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Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS ARQUITETURA EFÊMERA Aula 3: O efêmero na arte – materiais utilizados e intervenções urbanas Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Materiais utilizados Estudo e apresentação dos materiais utilizados na arte que apresentem o caráter passageiro, temporário, transitório na formatação artística concebida e no local onde tenha sido aplicado. Estudo de intervenções, instalações e performances que tenham o caráter de permanência relativizado com sua função em determinado período de tempo. Materiais e estruturas que tenham o resultado concebido com o caráter da transitoriedade, da curta vitalidade ou da passageira, rápida e instantânea observação e que deve existir somente no ato em si, na obra instantânea. Caso sejam filmadas ou fotografadas para arquivos, as mesmas podem até sair do contexto de obra efêmera. Conceito Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Materiais utilizados Grande parte do fascínio da arte efêmera, como os fenômenos naturais, reside no processo, experiência e memórias criadas, não em qualquer objeto duradouro. Alguma arte efêmera pode sugerir uma origem ou referência arquitetônica e, ao fazê-lo, começar a linha tênue entre a arte e a arquitetura. Pode ser visto como exemplo, as estruturas indianas para determinados rituais religiosos imitam um túmulo simbólico que comemora a data da morte de determinados líderes de alguma religião ou seita (CHAPPEL, 2004). Conceito Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Materiais utilizados Em relação aos materiais e segundo o arquiteto inglês Brian D. Chappel, mesmo que utilizemos “exemplos da natureza e das artes, a essência do efêmero permanece esquiva, subjetiva à percepção humana. Ninguém pode dizer com autoridade o que constitui ‘curta vitalidade'. Retoricamente falando, efêmero significa menos de um ano, seis meses, uma semana ou um dia? Onde traçaremos a linha entre permanente e efêmero? O que pode ser considerado padrão – a vida adulta de um mosquito? O ponto de partida do efêmero para o permanente permanece obscuro. Essas questões aumentam em complexidade à medida que começamos a aplicá-las à arquitetura, uma vez que há muito que se esforçar para ser eterno e associar-se com a percepção de 'permanente'. O discernimento de efêmero em relação à arquitetura permanece semelhante às artes: efêmero significa uma existência curta em termos de nossas expectativas e a intenção dos artistas (designers)” (CHAPPEL, 2004, p. 15-16). Conceito Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Conceito A arte efêmera veio à tona em meados dos anos 1960 com o Grupo Fluxus do artista americano-lituano George Maciunas (1931-1978), quando artistas como o alemão Joseph Beuys (1931-1986) estavam interessados em criar obras de arte que existiam fora de galerias, de museus e não tinham valor financeiro. Acontecimentos, performances e esculturas sonoras faziam parte da arte efêmera à época, tal como folhetos e itens baratos produzidos em massa que “levavam mensagens subversivas para o mundo”. Exemplos de arte efêmera incluem as Esculturas Sociais de J. Beuys, disponíveis na TATE Gallery em Londres. Arte Efêmera – Materiais utilizados Cartaz do poster: Beuys (Fluxus) & Christiansen (Fluxus), autor Joseph Beuys, 1969. Fonte: TATE Gallery, 2013. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Objetivo Arte Efêmera – Materiais utilizados • Conhecer os materiais utilizados e explorar as diferenças entre o Efêmero e o Perene na arte como forma de estabelecer um paralelo com a arquitetura . • Expor a linha tênue que define o limite temporal na utilização dos materiais possibilitando a sua efemeridade ou perenidade na arquitetura e na arte, especialmente no que se refere ao tema da efemeridade. Sem Título; autor Joseph Beuys, 1970. Fonte: Tate Gallery, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Estruturas de conteúdo Arte Efêmera – Materiais utilizados: o perecível, instalações, performances, site-specific. Reciclagens, recontextualizaões e apropriações A diversidade de apresentações de arte efêmera considera o termo sítio específico (site-specific) como uma referência a obras criadas para um determinado espaço e demandas de uma ambiente. Geralmente, são trabalhos planejados em que “os elementos esculturais dialogam com o meio circundante, para o qual a obra é elaborada”. Esta arte está diretamente conectada ao conceito da Arte Ambiente incorporando o espaço à obra e/ou transformando-o -, seja ele o espaço da galeria, o ambiente natural ou áreas