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Questionário de Introdução à Filosofia

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�Centro Universitário de Brasília - UniCEUB 
Faculdade de Ciências Jurídicas – FAJS
Disciplina: FILOSOFIA
Professor: Oswaldo Ponce Álvares
Atividade: QUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA – CONCEITUANDO “FILOSOFIA”
INSTRUÇÕES
CRITÉRIOS GERAIS
A atividade versa sobre a revisão e a aplicação dos conceitos chaves e doutrinas filosóficas.
O questionário é opcional. Entretanto, foi desenvolvido como auxiliar de preparação para a verificação de conteúdos cobrindo toda a matéria do primeiro tema.
A atividade compõe-se de questões de natureza discursiva.
As questões dispõem conteúdos específicos visando a otimização do estudo.
As respostas devem ser sustentadas por justificação intensiva e extensiva e acompanhada por exemplos pertinentes. Evite tergiversações.
As repostas devem ser sustentadas nos textos das obras elencadas na Bibliografia Temática e notas de aula.
As questões não serão, por óbvio, acompanhadas de gabarito; visto serem paráfrases de textos e notas de aula.
Apesar de o conteúdo ser o pertinente à verificação de conhecimento, não implica que estas questões reproduzam formalmente as questões que comporão a primeira avaliação de Filosofia. Somente constituem uma proposta para auxílio no estudo.
Aconselho comporem grupos para a solução dos questionários.
QESTIONÁRIO
O homem e a explicação:
Discorra, conforme I.-M. Bocheński, sobre as características semelhantes e distintas apresentadas na confrontação do homem com os animais.
Homem inventivo, progressivo, social, cresce pra sociedade. Ele é sem instinto, ele aprende, tem noção da sua existência, tem uma eterna insatisfação. E o animal ele tem uma estrutura da sociedade 9alfa e Beta0, ele tem instinto, ele segue eles, e sempre está insatisfeito.
Ele é um organismo como o animal, tem órgãos para sentidos, nasce, cresce, alimenta-se, move-se...
 
Comente o questionamento como qualidade do homem e causa de sua criação de explicações (kósmos) sobre a realidade exterior e a realidade interior a si.
O Homem primitivo, não conseguia explicar certas coisas, logo houve necessidade do mito.
Apresente a tipologia das explicações.
O que é Mito e Teoria.
Mito: inquestionável, ametódico, e a explicação da realidade. Se questionar é uma heresia. 
Teoria: Questionável, metódica, a teoria pode virar mito, os fenômenos que a teoria não prevê, são chamados de anomalia.
Explique as quatro notas do estatuto das explicações: natureza, objeto, método e escopo.
Natureza:Diferença entre mito e teoria, a natureza é racional, crítica, e todo argumento deve ser justificado pela razão.
Objeto:Entidade que /o que a explicação visa construir. A Nota do estatuto que é explicada.
Método:conjunto de regras lógicas e empíricas, que permite experimentar a teoria.
Escopo:Objetivo, construção que sua regência é uma verdade absoluta.
Diferencie teoria-objeto e metateoria.
Teoria-objeto: a teoria que pode ser testada empiricamente, pelos 5 sentidos.Ex; biologia (coração)
Metateoria: é uma teoria que está além das outras teoria, teoria não empírica, não consegue explicar de forma empírica (Matemática).
Mito:
Comente o estatuto (natureza, objeto, método e escopo) do Mito, comentando-o na passagem bíblica de Caim e Abel e no mito de Pandora.
Mito crença absoluta e incontestável, e a natureza é a fé, o escopo verdades absoluta (objetivo), objeto é empírica não cria seu objeto, e o método é ametódico, pois mito não tem método.
O objeto explica a realidade, o homicídio ( Caim e Abel )
Mito de pandora: Explicar o homicídio, que há o mal.
Apresente a taxonomia dos mitos.
Mito Jurídico, político e religioso.
Jurídico: prevalece a justiça. 
Político: Direitos iguais.
Religioso: Prevalece a fé, a crença.
Comente a reação e a evolução dos mitos à anomalia.
A Anomalia é um fenômeno que a teoria não prevê, quando a teoria não consegue se adaptar a realidade, ela é refutada, e a realidade se adapta ao mito.
 
Ciência (stricto sensu):
Comente o estatuto (natureza, objeto, método e escopo) da Ciência.
