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Trabalho de Políticas da Educação

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LEONARDO MACEDO DOS SANTOS 
 8065170 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A EDUCAÇÃO BRASILEIRA E SUAS POLÍTICAS 
EDUCACIONAIS 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para a disciplina de 
Políticas da Educação Básica, sob a 
orientação do Professor Wagner Montanhini e 
do Professor Danilo Aqueu Rufo, como 
requisito parcial para aprovação na disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINGÁ – PR 
2019 
1) Apresente as principais características das políticas educacionais em cada período da 
histórica republicana do Brasil. 
 
A primeira República 
Em 15 de Novembro de 1889, houve a proclamação da República e com ela veio uma 
série de reformas educacionais. O governo manteve o Ato Adicional de 1834, onde dizia que 
os estados da federação que tivessem melhores condições financeiras, teriam o direito de fazer 
reformas no ensino primário, de forma que as elites cafeeiras continuassem ditando o ritmo da 
economia. 
Além disso, nasce a constituição de 1891, onde foi possível a realização de várias 
reformas educacionais influenciadas pelo liberalismo e pelo positivismo, como a Reforma 
Benjamin Constant de 1890, a Reforma Rivadávia Correia de 1911, a Reforma Carlos 
Maximiliano de 1915 e a Reforma Luiz Alves/Rocha Vaz de 1925. 
As reformas acima eram voltadas para o ensino secundário, principalmente, para os 
alunos dos grandes centros urbanos, como, Rio de Janeiro e São Paulo. 
 
Escola Nova 
Em 1920, o Brasil estava passando por uma crise educacional por falta de professores 
e por uma forte mudança na economia por causa da vinda de imigrantes, desencadeada pela 
Segunda Guerra Mundial. 
O movimento que surgiu para mudar este cenário foi a Escola Nova, liderada por 
Anísio Teixeira, com seu pensamento social democrata, que culminou na criação do 
Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Movimento criado em 1932, para propor 
reformas educacionais no país. 
Em 1934, foi decretada, uma nova constituição, onde o ensino primário passou a ser 
gratuito. Foi estabelecido um piso para os investimentos na educação e o concurso público 
passou a ser uma exigência para a contratação de professores. 
 
Ditadura de Vargas 
A constituição de 1937 foi criada durante a Ditadura de Vargas, onde ela se 
caracterizava por deixar o estado livre da obrigação de prover o ensino público. 
Além disso, a Reforma Capanema foi importante para criar uma série de leis, de 1937 
á 1945, que ajudaram na implantação de cursos técnicos e profissionalizantes. 
Em 1946, Getúlio Vergas não estava mais no poder e uma nova constituição foi 
promulgada. Dessa vez, foi decretado que a educação é um direito de todos e que o estado tem 
a obrigação de garantir a gratuidade do ensino primário. Também foi decretado que a 
iniciativa privada teria liberdade de oferta e que o ensino religioso deveria ser um conteúdo 
obrigatório nas instituições de ensino. 
A lei no 4.024 de 1961 criou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, onde 
declarava que o ser humano deveria ser valorizado e que não seria permitido discriminações. 
As instituições de ensino passaram a ser organizados em ensino pré-primário, ensino 
primário, ensino médio, e ensino superior. 
 
Ditadura Militar 
A primeira reforma durante a ditadura foi criada em 1968, como um projeto de 
contrarrevolução, pois o governo visava promover o controle ideológico dos cursos 
superiores, com valores positivistas e tecnocratas. 
A segunda reforma modificou a LDB de 1961 e criou três níveis de ensino: 
1o Grau – Ensino Primário e Ginásio 
2 o Grau – Ensino Profissionalizante 
3 o Grau – Ensino Superior 
As matérias de História, Geografia e a Filosofia, foram substituídas por Educação 
Moral e Cívica, Organização Político-Social e Econômica do Brasil e Estudos Sociais. 
Depois disso, foi decretado a Lei no 7.044 de 1982, onde dizia que o ensino 
profissionalizante do 2º Grau, não era mais obrigatório. 
 
