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Enfermagem em unidade pediátrica
Acadêmicas: Andreza Belém
Cristiane Pereira
Darliane Cristina Fernandes
Jherusa Iolanda Rodrigues
Leonice Valadares
Maria Luiza Cardozo
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SANTA CATARINA
TANATOLOGIA
ENFERMAGEM NOTURNO 2014.2
INTRODUÇÃO
Este trabalho aborda os cuidados de enfermagem em Unidade Pediátrica, todavia, tem maior enfoque no processo de adoecimento da criança, prevenção e promoção de saúde, assim como o trabalho de toda a equipe de enfermagem, coordenada pelo enfermeiro, nos momentos finais da vida de uma criança, a assistência à família nos casos de nascidos mortos (natimortos), possíveis causas de morte e o suporte ao paciente e família em todo esse processo. 
Prevenção e Promoção à Saúde
Acompanhamento mensal nos primeiros meses de vida, através de consultas de enfermagem, buscando sempre o apoio inter/multidisciplinar, assim como a continuidade no acompanhamento nos dois primeiros anos de vida.
Atenção total do profissional de enfermagem, juntamente com a família, que deve ser devidamente orientada, a qualquer indicativo de que os processos de desenvolvimento não estão acontecendo de forma adequada;
Procurar saber da cultura, religião e hábitos familiares que possam ser causas de doenças futuras ou de retardo no desenvolvimento;
Prevenção e Promoção à Saúde
Visitas domiciliares também são grandes aliadas dos profissionais da saúde visto que o ambiente em que a criança está inserida pode influenciar nos processos de doença.
Orientação à família quanto a ao desenvolvimento adequado da criança, assim como a importância da imunização.
Registro de todo atendimento e dados recolhidos, na caderneta de saúde da criança.
Entre outros. 
Hospitalização da criança
"A criança é um ser biopsicossocial em crescimento e desenvolvimento e, como tal, deve ser atendida em toda a sua individualidade, nas suas necessidades básicas de : nutrição, educação, socialização, afetividade. Durante o processo de desenvolvimento e crescimento, a criança está sujeita à apresentar afecções patológicas, que necessitam de uma hospitalização." (AUGUSTO; NODA, 1978)
O papel da enfermagem na Hospitalização da criança
Tendo em vista todos os procedimentos de prevenção e promoção à saúde anteriormente citados, espera-se que a criança tenha um bom desenvolvimento dentro dos padrões de normalidade. Entretanto, a criança depara-se com muitos fatores que podem culminar em uma internação hospitalar. Dentre eles: contato com microrganismos que provoquem infecção, quedas, doenças respiratórias, acidentes de transito e domésticos.
Neste momento, o enfermeiro é de suma importância na integração da criança no ambiente hospitalar e algumas medidas podem ser adotadas para que este processo seja menos agressivo e doloroso tanto para a criança, quanto para a família.
O papel da enfermagem na Hospitalização da criança
Vínculo de confiança com a criança e família, descartando o estigma de que a presença do enfermeiro muitas vezes é sinônimo de dor e medo.
Explicar aos pais ou responsáveis e ao paciente (se tiver idade de compreensão), a rotina da unidade; 
Explicar detalhadamente os procedimentos que serão realizados, inclusive a possibilidade de dor e demora do mesmo;
Evitar ameaças às crianças, ou qualquer prática que conduza ao medo e a relutância das mesmas. 
O papel da enfermagem na Hospitalização da criança
Utilizar de recursos que instiguem a criança e a induzam ao auto cuidado;
Uso do Lúdico, com brincadeiras, brinquedos, pintura, etc. 
Promover um ambiente seguro e livre de situações inadequadas que possam trazer maior ansiedade à criança.
Dar espaço para a comunicação verbal ou não verbal.
Principais causas de Hospitalização da Criança
Gastroenterites infecciosas e suas complicações;
Asma;
Pneumonias bacterianas;
Doenças perinatais;
Prematuridade e baixo peso ao nascer;
Acidentes domésticos.
Intervenções de Enfermagem em Unidade Pediátrica 
Verificar SSVV;
Registrar Peso e medidas;
Auxiliar na Higiene Pessoal;
Registrar queixas de dor;
Realizar a mudança de decúbito;
Intervenções de Enfermagem em Unidade Pediátrica 
Elevar a Cabeceira do leito;
Realizar nebulizações;
Realizar limpeza nasal com soro fisiológico;
Realizar medicações conforme prescrição.
