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Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
ARQUITETURA EFÊMERA 
Aula 5: Cenários – parte II 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Objetivo 
Cenários – A efemeridade na concepção e montagem de cenários 
 
• Ampliar a percepção do tema da efemeridade ligada a um 
espaço físico conhecido dos alunos apenas como espectadores; 
 
• Compreender as estratégias e técnicas utilizadas por trás da 
cena para se criar a “magia do espetáculo”. 
 
• Conhecer as produções audiovisuais, performances e shows 
que permitem inúmeras formas de atuação na criação espacial 
e cênica. 
 
 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Estruturas de conteúdo 
Shows 
 
Música 
Segundo o estudioso do teatro e dos cenários Sábato Magaldi 
(1996), não se deve dissociar a imagem do som na construção 
da boa qualidade do espaço cênico. 
A criação do material cênico deve conseguir apresentar as 
questões conceituais do projeto e a dinâmica do espetáculo 
durante a encenação, show, performance. 
 
Cenário com uso de iluminação para o show do grupo 
musical The Black Mamba no teatro Coliseu do Porto. 
Cidade do Porto, Portugal, janeiro 2017. 
Fonte: Fábio Bitencourt, 2017. 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Estruturas de conteúdo 
Shows 
 
Música 
Os conceitos da Gestalt para a percepção podem ser 
facilitadores e referenciais a serem consideradas na 
elaboração do cenário para shows especialmente. A percepção 
“visual da forma, como do espaço, é resultado da associação 
de várias sensações, construindo a visão como percepção do 
mundo exterior de modo global e unificado, permitindo uma 
linguagem visual especifica por meio da análise de cada 
elemento visual em particular” (URSSI, 2006, p. 88). 
 
Cenário com uso de iluminação para o show do grupo 
musical The Black Mamba no teatro Coliseu do Porto. 
Cidade do Porto, Portugal, janeiro 2017. 
Fonte: Fábio Bitencourt, 2017. 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Estruturas de conteúdo 
Shows 
 
Dança 
Para os estudiosos de cenário para eventos de dança, o espaço 
cênico deve ser estruturado visualmente (espacial, sensorial e 
pictórico) e, ao mesmo tempo, conter as referências da 
linguagem proposta pelo espetáculo (convencional e 
significativa). 
O resultado do ambiente para apresentações de dança deve 
funcionar como um trabalho cenicamente unificado e 
compreender as necessidades dos atores/dançarinos 
“expostos a uma determinada audiência, interagindo no 
espaço com as informações físicas e simbólicas que vão 
compor a cena” (URSSI, 2006, p. 78). 
 
 
 
Espetáculo de dança do Coyaba Dance celebrando 20 
anos, Washington DC, USA. 
Fonte: Coyaba Dance, 2016. 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Estruturas de conteúdo 
Shows 
 
Moda (Desfiles) 
No âmbito dos inúmeros segmentos vinculados à 
cultura que utilizam a cenografia como forma de 
comunicação e expressão, os desfiles de moda 
ampliam-se significativamente na utilização de 
cenários cada vez mais sofisticados. 
No Brasil, os eventos (Fashion Week) realizados no Rio 
de Janeiro e em São Paulo, movimentam a cada ano 
soluções sofisticadas de cenários, com inovações 
temáticas contemporâneas. 
 
A exposição francesa Epidemik, em cartaz na Estação 
Ciência da Universidade de São Paulo 
Fonte: Rede Brasil Atual, 2010. 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Estruturas de conteúdo 
Cinema 
 
O ponto de vista do espectador controlado pelo 
posicionamento de câmera 
O cinema conseguiu realizar os efeitos que não eram 
possíveis no teatro. A fotografia e as combinações de 
imagens incorporaram realidades aos cenários e 
permitiu combinar ambientes naturais com paisagens 
e construções cenográficas. 
O movimento trouxe a possibilidade de se observar os 
detalhes e os ângulos distintos de uma mesma cena. 
Para o diretor de cinema “a câmera assume os olhos 
do espectador em movimento percorrendo a 
cenografia em diversos enquadramentos e distâncias” 
(URSSI, 2006, p. 58). 
 
The Reading and Cinema Room na Wellcome Library 
Collection, Londres, Inglaterra, 2015. 
Fonte: Wellcome Library, 2016. 
 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Estruturas de conteúdo 
Cinema 
 
Cenário físico 
A cenografia, assim como na arquitetura e na 
escultura, pode ser considerada como um “espaço 
ideal para as experimentações entre os elementos 
visuais proporcionando ao cenógrafo maior liberdade, 
diversidade e precisão de opções compositivas e 
criativas” (URSSI, 2006, p. 88). 
A utilização dos espaços existentes adaptando-os às 
necessidades cênicas é uma prática cenográfica que 
pode ser complementada com os arranjos estéticos e 
plásticos de complementaridade da proposta do 
evento: espetáculo, performance, show, peça ou 
produção de imagens para televisão ou cinema. 
 