A Constituição de 1988 
Após o término do regime militar, foi criada a Constituição de 1988, onde decretava 
que a educação é um direito de todos e dever do estado e da família. Retomada de uma 
obrigatoriedade do ensino por parte do estado e a retomada de um piso de investimentos na 
educação. 
A nova Lei de Diretrizes de Bases e Educação Nacional foi reestruturada em 1996, de 
forma que melhorou o sistema escolar brasileiro. 
Na Lei no 9.394/96 prevê a existência da educação infantil, ensino fundamental, ensino 
médio e ensino superior. Prevê a criação de uma base comum curricular. Prevê uma forma de 
verificar o rendimento escolar e a aplicação de provas e também prevê a inclusão de pessoas 
com necessidades especiais. 
 
 
Plano Nacional de Educação 
Em 2001, foi criado o Plano Nacional de Educação, durante o mandato de Fernando 
Henrique Cardoso. 
A lei dizia que o Poder Legislativo e a sociedade civil organizada deveriam 
acompanhar as atuações do Plano Nacional de Educação e que os estados e municípios 
deveriam propor os seus próprios planos de educação de acordo com o Plano Nacional. 
O plano seguia os princípios da LDB e visava erradicar o analfabetismo, expandir o 
ensino médio, criar mais vagas nas creches e escolas e facilitar as oportunidades de acesso á 
educação. 
No ano de 2007, foi criado o Plano de Desenvolvimento da Educação, por meio do 
decreto no 6.0904, durante o mandato de Luís Inácio Lula da Silva. 
Foi criado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, onde foi possível ajudar 
municípios com baixo índice de escolaridade. 
Houve um investimento em formação continuada para professores, houve a criação de 
um programa para a construção de creches e pré-escolas. Também foi possível melhorar o 
sistema de crédito estudantil de forma que os alunos pudessem usar bolsa de estudos. 
Foi criada a Prova Brasil e as Olimpíadas de língua portuguesa e de matemática, 
criação de laboratórios de informática e incentivo a produção audiovisual. 
Em 2010, terminou o prazo do Plano Nacional de Educação e foi apresentado um 
projeto de lei para renovar o plano por mais dez anos. O plano contempla 10 diretrizes e 20 
metas com viés humanista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) Apresente as concepções de educação expressas na Constituição Federal de 1988, dos 
artigos 205 a 214, com uma crítica pessoal ao final. 
 
Concepções 
O capítulo II, da seção I, da constituição de 1988 tem como intuito tratar dos 
zelos e deveres do estado para com a educação, o desporto e a cultura por meio de 
uma pedagogia libertadora e com um viés humanista. 
No artigo 206 estão contidos todos os princípios que devem ser respeitados e 
assegurados pelo estado, enumerados de I á VII. 
Do artigo 208 ao artigo 210, estão especificadas as garantias do estado para 
com a educação e as normas que devem ser cumpridas, tanto pelo ensino público 
como pelo privado. 
Do artigo 211 ao artigo 2013, é clara a forma como o uso do imposto por parte 
da União, Estados e Municípios deve ser distribuído ás escolas públicas. 
No artigo 214 estão contidas as cinco metas para tornar a educação melhor e 
que essas metas devem ser colocas de prática a partir da criação de um Plano Nacional 
de Educação. 
 