Realizar registro em prontuário;
Possíveis diagnósticos de Enfermagem
Risco de desiquilíbrio eletrolítico, relacionado a diarreia e vômito;
Diarreia, caracterizada por, cólicas, dor abdominal, mais que 3 evacuações de fezes líquidas por mais de 24 horas, ruídos intestinais hiperativos, urgência intestinal, relacionada a infecção;
Troca de gazes prejudicada, caracterizada por batimento da asa do nariz, cianose, cor de pele anormal, dispneia, inquietação, irritabilidade, sonolência, taquicardia, relacionada a desequilíbrio na relação ventilação-perfusão; 
A morte pediátrica
Apesar de ser uma certeza na vida de todos os indivíduos, a morte é um grande tabu, geralmente é um tema evitado não só nas rodas de conversas, mas também na vida acadêmica e profissional. 
A morte pediátrica desafia ainda mais o entendimento e o enfrentamento das pessoas, visto que, a criança é sinônimo de futuro, de vida e de continuação das famílias. 
A morte pediátrica
No Brasil, a maior parte dos óbitos na infância concentra-se no primeiro ano de vida, sobretudo no primeiro mês. Há uma elevada participação das causas perinatais como a prematuridade, o que evidencia a importância dos fatores ligados à gestação, ao parto e ao pós-parto, em geral, passíveis de prevenção, por meio de assistência à saúde de qualidade.
Existem também, fatores regionais, tais como: a escassez de água potável, epidemias, o clima, a ausência de saneamento básico, dentre outros. 
A morte pediátrica
A morte pediátrica
A redução da mortalidade infantil é ainda um desafio para os serviços de saúde e a sociedade como um todo. Faz parte das Metas do Desenvolvimento do Milênio, compromisso assumido pelos países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU), do qual o Brasil é signatário, para o combate à pobreza, à fome, às doenças, ao analfabetismo, à degradação do meio ambiente e à discriminação contra a mulher, visando ao alcance de patamares mais dignos de vida para a população, uma vez que a mortalidade infantil reflete as condições de vida da sociedade (UNITED NATIONS, 2000). 
A morte pediátrica
Apesar do declínio observado no Brasil, a mortalidade infantil permanece como uma grande preocupação em Saúde Pública. Os níveis atuais são considerados elevados e incompatíveis com o desenvolvimento do País, havendo sérios problemas a superar, como as persistentes e notórias desigualdades regionais e intra-urbanas, com concentração dos óbitos na população mais pobre, além das iniquidades relacionadas a grupos sociais específicos. A taxa atual (19,3/1000 nascidos vivos) é semelhante a dos países desenvolvidos no final da década de 60, e cerca de três a seis vezes maior do que a de países como o Japão, Canadá, Cuba, Chile e Costa Rica, que apresentam taxas entre 3 e 10/1000 nascidos vivos (FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA, 2008a). Esses países conseguiram uma redução simultânea da mortalidade pós-neonatal e neonatal, enquanto no Brasil não houve mudança significativa do componente neonatal nas últimas décadas (LANSKY et al, 2009). 
Obs: Projeção feita em base ao período de 2000 a 2010.
Natimortos
Conceito: É o produto do nascimento de um feto morto. Considera-se feto morto aquele que nasce pesando mais de 500g e que não tem evidência de vida depois de nascer.
Principais Causas: As causas de óbito fetal podem ser classificadas de acordo com o momento de sua ocorrência em: anteparto, intraparto e pós-parto.
Natimortos
Anteparto: A principal causa de morte do feto nesta etapa é a hipóxia, que pode ser causada por síndromes hipertensivas, promovendo a redução do fluxo úteroplacentário que trazem com consequência a hipóxia fetal e óbito anteparto. As infecções, diabetes,anemias, isoimunizações Rh, ginecopatias uterinas, intoxicações, causas funiculares e placentárias (circular de cordão, descolamento prematuro de placenta e placenta prévia) também podem causar morte fetal no período de anteparto. 
Natimortos
Intraparto: As principais causas intraparto são anoxia, alterações da contratilidade uterina (hipertonia) e descolamento prematuro da placenta. O tocotraumatismo decorrente de versão, extração e fórcipe alto é raro, atualmente. A infecção intraparto, consequente à rotura prematura das membranas ovulares ou ao trabalho de parto prematuro são causas importantes de morte fetal intraparto.
Pós parto: No pós parto ocorrem as mesmas causas citadas para as fases ante e intraparto, acrescidas das malformações, do baixo peso, da prematuridade e das infecções neonatais.