urbanas, inaugura assim uma relação com o ambiente natural. (Enciclopédia Itaú Cultural, 2016) Valley Curtain, obra de Christo e Jeanne-Claude, em Rifle, Estado do Colorado, USA, 1972. Fonte: Art Gallery of NSW, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Estruturas de conteúdo Arte Efêmera – Materiais utilizados: o perecível, instalações, performances, site-specific. Reciclagens, recontextualizaões e apropriações Um importante exemplo de reaproveitamento dos materiais são os trabalhos do escultor, fotógrafo e ambientalista britânico Andy Goldsworthy (1956- ), que desafiam a permanência de objetos de arte. Usando meios naturais, como uma plataforma para criar trabalhos, ele confia pesadamente em ambientes específicos do local. "Nem toda arte é criada com a intenção de durar para sempre" (Enciclopédia Itaú Cultural, 2016). Tocando o Polo Norte, Andy Goldsworthy, abril de 1989.. Fonte: Art Gallery of NSW, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Estruturas de conteúdo Arte Efêmera – Materiais utilizados: o perecível, instalações, performances, site-specific. Os materiais e o espaço A arte, e a arte efêmera em especial, não tem limites para o uso dos materiais, a madeira, a pedra, o tecido, os sólidos e os líquidos, os gases e os pastosos, todos “os elementos esculturais dialogam com o meio circundante, para o qual a obra é elaborada” (Enciclopédia Itau Cultural, 2016). Da mesma forma, a arte efêmera também passa a utilizar o espaço em seu sentido mais amplo “...incorporando-o à obra e/ou transformando-o -, seja ele o espaço da galeria, o ambiente natural ou áreas urbanas” (Enciclopédia Itaú Cultural, 2016). Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Estruturas de conteúdo Arte Efêmera – Materiais utilizados: o perecível, instalações, performances, site-specific. Os materiais e o espaço Em algumas situações e produções artísticas “o espaço físico – deserto, lago, canyon, planície e planalto – apresenta-se como campo em que artistas realizam intervenções precisas, por exemplo em Double Negative [Duplo Negativo], de 1969, em que Michael Heizer (1944) abre grandes fendas no topo de duas mesetas do deserto de Nevada, ou em Spiral Jetty [Píer ou Cais Espiral], que Robert Smithson (1938 -1973) constrói sobre o Great Salt Lake, em Utah, Estados Unidos, em 1971 (CHAPEL, 2004, p. 15). Double Negative, obra de Michel Heizer construída no Moapa Valley no Estado do Nevada, USA, 1969. Fonte: ARCADE, 29.2, 2010 Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAISUTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Intervenções urbanas Christo O artista plástico conceitual Christo Vladimirov Javacheff nasceu na Bulgária (1935- ) e é conhecido internacionalmente por suas espetaculares encenações, que consistem em embalar edifícios e acidentes naturais. Um de seus projetos, que despertou maior sensação, foi o "empacotamento“ durante duas semanas, do edifício do Reichstag (Parlamento) em Berlim, Alemanha, O projeto foi concebido em 1971, mas somente foi concretizado em 1995 e causou grande controvérsia. A maioria das suas obras foi planejada e realizada em conjunto com sua esposa, a artista e filósofa americana Jeanne-Claude Denat de Guillebon (1935- 2009). O objetivo do seu trabalho é estimular o desenvolvimento de uma nova consciência da realidade e da história. Estruturas de conteúdo O parlamento Alemão Reichstag empacotado com tecido branco, Berlim, Alemanha. Autor Christo, projeto 1971, execução 1995. Fonte: Stille Art, Itália, 2016 Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Intervenções urbanas Anish Kapoor Artista plástico nascido em Bombaim, Índia (1954- ) mudou-se para a Inglaterra em 1972 e ganhou notoriedade internacional nos anos 1980, quando foi considerado um dos escultores europeus que exploravam novos estilos de arte. Suas obras são geralmente de formato simples e objetivas com formas curvas, normalmente de uma cor apenas ou brilhantemente colorida. Ele busca promover o mistério e prender a atenção, invocando o oculto das cavidades escuras de seu trabalho, normalmente com seu tamanho e beleza simples utilizando pigmento e brilhos em seus trabalhos e em torno deles. Recentemente seus trabalhos estão mais baseados em espelhos, refletindo ou distorcendo o público. Estruturas de conteúdo Anish Kapoor and Rembrandt, Rijksmuseum 27-novembro 2015 a 6-março 2016, Amsterdam, Holanda. Fonte: Anish Kapoor, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Intervenções urbanas Grafite ou Graffiti Referências históricas mais antigas da humanidade estão sempre acompanhadas de desenhos ou palavras escritas em