Crítica 
Com base no estudo da constituição de 1988 pude elaborar uma crítica sobre o 
artigo 206, no que diz respeito á “Garantia do padrão de qualidade” e uma crítica 
sobre o artigo 214, no que diz respeito á “Promoção humanística”. 
Nos dias de hoje vemos que os anos se passaram e o estado tem muitas 
dificuldades em fazer com que as obrigações da constituição sejam cumpridas. Se ao 
menos eles fossem honestos em dizer que “tentariam chegar á um bom nível dequalidade da educação”, ao invés de se auto-obrigarem e fizessem parcerias públicas 
privadas, talvez o ensino estivesse melhor, pois em momentos de crises econômicas 
não há como garantir que o país terá recursos para investir na educação e 
conseqüentemente não terá um padrão de qualidade. 
Por exemplo, na constituição Norte Americana não há um capítulo sobre a 
educação em âmbito federal, pois cabe aos Estados e Municípios de forma 
independente fazer a lei ser cumprida e se possível fazer plebiscitos que legitimam a 
participação popular na criação de leis educacionais. 
Também devemos pensar que, o que eu entendo por qualidade de ensino é a 
minha visão de mundo e as outras pessoas vão pensar diferente, então o estado precisa 
estudar os interesses da maioria e estabelecer uma meta a ser alcançada, pois nós 
vivemos numa democracia e os interesses da maioria estão em jogo. O estado só 
poderia tratar a qualidade do ensino de forma individualista se a educação estivesse 
nas mãos da iniciativa privada. 
A minha crítica da promoção humanística é baseada numa visão 
comportamental, pois o humanismo é uma vertente psicológica e pedagógica que parte 
do princípio de que o aluno tem uma boa autoestima e um autoconhecimento. Hoje em 
dia, sabemos que a maioria dos jovens não tem uma boa autoestima e com isso 
acabam ficando isolados por terem medo de encararem a realidade. Por exemplo, 
Paulo Freire ajudou as pessoas com o combate ao analfabetismo, mas ele não sabia os 
problemas sociais, psicológicos ou talvez psiquiátricos que levaram uma determinada 
pessoa a se tornar analfabeta. E mesmo que ele descobrisse esses problemas, ele ou o 
estado não teriam suporte para lidar com tal situação, pois o humanismo parte do 
pressuposto de que o indivíduo tem um autoconhecimento. Então, nesse contexto o 
humanismo precisaria trabalhar em conjunto com a psicanálise. 
Eu acredito que ao mesmo tempo em que a concorrência pra se tornar um bom 
aluno é saudável, o ensino coletivo também é, pois uma coisa não exclui a outra. E o 
humanismo precisa tomar cuidado com o relativismo moral, por conta da liberdade de 
pensamento, pois um aluno pode acreditar que existam vários versões de um fato 
histórico. 
Posso concluir que a cobrança da qualidade de ensino é mais por parte do povo 
do que do próprio estado, pois só o povo sabe o que é melhor para ele. E o 
Humanismo, é uma corrente filosófica muito boa, mas deve-se tomar cuidado com as 
suas limitações, pois a sociedade continua avançando e a demanda por soluções de 
forma individual é grande. 
 
 
 
 
 
 
 
3) Apresente uma síntese dos principais pontos presentes na LDBEN nº 9394/96, 
destacando: 
a) Os princípios gerais da Educação Brasileira. 
b) Os níveis da educação no Brasil: Educação Básica e Educação Superior. 
c) Da Educação Básica. 
d) A formação dos profissionais da educação básica. Ao final, uma crítica pessoal a 
respeito do que foi lido e estudado. 
 
Princípios Gerais da Educação Brasileira 
A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional tem como objetivo a criação 
de uma base comum curricular baseada no Humanismo. 
Nos artigos 2 e 3 da LDBEN estão contidos os princípios e fins da Educação 
Nacional, tais como: A educação é um dever da família e do estado, inspirada nos 
princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o 
pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua 
qualificação para o trabalho. O ensino será ministrado com base na igualdade de 
condições para um acesso e permanência na escola. Liberdade de aprender, ensinar, 
pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Pluralismo de idéias e de 
concepções pedagógicas. Respeito à liberdade e apreço a tolerância. Coexistência de 
instituições públicas e privadas de ensino. Gratuidade do ensino público em 
estabelecimentos oficiais. Valorização do profissional da educação escolar. Gestão 
democrática do ensino público. Garantia do padrão de qualidade. Valorização da 
experiência extraescolar. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas 
sociais. 
 
Da Educação Básica 
Dos artigos 22 á 24 da LDBEN, temos a introdução do que é a Educação 
Básica que nos possibilitará entender o ensino infantil, fundamental e médio. Podemos 
compreender que ela deve assegurar o desenvolvimento do aluno e a inserção dele no 
mercado de trabalho. Diz que a escola pode organizar o estudo dos conteúdos em 
ciclos e períodos de acordo com as séries. A escola poderá fazer transferência de 
alunos, caso for necessário e deverá organizar um calendário escolar de acordo com as 
condições climáticas e econômicas de sua região. Caberá à escola controlar a 
frequência de presença dos alunos e ela será obrigada a respeitar uma carga horária de 
oitocentas horas divididas em 200 dias. 
Dos artigos 25 á 27 diz respeito á organização da escola em questão de 
contratação de professores, alocação de alunos e zelo ao patrimônio. Também se fala 
das matérias obrigatórias e da educação na zona rural. 
Dos artigos 29 á 31 fala-se da Educação Infantil, onde se deve trabalhar o 
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade. 
Podemos compreender que dos artigos 32 á 35 se trata do Ensino Fundamental. 
Os alunos vão desenvolver o domínio da leitura, escrita e do cálculo. Também 
constam as matérias obrigatórias e as facultativas. Ao fim, á um espaço que fala sobre 
a jornada de trabalho do professor. 
Dos artigos 35 á 36 diz respeito ao Ensino Médio. Tem como objetivo 
aprofundar os conteúdos estudados nas séries anteriores e dar suporte para que ele 
consiga entrar no mercado de trabalho. 
Dos artigos 37 á 38 fala-se da Educação de Jovens e Adultos. Aquelas pessoas 
que não conseguiram concluir o ensino fundamental ou médio tem o direito de 
estudar. Deve ser aplicado um exame supletivo, para os alunos maiores de quinze anos 
que concluírem o ensino fundamental e para os alunos maiores de dezoito anos que 
concluírem o ensino médio. 
 