Natureza: racional, deve ser explicada logicamente.
Objeto: vai variar, pois vai explicar a realidade.
Método: conjunto de regas lógicas e empíricas.
Escopo: Criar modelos de ver. Objetivo que se pretende atingir, criar modelos empíricos.
Apresente a taxonomia das ciências conforme seus objetos e a variação de seu método.
Saber os tipos de Ciência.( Natural,social,jurídica,matemática e lógica)
Relativamente à consistência caracterize as ciências.
Natural: física. Ver a Realidade natural.
Filosofia:antropologia e sociologia.
Juridica: ver a realidade da 
(Quadrooo )
Comente o método científico.
Só falar de metodologia, toda ciência, teoria precisa de um método para estudar aquela matéria. Que permite experimentar a teoria.
Determine se as ciências são teorias-objeto ou metateorias.
Ciência são teorias-objetos, pois pode ser testadas empiricamente.
Comente a reação e a evolução das ciências à anomalia.
Só falar da anomalia na teoria. Questão 3
Matemáticas:
Comente o estatuto (natureza, objeto, método e escopo) das Matemáticas.
Natureza: racional.
Objeto: são ex novo, são criados. Abstração pura.
Método: Regras lógicas.
Escopo:provar verdades necessárias.
Relativamente à consistência caracterize as Matemáticas.
Provar verdades necessárias, junto com a filosofia.
Comente o método matemático.
A matemática é um modelo de verdades necessárias pois não dependem de nenhum contexto ( os cálculos feitos hoje são os mesmos feitos antigamente pelos gregos) porém não são absolutas pois podem ser questionadas.
Determine se as matemáticas são teorias-objeto ou metateorias.
Metateoria.
Comente a reação e a evolução das matemáticas à anomalia.
Anomalia da teoria.
	
Direito (Doutrina Jurídica):
Comente o estatuto (natureza, objeto, método e escopo) do Direito.
Natureza: Racional.
Objeto: A Lei.
Método: regras lógicas e empíricas.
Escopo: Verdades contingentes.
Relativamente à consistência caracterize a Doutrina Jurídica.
Criações humanas que varia de sociedade para sociedade, observando o controle do comportamento humano.
Comente o método jurídico.
****
Discorra o questionamento filosófico sobre a cientificidade e a teoricidade do Direito.
O Direito é uma ciência jurídica, assim como é uma teoria-objeto, já que pode ser testadas empiricamente.
Admitindo a teoricidade das doutrinas jurídicas determine se são teorias-objeto ou metateorias.
Teoria-objeto.
Comente a reação e a evolução das doutrinas jurídicas à anomalia.
Mesma coisa da anomalia da teoria. 
Filosofia:
Explique a afirmação de I.-M. Bocheński extensível a juristas e outros teóricos [Diretrizes do pensamento filosófico, p. 21] “(...) provavelmente não há homem que não filosofe; ou pelo menos, todo homem se torna filósofo em alguma circunstância da vida. Isto vale, antes de tudo, para nosso cientistas, historiadores e artistas. Todos eles, mais cedo ou mais tarde, costumam ocupar-se com a filosofia. Não afirmo que, com isso, eles prestem um grande serviço à humanidade. Os livros dos que se põem a filosofar sem serem por profissão filósofos – ainda que sejam eminentes físicos, poetas ou políticos – são em geral medíocres e contêm uma filosofia infantilmente ingênua e o mais das vezes falsa”.
Comente sobre a natureza e o escopo da Filosofia (pontos comuns às perspectivas dos filósofos).
Escopo da filosofia é igual do Direito, criar verdades necessárias.
A natureza da filosófica é critica, pois ela serve para estudar tudo, e pra ela tudo deve ser explicado.
Comente a evolução da Filosofia.
A Filosofia estuda a si mesmo, é auto explicável, pertence a 4º ordem e antes do empirismo só haviam explicações metafísica, ou seja a filosófica nunca teve uma teoria-objeto.
Discorra sobre a possibilidade de se falar em Filosofia ou filosofias.
Só Filosofia que engloba tudo, porisso não há necessidade de chamar filosofias,pois é metateoria.
Realismo:
Defina, diferencie e estabeleça o escopo das noções platônicas de epistéme e dóksa.