cavernas ou outros lugares públicos. As inscrições de Pompeia, cidade do Império Romano destruída pelo vulcão Vesúvio no ano 79 d.C., utiliza o termo graffiti para referir-se aos riscos, desenhos e sulcos nas paredes de pedra. “Estes traços antigos diferem profundamente dos graffitis contemporâneos que apareceram inicialmente na Europa no auge do movimento estudantil da década de 1960, espalhando-se posteriormente por diversos países. A utilização de outros materiais na produção do graffiti, como sprays, pincéis, tintas e giz, configura, nas sociedades atuais, novas formatações estéticas, objetivos políticos e aspirações culturais” (FURTADO, 2009, p. 1282). Estruturas de conteúdo Cavalo desenhado em argila por MacCurdy G. G. a partir de gravura existente em Caverna de Montespan, (Haute- Garonne), período paleolítico superior. Fonte: Wellcome Library, Londres, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Intervenções urbanas Grafite ou Graffiti Intervenção urbana e expressão estética recorrente em cidades do mundo inteiro. No Brasil, assim como na Europa, o grafite apareceu há quase cinquenta anos como manifestação “política e crítica à repressão imposta pela ditadura militar dos anos 60 do século XX. Buscava, com sua estética própria, por meio de fortes representações visuais urbanas, instituir novas liberdades democráticas e opinar sobre o sistema e sobre a realidade vivida. Constituía-se, então, como um movimento de contracultura, invertendo e transgredindo os espaços oficiais de exposição artística, de diálogo e discussão no interior das cidades” (FURTADO, 2009, p. 1508). Estruturas de conteúdo Cinco rostos, cinco continentes. Mural do artista Eduardo Kobra, considerado o maior painel urbano do mundo segundo o Guinness Book, 2016. Porto Maravilha, bairro da Saúde, Rio de Janeiro, 2016. Fonte: Porto Maravilha, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Intervenções urbanas Grafite ou Graffiti Nesta forma de arte há uma maneira de apresentar o efetivo estreitamento das relações entre atividade estética, cidade, política e espaço sob a perspectiva de sujeitos que vivem no próprio contexto da intervenção ou que nele se inserem para inscrever-se em um diálogo aberto com a cidade. O grafite propõe distinta relação com o entorno urbano, questionando, a partir de uma “percepção estética, os territórios, as regulamentações do espaço e estrutura da cidade e das imagens que nela circulam, assim como os problemas coletivos subsistentes”. Na percepção do grafiteiro a “rua é assim, eu vejo como se fosse uma galeria de arte a céu aberto. É uma arte que não priva as pessoas” (FURTADO, 2009, p. 1297). Estruturas de conteúdo Painel do artista plástico baiano Bel Borba, “o Picasso do Povo”, Salvador, Bahia. Fonte: Conexão Cultural, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Intervenções urbanas Grafite ou Graffiti Para alguns pesquisadores o grafite e a pichação urbana “são manifestações emergentes de grupos e pessoas que, ao intervir na cidade, produzem uma cidade outra. Entre vários aspectos, seja pelas imagens figurativas, palavras de ordem, nomes de grupos, pelas intervenções em lugares inóspitos, desacreditados, os grafiteiros e pichadores irrompem a ordem do discurso urbano, criando e recriando a/na cidade”. (FURTADO, 2009, p. 1281-1282). Estruturas de conteúdo Grafites e pichações na Ponte Lúcio Costa, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, dezembro 2016. Fonte: Fábio Bitencourt, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Intervenções urbanas Pinturas de rua em 3D (ilusões anamórficas) A utilização de outros materiais na produção do graffiti, como sprays, pincéis, tintas e giz, configura, nas sociedades atuais, novas formatações estéticas, objetivos políticos e aspirações culturais por vezes efêmeros. Podem refletir também abordagens e críticas dinâmicas de condições sociais específicas do ambiente onde são aplicados e dos grupos sociais que a produzem. As pinturas de rua em 3D traduzem o pensamento do geógrafo Milton Santos de que “cada lugar é, à sua maneira, o mundo” (1997, p. 252). Estruturas de conteúdo 3D Street painting Pac-man, inspirado no jogo de video game Arcade, Venlo, Holanda. Disponível em: Leon Keer, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Intervenções urbanas Pinturas de rua em 3D (ilusões anamórficas) Um dos maiores expoentes da pintura de rua é o alemão Edgar Müller (1968- ) autodidata que busca constantemente novas formas de expressão. Seus trabalhos gigantes e tridimensionais são sua marca registrada. Ele utiliza o efeito da Anamorfose que é uma projeção