via regra de indução. Defina felicidade na tese milliana. Apresente o cálculo ponderado do homem milliano visando a felicidade. Comente o esquema do relativismo de valores empirista milliano. Formule o princípio utilitarista milliano. Explique por que o princípio milliano é um imperativo. Explique por que o princípio milliano é qualitativo. Conceitue “maioria” e “minoria”. Conceitue “melhor (qualidade) de bem(ns) possível(is)”. J. S. Mill rejeita o ponto teórico da quantificação de bens de J. Bentham? Explique a salvaguarda individual (exceção minoritária) do imperativo milliano. Explique por que o princípio milliano é formalista. Estabeleça a tese dos valores milliana conceituando cada um de seus elementos. Exponha a relação milliana entre valor e valoração. Conceitue liberdade para J. S. Mill. Por que a liberdade é o valor supremo no modelo de valores utilitarista milliano. Por que a tese dos valores de J. S. Mill é tipologizável como relativismo? Comente a aplicação do imperativo utilitarista milliano para controlar a variação dos fatores contextuais de valoração. Explique por que J. S. Mill desenvolveu sua teoria de valores prioritariamente como fundamento para sua Ética (Filosofia da Moral) e secundariamente para suas Filosofias Política e Jurídica. Apresente a explicação de J. S. Mill no que tange à escolha do Capitão Kirk admitindo a argumentação do comandante Spock. Apresente a explicação de J. S. Mill no que tange à decisão da corte espanhola referente ao pedido de eutanásia (suicídio assistido) constante da petição de Ramón de San Pedro. Apresente a crítica à tese de J. S. Mill relativa ao dilema do homem milliano no contexto de valoração exigente da transcategorização de valores de hierarquia elevada face à liberdade. Apresente a crítica de a argumentação de J. S. Mill da inferência do imperativo utilitarista qualitativo (teorema) sobre o conceito de homem nobre (axioma) ter incidido na falácia naturalista. Idealismo transcendentalista de I. Kant: Porque I. Kant designa o empirismo (positivismo) como ceticismo? Porque I. Kant designa o realismo como dogmatismo? Apresente a crítica de I. Kant ao modelo relativista empirista assinalando seus pontos positivo e negativo. Comente o esquema realista do absolutismo de valores. Apresente a crítica de I. Kant ao modelo absolutista realista assinalando seus pontos positivo e negativo. Apresente o esquema idealista transcendental kantiano focando a assimilação dos pontos positivos do ceticismo e do dogmatismo. Comente o motivo (identificado no termo crítica) do projeto kantiano “crítica da razão pura”. Comente a função da razão como objeto da crítica no projeto kantiano “crítica da razão pura”. Comente a função da razão como agente da crítica no projeto kantiano “crítica da razão pura”. Comente o fator teleológico do projeto kantiano “crítica da razão pura” no conceito de pureza referente à razão como legislador supremo. Comente o fator teleológico do projeto kantiano “crítica da razão pura” no conceito de pureza referente à razão como tribunal (juiz) supremo. Estabeleça a plenipotência da razão (legislação e jurisprudência) na dimensão do conhecimento. Estabeleça a plenipotência da razão (legislação e jurisprudência) na dimensão da moralidade. Estabeleça a plenipotência da razão (legislação e jurisprudência) na dimensão da juridicidade. Estabeleça a plenipotência da razão (legislação e jurisprudência) na dimensão do gosto. Caracterize o método (processo) dedutivo transcendental na determinação da pureza plenipotente da razão. Diferencie fenômeno e númeno. Porque a razão é um númeno e o que a diferencia de Deus? Conceitue o ego-empírico sua natureza e sua função na estrutura da razão. Apresente a dedução ego transcendental a partir da relatividade fenomênica. Conceitue o ego-transcendental sua natureza e sua função na estrutura da razão. Conceitue o princípio da vontade autônoma e sua função no ego-transcendental. Conceitue imperativo. Diferencie imperativo hipotético e imperativo categórico. Apresente a primeira formulação do imperativo categórico. Apresente a segunda formulação do imperativo categórico. Apresente a terceira formulação do imperativo categórico. Comente a diferença nas fórmulas do imperativo categórico. Comente a interpretação que admite a terceira formulação do imperativo categórico como expressão fundamental do princípio de dignidade. Porque o imperativo categórico é considerado por I. Kant como lei da razão prática? Conceitue máxima moral. Conceitue natureza moral. Conceitue máxima universalizada determinando sua falha deôntica. Mostre porque o imperativo categórico adequa-se à natureza moral. Porque o imperativo categórico no cálculo deôntico apresenta o conteúdo valorativo? Porque o imperativo categórico da veracidade (princípio da veracidade) é o mais importante na hierarquia kantiana? Comente a inconsistência lógica entre a máxima universalizada e o imperativo categórico fundamentada no princípio de não-contradição. Discorra sobre as conseqüências aplicativas da incompatibilidade entre a máxima universalizada e o imperativo categórico. Conceitue o imperativo categórico individual. Estabeleça o cálculo deôntico kantiano explicitando as fases de universalização da máxima moral, da compatibilidade com a natureza moral e das conseqüências aplicativas na decisão do capitão Kirk admitindo o cálculo do comandante Spock. Estabeleça o cálculo deôntico kantiano explicitando as fases de universalização da máxima moral, da compatibilidade com a natureza moral e das conseqüências aplicativas na decisão da corte espanhola referente ao pedido de eutanásia (suicídio assistido) constante da petição de Ramón de San Pedro. Caracterize o homem na antropologia filosófica kantiana. Apresente a mecânica da obediência do homem ao ditames do ego-transcendental. Apresente a mecânica da desobediência do homem ao ditames do ego-transcendental e obediência ao ego-empírico. Explique a natureza da lei positiva como imperativo hipotético. Explique a função da lei positiva no controle do comportamento humano. Qual a disposição da lei positiva face às ações do homem (kantiano) em conformidade com a lei da razão prática? Comente a crítica de Benjamin Constant ao imperativo categórico da veracidade kantiano. Comente a réplica de I. Kant à crítica constantina. Comente a crítica lingüístico-pragmática ao princípio da veracidade kantiana baseada no evento do aluno subversivo de I. Kant. Comente a crítica de J. S. Mill ao imperativo categórico kantiano. Comente a possível réplica de I. Kant à crítica milliana. �PAGE �