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EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE (1).doc

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EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE
	Toda vez que alguém comete uma infração penal, abre-se a possibilidade de o Estado fazer valer seu ius puniendi. Em algumas situações o Estado pode abrir mão ou mesmo perder este direito de punir. É o direito que tem o Estado de aplicar a pena cominada no preceito secundário da norma penal incriminadora, contra quem praticou um fato típico, ilícito, sendo demonstrada sua culpabilidade. Não é requisito do crime, mas sim sua consequência do crime.
	O código trouxe em seu artigo 107 o rol de causas extintivas de punibilidade, previstas nos incisos I a IX.
I – Morte do agente;
II – A anistia, graça e o indulto;
III – A retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso;
IV – A prescrição, a decadência e a perempção;
V – A renúncia do direito de queixa e o perdão aceito, nos crimes de ação privada;
VI – A retratação do agente nos casos em que a lei admite;
VII – (revogado pela lei 11.106/05)
VIII – (revogado pela lei 11.106/05)
IX – pelo perdão judicial, nos casos previstos em lei.
	Artigo 61 do Código de Processo Penal diz que “em qualquer fase do processo, o juiz, se reconhecer extinta a punibilidade, deverá declará-la de oficio.
	No caso de encontrar-se ainda em fase de inquérito, o entendimento é que não deve o juiz declarar a extinção da punibilidade, mas sim determinar seu arquivamento depois de ouvido o Ministério Público. (possibilidade de rever erro)
O ROL É TAXATIVO???? NÃO
Temos outras previsões de causas extintivas de punibilidade:
Reparação do dano no peculato culposo (art. 312, §2° do CP)
Transação penal e suspensão condicional do processo (art. 76 e 89 da lei 9.099/95
Pagamento do tributo nos crimes contra a ordem tributária (art. 1° e 2° da lei 8137/90)
O pagamento do cheque antes do recebimento da denúncia no crime do artigo 171, §2, V, do CP (súmula 554 do STF)
Morte do Agente
 	Quando o agente morre, o código de processo penal no artigo 62 determina que “No caso de morte do acusado, o juiz, somente à vista da certidão de óbito, e depois de ouvido o Ministério Público, declarará a extinção da punibilidade”.
	Cessa os efeitos penais, mas permite remanescerem os efeitos civis.
	Prova da morte – artigo 62 – certidão de óbito – EXCEÇÃO ao princípio de liberdade de prova que vigora no processo penal.
	Morte presumida decretada pelo juiz civil – catástrofe onde o cadáver não é encontrado. Não extingue a punibilidade.
***	No caso de juntar certidão falsa, quando o juiz decreta a extinção de punibilidade e a sentença transita em julgado. Mesmo entendendo que o Ministério Público deve requer ao juiz que confirme com o cartório o documento apresentado nos autos, expedindo ofício ao cartório responsável, a fim de que este seja ratificado pelo tabelião. Mesmo assim, pode depois de declarada a extinção da punibilidade, descobrir-se que a certidão apresentada era falsa. Ocorrendo isso, surgem duas correntes: A primeira, onde a maioria dos doutrinadores entende que não pode ser retomado o curso da ação penal, podendo apenas o réu ser processado por crime de falso. E a segunda, com posicionamento contrário, defendida pelo STF e STJ. (comentar fundamentação) Primeiro porque a sentença baseada em documento falso não faz coisa julgada. Segundo, porque o que extingue a punibilidade é o fato morte e não um documento falso com uma morte que não existiu. Fato inexistente não surte efeitos.
Art. 62 do CPP
ANISTIA, GRAÇA E INDULTO
São as formas mais antigas de extinção da punibilidade, conhecidas no passado como “clemência soberana”. Noção: São três institutos de renúncia do Estado ao direito de punir. 
 	Pela anistia o Estado renuncia o ius puniendi, perdoando a prática de infrações penais, sendo que geralmente se dirige aos crimes políticos. Nada impede, porém, que seja concedida a crimes comuns. 
Anistia – Lei penal federal, sancionada pelo Presidente da república, pela qual o Estado, por motivos políticos, esquece o crime. Chamada pela doutrina de Lei penal Anômala.