Episteme: Trabalha com a matéria, conteúdo metodológico, conhecimento correto, que estuda a matéria , adquirida pela própria razão, logo ele é infalível.
Doksa, conhecimento sem fundamento lógico, tem influência dos sentidos. Para Platão é um pseudo do conhecimento.
Defina, diferencie e estabeleça o escopo das noções aristotélica de epistéme e empeíria.
Empeiria: conhecimento técnico, imperfeito, mas não é invalido.
Episteme: que sem empiria não existia episteme, e para Aristóteles, as duas se completam.
Comente sobre o objeto e o método da Filosofia na perspectiva realista.
O Realismo diz que a filosofia é episteme, pois pode usar qualquer método, não tem limites, pode estudar qualquer objeto, o objeto é na sua totalidade não em partes.
Explique o significado do enunciado “(...) a filosofia (...) é (...) uma ciência universal” conforme o realista.
A filosofia é suprema, constrói toda uma estrutura de método , é uma metodologia dela mesmo , por isso está na 4º ordem.
Explique o significado dos enunciados “(...) a filosofia é a ciência dos fundamentos da realidade” conforme o realista.
Mesma da 4, porém é mais inúltil.
Explique o significado dos enunciados “(...) a filosofia é a ciência dos fundamentos da realidade” conforme o realista. 
Determine se a Filosofia na perspectiva realista é teoria-objeto ou metateoria.
Para os Realistas, é metateoria.
Conceitue diferenciando platonismo e aristotelismo.
Para Aristoteles a empeiria e epistemia são continuas, e para Platão doksa e episteme são opostas.
Positivismo:
Apresente a crítica positivista à concepção realista da Filosofia.
O erro dos realistas para os positivistas é que par aos positivistas a filosofia não é uma teoria metodológica.
Comente sobre o objeto e o método da Filosofia na perspectiva positivista.
A filosofia não é teoria-objeto e sim um caldeirão de objeto que ainda não estão prontos, pois não surgiu a ciência deles.
Explique o significado do enunciado de B. Russell “Um objeto da filosofia nem existe. Filosofia significa simplesmente a tentativa de dar soluções a problemas que ainda não estão maduros para serem resolvidos pela ciência”.
A mesma da 3.
Explique o significado dos enunciados de L. Wittgenstein “Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo” e “Sobre o que não se pode falar, deve-se calar” (Tractatus logico-philosophicus afs. 5.6, 7) conforme o positivista.
De acordo com o positivismo diz que o que não se pode provar empiricamente, não se pode falar. Então, não posso criar teoria,logo não é válido.
Explique o enunciado “Deus é um pai bondoso” quanto ao significado e referência na perspectiva positivista.
Deus é um conceito vazio, conceito abstrato, depende da vivência de cada um, logo não é válido.
 
Determine se a Filosofia na perspectiva positivista é teoria-objeto ou metateoria determinando a Filosofia como metodologia.
A Filosofia não é teoria-objeto, pois construiu modelos que não se pode provar empiricamente.
Explique a posição positivista epistemológica (Filosofia positivista – N. Abaggnano).
Para o positivismo só é aceito o que pode ser provado empiricamente.
Explique a posição positivista lógica (Filosofia crítica – N. Abaggnano).
Que para a filosofia não constrói formalmente o método, mas se compara e relaciona a ciência, no sentido da lógica.
Apresente a réplica dos realistas (Bocheński) à posição positivista quanto à evolução das teorias não-filosóficas e a Filosofia perder seu objeto.
Para os positivistas a filosofia vai morrer, pois uma hora todos os objetos serão explicados.
 Apresente a tréplica dos positivistas à crítica realista em 8.5. 
Para os positivistas, vai sobrar alguns objetos que a ciência não poderá tratar, como Deus e justiça.
Existencialismo (Bocheński):
Conceitue poíesis.
Verdadeiras expressões da filosofia .
Explique a expressão Filosofia como poíesis e por que este conceito é preferível ao termo “existencialismo” de Bocheński.
Poesia como filosofia, atividade de modelar.
Apresente a crítica dos filosófos da poíesis aos racionalistas (realistas e positivistas).
A Crítica é que o erro dos racionalistas é que o único modo de expressar a filosofia é através de um constructo racional.
Comente sobre o objeto e o método da Filosofia na perspectiva poíetica da Filosofia.
Objeto, o que as outras ciências não tratam.
