comerciais.
Em economias com inovações financeiras ou alta inflação, o mercado cria ativíssimo elevada liquidez para serem
substitutos próximos à moeda e que incorporem títulos, os chamados  agregados monetários mais amplos. P.S.: Num
balancete , o princípio que norteia a obtenção de agregados monetários mais amplos deve ser o de considerar como
saldo total apenas a parcela de agregados do "resto do mundo", ou seja, os recursos fora do sistema monetário padrão
(BC e Bancos comerciais).
M
2
 = M
1
 + títulos federais, ambos em poder do público, exceto o sistema gerador de M
2
 (sistema bancário e Tesouro Nacional);
M
3
 = M
2
 + depósitos de poupança (sistema bancário, Tesouro e instituições emissoras de poupança);
M
4
 = M
3
 + depósitos a prazo;
Os bancos comerciais são geradores de meios de pagamentos, assim como o Bacen, e podem ter suas contas demonstradas num
balancete da seguinte forma:
ATIVO (Aplicações) PASSIVO (Recursos)
A) Reservas Bancárias*
A.1 ‐ Em moeda corrente
A.2 ‐ Em depósitos no Banco Central
A.2.1 ‐ Voluntários
A.2.2 ‐ Compulsórios
1
B) Empréstimos ao setor privado*
C) Títulos públicos e privados*
D) Empréstimos a entidades públicas
E) Imobilizado
F) Outras aplicações
G) Recursos Próprios
H) Depósitos à vista*
I) Depósitos a prazo*
J) Redesconto e outros recursos oriundos do Bacen*
2
K) Empréstimos externos
L) Depósitos de poupança*
N) Demais exigibilidades*
* constituem o balancete sintético
1
estes são exigidos por lei e recolhidos a uma proporção dos depósitos à vista e a prazo.
2
 Os redescontos podem ser o de liquidez (o clássico em que o Bacen atuou como último emprestador) ou o redesconto para
1.1 Origem, funções e formas de moeda:
1.2 O Sistema Monetário (SM) e os meios de pagamentos
1.3 Contas do sistema monetário: bancos comerciais
Tabela 1.1 Balancete Consolidado dos bancos comerciais
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2 Os redescontos podem ser o de liquidez (o clássico em que o Bacen atuou como último emprestador) ou o redesconto para
financiamentos com regulamentos próprios (produtos agrícolas, exportação de manufaturados etc)
Funções básicas do Banco Central:
 (i) banco emissor de papel‐moeda;
 (ii) banco do Tesouro Nacional;
 (iii) banco dos bancos comerciais;
 (iv) depositário das reservas internacionais do país. 
ATIVO (Aplicações) PASSIVO (Recursos)
a) Reservas Internacionais
b) Empréstimos ao Tesouro Nacional
c) Títulos públicos federais
e) Empréstimos ao setor privado
f) Empréstimos aos governos estaduais, municipais,
autarquias e outras entidades públicas
i) Aplicações especiais
J) Redescontos
Base Monetária
r) Papel‐moeda em poder do público3
A) Reservas totais dos bancos comerciais4
A.1 ‐ Em moeda corrente
A.2 ‐ Em depósitos no Banco Central
A.2.1 ‐ Voluntários
A.2.2 ‐ Compulsórios
Recursos Não Monetários
k) Depósitos do Tesouro Nacional
o) Empréstimos externos
q) Recursos Especiais
s) Saldo líquido das demais contas
3 r + A.1 = papel‐moeda em circulação (PMPP + Cx.BcoCom = PMC);
4 não incluem as reservas remuneradas(ex. depósitos a prazo) efetuadas em títulos públicos.