	Competência para concessão – Artigo 22, XVII, da Constituição Federal – UNIÃO. Encontra-se no rol de atribuições do Congresso Nacional, previsto no artigo 48, VIII, CF. Pode ser concedida antes ou depois da sentença penal condenatória, sempre retroagindo para beneficiar os agentes.
 	 O artigo 187 da LEP traz: “concedida a anistia, o juiz, de ofício, a requerimento do interessado ou do Ministério Público, por proposta da autoridade administrativa ou do Conselho Penitenciário, declarará extinta a punibilidade”. A anistia extingue todos os efeitos penais, inclusive o pressuposto da reincidência, permanecendo, contudo, a obrigação de indenizar.
	Espécies de anistia: (classificação doutrinária da anistia)
Especial – quando concedida para crimes políticos
Comum – quando concedida para crimes não políticos.
Própria – Antes do transito em julgado.
Imprópria – Após o transito em julgado.
Geral ou Plena, irrestrita– menciona apenas fatos, atingindo todos os que cometeram. O STF decidiu que anistiou todos, civis e militares dos fatos da época da ditadura.
Parcial ou Restrita – menciona os fatos, mas exige preenchimento de algum requisito. (condições pessoais) Ex. só para primários e de bons antecedentes ou os que já completaram 70 anos...
Incondicionada – não exige a prática de nenhum ato ou condição. Não há contraprestação por parte do anistiado.
Condicionada – exige a prática de algum ato como condição. Ex. dispor das armas do crime, indenizar a vítima.
Comum – concedida a crimes comuns
Especial – concedida a crimes políticas
Crimes Insuscetíveis de Anistia – crimes hediondos, prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo, consumados ou tentados. (Art. 2˚, I, da Lei 8072/90, Art. 1˚, §6˚, da Lei 9455/97 e pelo art. 44, caput, da Lei 11.343/06.)
REVOGAÇÃO – uma vez concedida, caso seja revogada, A lei revogadora da anistia não retroage, pois a lei revogadora é prejudicial.
Indulto e Graça:
	Graça é um benefício individual concedido mediante provocação da parte interessada. O indulto é de caráter coletivo e concedido espontaneamente. São procedimentos de ordem administrativa, deixadas a relativo poder discricionário do Presidente da República, para extinguir ou comutar penas. Atingem os efeitos executórios penais da condenação, permanecendo íntegros os efeitos civis da sentença condenatória.
Competência:
A competência é privativa do Presidente de República (artigo 84, XII), que pode delegá-la aos ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-geral da União (§ único do art. 84).
Efeitos:
Só atingem os efeitos executórios da condenação, subsistindo todos os efeitos secundários penais e extrapenais. Por exemplo, permanece a reincidência. A sentença condenatória pode ser executada no juízo cível.
Diferenças:
Graça beneficia individualmente (indulto individual)/precisa de pedido individual
Indulto beneficia um número indeterminado de criminosos, todos os criminosos que preencham os requisitos do decreto. (graça coletiva)/ Concedido de ofício.
Indulto de Natal – extingue a punibilidade. DIFERENTE de saída temporária. 
Ex: Todos os condenados que já cumpriram a metade da pena e são primários e de bons antecedentes estão indultados.
Formas:
Pode ser concedido de forma plena, quando extingue toda a pena, ou de forma parcial, quando apenas diminui a pena ou a comuta. A recusa só é admitida no indulto ou graça parcial, sendo inaceitável quando plenos.
Indulto Condicional – é o indulto submetido ao preenchimento de condição ou exigência futura, por parte do indultado, tal como boa conduta social, obtenção de ocupação lícita... Caso seja descumprida, deixa de subsitir o favor, devendo o juiz determinar o reinício da execução da pena.
Procedimentos:
Graça, também chamada indulto individual: Deve ser solicitada. (LEP art. 188)
o requerimento pode ser feito pelo próprio condenado, pelo Ministério Público,pelo Conselho Penitenciário ou pela autoridade administrativa responsável pelo estabelecimento onde a pena é cumprida.
