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AULA 4 - DOSAGEM DE CONCRETO pptx-1

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 
CIVIL
PRODUÇÃO DE CONCRETO 
Prof. Filipe Porto
CONCEITOS BÁSICOS
• Concreto: um material formado pela mistura de cimento, água, agregado
graúdo (brita ou cascalho) e agregado miúdo (areia).
• O concreto fresco tem consistência plástica, podendo ser moldado, na forma e
dimensões desejadas, bastando lançar a massa fresca no interior de formas de
madeira ou outro material adequado.
• O concreto endurecido tem elevada resistência à compressão, mas baixa
resistência à tração.
• O concreto é o material mais utilizado na construção.
• Composto basicamente de cimento Portland, areia, brita e água, tem emprego
frequente em estruturas, pavimentação, obras de arte, pré-fabricados etc.
Prof. Filipe Porto
QUALIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO 
O valor de fck é um termo estatístico e corresponde ao valor da resistência com
probabilidade de 5% de ser ultrapassado para menos, na amostragem de um
lote. Os valores de fck e fcj (“j” dias) são facilmente compreendidos ao visualizar
a curva de Gauss, na Figura, onde Sd é o desvio padrão.
Prof. Filipe Porto
Desvio padrão amostral : indica uma medida de dispersão
dos dados em torno de média amostral.
OBSERVAÇÕES
• fc: resistência média à compressão do concreto;
• fcj: resistência média à compressão aos “j” dias;
• fck: resistência característica à compressão (28 dias);
• fcm: resistência média de dosagem.
Os corpos de prova são moldados e curados em condições padronizadas
próximas das ideais e, portanto, sua resistência não corresponde exatamente a
do concreto da estrutura.
A resistência à compressão dos corpos-de-prova mede o potencial da mistura
empregada, traduzindo o máximo valor possível caso a manipulação e cura
fossem ideais.
Prof. Filipe Porto
ENSAIO DE ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE – SLUMP 
TEST 
NBR NM-67/ Fev. 1998 (anterior: NBR 7223)
• Este ensaio, embora não represente uma boa avaliação da trabalhabilidade,
serve para a análise da consistência de concretos plásticos.
• Não é indicado para concretos de consistência muito seca ou fluida e tem
como principal utilidade, controlar a uniformidade entre as diversas amassadas.
• O ensaio consiste em preencher um tronco de cone padrão com concreto
fresco e, após o preenchimento, remove-se o molde determinando-se o quanto
o concreto abateu em centímetros.
• Este parâmetro é conhecido como abatimento – Slump (em inglês).
Prof. Filipe Porto
Prof. Filipe Porto
Prof. Filipe Porto
Prof. Filipe Porto
Prof. Filipe Porto
Prof. Filipe Porto
VER VÍDEO SLUMP TEST
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS 
MOLDES CILÍNDRICOS
• Devem ter altura igual ao dobro do 
diâmetro.
• O diâmetro deve ser de 10, 15, 20, 25, 30 
ou 45 cm.
• As medidas diametrais têm tolerância de 
1% e a altura 2%.
• Os planos das bordas circulares extremas 
do molde devem ser perpendiculares ao 
eixo longitudinal do molde.
Prof. Filipe Porto
MODELAGEM DOS CORPOS DE PROVA
I – Após determinação do traço do concreto através da
DOSAGEM e do PREPARO (manual ou mecânico; in loco ou
em central);
II - Adensamento manual com haste :
No adensamento de cada camada devem ser aplicados
golpes de socamento, uniformemente distribuídos em toda
a seção transversal do molde, conforme Tabela 1 (a seguir).
III - No adensamento de cada camada, a haste de socamento
não deve penetrar na camada inferior já adensada.
IV - Se a haste de socamento criar vazios na massa do
concreto, deve-se bater levemente na face externa do molde
até o fechamento deste.
V - Com auxílio de uma régua metálica ou colher de
pedreiro, fazer o rasamento na superfície do molde de modo
a ficar uniforme.
Prof. Filipe Porto
Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto –
NBR 5738:2003
Prof. Filipe PortoVER VÍDEO SLUMP TEST II
CURA DO CONCRETO 
Cura inicial (NBR 5739:2007)
Após a moldagem, colocar os moldes sobre uma
superfície horizontal rígida, livre de vibrações e de
qualquer outra causa que possa perturbar o concreto.
Durante as primeiras 24 hs (no caso de corpos de prova
cilíndricos), ou 48 hs (no caso de corpos de prova
prismáticos), todos os corpos-de-prova devem ser
armazenados em local protegido de intempéries, sendo
devidamente cobertos com material não reativo e não
absorvente, com a finalidade de evitar perda de água do
concreto.
Os corpos-de-prova a serem ensaiados a partir de um
dia de idade, moldados com a finalidade de verificar a
qualidade e a uniformidade do concreto utilizado em
obra ou para decidir sobre sua aceitação, devem ser
desmoldados 24 hs após o momento de moldagem, no
caso de corpos de prova cilíndricos, ou após 48 hs, para
corpos de prova prismáticos.