Eliminação das contas internas dos balancetes dos bancos comerciais e do Banco Central
ATIVO (Aplicações) PASSIVO (Recursos)
Aplicações dos bancos comerciais
B) Empréstimos ao setor privado
C) Títulos públicos e privados
Aplicações do Banco Central
a) Reservas internacionais
b) Empréstimos ao Tesouro Nacional
c) Títulos públicos federais
e) Empréstimos ao setor privado
f) Empréstimos aos governos estaduais, municipais, autarquias e outras entidades
públicas
i) Aplicações especiais
Meios de Pagamento
r) Papel‐moeda em poder do público
H) Depósitos à vista
Recursos Não Monetários dos Bancos
Comerciais
I) Depósitos a prazo
L) Depósitos de poupança
M) Saldo líquido das demais contas
Recursos Não Monetários do Banco Central
k) Depósitos do Tesouro Nacional
o) Empréstimos externos
q) Recursos especiais
s) Saldo líquido das demais contas
por mudança estática compreende‐se que o equilíbrio se dará dentro do balancete entre o ativo e o passivo do Sistema bancário, ignorando, por enquanto
o efeito multiplicador
A partir das contas consolidadas se avalia a criação de meios de pagamento. Qualquer variação na Base Monetária ou nos Meios de
Pagamento deve apresentar uma variação no Ativo ou do Passivo Não Monetária do Banco Central (no caso da base monetária) ou
dos sistema bancário (no caso dos meios do pagamento).
ΔBase Monetária = ΔOperações ativaBC ‐ ΔPassivo não monetárioBC
ΔMeios de Pagamento = ΔOperações ativasSB ‐ ΔPassivo não monetáriosSB
Para que haja variação nos meios de pagamento deve haver uma transação entre o setor monetário e o público (setor não
monetário da economia).
1. Haverá criação de meios de pagamento sempre que o setor bancário (SB) adquirir algum haver não monetário do setor não
bancário da economia (SNB), pagando em moeda manual ou escritural. Em suma, há criação de meios de pagamentos quando o
público recebe mais dinheiro que pode ser usado imediatamente, moeda de alta liquidez.
Exemplos:
‐ bancos compra títulos públicos em posse do público;
ATIVO PASSIVO
C) Δ Títulos públicos e privados = +x ΔM = +x
‐ bancos adquirem bens do público pagando em moeda;
‐ bancos adquirem cambiais dos exportadores;
ATIVO PASSIVO
C) Δ Títulos públicos e privados = +x
(Cambiais)
ΔM = +x
2. Em contrapartida, haverá destruição de meios de pagamento quando o sistema bancário toma moeda do público. Exemplos:
‐ bancos vendem cambiais aos importadores;
ATIVO PASSIVO
C) Δ Títulos públicos e privados = ‐x
(Cambiais)
ΔM = ‐x
‐ um banco (ex. Caixa Econômica) vende um imóvel a uma pequena empresa e recebe pagamento à vista;
ATIVO PASSIVO
1.4 Contas do sistema monetário: Banco Central
Tabela 1.2 Balancete Consolidadosintético do Banco Central
1.5 Balancete consolidado do sistema monetário
1.6 Criação e destruição de base monetária e de meios de pagamento (mudança estática)
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ATIVO PASSIVO
E) Δ imobilizado (imóvel) = ‐x ΔM = –x
‐ um banco aumenta seu capital vendendo ações ao público;
ATIVO PASSIVO
ΔM = –x 
Passivo não monetário
Δ Capital próprio = +x
OBS.: Não haverá criação ou destruição de meios de pagamentos quando as operações ocorrerem entre agentes do sistema não
monetários, ou entre agentes do sistema monetário, ou ainda quando ocorrer troca de moeda manual por escritural, ex. depósito
à vista em papel‐moeda ou saques.