 Método:Filosófica não empírica.
Conceitue e diferencie egoísmo absoluto e egoísmo universal.
Absoluto: Seu ego deve ser superior aos egos de uma relação.
Universal: cada um só pensa em si, no seu ego.
Analise o amor humano (erótico, familiar e amizade) na concepção romântica de A. Schopenhauer.
Erótico: tem expectativas, espera do outro o amor em troca, e logo tem frustração.
Familiar:Verdadeira amor, você se doa sem precisar nada em troca.
Amizade:O egoísmo.
Analise o amor cristão na concepção romântica de A. Schopenhauer.
Amor Sacrifical, amor de Jesus Cristo, pois ele deu sua vida por nós.(egoísta).
Determine a influência do homem em estado de natureza de J.-J. Rousseau no homem de A. Schopenhauer.
Rousseau o homem era bom, e para S. o homem faz porque ama, ele existe para o outro, não espera nada em troca.
Explique o significado do seguinte fragmento de A. Schopenhauer “Os conceitos abstratos (...) nos servem apenas para classificar, fixar e combinar os conhecimentos imediatos do entendimento sem nunca produzir nenhum conhecimento propriamente dito” (...) “Melhor fora (digo eu cá) não lhe teres infundido o raio dessa luz, que lá se chama Razão, e que na prática só se presta para o tornar mais bruto que os mais brutos” (...) “O verdadeiro amor é aquele que permanece sempre, se a ele damos tudo ou se lhe recusamos tudo” (...) “O verdadeiro amor não se conhece por aquilo que exige, mas por aquilo que oferece”.
E um amor que se doa, sem esperar nada em troca. Ele existe para o outro, não para ele.
Relacione o amor altruísta e a dor do mundo em Schopenhauer.
O Amor não é recíproco, por isso a dor do mundo, pois a pessoa sofre, se decepciona.
Amor altruísta: Ego se esvazia de si pelo outro, e o centro do mundo é o outro, sem esperar nada em troca.
Apresente a crítica de F. Nietzsche a tese da representação da vontade no amor schopenhauerano.
Para Nietzsche não representou a verdadeira natureza da liberdade, pois o homem é para os outros, ele deixa de ser livre. 
Explique o significado do termo “civilização” na tese de Nietzsche.
O homem quer ser autônomo aos demais, ter liberdade de ir além da civilização, reconhece que tem vontade, ele é livre de amarras.
Explique a tese nietzscheana do espirito civilizatório da ovelha.
A ovelha está ligada a acomodação, ser igual aos demais, sem comportamento diferente.
Apresente o possível comentário de Nietzsche a tese de Epiteto: “Não exijas que as coisas aconteçam conforme deseja, mas desejes, sim, que elas aconteçam como na verdade acontecem e tudo lhe correrá bem” (...) “A liberdade consiste em querer que as coisas sucedam não como a desejamos, mas como são na realidade”.
Não é para tentar controlar, o homem deve ser livres de amarras.
Explique a tese nietzscheana do espirito civilizatório do servo.
A civilização manda no homem, o homem tem que obedecer, a civilização controla o homem.
Apresente o possível comentário de Nietzsche à passagem bíblica: “Vós sabeis que os chefes das nações têm o poder sobre elas e os grandes as oprimem. Entre vós não deverá ser assim. Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor; quem quiser ser o primeiro, seja vosso servo. Pois, o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos” (Mt. xx. 25-28).
Quer ser dominador, mais na verdade jáestá dominado.
 
Conceitue a noção do super-homem de Nietzsche relativamente à vontade de potência.
Supera os limites do homem na civilização, querer ir além.
O Super-homem Clark Kent representa o super-homem de Nietzsche? 
Não, pois o Clark Kent quer ser igual a sociedade, mas o super-homem de Nietzsche já superou esse domínio, ele quer ser livre.
Conceitue a noção do super-homem de Nietzsche relativamente à tragédia e sua representação em Aquiles (mitologia ilíadica grega) e Siegfried (mitologia nórdica).
Aquiles, não se molda a sociedade, mais já o super-homem não domina e nem tenta dominar, ele tenta livrer a sociedade.
O super-homem nietzscheano identifica o ariano de A. Hitler?
Não, o de Ariano de Hitler tenta dominar as pessoas, quer ser melhor que os outros, já o super-homem de Nietzsche não tenta dominar.