Da Educação Superior 
O objetivo da educação superior é moldar um indivíduo a ponto de ele desenvolver o 
próprio pensamento crítico. Incentivando a criação cultural e disponibilizando várias 
áreas do conhecimento de escolha do aluno, para que ao final do curso, ele possa ser 
diplomado. 
As instituições de ensino superior devem ser públicas ou privadas, podendo oferecer 
cursos de graduação e pós-graduação. 
Se exige das instituições, uma participação em avaliações, para que o estado possa 
medir a qualidade de ensino e validar certos cursos de graduação. 
As universidades terão liberdade para criarem cursos e excluírem cursos dentro do 
limite da lei e a as universidades gozarão de orçamentos públicos para fazerem a 
manutenção dos cursos, estrutura, eventos, etc... 
 
Dos Profissionais da Educação 
Os profissionais da Educação são formados por professores, pedagogos e 
outros graduandos que trabalham com a educação, que tem objetivo de levar 
conhecimento á crianças, jovens e adultos. Para que isso aconteça, o profissional deve 
se graduar em licenciatura em uma instituição de ensino superior. 
 Os profissionais da Educação tem o direito de prestar concurso público, fazer 
parte de programas de educação continuada, de usufruir de um piso salarial e de 
trabalhar em boas condições, entre outras coisas asseguradas na LDBEN. 
 
Crítica 
Ao chegar ao fim do estudo do tema, posso concluir que as limitações da 
LDBEN se encontram divididas em duas frentes, uma de forma financeira e a outra de 
forma administrativa. 
Quando digo, de forma financeira, me refiro ás instituições de ensino privadas 
e parcerias público-privadas,pois nas Leis de Diretrizes de Base não á um linha sobre 
um sistema de financiamento privado, onde uma pessoa física ou uma empresa poderia 
doar uma quantia em dinheiro para uma instituição privada criar uma bolsa de estudos 
para uma criança, que não tem condições de estudar. Eu abro o debate deste 
questionamento, pois a educação pública e gratuita vem sendo sucateada á muitos anos 
e só vemos saída na iniciativa privada. E mesmo que a educação de todo o país fosse 
privada, continuaria existindo formas gratuitas de se estudar, pois como eu mencionei 
acima, existem formas de se criarem bolsas de estudos diferentes das que vemos hoje, 
como Prouni e Fies. 
No que diz respeito á administração, tem haver com demagogia e corrupção, 
pois entra governo e sai governo e o estado não consegue aplicar os artigos contidos 
na LDBEN. Acredito que se o estado conseguir equilibrar as contas, investir na 
estrutura das instituições de ensino e fizer com que os artigos sejam cumpridos, os 
profissionais da educação trabalharão mais felizes por estarem recebendo o salário em 
dia e consequentemente os alunos vão aprender melhor, pois os professores não terão 
do que se queixar. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS 
 
Políticas da Educação Básica. Batatais: Claretiano, 2013. 
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF. Câmara dos 
Deputados. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/consti/1988/constituicao-
1988-5-outubro-1988-322142-publicacaooriginal-1-pl.html. 
Acesso em: 03 de Abril de 2019. Artigos 205 a 214. 
 
Batatais, Psicologia da Educação: Claretiano, 2016. 
 
Brasil. LDBEN nº 9394/96. Brasília, DF. Senado Federal. Disponível em: 
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf. 
Acesso em: 05 de Abril de 2019. Artigos 1 a 17.

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