(multiplicador dos meios de pagamentos)
A construção de um modelo dinâmico
Meios de Pagamentos (M) é uma função da base monetária (B) | Meios de pagamentos é uma fração da base
monetária:
M = f(B, v), onde v é um vetor de variáveis econômicas
A forma mais simple de M pode ser M = mB, em que m é o multiplicado bancário e está em função dos parâmetros:
c: papel‐moeda em poder do público/meios de pagamentos;
d1: depósitos à vista nos bancos comerciais/meios de pagamentos;
r1: encaixe em moeda corrente do bancos comerciais/depósitos à vista nos bancos comerciais;
r2: depósitos voluntários dos bancos comerciais no Banco Central/depósitos à vista nos bancos comerciais;
r3: depósitos compulsórios dos bancos comerciais no Banco Central/depósitos à vista nos bancos comerciais;
R: encaixe total dos bancos comerciais/depósitos à vista nos bancos comerciais;
Por definição de meios de pagamento: c + d1 = 1;
e r1 + r2 + r3 = R
Comparando ao balancete consolidado sintético do Banco Central acima, vê‐se que a Base Monetária (B) compõem‐se de: (i) PMPP
+ (ii) reservas totais dos bancos comerciais.
 (i) como PMPP é uma fração do Meios de Pagamento temos: cM
 (ii) reservas totais dos bancos comerciais: Rd1M
Assim,
B = cM + Rd1M, sendo c = 1 –d1 se reescreve B= (1 – d1)M + Rd1M, e se chega à
      ou      
Os Meios de Pagamento, pela sua composição, possui uma parte mais volátil e de difícil controle, portanto, o Banco Central é
capaz de influenciar o M expandindo/contraindo a Base Monetária, dispondo dos seguintes instrumentos:
 a) expandir/contrair seus empréstimos ao Governo;
 b) expandir/contrair seus empréstimos ao setor privado;
 c) expandir/contrais os redescontos aos bancos comerciais;
 d) comprar/vender títulos da dívida pública em poder do público (open market);c
 e) reduzindo/aumentando seu passivo em moeda estrangeira;
 f) aumentar/reduzir as reservas cambiais;
 g) reduzindo/aumentando os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais (relação encaixes | depósitos);
Já vimos que PMC pode ser PMPP + caixa de moeda corrente dos bancos, assim:
P = cM + r1d1M ∴ P = (c + r1d1)M ∴
 multiplicador monetário em função do papel‐moeda em circulação.
A validade desta fórmula depende do tempo necessário para o multiplicador dos meios de pagamentos funcionar, pois a um
caminho de variações sempre que o Banco Central altera as suas operações ativas. Por exemplo, quando o Bacen expande as
operações ativas com ΔB de papel‐moeda adicional iniciando a multiplicação ΔM = ΔB/(1 –d1(1 – R)), mas o Bacen também recebe
um refluxo desse papel‐moeda, pois os bancos aumentarão seus depósitos compulsórios e voluntários a medida que o público
aumenta seus depósitos à vista nos bancos comerciais em d1ΔM, resultando em ΔF1 = (r2 + r3)d1ΔM = (R – r1)d1ΔM, assim o
aumento líquido de papel‐moeda em circulação é a diferença entre a expansão ΔP = ΔB – ΔF1 ou 
1.7 O multiplicador bancário
1.8 O papel‐moeda em circulação (PMC)
(multiplicador da base monetária)
às 21:49 
Marcadores: ANPEC, CACD, economia monetaria, Macroeconomia
É a projeção das variações nas contas consolidadas do Banco Central em um período de tempo, como se comportarão os meios de
pagamento (PMPP + depósitos à vista dos bancos) em função do passivo e ativo do Bacen e multiplicador bancário. Os critérios
para a projeção dos itens do passivo e ativo, e dos coeficientes do multiplicador bancário podem variar, mas obedecendo as
premissas básicas: a) as variações do ativo devem se igualar as do passivo tanto para o Bacen quanto para os bancos comerciais;
b) a distribuição da moeda entre PMPP e depósitos a vista devem ser estimada de acordo com o comportamento do público; c) os
encaixes voluntário devem ser previstos de acordo com as praxes bancárias;
O Banco Central pode controlar a base monetária, mas não o multiplicador que depende do público e do comportamento dos
bancos, por isso uma ação estática do Bacen não existe. Por exemplo, se o Bacen aumenta a venda de títulos federais ao público
(open market), se o multiplicador não se modificar é fácil entender que essa ação diminuiria os meios de pagamento da
economia, mas dificilmente o multiplicador permaneceria inalterado, já que a venda títulos federais eleva a taxa de juros e isso é
um incentivo para os bancos substituírem suas reservas voluntárias por títulos de juros altos e reduzir a reserva corrente
aumentando assim o multiplicador. Por isso há de se pensar em uma condição que de fato diminua os meios de pagamento quando
o Bacen aumenta a venda de títulos. Sendo o meios de pagamentos M = [1/1‐d1(1 – R)].B, se o Bacen diminue em X sua carteira de
títulos a base monetária passa a ser (B – X) e como consequência a relação reservas/depósitos R caia para R*, o novo nível de M*
será
assim para que a venda de títulos realmente diminua o meio de pagamento é necessário que a condição d1M(R – R*) < X seja
atendida.