Determine a tese de Nietzsche como nihilista.
Apresente a crítica dos existencialistas (stricto sensu) aos essencialistas (realistas, positivistas, românticos e nihilistas)
Os existencialismo chama todos os outros de essencialista,pois a essência determina a sua existência. Para os existencialismo o homem já está pré-determinado para o que vai ser
Explique a fórmula “a existência precede e determina a essência” para os existencilialistas.
Essencialismo é o que é, que é maior que a existência, que é o modo de ser, e o existencialismo tem a existência, que é a liberdade própria da natureza humana do que a essência. O modo do homem ser livre determina tudo que ele será, isso para existencialismo.
Determine a noção de liberdade existencial confrontada à noção de liberdade essencial (moral, política, jurídica e religiosa) relativamente às escolhas humanas.
O homem vive para resolver escolhas, o homem auto se determina, pois ele escolhe algo e determina os seus limites por tanto não há nada anterior a ele.
Explique a relação entre angústia e culpa existenciais segundo S. Kierkegaard no aforismo: “O indivíduo, na sua angústia de não ser culpado mas de passar por sê-lo, torna-se culpado”.
Para K. essas escolhas geram uma angústia, toda vez que escolhe terá uma sensação de angústia. A Culpa e angústia estão atrelados a existência humana.
Determine se a frase cristã de S. Kierkegaard “A fé é a mais elevada paixão do homem” é ou não inconsistente no âmbito do existencialismo.
O homem que reconhece sua escolha e aceita as consequências é auto determinado.
Explique o enunciado de M. Heidegger: “O homem é um ser para a morte”.
O Homem é um ser para a morte. A morte é a perda da autonomia.
Explique o enunciado de M. Heidegger: “O nada nadeia”.
Fator que leva a existência do homem ao nada.
Conceitue dilema existencial.
È aquele que envolve a própria autonomia humana. (joga as consequências pro outro )
Conceitue e relacione má-fé e morte existencial em J.-P. Sartre.
Má-fé:quando o homem dá desculpas as suas escolhas.
A morte existencial é quando como perdesse a autonomia.
Explique o enunciado de J.-P. Sartre: “Meu inferno é o outro”.
O Inferno são as pessoas, porque as escolhas implicam as outras, a responsabilidade que assumem por suas escolhas influenciam os outros.
Explique o enunciado ateísta de J.-P. Sartre: “Se o homem é livre, Deus não existe”.
Livre-árbitro, pois Deus nos deu escolha.
Por que as filosofias existencialistas podem ser denominadas filosofias da responsabilidade humana?
Porque você é autodeterminado,logo você responde pelas suas escolhas.
Comente o status do texto monográfico (lógico) como expressão da Filosofia e as alternativas existencialistas.
Comente a crítica de Bocheński ao uso de poesia na obra de G. Marcel.
Poesia não é científica logo é um absurdo estudá-la.
Apresente uma possível réplica de G. Marcel à crítica de Bocheński ao uso de poesia em sua obra.
A poesia é uma verdadeira expressão da filosofia.
Comente a crítica hilária de R. Carnap à M. Heidegger na passagem: “O nada nadeia. O sapo sapeia. E tudo isso não passa de péssima poesia”.
Determine se a Filosofia na perspectiva existencialista é teoria-objeto ou metateoria.
Metateoria.
Sofística:
Explique a posição de Bocheński quanto a Górgias de Leôntinos ser um cético.
Para Bochenski, Górgias é um cético, pois para ele não há realidade.
Apresente a tese alternativa da relação entre sofistas e céticos.
Cético nega toda a verdade, e os sofistas não buscam a verdade, só impõe a sua verdade, eles vão questionar se existe essa verdade.
Comente a imagem que Bocheński apresenta daqueles que denomina céticos.
Bochenski julga que os sofistas podem ser chamados de céticos,mas os céticos são diferentes dos sofistas,pois eles partem de um mesmo fundamento mas a construção teórica é diferente.
Explique os motivos da aversão de Platão aos sofistas geradora da concepção senso comum.
Para Platão quem tem conhecimento deve doá-lo e não vender, pois cobrar seria pecado mortal. Pois eles distorciam o conhecimento para levar vantagem.
Apresente a posição de Bocheński quanto ao trilema de Górgias de Leôntinos.