Oncologia Pediátrica
Câncer é um conjunto de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais, que invadem tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para diversas partes do corpo, causando as metástases.
Considerada uma doença rara, o câncer infanto-juvenil, ou seja, aquele que acomete crianças e adolescentes entre 0 e 19 anos, corresponde a 1% e 3% de todos os tumores malignos na maioria das populações.
Oncologia Pediátrica
No Brasil, o câncer ocupa a segunda posição de óbitos de crianças e adolescentes (0 a 19 anos), perdendo somente para mortes por causas externas, configurando-se como a doença que mais mata no país.
O câncer pediátrico, quando diagnosticado precocemente e tratado em centros especializados, tem chance de cura em torno de 70%. Entretanto, quando as possibilidades de tratamento curativo - que vão de cirurgia, radioterapia, quimioterapia e ainda o transplante - se esgotam e a doença não regride, só restam medidas de conforto neste momento de impossibilidade de cura. Assim, a proposta do tratamento passa a ser paliativo.
Oncologia Pediátrica
O papel do enfermeiro inicia-se no momento da notícia à família e à criança, dependendo de sua idade e da sua capacidade de compreender o que está sendo dito, até o momento de apoio ao luto da família. O profissional deve promover um cuidado centrado nas particularidades da criança, além de estabelecer comunicação com a família, que é componente essencial na promoção da saúde e no cuidado à criança, com assistência integral, que engloba os aspectos biológico, psicológico, social, econômico, espiritual e cultural.
Oncologia: Relatos de Enfermeiros (a)
“Eu acho que o cuidado paliativo é feito através de medicamentos, radioterapia e quimioterapia [...] Dar banho, verificar sinais vitais, caso a criança tenha alguma intercorrência. Tentar resolver o problema.”
“Ah, os cuidados paliativos que uma criança com doença oncológica demanda, são os cuidados gerais que uma criança sem nenhuma patologia requer, como alívio da dor”
“Acho que a dor é a principal, mas acho que dependendo da área que a criança está comprometida pode gerar problemas respiratórios, dificuldade na alimentação, na locomoção. É até mesmo, não só no motor, mas também no cognitivo, no mental da criança.”
Oncologia: Relatos de Enfermeiros (as)
“Os cuidados paliativos vêm com o objetivo de aliviar a dor da criança, dar suporte à família e ao próprio paciente a fim de possibilitar uma morte mais tranquila, digamos assim. Amenizando os sinais e sintomas, como a dor, por exemplo.”
Acidentes domésticos
Os acidentes domésticos tem se mostrado como principais causas dos atendimentos e internações hospitalares, além de contribuir consideravelmente para a manutenção do aumento das taxas de morbi mortalidade infantil. 
Os pais protegem as crianças de diversos perigos externos o tempo inteiro, porém, muitas vezes a criança acaba sofrendo acidentes dentro de sua própria casa. 
Na faixa etária de 1 a 5 anos, os principais casos ocorridos no domicílio são representados pelas quedas, queimaduras, aspirações ou introduções de corpos estranhos e intoxicações exógenas, choques através de interruptores e tomadas desprotegidas e ao alcance da criança, etc.
Morte por Asfixia
A morte por asfixia tem maior probabilidade de acontecer nos primeiros meses de vida da criança, devido a dificuldade de movimentação da região cervical do bebê, que ainda não consegue sustentar a cabeça permanentemente; 
Geralmente ocorre quando a criança é colocada em superfícies macias e extremamente retilíneas, sem o uso de um travesseiro/suporte adequado para a cabeça, fazendo com que a mesma muitas vezes afunde e não consiga realizar a troca de posição. 
Morte por Asfixia
Além da posição do leito/berço, a asfixia pode acontecer por broncoaspiração, que é consequência de vômitos, geralmente noturnos, já que nestes primeiros meses de vida, o bebê apresenta refluxo. Por este motivo, os pais são previamente orientados a manter a criança em posição vertical após a amamentação e jamais deixar que a criança adormeça em posição totalmente horizontal (mesmo que não seja após a amamentação).
Enfermagem e o enfrentamento da morte pediátrica
A convivência com as situações de terminalidade faz parte do cotidiano dos profissionais de enfermagem e, mais especificamente, com os que atuam em unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP). Dentre os óbitos infantis, 66% ocorrem em estabelecimentos públicos, 21% em hospitais universitários e apenas 5% em hospitais privados.
Apesar de fazer parte do ciclo da vida (nascer, crescer, reproduzir e morrer), os profissionais de enfermagem, assim como os acadêmicos desta profissão, atêm-se a realização de atividades que efetivem a cura e a manutenção da vida, o que dificulta entendimento e o enfrentamento das situações de morte. 