Há uma disparidade de liquidez no balanço do sistema entre o passivo muito líquido e o ativo bem menos líquido e pouco
disponível ao público, por isso que o sistema bancário se torna o principal personagem em equilibrar a geração de recursos da
economia.
Cria‐se liquidez quando um agente (pode ser do sistema bancário como bancos e Bacen, mas também financeiras, firmas,
Tesouro) tira da economia ativos com menor liquidez do que aqueles que introduz (por exemplo um banco compra um imóvel (de
menor liquidez) de alguém e paga em depósitos à vista (maior liquidez). Ou seja, cria‐se liquidez na economia às custas de da
perca de liquidez de algum agente.
Réis (séc. XV)
Cruzeiro (1942, Vargas)
Cruzeiro Novo (1967)
Cruzeiro (1970)
Plano Cruzado
Cruzado (1986)
Cruzado Novo (1989)
Cruzeiro (1990)
Plano Real
Cruzeiro Real (1993)
Real (1994)
Sistema monetário são o Bacen e os bancos comerciais que recebem depósitos à vista (por definição de base monetária);
Sistema Não Monetário inclui 
 (i) as demais instituições financeiras {bancos múltiplos, de desenvolvimentos, BNDES, crédito, empréstimos e consórcios}; 
 (ii) outros intermediários ou auxiliares financeiros {bolsa de valores, de mercadorias e futuros, corretoras de títulos e câmbio}; 
 (iii) entidades ligadas aos sistemas de previdência e de seguros {Previdência privada, seguradoras, capitalização, seguro‐saúde}; 
  (iv) entidades administradoras de recursos de terceiros {fundos mútuos, carteiras de investidores estrangeiros, clubes de
investimentos}; 
 (v) entidades operadoras de sistemas de liquidação {sistema de compensação e liquidação}.
1. A partir de 1999, a política monetária do Brasil passou a se basear no programa de Metas de Inflação fixadas pelo Conselho
Monetário Nacional (criado em 1964), normalmente em junhode cada ano e se estipula para os três anos subsequentes. O
programa das metas determina que o Banco Central seja o executor das políticas definidas pelo CMN e deve fazer com que
a inflação siga a trajetória estipulada pelo Conselho. Se isto não acontecer o Bacen deve apresentar uma exposição pública
dos fatos que levaram ao não cumprimento da meta, tal como, a exposição das medidas necessárias para fazer os ajustes e
trazer a inflação para a meta.
2. O controle monetário é feito pela divulgação de uma segunda meta, a da taxa de juros para o mercado interbancário ‐ aqui
no Brasil chamada de Selic ‐, estipulada pelo COPOM (Comitê de Política Monetária) que se reúne, normalmente, a cada 45
dias para estipular a nova taxa.
1.9 Programação monetária
1.10 Criação e destruição de liquidez
1.11 Sistema Financeiro Brasileiro
1.11.2 Histórico do padrão monetário brasileiro
1.11.3 Sistema Financeiro Brasileiro atual
1.12 Política Monetária no Brasil: evolução
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