Os autos vão com vista ao Conselho Penitenciário para parecer (a menos que tenha sido requerido por ele). 
Em seguida o MP dará seu parecer. (art. 67 LEP)
Os autos são encaminhados ao Ministério da Justiça e, de lá, submetidos a despacho do Presidente da República ou das autoridades a quem delegou competência. (art. 84, §único CF)
Concedido o indulto individual, o Juiz o cumprirá, extinguindo a pena (indulto pleno), reduzindo-a ou comutando-a (indulto parcial).
Indulto coletivo:
o indulto coletivo é concedido espontaneamente por decreto presidencial. 
Concedido o indulto por meio de decreto, deverá ser anexada aos autos cópia do decreto, quando então o juiz declarará extinta a pena ou ajustará a pena aos termos do decreto no caso de comutação. (LEP 192)
MOMENTO DE CONCESSÃO:
Somente após o trânsito em julgado da sentença condenatória. 
STF – A jurisprudência do STF já não reclama o trânsito em julgado nem para a concessão do indulto, nem para a progressão do regime de execução, nem para o livramento condicional. (Sepúlvida Pertence)
OBS 1. - São cabíveis em ação penal privada? O titular da ação é o particular. Pode o Estado conceder nessas ações? Sim, são cabíveis, porque o titular da ação é o particular, mas o direito de punir é sempre do Estado.
Art. 5°, XLVIII – proíbe graça e anistia aos crimes hediondos e assemelhados aos hediondos. (T, T, T)
A lei dos crimes hediondos e a lei de drogas proíbem graça, anistia e indulto. Podem essas leis prever – essa previsão é constitucional? Sim, proibição implícita na graça, que é o indulto individual.
É possível comutação em crimes hediondos ou assemelhados – Não, pois nada mais é que indulto parcial.
LEI POSTERIOR QUE DEIXA DE CONSIDERAR O FATO CRIMINOSO – “ABOLITIO CRIMINIS”
 	A Constituição Federal estabelece (Art. 5°, XL) que a Lei penal sempre retroage para beneficiar o agente de qualquer modo, atingindo os fatos antes de sua entrada em vigor.
	O artigo 2° do Código penal diz “Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória”. 
	Devemos entender que quando o fato deixa de ser considerado criminoso, o Estado, titular do jus puniendi, entendeu que o bem protegido pela lei penal já não goza mais da importância exigida pelo direito penal e, em virtude disso, resolveu afastar a incriminação. 
	Cuidado – Cessam os efeitos penais, mas não os efeitos civis da sentença penal condenatória. (artigos 91 e 92 do CP)
Art. 2° caput do Código Penal
	Se a lei é revogada mas o fato continua sendo crime não ocorre o abolitio criminis.
DECADÊNCIA
 	É o instituto jurídico pelo qual a vítima perde seu direito de queixa, ou de representação, em virtude do decurso de um certo espaço de tempo.
	O artigo 103 do CP traz “Salvo disposição expressa em contrário, o ofendido decai do direito de queixa ou de representação, se não o exerce dentro do prazo de 6 (seis) meses, contados do dia em que veio a saber quem é o autor do crime, ou, no caso do §3° do artigo 100 deste Código, do dia em que se esgota o prazo para oferecimento da denúncia”.
	** A instauração do inquérito policial e o pedido de explicações em juízo não interrompem o prazo decadencial.
	** Lei 9099/95 – JEC Art. 91. Nos casos em que esta Lei passa a exigir representação para a propositura da ação penal pública, o ofendido ou seu representante legal será intimado para oferecê-la no prazo de trinta dias, sob pena de decadência.
PEREMPÇÃO
 	Instituto Jurídico aplicável às ações penais de iniciativa privada propriamente ditas ou personalíssimas. Não se aplica a ação privada subsidiária da pública.
	Artigo 60 do Código de Processo Penal:
	Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:
        I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;
        II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;
        III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;
        IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.
	No inciso I temos a omissão do querelante. Pode ocorrer também a morte do querelante em ações personalíssimas, ou seja, aquelas que não podem ter continuidade pelas pessoas referidas no §4° do artigo 100 do CP. Para que seja decretada a perempção com base na inércia do querelante é preciso que este tenha sido intimado para o ato, deixando de promover o andamento do processo pelo período de trinta dias.