Enfermagem e o enfrentamento da morte pediátrica
Ainda assim, os profissionais da área da saúde procuram prioritariamente dar conforto à família no pós morte, e também a criança em todo o período de transição.
Dentre as medidas tomadas pela equipe de enfermagem no período pré e pós morte da criança, podemos citar: manutenção do ambiente calmo, promoção de conforto e medidas que diminuam ou evitem a dor (muitas vezes com a administração de medicações analgésicas ou até mesmo sedativos conforme prescrição médica), proporcionar privacidade à família.
Enfermagem e o enfrentamento da morte pediátrica
Muitas vezes, os profissionais precisam conter as próprias emoções e acabam criando uma espécie de “casca”. Porém, há a necessidade de cautela, visto que, ao mesmo tempo que precisa-se de frieza para lidar com a situação, ela não pode confundir-se com um acontecimento sem importância. 
Deve-se lembrar, que por se tratar de morte pediátrica, as emoções são ainda maiores e o impacto as famílias é imensurável.
Enfermagem e o enfrentamento da morte pediátrica
É valido ressaltar, que a cultura e a religião de cada família é de extrema importância nesse momento.
Cada indivíduo sente a dor da perda de modo diferente, portanto, o profissional deve aderir a prática de empatia e evitar o julgamento prévio e principalmente a explanação se opiniões pessoais negativas. 
Considerações Finais
Conclui-se que o enfermeiro é de grande valia em todas as etapas do processo de doença, assim como na prevenção da mesma e na promoção à saúde, porém, sabe-se das barreiras relacionadas ao assunto “morte” em todas as áreas da saúde, principalmente na Pediatria. A empatia, é o primeiros dos requisitos a ser trabalhado frente a esta situação, de modo a evitar julgamentos, preconceito e intensificação da dor dos familiares. É importante manter uma barreira emocional, para que se possa continuar a jornada de trabalho sem oferecer risco ao estado emocional dos outros pacientes da Unidade, porém, não a ponto de diminuir a importância do fato ocorrido á vista de seus entes queridos. Lidar com o ser humano é uma das tarefas mais difíceis que existem, todavia, é a decisão que se toma quando se torna um profissional de Enfermagem.
Referências
http://www.hijg.saude.sc.gov.br/index.php/indicadores/category/12-estatistica-2008
https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/registro-civil/quadros/brasil/obitos-fetaisSANTOS, Beatriz Ramalho; ALVES, Aquila Talita Lima Santana; FARO, André. Características epidemiológicas da mortalidade de pacientes de 0 a 18 anos em um hospital de urgência. Journal of Health & Biological Sciences, v. 6, n. 1, p. 28-34, 2017.
HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. In: Diagnósticos de enfermagem da Nanda: definições e classificação 2015-2017. 2015.
Referências
DE SOUZA, Luiza Jane Eyre Xavier; DE CASTRO RODRIGUES, Ana Kelve; BARROSO, Maria Grasiela Teixeira. A família vivenciando o acidente doméstico: relato de uma experiência. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 8, n. 1, p. 83-89, 2000.
ROCKEMBACH, Jamila Vasquez; CASARIN, Sidneia Tessmer; DE SIQUEIRA, Hedi Crecencia Heckler. Morte pediátrica no cotidiano de trabalho do enfermeiro: sentimentos e estratégias de enfrentamento. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 11, n. 2, p. 63-71, 2010.
ROCKEMBACH, Jamila Vasquez; CASARIN, Sidneia Tessmer; DE SIQUEIRA, Hedi Crecencia Heckler. Morte pediátrica no cotidiano de trabalho do enfermeiro: sentimentos e estratégias de enfrentamento. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 11, n. 2, p. 63-71, 2010.
Referências
SANTOS, Elizane Regina et al. Assistência de enfermagem em unidade pediátrica: uma proposta de início de sistematização. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 31, n. 1, p. 36-50, 1997.
BARBOSA, Samara Frantheisca Almeida; DA COSTA, Fernanda Marques; VIEIRA, Maria Aparecida. Causas de hospitalização de crianças: uma revisão integrativa da realidade brasileira. Espaço para a Saúde-Revista de Saúde Pública do Paraná, v. 18, n. 2, p. 129-137, 2017.
OLIVEIRA, André Luiz Gomes de et al. Diagnósticos e intervenções de enfermagem em pediatria: manual de orientação. 2015.

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