Para Bochenski ele é um cético , pois nega toda a realidade.
Apresente a crítica dos sofistas aos teóricos da verdade filosófica necessária (não-contextual: realistas, positivistas, românticos, nihilistas e existencialistas).
Não pode provar afirmações, pois não há como construir uma teoria, se ela não tivesse sustentada sobre critérios.
Comente o trilema de Górgias de Leôntinos: “Nada existe, nada é cognoscível e nada é dizível” na concepção sofista.
Nada existe, e se existe não conheço, e se conheço não posso julgar, logo não há realidade.
Estabeleça a tese da linguagem como construtora da realidade e sua relação com a noção de verdade contextual.
Depende do contexto, verdade contextual, não existe uma verdade absoluta e sim uma verdade plausível.
Explique o fragmento de Protágoras de Abdera “O homem é a medida de todas as coisas. Das que são o que são e das que não são o que não são”.
Que o Homem por ser ele que cria a realidade através do discurso, e por meio do discurso ele cria o que é e o que não é a realidade.
 
Comente o motivo da rejeição dos sofistas à racionalidade lógica que permite incluí-los dentre os existencialistas de Bocheński.
Para os sofistas de Bochenski a lógica é um instrumento de domínio. A Lógica determina o que é semanticamente verdadeiro.
Explique a afirmação de Hípias de Élis “A natureza fez os homens iguais. Os homens fazem os homens diferentes” como crítica a Aristóteles.
O Homem usa as frases para dominação, e a evolução faz o ser superior.
Comente as duas características da Retórica.
A Retórica pode ser usada como instrumento de domínio, e trás igualdade entre os homens.
Apresente a relação sinérgica entre os pólos retóricos do rhêtor e da assistência (auditório).
Explique por que a Retórica para os sofistas igualiza os homens.
Comente o fragmento de Górgias de Leôntinos: “É o lógos um grande senhor, que, com um corpo diminuto e imperceptível, realiza obras diviníssimas. De fato, ele é capaz de fazer cessar o terror, tirar a dor, produzir a alegria, alimentar a piedade (...) Os seus divinos encantamentos são portadores de prazer, extirpadores da dor. Nascendo com a opinião da alma, o seu poder encantador a fascina, a persuade [a perverte] e a modifica com mágica ilusão”.
Comente o fragmento de Protágoras de Abdera quanto ao rêthor ímpio ser “eliminado da pólis como um tumor que deve ser extirpado do corpo”.
Ceticismo:
Explique a concepção aristotélica do ceticismo que influenciou o senso comum.
Desconfiam de tudo. Não acreditam em nada.
Conceitue ceticismo a partir dos termos gregos cético e zetético.
Zétetico:questionar, e os céticos é não acreditar em nada.
Conceitue alétheia.
Descobrir, desvelar a verdade. Para Platão e Aristóteles. 
Apresente a crítica dos céticos à alétheia sustentada pelos dogmáticos (realistas, positivistas, românticos,nihilistas, existencialistas e, mesmo pelos sofistas).
Os outros queriam descobrir a verdade, mas a verdade seria as camadas da cebola, que não existia, isso para os céticos.
Conceitue trópos.
Conhecimento, questionamento em algum tipo de critério.
Apresente a taxonomia dos tropoí conforme sua regência.
Enesídemo, Agripa e Sexto Empírico.
Apresente a reformulação da taxonomia dos tropoí de Enesídemo por sua regência.
Discorra sobre o primeiro tropo de Enesídemo: diversidade animal. 
Os 5 sentidos dos animais, são diferentes dos humanos.
Discorra sobre o segundo tropo de Enesídemo: diversidade humana.
Todos são diferentes de todos.
Discorra sobre o terceiro tropo de Enesídemo: diversidade dos sentidos humanos in se.
Frio para um não será o mesmo para o outro, etc.
Discorra sobre o quarto tropo de Enesídemo: diversidade das circunstâncias humanas.
Se muda as circunstancias, exemplo se a pessosa tiver doente, muda o paladar.
Discorra sobre o quinto tropo de Enesídemo: diversidade dos costumes, lei e opiniões.
Que vai variar de povo para povo. Ex: índios em relação aos filhos gêmeos.
Discorra sobre o sexto tropo de Enesídemo: diversidade do contexto objecutal.