Prof. Filipe Porto
• Antes de serem armazenados, os corpos-de-prova devem ser identificados.
• Após o desmolde, os corpos de prova devem ser colocados em câmara úmida
ou imersos em água.
• Impedir a secagem das superfícies dos corpos-de-prova prismáticos entre o
momento em que são retirados do local de cura e a realização do ensaio.
• Na prática: retira-se o corpo de prova da solução 24h antes do ensaio.
Prof. Filipe Porto
PREPARAÇÃO DAS BASES DOS CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS PARA
ROMPIMENTO APÓS A CURA: REMATE, RETIFICAÇÃO OU CAPEAMENTO
a) Remate com pasta de cimento (procedimento opcional)
Decorridas 6 hs a 15 hs do momento da moldagem, passar uma escova de aço
sobre o topo do corpo-de-prova e rematá-lo com uma fina camada de pasta de
cimento consistente, com espessura menor ou igual a 3 mm.
A pasta deve ser preparada de 2 hs a 4 hs antes de seu emprego. O acabamento
dos topos dos corpos-de-prova deve ser feito com o auxílio de uma placa de
vidro plana, com no mínimo 12 mm de espessura e dimensões que ultrapassem
em pelo menos 25 mm a dimensão transversal do molde.
Prof. Filipe Porto
b) Retificação
Consiste na remoção, por meios mecânicos, de uma fina camada de material
do topo a ser preparado.
Esta operação é normalmente executada em máquinas especialmente
adaptadas para essa finalidade, com a utilização de ferramentas abrasivas.
A retificação deve ser feita de tal forma que se garanta a integridade estrutural
das camadas adjacentes à camada removida, e proporcione uma superfície lisa
e livre de ondulações e abaulamentos.
As falhas de planicidade, em qualquer ponto da superfície obtida, não devem
ser superiores a 0,05 mm.
Prof. Filipe Porto
c) Capeamento
Consiste no revestimento dos topos dos
corpos-de-prova com uma fina camada de
material apropriado, com o enxofre ou
almofadas elastoméricas.
Ou uma mistura de enxofre e caulim ou
cimento e 5% a 10% de negro-defumo.
Deve ser utilizado um dispositivo auxiliar,
denominado capeador, que garanta a
perpendicularidade da superfície obtida
com a geratriz do corpo-de-prova.
Prof. Filipe Porto
DOSAGEM DE CONCRETO – MÉTODO ABCP
Prof. Filipe Porto
Prof. Filipe Porto
Prof. Filipe Porto
DESVIO PADRÃO
• CONDIÇÃO A
Aplicável às classes C10 até C80 - o cimento e os agregados são medidos em massa, a água de
amassamento é medida em massa ou volume com dispositivo dosador e corrigida em função da umidade
dos agregados.
Considerar Sd = 4,0 MPa
• CONDIÇÃO B
Aplicável às classes C10 até C25: o cimento é medido em massa, a água de amassamento é medida em
volume mediante dispositivo dosador e os agregados medidos em massa combinada com volume, de
acordo com:
Os materiais para concreto de C25 da NBR 8953 devem ser medidos em massa, ou em massa combinada
com volume. No caso de massa combinada com volume, entende-se que o cimento seja sempre medido
em massa e que o canteiro deve dispor de meios para medir a umidade da areia e efetuar as correções
necessárias, além de balanças com capacidade e precisão aferidas, de modo a permitir a rápida e prática
conversãode massa para volume de agregados, sempre que for necessário ou quando o responsável
técnico pela obra exigir.
Aplicável às classes C10 até C20 - o cimento é medido em massa, a água de amassamento é medida em
volume mediante dispositivo dosador e os agregados medidos em volume. A umidade do agregado é
determinada pelo menos três vezes durante o serviço da mesma turma de concretagem. O volume de
agregado miúdo é corrigido através da curva de inchamento, estabelecida especificamente para o
material utilizado. O volume de água de amassamento é corrigida através da curva de inchamento,
estabelecida especificamente para o material utilizado. O volume de água de amassamento é corrigido
em função da medição da umidade dos agregados.
Considerar Sd = 5,5 MPa Prof. Filipe Porto
• CONDIÇÃO C
Aplicável apenas aos concretos de classe C10 e C15 - o cimento é medido em massa,
os agregados são medidos em volume, a água de amassamento é medida em volume
e a sua quantidade é corrigida em função da estimativa da umidade dos agregados e
da determinação da consistência do concreto, conforme disposto na ABNT NBR NM 67
(ensaio de abatimento do tronco de cone), ou outro método normalizado.
OBS.: Nesta condição, exige-se, para os concretos de classe até C15, consumo mínimo
de 350 Kg de cimento por metro cúbico.
Considerar Sd = 7,0 MPa
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0,65
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mi
Prof. Filipe Porto
massa específica real
massa aparente / massa 
unitária

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