distorcida ou a representação de uma figura, objeto ou cena de modo que, ao ser observada, parece distorcida ou até mesmo irreconhecível. Entretanto, pode se tornar facilmente reconhecível se observada de determinado ângulo e distância, ou ainda com o uso de lentes ou espelhos especiais. Estruturas de conteúdo Lava burst, Project series: 3D Pavement Art, Geldern Alemanha, agosto de 2008. Fonte: Metanamorph, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE– MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Arte Efêmera – Performance Performance Pode ser entendida como uma “expressão” cênica e dramática e não rigorosamente uma “arte” cênica. Segundo o ator, performer e pesquisador Renato Cohen (1956-2003): “um quadro sendo exibido para uma plateia não caracteriza uma performance; alguém pintando esse quadro, ao vivo, já poderia caracterizá-la” (apud GONÇALVES, 2006, p. 55). Portanto, uma “performance será uma ação apresentada ao vivo para um determinado público, com alguma ‘coisa’ (atuante) significando algo (no sentido de gerar outros signos), mesmo que esta ‘coisa’ seja um objeto ou um animal, como o coiote de Beuys” (GONÇALVES, 2006, p. 56). Estruturas de conteúdo Performance de arte, dança e canto, em Portobello Road, Londres, Inglaterra, junho de 2015. Fonte: Fábio Bitencourt, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Intervenções urbanas como arte efêmera Grafite: Haas & Kahn (Favela Painting) O grupo de arte Favela Painting Foundation, criado no Rio de Janeiro pelos artistas holandeses Dre Urhahn e Jeroen Koolhaas, propõe atuar em comunidades com relevantes demandas sociais e urbanas. Para os artistas, a “arte é o único mensageiro capaz de vencer fronteiras e construir pontes. Se implantada de forma inteligente pode ser uma poderosa arma para catalizar mudanças sociais” (Favela Painting Foundation, 2016). Estruturas de conteúdo Favela Painting, Favela Santa Marta, Rio de Janeiro, 2014. Fonte: Favella Painting, 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Referências Referências BAHAMÓN, Alejandro. Arquitetura Efémera. Lisboa, Portugal, Dinalivro, 2004, 171. CHAPPEL, Brian D. Ephemeral Architecture: Towards a Definition. 2004, 64 P. Disponível em: https://evrosoriou.files.wordpress.com/2012/05/ephemeral-architecture1.pdf. Acesso em: 22 nov 2016. COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo espaço de experimentação. São Paulo: Perspectiva, 1989. ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL. Arte Efêmera. Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras, 2009. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/en/termo343/arte-efemera. Acesso em: 14 nov 2016. FAVELA PAINTING FOUNDATION. About. Disponível em: http://www.favelapainting.com/about/. Acesso em: 20 nov 2016. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Referências Referências FEIRESS, Kristin; FEIRESS, Lukas. Architecture of Change. Berlin, Germany; Gestalten, 2008, 281 p. FURTADO, Janaína Rocha; ZANELLA, Andreia Vieira. Graffiti e cidade: sentidos da intervenção urbana e o processo de constituição dos sujeitos. In: Revista Mal-estar e subjetividade – Fortaleza, Ceará; vol. IX – Nº 4, dez/2009, p. 1279-1302. GONÇALVES, Fernando do Nascimento. Fabulações Eletrônicas: Apropriações artísticas da comunicação e da tecnologia em Laurie Anderson. E-papers Rio de Janeiro, 2006, 286 p. Disponível em: https://www.academia.edu/9823090/FABULAC_O_ES_ELETRO_NICAS_Apropriac_o_es_arti_sticas_da_comu nicac_a_o_e_da_tecnologia_em_Laurie_Anderson. Acesso em: 22 nov 2016. SANTOS, Milton. Sociedade e Espaço: a formação social como teoria e como método. Editora Vozes, São Paulo, 1997. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS Saiba mais Articulação prático-teórica • Assistir ao filme Banksy: roi du street art - Entrée libre (Banksy: rei da arte de rua – Entrada livre). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pDPsWANkS-g. • Elaborar resenha com as informações técnicas e respectivas críticas e avaliação dos aspectos relacionados à arquitetura efêmera e à sustentabilidade ambiental. • Apresentar exemplos da sua cidade ou região onde a arte efêmera esteja evidente. Comentar os aspectos criativos relacionados e elaborar pesquisa com referências locais utilizando fotos, desenhos e croquis. Arquitetura efêmera AULA 3: O EFÊMERO NA ARTE – MATERIAIS UTILIZADOS E INTERVENÇÕES URBANAS VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? Cenários; Concepção e montagem de cenários; Cenários para teatro e ópera. AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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