	No caso do inciso II, com a exclusão da situação anterior, quando ocorrer a morte do querelante ou sobrevindo a sua incapacidade, não comparece as pessoas referidas no §4° do artigo 100 do Código Penal. 
	No inciso III do artigo 60 temos 2 situações: primeiro quando o querelante não comparece, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo. (somente naqueles atos em que é necessário o seu comparecimento, pois não ocorre a perempção quando contrata advogado para representá-lo nos autos e este comparece em todos os atos). Em segundo lugar quando o querelante, nas alegações finais deixa de pedir a condenação do querelado. É formalismo legal.
	No inciso IV, se o querelante for pessoa jurídica, se esta se extinguir sem deixar sucessores, deve ser declarada sua perempção. Se houver sucessor da pessoa jurídica extinta, deve sua habilitação ocorrer no prazo de sessenta dias, a contar da data que ocorreu a extinção da pessoa jurídica.
RENÚNCIA AO DIREITO DE QUEIXA OU PERDÃO ACEITO NOS CRIMES DE AÇÃO PRIVADA
Renúncia é a desistência de propor ação penal privada.
Para a maior parte da doutrina, aplica-se a renúncia à ação subsidiária da pública. Porém, doutrinadores afirmam(capez) que é inaceitável neste tipo de ação.
Perdão é a desistência do prosseguimento na ação penal privada. A única diferença entre ambos é que a renúncia ocorre antes do ajuizamento da ação 
Enquanto a renúncia é ato unilateral, não dependendo da aceitação do acusado, o perdão é ato bilateral, necessitando ser aceito pelo querelado para produzir efeito.
Tanto a renúncia como o perdão pode ser expresso ou tácito.
Renúncia expressa é a declaração escrita assinada pelo ofendido ou por seu representante legal e a renúncia tácita ocorre quando é praticado ato incompatível com a vontade de dar início à ação penal privada.
Perdão ocorre da mesma forma, porém durante a ação penal.
É ato jurídico bilateral e só produz efeito se aceito porque pode o querelado ter interesse em provar sua inocência.
RETRATAÇÃO DO AGENTE NOS CASOS EM QUE A LEI ADMITE
Retratar-se é desdizer-se. É retirar o que disse. É incomunicável com os co-réus. Casos em que a lei permite:
Artigo 143 do Código Penal – nos crimes contra a honra, mas somente na calúnia e na difamação, sendo inadmissível na injúria.
Artigo 342, §2° do Código Penal – o fato deixa de ser punível se o agente se retrata ou declara a verdade.
O momento para retratar-se é até a sentença de primeiro grau.
No crime de calunia e difamação, não se comunica aos co-autores.
No crime de falso, deve ocorrer nesse.
PERDÃO JUDICIAL NOS CASOS PREVISTOS EM LEI
É uma faculdade do Juiz, nos casos previstos em lei deixar de aplicar a pena, por circunstâncias excepcionais.
Cuidado – Se preenchidos os requisitos exigidos, deixa de ser faculdade e passa a ser direito subjetivo do réu.
O perdão judicial independe da aceitação do réu.
Casos previstos emlei:
121, §5° - homicídio culposo em que as conseqüências atinjam o agente de forma tão grave que a sanção penal torne-se desnecessária.
129, §8° - lesão corporal culposa com as conseqüências mencionadas no 121§5°.
140, §1°, I e II – injúria que o ofendido de forma reprovável provocou diretamente a ofensa ou no caso de retorsão imediata.
176, § único – de acordo com as circunstâncias o juiz pode deixar de aplicar a pena para quem toma refeições ou se hospeda sem dispor de recursos para o pagamento.
180, §5° - na receptação culposa, se for primário, pode deixar de aplicar a pena dependendo das circunstâncias.
249, §2° - no crime de subtração de incapazes o juiz pode deixar de aplicar a pena se o menor ou o interdito for restituído sem ter sofrido maus-tratos ou privações.

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