Diversidade do objeto, mudança de cor de um carro por exemplo, um carrro branco, de dia ele está branco e a noite já não o aparentará essa cor.
Discorra sobre o sétimo tropo de Enesídemo: diversidade da posição e distância objectual.
Distante o prédio pode ter uma cor, de perto pode ter outra.
Discorra sobre o oitavo tropo de Enesídemo: diversidade da quantidade e da composição objectual.
Ex: área.
Discorra sobre o nono de Enesídemo: diversidade da frequência e raridade objectual.
Ex: Diamante, ondas.
Discorra sobre o décimo tropo de Enesídemo: relatividade do conhecimento e sua função na taxonomia enesídema.
Taxonomia: classificação. Relativadade do conhecimento.**
Discorra sobre o primeiro tropo de Agripa: diversidade das opiniões filosóficas.
Que nem um filosófico concorda em si.
Discorra sobre o segundo tropo de Agripa: regressão infinita do Trilema de Münschausen.
Procura um critério que firma a sua teoria.Que você sempre vai voltando para um critério que firme sua teoria, mais você vai voltando, vai voltando e nunca achará esse critério.
Discorra sobre o terceiro tropo de Agripa: círculo vicioso do Trilema de Münschausen.
Esse pote tem água, e a água está no pote, são dois critérios que um sustenta o outro.
Discorra sobre o quarto tropo de Agripa: parada dogmática do Trilema de Münschausen.
Como não quero cair no infinito e nem no vicioso, logo eu escolho um método de partida, e ponho como dogma, para não cair no vicioso.
Discorra sobre o quinto tropo de Agripa: relativismo do conhecimento.
Discorra sobre o primeiro tropo de Sexto Empírico: inconsistência da dedução.
Apesar de ser empírico, você não consegue comprovar. 
O Argumento é correto, conclui que se é verdade, axioma fundamental, embora seja empírico, essa frase não da pra provar, pois você não conhece todos os homens.
Discorra sobre o segundo tropo de Sexto Empírico: inconsistência da indução.
A indução trabalha com a probabilidade, falha porque teria que provar toda a coleção. A própria indução não vale por si mesmo, ela precisa da dedução.
Apresente a crítica de Aristóteles ao ceticismo.
*
Explique a falácia do homem de palha.
Aquela que ele ataca o boneco, e não a teoria, mas ataca o boneco como se o boneco como se fosse a teoria. Ataca o simulado deles, (boneco). Aristóteles usa a teoria de palha.
Apresente a réplica à crítica aristotélica ao ceticismo.
Comente as quatro regras do método de R. Descartes.
As 4 regras, no caderno.
Explique a dúvida metódica cartesiana.
Tinha que haver um constructo, método cartesiano, para ele nada surgia do além.
Apresente a dúvida cartesiana sobre a existência do mundo exterior ao ego e sua relação com os tropoí de Enesídemo.
Os sentidos não são bons, pois servem para nos enganar. Pois se engana com um membro fantasma, você se engana com todo o resto.
Apresente a dúvida cartesiana sobre a existência do corpo e sua relação com os tropoí de Enesídemo.
Iguais a 30.
Apresente a dúvida cartesiana sobre a existência do mundo interior ao ego e sua relação com os tropoí de Sexto Empírico.
Sonhos, são duvidosos, não tem confiabilidade, logo Decarte usa o gênio maligno, embora não é confiável.
Comente a dedução do Cogito a partir da dúvida e seu status relativo à primeira das regra do método.
Se eu cogito, há duvidas, logo não há ideias claras e distintas.
Explique a proposição “Cogito ergo sum”.
Pense logo existo. 
Apresenta a crítica de E. Husserl ao Cogito cartesiano.
Husserl diz que Decartes errou, pois confunde forma com conteúdo.
Avalie se R. Descartes pode ser considerado um cético no sentido próprio do termo.
Ele é dogmático,pois sempre tem um ponto de partida.
Avalia se o cetismo é auto-critico.
Sim pois duvidam de tudo, pois desconfiam deles mesmo.
Apresente os diversos usos do termo ceticismo na história do pensamento filosófico científico.
Conceitue o epokhé.
Suspensão de juízos, vive de acordo com a sua sociedade.
Conceitue ataraksia.
Tranquilidade de alma, tenta resolver teoricamente a sua vida. (Ele Vive)
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