Cenário do filme Django Livre (Django Unchained). 
Dirigido por Quentin Tarantino, 2012. 
Fonte: Allocine, França, 2016. 
 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Estruturas de conteúdo 
Cinema 
 
Cenário virtual (blue screen + 3d) 
A expansão da fotografia e do cinema como novos 
meios de representação da imagem ampliou 
significativamente a potencialidade da representação 
figurativa e da composição cênica para soluções 
virtuais. 
“A prefiguração do espaço construído, a virtualidade 
entra em cena possibilitando a criação de qualquer 
ambiente necessário a um espetáculo. A cenografia 
digital tem sua gênese na realidade virtual dos 
simuladores de voo para o aprendizado das aeronaves” 
(URSSI, 2016, p. 95). 
 
 
Laboratório de realidade virtual e construções de imagens 
da Wellcome Library, Londres, Inglaterra, 2016. 
Fonte: Wellcome Library, 2016. 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Estruturas de conteúdo 
Novelas (cidades cenográficas) 
 
Os cenários para a televisão exigem uma linguagem 
visual e narrativa específica. Os espaços devem ser 
projetados separadamente, permitindo às câmeras a 
mobilidade para gravação das cenas com a dinâmica 
necessária. 
A circulação técnica, equipe de produção e apoio, pode 
ocupar duas ou três vezes mais o espaço do cenário 
visível nas imagens produzidas. 
Cada vez mais se utiliza materialidade que se aproxima 
da realidade das construções para melhor situar os 
atores e, ao mesmo tempo, poder conectar o 
espectador com a qualidade da imagem produzida 
proporcionando uma verdade cênica. 
 
Cenário para a novela Cúmplices de um Resgate, 
do SBT, 2015.Fonte: SBT, 2016. 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Referências 
COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo espaço de experimentação. São 
Paulo: Perspectiva, 1989. 
 
GONÇALVES, Fernando do Nascimento. Fabulações Eletrônicas: Apropriações artísticas da comunicação 
e da tecnologia em Laurie Anderson. E-papers Rio de Janeiro, 2006, 286 p. Disponível em: 
https://www.academia.edu/9823090/FABULAC_O_ES_ELETRO_NICAS_Apropriac_o_es_arti_sticas_da_c
omunicac_a_o_e_da_tecnologia_em_Laurie_Anderson. Acesso em: 22 nov 2016. 
 
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de 
São Paulo. Disponível em: http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/33457534/-
_Iniciacao_ao_Teatro.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAJ56TQJRTWSMTNPEA&Expires=1483563211&Signature
=MW9yhmXdvk8FAbvj3iF8SU%2Bh%2BWo%3D&response-content-
disposition=inline%3B%20filename%3DIniciacao_ao_Teatro.pdf. Acesso em: 03 jan 2017. 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Referências 
MAGALDI, Sábato. Tendências contemporâneas do teatro brasileiro. Estudos Avançados. vol.10, n. 28, São 
Paulo Sept./Dec. 1996. Disponívelem: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40141996000300012. Acesso em: 15 
dez 2016. 
 
ROSSINI, Élcio. Cenografia no teatro e nos espaços expositivos: uma abordagem além da representação. 
TransInformação, Campinas, 24(3):157-164, set./dez., 2012. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/tinf/v24n3/a01v24n3. Acesso em: 05 dez 2016. 
 
SANTOS, Milton. Sociedade e Espaço: a formação social como teoria e como método. Editora Vozes, São 
Paulo, 1997. 
 
URSSI, Nelson José. A linguagem cenográfica. Escola de Comunicação e Artes, USP, São Paulo, 2006, 119 p. 
Disponível em: http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/C%EAnica/Pesquisa/a_linguagem_cenografica.pdf . 
Acesso em: 02 dez 2016. 
 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
Saiba mais 
• Articulação prático-teórica 
 
 Realizar visita a um espetáculo em cartaz de cinema, dança, música, moda ou exposição 
dedicando atenção exclusiva ao cenário e suas técnicas, materiais, controle do ponto de vista 
do espectador etc. 
 Elaborar resenha com as informações técnicas, críticas e avaliação dos aspectos relacionados 
ao cenário: técnicas, materialidade, plasticidade e compatibilidade funcional entre este e o 
tema do espetáculo. 
 
Arquitetura efêmera 
AULA 5: CENÁRIOS – Parte II 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Cenários – Prática; 
 
Desenvolvimento do Projeto 1 –Cenário; 
 
Aplicação de conceitos e prática na 
elaboração de cenários. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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